#Corno #Estupro #Lésbica

Minhas loucuras (segunda parte)

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Suely

No primeiro dia útil após o estupro que relatei na primeira parte, uma segunda feira, na primeira hora, tomada pelos piores sentimentos que uma pessoa possa ter, chamei a chefe do Rh, o chefe do jurídico e mandei redigir um contrato junto com o aviso prévio de Marcos, meu ex-marido, mandei calcular e pagar seis meses de vencimentos brutos e todos os direitos que ele pudesse ter fazendo constar no contrato e rescisão que ele abriria mão de qualquer direito, inclusive de uma futura pensão por necessidade. Por mais de seis meses fiz o tratamento preventivo e ao final, recebi alta médica. Por mais de um ano depois do estupro, não pensei em sexo, eventualmente lembrando até com carinho dos momentos que passei com o chefe dos estupradores. Em um dia de semana, saí do escritório pedalando minha bicicleta pela ciclovia a caminho de casa, perdida em meus pensamento me assustei com uma viatura policial que invadiu a ciclovia, derrubou um ciclista e uma mulher rapidamente desceu da viatura e algemou o camarada, a policial era linda, olhos bem azuis, pele branca, ombros largos, braços fortes, alta, cabelos castanhos bem claros, com mexas loiras, gestos rápidos e precisos. Após algemar o cara foi ajudada por sua colega a jogar o preso no camburão. Acho que minha cara de espanto e admiração chamou sua atenção, ao perceber que ela estava me encarando, fiz o movimentos com os lábios para ela ler : Poderosa . Ela abriu um sorriso para maravilhoso e disse : Gostou gata? Sorri e respondi: Adorei . Vi que ela procurava algo no bolso, abri minha pochete, desbloqueei o celular, abri em contatos novos e dei na mãe dela. Ela digitou Suzi e um número de celular. Continuei meu caminho. Dois dias depois, uma quinta feira, quase no final do expediente querendo ver no que poderia dar, liguei identificando-me como o ciclista que ela quase tinha atropelado, dizendo meu nome, ela se empolgou do outro lado, para sentir o pulso das coisas, falei que ela nem lembrava mais de mim, ela então descreveu com detalhes minha roupa de ciclista, meu capacete, a tonalidade do meu batom, fechando a descrição falou, tudo isso em um corpo maravilhoso. Minha buceta deu sinal de vida depois de muito tempo. Ficamos trocando elogios por algum tempo, ao final combinamos que eu passaria em sua casa para leva-la a algum ligar onde pudéssemos tomar algo. Logo que ela entrou no carro, olhei em seus lindos olhos e trocamos dois beijinhos no rosto, e ele falou de um barzinho com música ao vivo ao um bairro boêmio, dirigi sob a orientação dela, o local era realmente muito gostoso, sentamos em um cantinho, longe da banda constituída só de mulheres, conversamos um pouco como um casal em seu primeiro encontro e logo que começou uma música romântica, levantamos e começamos a dançar, Suzi antes mesmo de nos beijarmos, passou a língua em minha orelha e logo depois em meu pescoço, não fiz questão de esconder meu gemido e nos beijamos travando uma guerra de línguas, meu corpo inteiro pedia por sexo, mas com minha experiencia zero com mulheres, aguardei a iniciativa da minha acompanhante. Suas mãos em minhas alisando minhas nádegas e meus seios durante a seleção de música estavam me levando ao céu, eu sentia minha calcinha completamente molhada, quando ela sugeriu que fossemos a um lugar mais reservado, topei na hora, no caminho ela perguntou para onde estávamos indo, só sorri e toquei para o meu apartamento, pois desde o episódio do estupro eu não tinha voltado a casa onde tinha morado por mais de cinco anos com meu ex-marido, passando a ocupar um apartamento dos meus apartamentos de duas suíte bem amplas e um quarto que eu tinha transformado em escritório, duas salas e uma cozinha super espaçosa, subimos e fomos direto para minha suíte, lá demos mais uns amassos e pude ver o corpo malhado da minha acompanhante enquanto nos desnudávamos, entramos juntas na bucha e logo estávamos esfregando nossos corpos em cima da minha cama, o prazer de poder abraçar um corpo bonito como aquele estava me fazendo ir às nuvens, quando ela escorregou e passou a língua na minha rachinha, dei um gritinho e segurei sua cabeça sentindo sua língua invadir meu vulcão levei alguns minutos rebolando e sentindo aquela língua explorar a caverna sem uso a mais de um ano e quando explodi, borrifei meu liquido vaginal represado por tanto tempo no rosto da chupadora que logo me abraçou aguardando eu recuperar meu estado normal, passamos a nos alisar e pude ver a poucos centímetro de meu rosto uma buceta completamente depilada, com um grelo enorme e duro apontando para mim, sem saber exatamente o que fazer, abocanhei aquele grelão duro, fazendo minha lésbica gemer gostoso e continuei chupando aquela delícia até que ela retesou o corpo e gemeu mais profunda e demoradamente. Voltando a nos abraçar, confessei que era a minha primeira relação com uma mulher e que a mais de ano não aí para cama com ninguém, ela revelou-me que era lésbica desde a adolescência, teve muitas namoradas, mas a muito tempo não tinha um relacionamento mais firme.

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