Ensinando minha priminha a virar uma putinha submissa e displicente com seu próprio corpo

Conto envolvendo agressões de verdade à crianças. Não leia se for sensível. Um Conto de como estrupei violentamente minha prima de 7a

Conto envolvendo agressões de verdade à crianças. Não leia se for sensível.

Só consigo transar batendo, sempre espanquei todas as mulheres que transei. Dava socos, tapas na cara, batia com tacos de sinuca, já quebrei a mandíbula de uma na porrada enquanto metia na buceta dela. Já quebrei a mão de uma mulher com um martelo transando com ela.

Eu tinha 22 anos, Karol tinha completado 7 anos a poucos dias. Ela era muito gostosinha, baixinha, magrinha, com um rabo bom de apertar, vivia de vestidinhos só de calcinha por baixo. Eu ainda morava com meus pais, eles eram submissos e eu os controlava, eu tinha um bom emprego e ganhava bem e pagava tudo pra eles, então eles faziam vista grossa aos meus desejos mais pervertidos. Eu já havia levado algumas garotinhas para casa para namorar, era comum eles me verem com menininhas. Inclusive, já abusei de algumas na frente deles, algumas mesmo pedindo socorro, eles nunca me impediram. Mas chega de enrolação. Nas férias de julho, fiz meus pais convidarem Karol para passar as férias em casa e assim aconteceu.

No primeiro dia de Karol, assim que ela chegou, eu a levei até meu quarto, peguei ela pelo pescoço e comecei a enforca-la falando em seu ouvido: “Apartir de hoje, para todo o sempre, você sera minha namorada. Fará tudo que eu mandar, aceitará tudo que eu fizer, e nunca, já mais, vai contar pra alguém, entendeu?” eu ainda apertava com força, e minha prima apenas acenou com a cabeça. Os pais de Karol foram embora cerca de 2horas depois de deixar a filha em minha casa. Assim que eles dobram a esquina, eu a mando tirar a roupa e a deixo peladinha. Mando meus pais ficarem quietos e ali na sala mesmo começo a beijar minha linda priminha, de início ela fica em choque, e apenas abre a boquinha me deixando explora-la com minha língua. Eu apertava a bundinha dela, e passava minha mão pela bucetinha lisinha dela que começava a ficar úmida. Eu jogo Karol no sofá e abro as perninhas dela começando a chupar aquela incrível bucetinha, mando meus pais a segurarem de pernas abertas e me delicio naquele delicioso mel vaginal infantil. (obs.: o hétero que sentir a primeira vez o doce mel da buceta de uma criança, nunca mais vai querer uma adulta) Karol gemia e rangia os dentes com minhas chupadas e lambidas em sua bucetinha. Minha mãe segurava a mão e o pé esquerdo da pequena, enquanto meu pai os direitos. Eu vou subindo, beijando o corpinho dela até chegar nos pequenos mamilinhos, eu começo a sugar os peitinhos de minha prima com força, Karol começa gemer de dor, eu começo a chupar forte o mamilinho dela e mordo com a maior força possivel, até sentir o gostinho de sangue em minha boca. Karol grita de dor tendo seu peitinho chupado e mordido por mim, eu paro e dou um tapa na cara dela e a mando ficar calada. Seu peito sangrava, as marcas de meus dentes ficam eternizadas no corpinho daquela pequena putinha submissa. Meu pau já estava extremamente duro e doendo debaixo da calça, eu pego Karol pelos cabelos e a puxo do sofá fazendo ficar de joelhos no chão, eu olho nos olhos dela e falo: “não chora, não morda, aceite que você é minha” abaixo minhas calças e começo a bater com meu pau no rostinho dela, meus pais a seguram com os braços pra trás, e a mando abrir a boca e soco meu pau dentro da boquinha dela de uma vez. Karol se engasga no meu membro, mas segurando ela pelos cabelos, começo a foder a boquinha dela com força. Eu ia metendo dentro da gargantinha dela, seus olhos se enchiam de lagrimas, mas eu fui forçando e metendo. Eu a seguro com as duas mãos em sua cabeça e vou socando meu pau na gargantinha dela, meus pais a soltam, ela parecia desmaiar, então eu a largo e ela cai desfalecida no chão. Eu a levanto puxando pelos cabelos e dou o primeiro tapa na cara dela, “paf”, um estoura, o rostinho de Karol avermelha na hora, a marca da minha mão aflorasse no rostinho angelical daquela putinha submissa. Minha prima recobra a consciência e começa a chorar sentindo a ardência em seu rosto, eu fico prestes a gozar, e meto meu pau dentro da boquinha dela fodendo e gozando gostoso deixando a boquinha dela cheia da minha gala. Antes que ela pudesse tentar cuspir, eu tapo a boquinha dela fechando com minha mão e olhando nos olhos dela digo: “engole tudo!” a menina vai engolindo aos poucos, eu seguro a boquinha dela fechada por alguns minutos e quando solto, eu a mando abrir para conferir se havia tomado tudo.

Mando meus pais irem dormir no quarto deles e não saírem não importasse o que ouvissem. Eu levo minha priminha até meu quarto puxando-a pelos cabelos, jogo em cima da minha cama, pego uma cinta, e dou três cintadas nela, eu apenas bato, sem me importar onde pegava. Karol grita de desespero, e implora para eu parar, seu corpinho marcado me deixa louco de tesão. Vou até ela e lhe beijo novamente, a menina não reagia, apenas ficava parada recebendo meu abuso. Então lhe digo: “Eu sou seu dono, eu faço que quiser com você. Você deve me obedecer. Eu vou fazer com você coisas inimagináveis, e você vai deixar e nunca contará para ninguém. Eu sou seu dono.” Karol apenas acenou com a cabeça.

Dormimos na minha cama agarradinhos como namorados. As 5h eu acordo e mando meus pais a prepararem o café, volto para meu quarto e acordo minha prima sacudindo e gritando com ela, dou um tapa forte sem seu rosto e começo a enforcar a garota repetindo o que falei na noite anterior: “Eu sou seu dono, eu faço que quiser com você. Você deve me obedecer. Eu vou fazer com você coisas inimagináveis, e você vai deixar e nunca contará para ninguém. Eu sou seu dono.” Karol acena com a cabeça novamente. Eu a mando ir no banheiro e se limpar, após um breve banho, chego com Karol na cozinha, estávamos ainda pelados, tomamos café com meus pais e mando eles irem preparar o quarto de visitas. Termino meu café e levo Karol até o quarto de visitas. Minha prima se assusta com o que vê, ganchos no teto, paredes e chão, cordas, bastões, tacos de sinuca e baseboll, espéculos de diversos tamanhos, plugs e muito mais. Faço um nó de forca e passo no pescoçinho da minha prima e a levanto uns 30cm do chão. Minha priminha fica se debatendo enquanto amarro os pés e braços dela, deixando ela de frango assado suspenso.

Com Karol suspensa por cordas, começo a meter em sua bucetinha, a menina gemia com meu pau entrando na buceta dela, eu ainda dava socos na costelinha dela e tapas no seu rostinho angelical. Metia forte e fundo naquela pequena bucetinha infantil, apertava e beliscava os mamilos dela com força. Meu pais assistiam as agressões e abusos de longe, Karol chorava gostoso tendo sua bucetinha fodida por mim. Eu estava próximo de gozar, e começo a bater mais forte no rosto dela, até que dei uma porrada quebrando o narizinho dela e começo a gozar muito dentro da bucetinha dela. Seu rostinho se enche de sangue e eu continuo dando minhas ultimas estocadas enchendo o uterozinho de 7anos dela com minha porra. Mando meus pais saírem do quarto, e a deixo trancada ali até a hora de voltar do meu trabalho.

Ao chegar do trabalho, solto minha prima das amarras, a garota estava dolorida e não sentias os braços e pernas. Eu a coloco de quatro, pego uma varinha de bamboo e desvelhencia vários golpes na bundinha dela. Aquela linda bundinha começa a ficar vermelha e marcada com os golpes que eu dava, Karol chorava baixinho, caída no chão. Eu pego um plug e a penetro no cuzinho da menina que grita de agonia. Vou até o rosto dela, dou um tapa e digo novamente: “Eu sou seu dono, eu faço que quiser com você. Você deve me obedecer. Eu vou fazer com você coisas inimagináveis, e você vai deixar e nunca contará para ninguém. Eu sou seu dono.” Ela entendendo sua possição, apenas consente com a cabeça. Meu pau tava babando já, pego ela de quatro e começo a meter no cuzinho dela, novamente dou socos na costela dela, Karol chorava e gemia comigo metendo em seu cuzinho. Eu a segurava pelos cabelos e dava tapas na sua carinha e encho o rabinho dela de porra.

Eu amarro minha prima de quatro no suporte que tinha, aquele corpinho infantil e pequeno de apenas 7 anos era lindo. Pego um de meus chicotes e começo a bater em minha priminha, a putinha gritava a cada chicotada, sua bundinha começa a avermelhar meu pai a amordaça para abafar os gritos da coitada. Eu pego outro chicote com pontas de aço, e volto a bater na minha priminha linda, sua bundinha e costas começam a sangrar com os golpes. Vou até o ouvido dela e grito: “SEU CORPO É MEU! VOU FAZER O QUE QUISER COM VOCÊ” termino de bater nela deixando as costas dela toda ensanguentada. Pego o consolo do kid bengala e começo a forçar no cuzinho de minha prima. Não entrava de jeito nenhum, peguei um especulo e enfio de uma vez no cu dela e começo a abrir, mesmo com a mordaça, minha prima consegue gritar e berrar com seu cu expandindo. Minutos depois a menina já não tinha mais forças e desmaia, eu retiro o especulo e a desamarro deixando-a jogada no chão.

Deixo minha prima ali no chão e vou me banhar, mando meus pais cuidarem dela e ainda ameaço eles para que não fique vestígios de minhas agressões no corpinho dela. Quando saio do banho, a menina estava sentada no sofá assistindo desenhos, com algumas compressas em seu corpinho. Vou até minha prima e dou um beijo em sua testa e digo que a amo, Karol solta um sorriso, eu aviso a ela e meus pais, que ela dormiria comigo no meu quarto até as férias acabarem, mas ela não sofreria mais nada, já tinha aprendido a lição. No restante da semana, Karol se comportou como uma verdadeira submissa, não falava nada, aceitava meus carinhos e o sexo. Levamos ela até a casa dela e os pais dela nunca suspeitaram de nada. Nos encontros de família eu a testava e ainda a menina me obedecia.

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Como sempre, dúvidas: Pedr01123 no tele.