#Bissexual #Corno #Lésbica #Traições

Ele foi embora maseu o re-encontrei

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ALFREDO PEREIRA

Nossos caminhos tomaram rumos diferentes mas eu sempre o amei. Ele foi embora mas eu o re-encontrei.

Estamos sem luz,um temporal terrível , blecaute total.Não recebestes o meu recado pelo cel.?
Acho que tu não estás entendendo bem a que estou me referindo. Cansei de ser a boneca mimada e infeliz,tu me encorajaste a crescer e ter vida normal ,como qualquer outra pessoa? sim? ou não? agora a cada dia eu me vejo diferente e mais distante das coisas que eu construí.Então eu preciso elaborar essas forças que vão me levar sei lá para onde . . .não pode ter comprometimento de outras pessoas senão fica tudo igual!!!!! Espero que tu entendas mas hj eu acordei tri mal,li os textos dos vídeos, os recados que me mandaste e nem consegui responder ,pois fiquei engasgada, com um nó na garganta. bjo
Sou Sonia e atualmente tenho 46 anos. Loira, seios tamanho medio, duros, dizem aque emu corpo eh meio tipo ampulheta. Minha raba eh gostosa( sei disso); a bunda saliente e expressiva por causa da minha cintura fina. E o personagemfoco desse realto eh Jeronimo, que atualmente estah nos USA.
Comecei em 03 de Junho de 2010 a escrever minha história de um amor de adolescência que poderia ter continuado mas por força do destino hibernou pela vida nos ter direcionado a caminhos diferentes. Minha vida começou assim...
Ontem recordei. Nem sei por quê e pensei: " Uma vida a dois não pode ter omissões e nem mentiras. Não vou esconder nada do homem que sempre amei. Amanhã vou contar toda a minha vida pra ele.
Tudo bem, ...Pois eu quero te contar a minha vida mas mais precisamente, a minha iniciação sexual física. Eu já aos 6 anos de idade, já gostava muito de ficar tempo no banheiro, com o chuveirinho cujo jato de água eu direcionava direto para o meu clitóris pois sentia uma coceirinha muito gostosa. Um dia minha mãe me pegou fazendo isso e me bateu em minhas mãos, dizendo que eu não fizesse mais aquilo. Mas eu continuei fazendo sempre. A minha iniciação sexual não física, mas sentimental e ingênua, começou com uma amiga e colega de aula. Mas, a minha paixão; o que eu hoje defino como amor, nasceu; aconteceu por tí, e começou naquele domingo em que dançamos na reunião dançante na garagem da casa daquele sgt. Depois daquela reunião dançante, la época, e começamos a namorar, escondido dos meus pais. Tu tinhas 19 anos e eu 13 anos. Nós namorávamos só nas saídas da escola e vínhamos de mãos dadas até esquina de baixo da praça, atrás do colégio das freiras, lembras? de encontros nos beijávamos no rosto nas despedidas e nada mais.
Na mesma época, em julho, de 69, qdo homem pisou na lua. Só nós tínhamos TV, na época. A minha amiga e colega de escola, foi uma noite assistir isso e ficou pra dormir...Ela deitou na cama ao lado da minha e no meio da noite começou passar a mão no meu pequenino seio por dentro da camisola e senti uma coisa gostosa, tremorzinho gostoso, um arrepio quase igual ao que sentia quando usava o jato do chuveirinho. eu creio que devido ao fogo que eu tinha...e como nunca nos foi permitido nada, nunca se ouviu falar em sexo lá em casa, a mãe só assustava com ficar barriguda, vergonha e tal.
Ela foi corajosa! eu poderia ter contado para as gurias ou ter feito um escândalo e fiquei...quietinha e a partir daí cada dia era uma nova descoberta.
Nenhuma de nós duas falava nada...cena muda por muitos meses, mas sempre que dava a gente ia dormir uma na casa da outra, para estudar, éramos da mesma, aula! eu botava camisolas longas e sempre com o cabelo preso em cima. quando eu ía dormir na casa dela, nós amanhecíamos nos beijando, chupando nossos seios e também nossas bucetas, nada mais além disso mas não sei porque mas nós priorizávamos eram beijos e mais beijos. Eu sempre tinha alguma paquera, ela ninguém, nunca tinha mas, não se importava com isso. De ti ela tinha ciúmes pois eu falava que gostava de ti. Depois aos 15 anos namorei um rapaz que morava perto da escola, mas sempre com ela...beijos e beijos. Depois desse namorado, namorei o cara com quem me casei aos 17 anos de idade. Ele era militar. A condição dele ser militar era por somente cinco anos e depois saía. Eu e ela seguimos sempre no paralelo mesmo depois de casada. Ela ía a tarde lá em casa e a gente escutava música, pois a casa era toda nossa; fumávamos e eu bebia uísque, a gente dançava junto, e eu sentia o coração dela saindo pela boca, batia muito forte e no final de nossas reuniões, acabávamos sempre fazendo um 69 com muita intensidade e violentos orgasmos. Numas férias, fomos para a casa de parentes meus em outra cidade e de lá fomos para uma pequena fazenda. Como eu já sabia como é que se transava e sabia mais coisas além de sexo oral (este último no início eu sabia pelas lidas nos livros da escritora lésbica Cassandra Rios, na noite quando fomos dormir juntas, fiz questão de fazer sexo oral nela mas ela não queria porque estava menstruada e pela 1ª vez eu fiz sexo oral anal nela e ela gozou pra caramba. Durante estadia na fazenda, tivemos noites inesquecíveis de prazer tanto pelas chupadas em nossas bucetas. Ela mais porque gozava pelo cú com a minha língua que eu enfiava nele. Afora isto, os banhos eram juntas, num galpão com uma banheira de lata, era só um clima de romance,,, nada demais...cavalgadas e banho de rio. Depois ela foi embora estudar em P. Alegre e eu fiquei, na cidade onde morávamos, bem casada.
Conforme te falei, a noite de núpcias foi uma tremenda decepção, fui estrupada, violentada. Quando o marido ía para o Quartel e ficava de serviço eu procurava refúgio nos braços da minha amiga. Depois dessa noite pavorosa, eu mantinha relação com o marido mas sempre fingia ter orgasmo vaginal. Ela ía lá em casa e nós saíamos a passear de carro. Com a ida dela para a capital do estado nos encontrávamos raramente, só quando ela vinha à minha cidade. Nesse ínterim, eu procurei ter relação com um amigo do meu marido que sempre que me via me engolia com os olhos, para tentar descobrir porquê eu não tinha orgasmo quando transava com meu marido e não consegui ter com esse homem, apenas fingi que estava tendo na hora em que estávamos na cama dele. Depois tentei com outro e também foi a mesma coisa. Prestei vestibular e passei na universidade local. Lá comecei um caso com uma mulher colega da faculdade, ela morava em outra cidade não muito longe daminha cidade. Quando meu marido estava de plantão, eu e ela, saíamos antes das duas últimas aulas da universidade e íamos lá pra casa, beber whisky e embaladas depois de cheirar lança-perfume, durante uma hora e meia, nos exauríamos em orgasmos fazendo 69. No final das aulas, o ônibus que levava alunos para essa outra cidade, parava na frente de casa e ela embarcava e voltava para a cidade dela. Bons momentos foram aqueles.
O tempo foi passando, ou seja; passaram-se cinco anos e meu marido e por já estar na data prevista, deixou de ser militar, conforme mencionei antes, e então, nos mudamos para uma cidade próxima a capital do Estado onde eu continuei fazendo faculdade. Já com filho, troquei de cidade por causa do novo trabalho do marido. Nessa nova cidade, tinha um casal (vizinhos) de jovens casados ao lado de nossa casa, e um dia me surpreendi, quando ela chamou na cerca e me disse que o marido dela gostava do meu jeito de ser, alegre, comunicativa. Depois fui percebendo que ele sempre me cuidava. Meu marido todas as sexta-feira, fazia serão no trabalho e só voltava pra casa de manhã cedinho. O rapaz, interessado em mim, tudo observava e sabia desses serões. E um dia, à noitinha ele veio pedir àlcool para massagear o braço da mulher dele que doía muito. Ele levou o álcool e qdo. veio me devolver, ficamos conversando e o papo foi esquentando, ele me elogiando, e eu fui me excitando, até que chegou um ponto que eu me ví deitada com a metade do corpo na mesa da cozinha e o rapaz lambendo minhas coxas e chupando minha buceta.
Eram muitos orgasmos a início só com só com sexo oral. Mas à medida que as sessões de sexo continuavam, chegou-se a uma coisa mais interessante que foi: um dia, depois de me fazer gozar bastante chupando minha buceta e eu o seu grosso pau, o rapaz se dirigiu a outra messa perto do fogão onde tinha um conteiner pequeno com frutas e legumes. Aí ele pegou um pepino grande e começou a enfiar no meu cú. Enquanto, dardejava e sugava meu clitóris. comecei a ter orgasmos e pedi a ele para não parar de lamber e sugar meu clitóris e de enfiar o pepino meu cú. Isto fez com que eu me concentrasse e buscasse orgasmos em cadeia tal qual já sentira antes e consegui! foi maravilhoso. Ficamos nessa de fazer sexo todas as sextas-feiras. Mais tarde ele me contou que a mulher sabia que ele estava me comendo e ela se masturbava muito enquanto ele contava para ela o que fazíamos. Aí, ela disse que queria participar das fodas. Então, a mulher do rapaz começou a participar mas, ela só fazia coisas que ele mandava, ou seja: enquanto ele fodia o meu cú, ela ficava sugando o meu clitóris e manipulando os bicos dos meus seios; e nas vezes em que ele fodia minha buceta (nunca sem camisinha) eu fazia ela sugar meus seios sem parar, estando eu acavalada nele. ela ficava enfiando o meu vibrador anal no meu cú. Eu me deliciando aos montes, me derretia em intensos orgasmos. No decorrer nas nossas fodas a tres, eu sugeri a ela que começasse a enfiar, aos poucos, a mão no meu cú. Ela pegou o jeito e eu fazia o marido dela chupar meu clitóris enquanto ela ficava enfiando a mão e o máximo do seu fino braço dentro do meu cú, fazendo um vai e vem gostoso, primeiro lento e depois ía acelerando. Isto arrancava da profundidade do meu cú, orgasmos múltiplos e intensos que me faziam desfalecer. Daí passei a ter preferência praticamente mais por sexo anal.
Depois, novamente, nos mudamos desta vez para a capital do Estado novo e acabou essa deliciosa farra. Na capital, eu me esbaldei e fodi muito mas só fazia sexo anal, meu cú mastigava muitos cacêtes porque eu exercitava meus esfíncteres para fazer os homens gozarem rápido, porém sabia e ainda sei, controlar meu primeiro esfíncter e consigo praticamente ordenhar um pau, por isso pressiono o pau não muito rápido porque eu gosto muito de gozar pelo cú. Essa obsessão por praticar sexo anal é porque temia engravidar. Não confiava em camisinha quando fodia com estranhos.
Meu marido sempre foi muito conservador e não gostava de fazer sexo oral e nem anal, era só papai-mamãe....rsrsrsr. E aos poucos, eu ía sugerindo mudança na maneira de fazer sexo. Começou, depois de muitos anos de casada, e a algumas sutis insistências minha, a fazer sexo anal comigo. E aí foi a deixa pra mim, aproveitei e disse que gostaria que ele fizesse, também, sexo oral. Passei a ficar mais saciada dos meus desejos sexuais e fomos vivendo felizes. Ele comendo o meu cú e eu gozando pra caramba pelo clitóris e também pelo cú, depois que apresentei a ele os brinquedinhos que eu tinha escondido.
Mas depois de todos esses depoimentos, saiba que eu ainda espero voce voltar dos Estados Unidos pois eu ainda o amo. Comprei um apartamento pequeno que está no nome de minha irmã. Eu o alugo para terceiros mas quando você estiver voltando, ele vai ser desocupado e servirá só para nós nos encontrarmos e re-ativar nosso amor e e nos exaurirmos em sexo em manhãs e tardes quando voltares. Continuo com meu marido observando o cotidiano da vida não vou abandoná-lo pois ele depende de mim em tudo por força das circunstâncias da vida. Meu marido só ganha dos trabalhos como autônomo, o que às vezes é bem compensador e em outras vezes nem tanto. Eu sou professora universitária aposentada e recebo aposentadoria e também, eu recebo parte do dinheiro da aposentadoria do meu pai (já falecido) pois ele era militar, por isso, eu, minha mãe e mais duas irmãs, também recebemos pensão militar. Sou eu responsável por todas as despesas de casa, de carros, imóveis, etc. O apartamento em que vivemos na capital e o que temos na praia, foi eu que os comprei e paguei, os dois carros também. Te espero meu lindo. Beijos...beijos e beijos

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