Dês de pequena uma maníaca sexual

Nunca gostei de sexo carinhoso, sempre gostei de sexo duro e forte, nunca namorei e nunca fiz amor apenas fodi muito.

Dês de sempre fui muito curiosa em relação ao sexo, em relação ao prazer, passei a conhecer meu corpo quando tomei consciência que aquilo era gostosamente inexplicável, passei a me tocar cada dia mais conheci meus pontos prazerosos e sozinha conheci vários lugares que me levaram a loucura, mas foi com 13 que as coisas começaram a ficar mais interessantes na minha casa mais do que já era, eu gostava mais de encontrar formas de prazer fora dela, com garotos em festas escondidas em praças a noite ao ate mesmo na rua em becos escuros, sempre em busca de mais prazer, já havia perdido as contas quantos corações eu havia quebrado, eles não entendiam que eu queria apenas sexo, eu só queria ser comida e não um relacionamento duradouro, eu os culpo eu fodia muito bem eu chupava muito bem eu dava muito bem.
Mas naquela noite algo estava a mudar, depois que eu finamente gozei eu olhei para o lado e lá estava ela Lisa, ah como era linda ela estava com os cabelos bagunçados com aqueles lindo e profundos olhos verdes olha para mim com a a boca entre aberta, ela me comia com os olhos famintos, era prazeroso o quanto eu havia afetado apenas por está me tocando, eu ainda olhando pra ela lhe dei um sorriso de canto malicioso,ela arregalou os olhos e saiu da minha porta e se foi, soltei uma risada gostosa, ela havia visto tudo, ela viu eu me auto penetrando e ela ouviu meus gemidos ela me viu ter espasmos e e ela me viu gozar sobre a cama, mas o mais estranho disso tudo e que eu sentir minha buceta apertar com o pensamento dela aqui vendo tudo,e eu havia gostado.

Na manhã seguinte acordei no mesmo horário de sempre as 6 horas eu estudava de manhã e mesmo sendo um sábado eu ja estava acostumada a acordar aquela hora, me levantei ainda nua e fui direto banheiro em ritual que acontecia toda manhã olhei pra um espelho que havia no local que mostrava meu corpo inteiro e como todas a manhãs comecei a admirar meu corpo, eu ainda não tinha muito peito mas o que eu tinha de bunda compensava qualquer coisa, ela era grande e redonda, nessa idade já causava inveja em muitas mulheres mais velhas, eu gostava de usar saias mais curtas para poder mostrar um pouco dela paras pessoas se deliciarem, eu também amava minha buceta ela era tão pequena e lisinha, os garotos que eu ficava se delicivam com ela, chupava, lambiam com tanto gosto, mas eu nunca cheguei a sentir prazer de verdade,nunca achei alguém que a chupasse bem.
Tomei um banho logo aproveitando pra me tocar e gozar, quando terminei fui logo colocando um vestido mais soltinho com a alça fina sem sutiã, eu ia saindo quando vi que nao havia colocado calcinha, mas resolvi não colocar.

Desci as esquerdas ouvido um barulho do andar de baixo, deveria ser minha mãe preparando o nosso café da manhã, quando cheguei no andar de baixo vi que era meu pai na verdade.

-Bom dia papa- falei sentando em cima do balcão sem cuidado algum em deixar minha buceta esposta.

-Oi Sarah- falou olhando pra mim involuntariamente seus olhos desceram para o meio de minha pernas, ele lambeu os lábios e falou- já te falei pra não sair do seu quarto sem sua calcinha baby.

Ele estava com a com a caixa de sereal em sua mão mas deixou em cima da mesa junto com o leite e veio na minha direção, abrir mais as pernas.

- Eu esqueci papa, sabe como sou- falei com um sorriso inocente- ele chegou perto de mim e ficou no meio das minhas pernas, levou a mão e levantou mais o vestido- o que foi? Não acha bonita?

-Acho linda, muito linda- falou olhando de volta do meu rosto com um falso olhar triste- mas agora papa tem que ir trabalha e não poderá ficar admirando a bucetinha da minha filha.

-isso é triste papa o que poderia fazer pra deixar só senhor feliz?

Ele sorriu e me desceu do balcão com suas fortes mãos gigantes, gostava de olhar seus braços, eram cheia de veias assim como seu pau, ele me colocou de joelhos de frente a monstruosidade que ele tinha nas calças, eu levei minha aos mãos até o feche da sua calça e desci o zíper logo em seguida sua calças foi a baixo, em sua cueca pude ver seu pau já duro, beijei seu pau por cima da cueca olhando pra cima encontrando seu olhos, comecei a lamber lentamente o fazendo suspirar.

- não tortura filha- ele disse segurando minha cabeça- só me chupa logo baby.

Sorri de canto e concordei com a cabeça, fui a baixando sua cueca lentamente vendo o seu pau bater contra meu rosto não perdi mais tempo o logo o levei para minha boca, sem cerimônia o chupei, comecei lento o sentido vibrar na minha boca, mas logo fiz questão de aumentar a velocidade, sentido ela bater na minha garganta, Eu amava seu gosto na minha boca, ele era terrivelmente grande mas eu conseguia o engolir inteiro, me papa parecia querer mais, ela começou a força seu pau em minha boca sem carinho nenhum do jeito que ele sabia que eu gostava, ele foda minha boca com tanta violência que eu ja não podia respirar, e fazia o impossível pra não engasgar, eu estava adorando sentir ele assim, ele jogava sua cabeça para trás e grunia como um bixo e isso fazia minha buceta doer de tanto tesão. Ele deixou que eu voltasse no comando mas não diminui a velocidade continuei a foder minha própria nova, sentir que ele estava quase gozando parei o de chupar mais continuei com ao mão, ele sabia o que eu queria,ele começou a se tocar, eu apenas esperando sua porra com pra mim, e assim veio jatos de porra no meu rosto, eu abrir a boca fazendo uma grande quantidade cair na minha boca, ele sorriu satisfeito e me levantou, fui até a pia da cozinha lipar um pouco do meu rosto, eu precisava de outro banho.

-Tao gostosa- ele chegou por trás de mim me encochado, seu pau já mole na minha bunda- tao minha, não quero que mais ninguém toque em você.

-So você papa- falei sorriso- sou toda sua.

-Eu sei, mas agora tenho que ir baby- falou se arrumando e saindo- tenha um bom dia meu amor.

-O senhor também.

Fui este meu quarto e tomei outro banho, assim que sair escutei um barulho do quarto da minha mãe, me aproximei do quarto e abrir a porta lentamente, ela estava de pernas abertas e se tocava enquanto gemia baixinho, entrei no quarto sem chamar a atenção dela e fechei a porta lentamente, me encostei na parede e fiquei vendo ela se deliciar em suas mãos.

-Nao me chamou pra ajudar por que mama?- perguntei atraindo a mulher pra mim- continua esta tao gostoso de se ver.

-Filha o qu...

Continua...