Minha infância (segunda parte)
Na primeira parte, relatei como meu irmão mais velho abusou de mim quando eu tinha sete anos e como fui sodomizada por ele aos onze.
Continuarei a partir daí ...
Naquela tarde em que perdi em que perdi as pregas sendo gostosamente arrombada por meu irmãozinho de quinze anos, meu padrasto e minha mãe chegaram em casa mais de uma hora depois do banho que tomei com Gerson que passou a contar para mamãe as novidades, por mais que eu tentasse evitar e mesmo tenho sido maravilhoso meu primeiro orgasmo anal, meu cu doía muito e logo me recolhi em meu quarto, no dia seguinte, quando entrei no carro do Waldir, meu padrasto procurei fazer a viagem inteira para a escola de ladinho, já na escola, Lucia, uma colega bem mais velha que eu, que até então não me era muito próxima, sacou o lance e quando eu saia do reservado do banheiro ela estava plantada na porta, enxugou minhas lágrimas dizendo para eu não fazer força no banheiro pois isso só pioraria a dor e que ela tinha em casa uma pomada maravilhosa, aquela manhã de aula demorou a passar, realmente Gerson tinha destruído meu cuzinho com aquele cacetão lindo. Como todos os dias, almocei na cantina da escola e fui para a casa de Lucia, lá chegando, obedecendo a anfitriã, tirei toda a roupa, apoiei meus braços na cabeceira da cama dela, flexionei um pouco os joelhos e ela enfiou com jeitinho um aplicador com uma pomada cicatrizante e analgésica, Lucia ainda orientou-me a ficar deitada com a bunda para cima, a pomada pareceu milagrosa, em pouco tempo a dor estava bem menor e logo minha enfermeira passou a alisar minhas nádegas que já eram bem arrebitadas naquela época, as contrações musculares não só das nádega como de várias partes corpo tornaram-se visíveis passei a gemer baixinho e quando virei, recebi um gostoso beijo, foi só então que percebi que minha nova amiga estava só de calcinha, ao ver seus seios, passei a língua por eles, fazendo seus mamilos enrijecerem, ainda deitada, abri minhas pernas e minha parceira passou a língua por meus lábios vaginais arrancando de mim gritinhos de prazer, longo ela estava com a língua enterrada em minha grutinha fazendo-me contorcer e gemer de prazer chegando ao orgasmo em minutos, em seguida abaixei a calcinha da adolescente e ao ver sua bucetona testuda, lembrei de minha amante de anos atrás, usando tudo que tinha aprendido naquela época fiz minha nova mulher gozar na minha boca. Naquela tarde, fizemos nossa primeira tesourinha e gozamos gostoso com nossas bucetas coladinhas. Após o banho na casa da minha nova namorada, repetimos a operação com a pomada e para não ter vazamento, coloquei um absorvente dentro da calcinha. A noite em casa, quando mamãe estava comando banho, Waldir meu padrasto meu perguntou se a dor tinha diminuído, quase caí de costas, ele também tinha presumido que meu irmão tinha me arrombado, não respondi e me tranquei no meu quarto, no dia seguinte um sábado, acordei com o safado do Waldir alisando minha coxa, assustada, recebi dele um selinho, em seguida ele colocou o dedo sobre os lábios, o tradicional sinal de silêncio e saiu do meu quarto. Tomei o café da manhã, voltei para o quarto e só sai de lá para o almoço, a tarde, achando que os dois tinham saído, fui até a cozinha para ver se encontrava alguma coisa mastigar e ouvi minha mãe gemendo, pé ante pé fui até a porta do quarto do casal que até hoje, acho que estava entreaberta propositalmente e vejo mamãe de quatro e Waldir enfiando a caceta por trás dela, fiquei congelada, sentindo meu grelo endurecer na hora olhei o reflexo de mamãe no espelho, ela virava os olhinhos e até babava enquanto forçava a bunda contra o meu padrasto por instinto levei minha mãe a minha buceta, quando vi o macho se afastar da fêmea e tamanho era inacreditável, ele virou aquela coisa enorme em minha direção, só aí eu entendi que assim como eu estava vendo a imagem dos dois no espelho, Waldir também estava vendo a minha. Voltei para o meu quarto e só sai quando ouvi mamãe me chamar para o lanche da tarde, me admirei que logo depois de ela ter engolido aquela jiboia estivesse andando tão bem, mas estranhamente em um gesto inusitado, mamãe me deu um selinho com gosto de pau e me perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto, sem saber o que responder, ela continuou, Waldir é um macho fantástico, quando você quiser ver novamente..., Eu não sabia o que pensar, ele tinha falado para ele que eu os tinha visto. Voltei para o meu quarto e logo ela entrou dizendo: Olha filha, eu sei que a muito tempo atrás seus irmãos abusaram de você, sei também que Gerson fez sexo com você quando esteve aqui, eu aprendi muito depois que separei do seu pai, hoje acho que o sentido da vida está no sexo, por isso, que você seja sincera comigo, me conta ... Sentindo sinceridade nas palavras de mamãe contei tudo que eu tinha vivido em termos de sexo, ao final da conversa, éramos mais amiga que nunca, muito embora ela já desconfiasse de muita coisa, confessou ao final que estava surpresa com minha precocidade e passamos a falar de prevenção e para fechar a conversa ela revelou que tinha a fantasias com meninas novinhas como eu compartilhando a cama com ela e seu parceiro e que inúmeras vezes tinham fantasiado essa menina era eu, saiu fechando a porta do quarto. Quando eu estava para dormir, a imagem do rosto tesudo de mamãe e o caralho gigante de Waldir veio a minha mente e acabei batendo duas siriricas em seguida. Na manhã seguinte, domingo, meu padrasto me cumprimenta com um selinho, enfiando a pontinha da língua entre meus lábios, olhei assustada para mamãe temendo sua reação, ela se vira para mim e faz a mesma coisa, realmente a conversa que tínhamos tido era real, minha própria mãe queria compartilhar a casa do casal comigo, mesmo sabendo que eu era virgem e que meu irmão tinha me arrombado o cuzinho. Fomos almoçar fora, mamãe disfarçou e deixou eu tomar um pouco de vinho gelado em sua taça e voltamos para casa, lá mamãe abriu outra garrafa de vinho e passamos a bebericar até que ela me grudou em um beijo enquanto afastava meu cabelo para seu marido passar a língua em meu pescoço, fiquei molinha e pronta para levar aquela vara enorme, Waldir me pegou no colo e levou-me para a cama deles, deitando-me com a barriga para cima, pela primeira vez senti meu coração batendo na garganta, enquanto os dois tiravam minha roupa, deixando-me peladinha, em seguida, o macho passou a chupar minha bucetinha enquanto mamãe mamava em meus peitinhos, eu levada pelo prazer do momento, não sabia o que era melhor, ser mamada em cima ou embaixo e gozei me contorcendo como uma cobra, ao final, os dois se beijaram entre si e em seguida, participei do primeiro de muitos beijos triplos. Na segunda feira, logo após a escola, encontrei-me com mamãe no consultório de sua ginecologista, também bastante liberal que após examinar-me, receitou e ensinou-me a usar as pílulas anticoncepcionais e como mamãe contou a ela que estava desconfiada que eu já tinha feito sexo anal com meu namorado, me receitou também pomada para ser usada antes e após a penetração por trás.
Comentários (1)
Vovôpedo23cm: Uma família incestuosa é uma família feliz adorei o conta continue contando e eu continuarei gozando zangi 10-8441-323
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