Meus orgulhos (segunda parte)
Meus orgulhos (segunda parte)
Como contei na primeira parte, consegui seduzir meu pai ainda no primeiro bimestre do primeiro ano da graduação. No primeiro fim de semana que passei em sua cama, aprendi a fazer sessenta e nove tendo prazeres incomparáveis chupando aquele super dote enorme e super grosso e tendo aquela língua esperta dentro da minha bichinha virgem. Durante a primeira semana, papai me ensinou a fazer espanhola, posição que tornei-me especialista graças aos meus seios super sensíveis e de tamanho ideal para a coisa, mas as pinceladas que ele adorava dar com seu mastro entre meus lábios vaginais e no meu rego, deixava claro que eu precisava ser penetrada, mas papai com seus princípios rígidos, evitava me deflorar, no sábado seguinte a primeira cama, já no entardecer, meu macho louco de tesão acabou por enfiar a língua em meu cuzinho, meu corpo inteiro se estremeceu e gritei mais alto que o normal, pedindo para ele fazer novamente enquanto eu massageava meu grelo tive um prazer anal ainda maior que o que sentia ao ter a buceta chupada, rebolando como nunca, pedi para ele continuar até eu gozar empurrando a bunda ao máximo contra a cara dele. Naquele mesmo dia, vencido pela minha bunda, papai pediu que eu pegasse em meu quarto meu creme de mão, ao voltar e ver aquela vara linda, fiz para ele mais uma chupeta, aprimorando minha técnica de garganta profunda, engolindo quase a metade daquele dote que todas as mulheres gostariam de ter na boca, em seguida ele com o dedo médio untando com o creme, penetrou meu ânus, ensinando-me a contrair e relaxar a musculatura anal mastigando seu dedo grosso, o que me dava uma sensação gostosa de preenchimento, essa sensação tornou-se prazer quando ainda com o dedo socado no meu cu, tive a buceta chupada, com a vontade louca de atingir o orgasmo, eu passei a mastigar o dedo de papai com meu cu e forçar minha buceta contra sua boca, atingindo um gozo maravilhoso surpreendendo até o homem experiente que me bolinava, assumindo a puta que eu estava me transformando, em todas as nossas fodas seguintes, eu pedia para ele me empalar com seu dedo e logo passou a ser o dedo médio e o indicador e de chupada em chupada cheguei a dezembro daquele ano tecnicamente virgem, mas louca para ter aquele cacete dentro de mim. Após receber as notas das provas finais, tendo obtido minha aprovação, papai me deu de presente uma viagem ao nordeste, acompanhada por ele é claro e na noite de natal, ele confessou que não aguentava mais, queria comer minha bunda, deitei meu corpo na beira da cama, com a cara nos lençóis e com as pernas abertas, vendo nossos corpos pelo espelho enorme da suíte do resort que estávamos vi papai em pé abrindo minhas nádegas e flexionar as pernas, encostar meu objeto de desejo em meu buraquinho cheio de gel e delicadamente empurrar, nossa, a dor ao ter o anel esticado, foi a maior que tive em toda a minha vida, trinquei os dentes, tentei agarrar os lençóis com as pontas dos dedos, não tive como evitar as lágrimas, senti papai tremer, mas a imagem de sua cara de tarado no espelho me deu coragem para tentar relaxar e meu cu recebeu um novo golpe, a pontada refletiu até na minha cabeça, mordi a camiseta que estava jogada sobre a cama e com voz de choro pedi para ele enfiar tudo de uma vez, mas papai mostrando toda sua experiencia de comedor parou e passou a alisar minhas costas e minhas nádegas, ele sabia que a maioria das mulheres não aguentavam seu dote privilegiado. Aquelas mãos alisando minhas nádegas fizeram com que eu levasse minhas mãos crispadas pela dor à minha bichinha, papai continuou parado, a auto massagem vaginal transformou parte da dor em prazer, logo comecei a rebolar e mesmo sem se movimentar, papai encheu meu cu de porra, ao sentir aquela jateada dentro de mim, explodi em gozo, em meus espasmos acabei perdendo a metade da rola que estava dentro de mim, me debatendo para o deleite de papai. Naquele resto de noite de natal foi só troca de carinhos com muitas trocas de beijos e chupadas em todas as partes de nossos corpos. Pedimos o café da manhã no quarto, mas no almoço, estava na cara que todos concluíram que o coroa tinha arrombado a novinha, pois eu não conseguia andar sem mancar e passei o almoço inteiro sentadinha de lado, antes de sair do restaurante, pude ver a cara de safada de uma puta sentada ao lado que parecia dizer que dar o cu é bom, mas todos os vizinhos no dia seguinte ficam sabendo. Da noite de natal até o último dia do ano, praticamos nossas antigas posições, com muitos prazeres, mas sem tentar novo anal. Na festa de réveillon aquela mulher, a mesma mulher do almoço do dia 25 estava sentada em uma mesa ao lado da nossa, acompanhada de um coroa também, quando papai levantou para fazer um prato a seu gosto, ela foi até minha mesa e falou no meu ouvido: Toma, tenha ou não conseguido, use isso na próxima vez, pode confiar eu sou médica. Entregou-me uma sacolinha do tipo usada para presentes, assistimos à queima de fogos e fomos para nossa suíte, tranquei-me no banheiro e abri a sacolinha e o embrulho, encontrei um tubo grande de pomada e um aplicador comprido, li a bula vendo que a indicação era para evitar inflamação e um cartão de visita de uma médica ginecologista com um endereço e telefone de Brasília, no verso do cartão estava escrito que o medicamento ajudava também a diminuir o atrito e a dor. Tomei um banho e enquanto meu fodedor tomava o seu banho, enchi o aplicador de pomada e enfiei até onde deu, repeti a ação duas vezes e quando ele chegou na cama, o deitei de barriga para cima, dei uma bela chupada no caceta, deixando o membro duro como ferro apontando para o teto e de cócoras apontei o bruto para o meu furinho completamente untado, deixei o corpo descer um pouco, voltando a sentir dor ao engolir aquela cabeçorra, mas minha vontade de satisfazer papai e ser empalada era muito maior, baixei mais um pouco, e mais um pouco até ao olhar para o espelho vi que meu cu tinha aguentado mais de oitenta por cento daquela rola apesar da dor surda que eu sentia, comecei a fazer movimentos para baixo e para cima, a cara de papai era só de prazer, por instinto passei a fazer movimentos laterais e a gemer já não tanto de dor mais um misto de dor e prazer, tentei mastigar a rola com o rabo mas a dor me impediu, pois o volume era muito grande dentro dele, papai ergueu as mãos e passou a acariciar meus seios, logo, estávamos os dois em pleno gozo, meu primeiro gozo puramente anal, já que nem eu nem ele mexemos em minha bucetinha, para evitar que eu caísse papai segurou meu corpo e o levou para próximo do seu, segurando-me enquanto eu me debatia com a cobra inteirinha enfiada em mim. Quando nos recuperamos, senti a rola pulsar no meu rabo, os pentelhos aparados de papai estavam lambuzados de pomada que havia saído do meu rabo e pela baba da minha buceta, papai dobrou o corpo e passou a mamar em meus seios e sem tirar a rola do meu buraco iniciou o movimento de vai e vem, logo, eu ainda deitada sentido seus pelos do peito macho roçando em meus seios, fui ao delírio e naquela posição sendo mamada e enrabada tive outro orgasmo forte recebendo leitinho de papai no fundo do meu canal anal.
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