Luca Parte 6
O surpreendente e inesperado desfecho da nossa viagem
Mais que a somatória das nossas experiências, de tudo o que vimos e aprendemos ao longo da vida, somos em grande medida tudo aquilo que não aceitamos, e simplesmente por de fato não compreendermos, como um reflexo impensado e instintivo, que nos une a um grupo determinado. Isso nada mais é que o elo que nos une como indivíduos, sendo na verdade uma mistura do que nos impõe a maioria, apenas para sermos aceitos como parte integrante.
E quando, em algum momento da nossa vida, descobrimos que esse tempo todo estávamos errados, é como se pela primeira vez pudéssemos ver as coisas como são de fato; como ver o mundo sem filtros, além dos nossos antigos conceitos e preconceitos.
Ao voltarmos pro nosso quarto aquela noite, fomos todos pra cama, num misto de satisfação e uma nova e estranha cumplicidade que de repente sentíamos, o Léo e eu. Acho que ser apresentado ao seu mundo me deu a exata dimensão dos limites do meu mundo, e como tudo parecia ter se ampliado. Eu acariciava a bundinha do Fabinho contra o meu corpo e acho que ainda não estava com sono o bastante pra ir dormir, muito menos os garotos queriam ir dormir. Na verdade, todo aquele sexo que eles haviam experimentado lhes abriu o apetite, e eles foram revirar nas mochilas alguma besteira pra comer. Até que lá estavam os três comendo biscoitos e batatas fritas um do outro enquanto contavam suas aventuras. O Luquinha era todo sorrisos, falando de tudo o que havia acontecido e ouvindo do meu filho tudo o que ele tinha feito, cada um mais admirado do outro.
Na cama, eu bebia uma cerveja, assistindo alguma coisa na tv, quando senti aquela mão percorrer o meu peito. Era o Léo, admirado com o fato de que eu não me depilava. Àquela altura, meu peito coberto de pêlos meio grisalhos parecia me deixar mais velho, como se fosse maior a diferença de idade entre nós, que na verdade não passava de dois ou três anos. Mas acho que parecer mais velho que ele não me incomodava tanto quanto aparentemente o atraía. Então, enquanto me acariciava o peito, por sob o lençol ele se detinha no meu pau, me masturbando e me tirando um suspiro.
Até que de repente eu sinto a sua boca na minha e, ainda com meu pau na mão, eu sinto a sua língua me invadir, à procura da minha. Acho que depois de tantas vezes, até já estava meio acostumado sempre que ele me surpreendia com sua língua na minha boca, e até começava a me sentir bem à vontade com algo que não tinha a menor prática. Mas, assim como nossos filhos pareciam adorar se beijar, aos poucos eu via com naturalidade. Não sei se pelas cervejas que tomamos ou depois de tudo o que eu vi naquele lugar, aquela noite eu estava bem à vontade em beijar outro homem. Até que ele começa a descer pelo meu pescoço a sua língua e vai percorrendo o meu peito, detendo-se ali e chupando o mamilo que de repente se eriçava. E, já um tanto excitado, ele por um instante puxa o lençol, revelando o meu pau duro na sua mão, ao que sem nenhuma cerimônia, ele chega bem perto do meu membro pulsante e dessa vez estende sua língua até ele e passa a lamber o seu contorno.
Talvez meio sob o efeito etílico da cerveja, ou de todo o tesão que tinha experimentado, eu apenas me deitei na cama e deixei ele se divertir à vontade, engolindo o meu pau e me chupando o quanto quisesse. Sentados em volta da tv, os meninos não se davam conta de que na cama seus pais não estavam dormindo. Até que o Léo se vira, deitando de lado e, com a cabeça metida entre as minhas pernas, seu pau me chega até bem perto do meu rosto. E como ele estava inclinado numa posição inversa à minha, eu não resisti ao gesto meio que intuitivo de segurar o seu pau e abrir a boca para recebê-lo, passando a chupá-lo, assim como ele me chupava.
Naquele momento, estamos de lado, um chupando o outro num inesperado meia nove, com um tesão que me fazia penetrar com vontade a sua boca, enquanto o seu pau entrava todinho na minha. Eu me detinha por um instante, lambendo o seu saco lisinho e chupando seus ovos, até voltar a engolir a cabeça do seu pau, ao mesmo tempo em que metia ainda mais fundo na garganta dele.
De repente, ele se levanta e, ajeitando-se sobre mim, vai guiando meu pau até o seu cú. Eu mal acreditava naquilo, o pai do amigo do meu filho queria provar o meu pau, sentando nele e se deixando penetrar, até que eu já o tinha quase todinho metido nele. E, deslizando pelo seu peito lisinho minha mão, eu começava a fodê-lo, pela primeira vez sentindo meu pau dentro de outro homem. Ele então começa a subir e descer sobre mim, suspirando e deixando que o meu pau vá aos poucos sumindo dentro dele.
Até que aquela voz soa no quarto em meio à nossa volúpia “Ei! E a gente?”, o Luquinha protestou, vindo até a beira da cama. Então, ao nosso lado, os dois garotos estavam de plateia, assistindo seus pais, um sobre o outro. E, não querendo deixá-los de fora, o Léo convida o seu loirinho a também subir na cama, fazendo ele se deitar sobre mim, com as perninhas abertas. Agora, enquanto cavalgava o meu pau, ele metia no seu filho, acariciando o seu corpo enquanto fodia o seu cuzinho.
E, por fim, chamou o Fabinho e disse baixinho no seu ouvido o que ele devia fazer. Meu filho então se ajeitou atrás dele de joelhos e, guiando seu piruzinho, foi metendo nele, numa deliciosa dupla penetração. Com o loirinho sobre mim, seu rostinho de lado me estendendo sua linguinha, eu o beijava, olhando as duas mãos do meu filho na cintura do pai do seu amigo, metendo nele por trás. Meio enciumado e também querendo alguma atenção, o Lipinho se junta ao grupo e, de pé sobre a cama, estende seu piruzinho pra ser chupado pelo pai, que tenta se dividir entre o mais velho no seu colo e o caçula que rebola graciosamente sua bundinha.
E então, cada um em seu lugar, estamos todos unidos pelo sangue, pelo mesmo sexo, pelo suor que partilhamos, e, sobretudo, pelo desejo consumado ali na cama, que nos torna tão iguais. Enquanto masturbo o piruzinho do filho sobre mim, eu tenho meu pau todo enterrado no pai, sentindo a minha espórra encher as suas entranhas, num gozo diferente, que pela primeira vez me faz duvidar de tudo o que eu sabia sobre o que acontece entre quatro paredes, sobre uma cama. Descobrir que é possível não apenas ter tesão, mas gozar intensamente entre os seus iguais é uma coisa que me desconcerta, e ao mesmo tempo me faz querer mais daquilo, seja o que for, que nunca antes havia experimentado, e que a minha vida toda eu estava errado, cheio de ideias preconcebidas e longe da realidade que agora se revelava.
Depois então, saciado o desejo, os sentidos ainda imersos do gosto de sexo, na ponta da língua o sabor de saliva de outro. Na ponta dos dedos o contato macio que se prolonga no toque mais íntimo e demorado. E enquanto nos beijávamos, acariciando nossos filhos, eu estava mais do que satisfeito por finalmente deixar de ser aquele sujeito cheio de ideias dos outros e limitado aos seus preconceitos.
O Luquinha então se esticou até o Fabinho e os dois amigos se beijaram, meio agarrados em nós. Até que o loirinho se levantou e se meteu entre nós. Estávamos agora os três nos beijando, passeando pela boca uns dos outros a nossa língua e o pequeno ainda parecia querer mais, não totalmente satisfeito. De joelhos com seu piruzinho durinho na nossa cara, ele agora se oferecia todo pra ser chupado. Então, primeiro o pai o atendeu, depois passou pra mim, até que estávamos os dois com seu piruzinho na nossa cara e passamos a chupá-lo juntos, o Léo lambendo seu saquinho e eu lambendo a cabecinha. Acho que nossa amizade havia realmente chegado a um nível de intimidade que até aquela viagem ainda não conhecíamos.
Além do fato de ter acabado de comer o seu cú, estávamos agora partilhando o piruzinho do seu filho, como bons amigos. Enquanto nos deliciávamos com o loirinho, cada um de um lado, nossas línguas se encontravam na cabecinha molhada do piruzinho ali à nossa frente. Então, sem nenhum aviso, senti um súbito jato de espórra me acertar o rosto. Era o Luquinha que, meio debruçado sobre nós, havia gozado e, enquanto gemia, soltava o seu gozo de menino no nosso rosto. Na hora não resisti e dei uma última lambidinha em busca do restinho. E quando o Léo veio lamber do meu queixo um pouco de espórra que restara, ao mesmo tempo em que eu lambia o leite que me escorria, nossas línguas se tocaram e foi inevitável que dali começássemos a nos beijar e chupar a língua um do outro, partilhando o gosto do leitinho do seu filho. Talvez tenha sido esse último ato da noite que finalmente acendeu em mim o tesão de, como nossos filhos, experimentar o mesmo. E já que eu havia provado o gozo do filho e comido o pai, nada mais justo que lhe retribuísse o favor.
Confesso que a princípio foi estranho ficar de quatro na cama diante de outro homem. Uma coisa foi deixar meu filho me comer, mas não estava muito à vontade em ficar ali naquela posição. Mas quando senti seu pau roçar em mim, um súbito arrepio me percorreu quando ele foi conduzindo e enfiando no meu cú. E, no instante em que fechei os olhos, pude senti-lo todinho dentro de mim, como se fosse invadido por uma sensação totalmente nova e quente que me dominava. Era uma coisa que eu havia sentido da primeira vez que meu filho me fodeu, só que dessa vez muito mais intensa.
E, por falar nele, o garoto se admirava de ver seu pai sendo fodido pelo pai do seu amigo, surpreso com a naturalidade com que tudo rolava. Mas, em vez de me sentir diminuído como homem diante do meu filho, sentia mais forte a cumplicidade que nos unia, um tipo de ligação que até então eu não conhecia. E logo me deu aquele impulso de puxá-lo pra mim e, com ele de joelhos à minha frente, passei a chupar o seu piruzinho.
Sendo aquela a primeira vez que eu tinha o pau de outro homem dentro de mim, e a princípio meio sem saber o que fazer, eu começava a pegar o jeito da coisa, deixando que ele me penetrasse em leves estocadas, até que de repente já estava me antecipando aos seus movimentos, recebendo o seu pau todinho no meu cú, ao mesmo tempo em que chupava o meu filho. Então, senti que o seu pau deslizava mais facilmente, e ele gemia, me segurando pela cintura, e só agora tinha me dado conta de que ele tinha acabado de gozar em mim. Em seguida, foi a vez do Fabinho gozar enquanto ainda o chupava. Eu passava a língua na cabecinha do seu pau e na hora em que ele meteu mais uma vez na minha boca, senti o gosto do seu leitinho, que eu bebia com tesão, deixando seu pequeno sexo de menino limpinho.
O que eu mais lembro daquela noite, além de tudo o que aconteceu, foi o aconchego da cama onde dormimos, tendo os meninos no meio, como se aninhados em nossos braços. O Lipinho com uma das pernas sobre nós em sua respiração pesada, chupando o dedo, os cheiros de corpos nus e de sexo ainda recente no ar, e eu ainda tinha alguma ereção que me sobrava, ao contato da bundinha do Fabinho.
No dia seguinte, um pequeno braço de pele branquinha, coberto de uma ligeira penugem dourada, estendia-se por sobre o meu peito nu. Eu sentia o contato macio de sua carne rosada e olhava os contornos angelicais do rosto do garotinho de sete anos, em seu sono inviolado, adoravelmente coberto de seu cabelo loirinho. Imaginei que ainda estivesse sonhando, que tudo o que acontecera aquela noite fosse irreal demais para caber na minha vidinha. Mas não, era mesmo tudo real, ainda tinha na lembrança cada gesto, cada gemido e cada nuance do gosto do Luquinha em minha boca, desde a saliva infantil ao gosto de suor em seu rosto, sua respiração ofegante sobre o meu colo. Por falar nisso, onde estaria ele, e também o Fabinho? Na outra ponta da cama, o Léo dormia profundamente, com seu pau meio mole, caído pro lado.
Ainda com a memória da noite passada bem vívida, eu me surpreendia com aquela nossa intimidade, ali na cama. Meu corpo nu ao lado do seu, que ainda parecia guardar o cheiro de sexo. E eu não resisti a mais uma vez sentir a maciez do contato com o seu peito lisinho. Minha mão ia passeando pelo seu corpo, detendo-se nas linhas que desciam na forma de um abdômen trabalhado, bem diferente do meu. Nos braços, podia ler os nomes dos filhos tatuados em letras pequenas, quase escondidas, como um segredo que se guarda consigo o tempo todo. Não sei como nunca tinha prestado atenção o bastante para percebê-lo.
Então, minha curiosidade logo me faz querer explorar mais detidamente a sua virília, igualmente lisinha e sem nenhum pêlo. Até que a minha atenção se dirige ao sexo exposto ali, não mais que alguns centímetros do meu rosto. E apesar da intimidade de dividirmos a mesma cama e a nudez que nos iguala, tocá-lo dessa vez parece algo clandestino e envolto no silêncio do quarto, cujas paredes nada mais são que testemunhas do meu crime. Então, quando finalmente tenho coragem o bastante de tocá-lo no mesmo instante eu o sinto entre os meus dedos, e de abatido, ele desperta insone, até ir dando novamente sinal de vida.
Enquanto ele dorme profundamente, eu continuo a segurar o seu pau, sentindo ele ficar mais duro. Até que eu não resisto a um delito ainda maior e não me contenho em mais uma vez prová-lo. E, como na noite passada, tenho a oportunidade de provar o pau de outro homem, o que até outro dia seria algo impensado pra mim. É claro que eu poderia dizer que meu estado etílico da outra noite não me permitiu guardar o seu gosto na boca, mas algo me impelia a uma nova e mais detida exploração.
Já com alguma coragem, eu estendo minha língua, só pra sentir o sabor que tem a cabeça do seu pau. E só ao tocá-la com a ponta da língua é que me dou conta de como era grande, bem diferente do piruzinho do meu filho, ou do seu. Depois daquela primeira inspeção pelo seu contorno, parecia estar pronto para o passo seguinte. E ao abrir os lábios e receber em minha boca o seu sexo pulsante e já bem duro, eu quase sufoco, fosse de tesão ou de tão grande que era. Mas não resisto a estender a língua por toda a sua extensão, até voltar a engolir todinho, sentindo ficar ainda mais duro na minha boca.
E então, sinto de repente em meu cabelo o toque de dedos que me percorrem, chegando até o meu rosto. Ele ainda me olhava sonolento, mas com aquela mesma expressão que tinha enquanto sonhava ali deitado. Não sei o que poderia dizer a um sujeito que acorda e descobre estar sendo chupado pelo pai do amigo do seu filho, mas lá estava eu, meio sem ter como me explicar, mas completamente tomado de tesão enquanto chupava o seu pau, ali entre as suas pernas.
Depois de um momento de um ligeiro embaraço da minha parte, ele me puxou pra si e me beijou, sorrindo pra mim. Só me faltava apenas um último detalhe, a única coisa que me faltava experimentar, e que decididamente eu queria guardar comigo. Me voltei então ao seu pau e, dessa vez, um tanto naturalmente, segurei pela base e o masturbei um pouco, pra em seguida metê-lo todinho na boca, voltando a chupá-lo pra que ele me desse o que eu queria.
Aos poucos ele aumentava a intensidade e agora se aplicava em foder a minha boca, segurando a minha cabeça e metendo todinho o seu pau em seguidas estocadas. Podia senti-lo conformar-se ao espaço entre o céu da boca e a minha língua, me chegando até a garganta e voltando ao começo de tudo, na ponta da língua. Até que não demorou muito e ele finalmente gozou, segurando o meu rosto enquanto gemia, me enchendo a boca de espórra. Eu tentava apanhar ainda um último jato que me acertou em cheio o rosto, ainda com a boca cheia do seu leite que eu tentava engolir, deitado na cama e recuperando o fôlego. Em seguida, ele veio por sobre mim e nos beijamos novamente. Sendo aquela a primeira vez que eu provava o gozo de outro homem, acho que tinha definitivamente deixado de ser homem – ou pelo menos é o que qualquer idiota poderia deduzir, apenas pra confirmar anos de preconceito e medos inexplicáveis quanto ao contato com o mesmo sexo. Mas, fora o apetite que me despertara, eu ainda era o mesmo sujeito quadrado que eu sempre fui, ou talvez agora nem tanto.
Novamente com os garotos na cabeça resolvi me levantar, coloquei minha roupa, e resolvi descer para investigar pelo lugar. Lá embaixo, o som que vinha de fora da casa me chegava ao longe, ainda procurando alguém mais que já estivesse acordado.
Cheguei à sala vazia e fui em direção à cozinha, mas apenas o cheiro de café que enchia o ambiente me encontrara. Na varanda, lá fora, era onde todos os cheiros e vozes se misturavam numa cena familiar de crianças em volta da mesa e uma bela visão de pães e bolos convidava ao deleite. Mas apesar do sorriso um tanto maternal da mulher que as servia, prontamente reconheci seus contornos, que na noite anterior eu tive em minhas mãos, enquanto a penetrava diante do seu marido. “Bom dia”, ela me recebeu alegremente e me convidou a sentar junto das crianças. Logo encontrei meu filho e seu amigo ali sentados tomando seu café da manhã. Alguns minutos depois, e lá estava o Léo de mãos dadas com o Lipinho, ainda com cara de sono. Os dois sentaram ao meu lado e passei ao pequeno uma fatia de bolo.
A cena daquela manhã parecia destacada do lugar, como se não pertencesse mais ao reino da fantasia que eu encontrei em cada quarto que entrei na noite passada. Parecia mais uma cena de comercial de alguma família de férias, uma estranha e imensa família, cheia de filhos que nem eram irmãos, e pais que pouco se conheciam, ali em volta da mesa.
Depois do café, as crianças foram correndo pra piscina num grande alvoroço. Ainda fiquei ali sentado à mesa, tentando evitar qualquer conversa com o Léo. Estranho essa cumplicidade que partilhamos, e agora eu me sentia meio deslocado, como se um grande peso na consciência me acusasse toda vez que olhava pra ele. Mas, não demorou muito e logo apareceu o Luquinha todo molhado pra me puxar pra me juntar a eles na piscina. E eu só tive tempo de tirar a camisa e jogar numa poltrona pra, em seguida, ser jogado na água, no meio das crianças.
É claro que depois de me atirar à água, ele veio em seguida atrás de mim, agarrando meu pescoço por trás e colando em mim seu corpo. Num gesto rápido eu consegui me desvencilhar dele e o peguei nos braços, ao que ele novamente se agarrou em mim, me abraçando forte e me envolvendo com as pernas sob a água. E assim fui com ele até a borda e ali ficamos por um tempo, olhando um pro outro ainda abraçados. Acho que não podíamos parecer mais pai e filho que naquele momento, pelo menos até ele sorrir e colar em mim sua boquinha molhada.
Eu sentia meu pau ficar duro e começar a roçar nele debaixo d’água. Queria comê-lo de novo, e mais uma vez, sem me importar com os olhares em volta. Mas me contive. E, pra matar um pouco a vontade, alcancei o seu cuzinho e com o dedo médio e o penetrei gostoso, ocultado pela água, ao que ele me sorriu, o safadinho, se esfregando em mim. Em seguida, logo vieram o Lipinho e o Fabinho, que se juntaram a nós numa farra só. O Fabinho trazia o Lipinho agarrado no pescoço, que era pequeno demais pra piscina de adultos, mas meu filho nadava bem, isso o ensinei desde cedo. Se pudesse, teria ficado ali o dia todo, mas ainda havia muito a fazer e eu mal imaginava o que o dia ainda nos reservava.
Mais tarde, fomos almoçar e deixamos novamente as crianças na varanda, onde mais uma vez se juntaram animadamente para comer. Em seguida, na sala de estar, os homens conversavam e alguns trocavam experiências, lugares e coisas que para mim eram impossíveis de acreditar até algumas semanas atrás. Não imaginava que um lugar daquele podia existir, ou que eles costumassem fazer aquilo ao menos uma vez por ano. E o Léo, que tinha sumido por um instante, voltou em seguida e me confidenciou que tinha uma surpresa pra mim.
Subimos então ao segundo andar e fomos a um dos quartos, onde o estrangeiro preparava uma câmera num canto. Ele se desviou do que fazia e nos recebeu, apertando minha mão, ao que o Léo nos apresentou “Esse é o Jeff. Ele queria te conhecer”. O sujeito, que tinha nos recebido no outro dia, não por acaso, era o pai da loirinha que o Léo me trouxera a outra noite. Ele queria saber se eu não me importava em “emprestar” meu filho pra um videozinho que ele queria fazer.
A princípio aquilo não me deixou muito à vontade. Não sabia o que ele pretendia, e pra dizer a verdade, nem o conhecia direito. Mas ele foi contando o que tinha em mente e aos poucos, e com a insistência do Léo, acabei cedendo. Alguns instantes depois e o Léo voltou lá de baixo, trazendo meu filho, o Luquinha e a loirinha com ele. O sujeito falou alguma coisa com sua filha, mas todos entendemos perfeitamente em seu inglês o que ele queria. Levando ela até a cama, ele a fez começar a se despir e o Léo disse o mesmo ao seu filho, que olhou pro amigo e sorriu numa cumplicidade familiar entre os dois. Ele então puxou o Fabinho pra cama e os dois se juntaram à menina. Meu filho puxou seu shorts e um piruzinho durinho se revelou diante dos outros dois, o que mostrava que ele estava mais do que interessado no que estavam pretendendo. A menina, no meio dos dois, beijou cada um e logo os dois ao mesmo tempo, ao passo em que o Luca também aproveitava para beijar o Fabinho, numa intensa troca de línguas na boca uns dos outros. E, enquanto os meninos se beijavam, ela abaixou até o piruzinho do meu filho e começou a chupá-lo, enquanto masturbava o Luca e revezando-se por vezes, chupando um enquanto masturbava o outro.
Meu pau latejava só de ver a cena, especialmente por aqueles dois que pareciam tanto gostar de se beijar. A loirinha então se posicionou de quatro na cama, apontando sua bundinha arrebitada pro meu filho, que não pensou duas vezes e se ajoelhou atrás dela, enfiando seu piruzinho no cuzinho que lhe era oferecido. Ele a segurava pela cinturinha e metia com vontade nela, ao que o Luquinha ficou do outro lado, oferecendo a ela seu piruzinho para que ela o chupasse. Os dois sorriam um pro outro e nesse instante pareciam disputar quem mais metia nela, se o Fabinho em seu cuzinho, ou se o Luca, em sua boquinha. É claro que meu filho levava uma certa vantagem, com seu piruzinho de respeitaveis cinco centímetros, enquanto o do Luquinha ainda era só uma coisinha linda e minúscula, que cabía todo na boca da loirinha que o chupava. Os dois então se esticaram um pouco e mais uma vez podiam se beijar, o que me fez tirar pra fora o meu pau pra poder me aliviar um pouco diante da cena. Agora, os garotos tinham mudado de posição e, enquanto o Fabinho, de joelhos sobre ela dava seu pau pra ela chupar, o Luquinha começava a foder o cuzinho dela. Os pés da menina estavam nos ombros do Luca, enquanto ele se esforçava para meter seu piruzinho nela.
E, voltando-se para o seu amigo, o Fabinho puxou seu rosto pra si e de novo os dois se beijaram apaixonadamente. “Por que não se junta a eles?”, o sujeito me surpreendeu de pau na mão enquanto filmava. Resolvi então aceitar o convite e, depois de jogar a roupa num canto, subi na cama e beijei o pescoço do Luquinha por trás, posicionando meu pau no seu cuzinho, e depois de molhar a cabecinha com um pouco de saliva, comecei a penetrá-lo por trás, e ainda conseguia alcançar a bundinha do Fabinho, metendo o dedo no seu cuzinho, enquanto o Léo se despia e agora se juntava a nós na cama.
Diante do meu filho, ele o masturbava, oferecendo agora seu pau para a menina chupar. O Fabinho e o pai do seu amigo, agora abraçados, se beijavam e se chupavam, um a língua do outro, e eu e o Luquinha fazíamos o mesmo. Mas eu queria outra coisa, eu queria o seu piruzinho. E, colocando ele de pé sobre a cama, lá estava na minha frente aquele lindo pequenino pauzinho cor de rosa, com a cabecinha vermelhinha, que prontamente acolhi em minha boca, chupando e lambendo até às bolas. Ele fazia uma pequena curva pra cima, apontando direto pra mim e implorando pra ser chupado, o que eu mais que com prazer o atendia, abraçado à sua cintura e com um dos dedos enfiado no seu cuzinho. E como a pequena Jenny estava ali deitada, suas perninhas abertas, deixando à mostra sua bucetinha, eu logo conduzi até lá meu pau e enfiei nela. Mal podia acreditar como era fácil penetrá-la.
O Léo então deitou-se com o Fabinho e, levantando uma perna sua, começou a fodê-lo também. Meu filho começou a gemer e eu, ao ver o seu cuzinho vermelho e o pau do Léo sumir lá dentro, também comecei a gemer e a gozar na menina. Foi quando senti o Luquinha gozar na minha boca. Aquilo era demais. Ao mesmo tempo em que derramava meu leite na bucetinha vermelha, senti o jato quente do leitinho do Luca me invadir, bebendo e lambendo todo o resto que sobrara na sua cabecinha úmida. Até que por fim me deixei cair na cama e beijei o Fabinho, partilhando com ele o sabor de espórra do seu amiguinho, ao mesmo tempo em que ele gemia ofegante. Poucos instantes depois e o Léo também gozou, seu pau ainda entre as pernas do meu filho, jogando leite na sua bundinha e o cuzinho todo lambuzado. Coloquei então a menina de um lado e o Luquinha do outro e ficamos todos ali deitados, meio exaustos. Mas, quando o gringo saiu por um instante, por alguma razão, tive a oportunidade e fui até a sua câmera e, sem que o Léo percebesse, tirei o cartão de memória e guardei comigo. Não sei por que, mas algo me dizia que devia fazê-lo. Talvez no fundo apenas não gostasse da idéia do meu filho como objeto de masturbação de algum velho que iria ver aquele vídeo Além disso, se tem uma coisa que aprendi é ser cuidadoso. E você só sabe de fato como ser cuidadoso tendo uma mulher em casa.
Como a maioria daqueles homens aparentemente não preenchiam este requisito, talvez eu levasse alguma vantagem, fosse em medir as palavras, em calcular meus passos, minhas desculpas para atrasos, o gps que costumava desligar, como naquela viagem, ou seja, eu tentava não deixar pegadas que pudessem revelar a vida secreta que eu passara a levar. Até mesmo quando ia visitar o Léo, eu sempre deixava o carro a certa distância do prédio, e passara a me preocupar com câmeras em toda parte, mesmo que o prédio antigo dele não tivesse nenhuma. Mas ali, no meio de pessoas estranhas, sem saber do seu passado, meu instinto de defesa estava mais alerta do que nunca. E, se tinha uma coisa que eu sabia, era que o menor indício de que estivera ali, sobretudo uma gravação que poderia aparecer na internet, era um risco que eu não estava diposto a correr.
Não sei por que, mas de repente me lembrei de um filme que na hora não conseguia lembrar o nome. Era um cara normal que de repente entrava numa casa enorme, cheia de gente esquisita, onde rolava todo tipo de sexo, orgia e coisas bizarras. Nenhuma coincidência com tudo o que eu tinha visto e experimentado naquele lugar. E é claro que no final as coisas acabavam fugindo ao controle e ficando bem estranhas.
Ainda não conseguia lembrar o nome do filme, mas talvez tenha sido isso que me fez querer ir embora dali o mais rápido possível, ou que realidade e ficção acabassem se misturando, que o tal sujeito desse por falta do cartão de memória, ou sei lá. A verdade é que alguns instantes depois estava no chuveiro com os meninos e, depois de arrumar nossas coisas, fui apressar o Léo, que mesmo assim ainda queria ficar mais uma noite. Minha desculpa, como pra todos que insistiam em que ficássemos, era que o Fabinho tinha escola de manhã cedo. Me despedi do nosso anfitrião e ainda lembrei de pegar meu celular de volta, colocando nossas coisas no carro. O Léo veio em seguida, entrou no carro e o enorme portão de ferro se abriu à nossa frente, pro meu alívio. E deixamos para trás, com certeza, a mais louca experiência que eu tive na vida. Na estrada, com a noite caindo e os meninos dormindo no banco de trás, lembrei do nome do filme. De Olhos Bem Fechados. Algumas horas depois, chegamos em casa. Ao nos deixar em frente ao nosso prédio, apertei a mão do Léo e quis dizer alguma coisa que acabou me fugindo e deixei pra lá, e ele me abraçou, antes de se despedir. O Luquinha abraçou o Fabinho e veio se despedir de mim e, ao me abraçar, me detive um pouco e senti de súbito sua boca colar na minha por um instante, me acelerando o coração ao contato macio do seu corpo contra o meu. Passei a mão no seu cabelo loiro e dei boa noite, acenando pro Lipinho que chupava o dedo no banco de trás, ainda meio sonolento. E ao entrar, olhando uma vez mais para trás, eu mal sabia que dali pra frente tudo mudaria na minha vida... mais uma vez.
“E então, como foi a viagem? Se divertiram?”, minha mulher beijou meu filho e lhe retribuiu o abraço, ao que ele sorriu e disse o quanto foi legal o passeio. “Oi, amor”, beijei rapidamente, indo em direção ao quarto do Fabinho, onde deixei sua mochila e lhe disse que fosse tomar um banho. Ainda tinha aquela sensação de que o menor deslize e ela acabaria me pegando nas minhas “mentirinhas de garoto”. Mas, pra minha surpresa, ela não parecia ter nada que duvidar da minha história. Na verdade, acho que ela aproveitou bem um fim de semana sossegada, lendo algum livro ou fazendo algum programa com alguma amiga sua. E é claro que aquela noite, acabei tendo de cumprir meu dever, fazendo um amorzinho que deixasse tudo de novo na rotina da nossa vidinha pacata.
Mas no dia seguinte, logo pela manhã, recebi uma ligação do Léo perguntando sobre o tal cartão de memória. E, como ele também não sabia que eu o havia pegado, disse que não sabia de nada. Aparentemente, o sujeito desconfiava de mim e devia pensar que eu o usaria para chantageá-lo ou coisa parecida, e estava viajando pra São Paulo, pra se encontrar com o Léo. A princípio, aquilo não me pareceu lá grande coisa, mas depois que desliguei o telefone, minha mente começou a se encher de pensamentos inquietantes. Meu maior medo era de que o sujeito acabasse aparecendo na minha porta, trazendo consigo tudo o que eu tentava ocultar da minha mulher. Mas o dia transcorreu e nenhuma notícia.
À tarde, fui buscar o Fabinho na escola e, como sempre, lá veio o Luquinha pra me abraçar. Seu corpinho franzino colado ao meu me trazia todas as lembranças do fim de semana. Seu cheiro e a maciez da sua pele branquinha, que eu lambia e chupava, por entre seus sinaizinhos de nascença. “Oi, Beto”, me cumprimentou o Léo, dizendo que o Jeff passaria mais tarde na casa dele. Me perguntou mais uma vez sobre o cartão de memória e por fim quis saber se eu não queria aparecer lá, que podíamos nos divertir e tudo mais. Era realmente tentador o convite, sobretudo por ter mais uma vez a chance de comer a bucetinha da loirinha de olhos azuis. Mas aquela noite a Beth estava em casa e acho que eu já tinha abusado demais da sorte, e disse que dessa vez não daria. Me despedi dos dois, entrei no carro, e no caminho pra casa ainda uma ponta de arrependimento me corroía. Mas acho que havia me esquecido que ainda tinha meia hora até minha mulher chegar em casa. E, pra minha surpresa, assim que entramos em casa, meu filho veio logo se agarrando em mim por trás. Suas mãos percorrendo meu peito e o volume por sob a minha calça. Até que, jogando a mochila num canto, ele me puxou o cinto e, tirando pra fora o meu pau, começou a massageá-lo, ao mesmo tempo em que ria pra mim.
Em seguida, e tendo meu pau já duro o bastante diante dele, sua linguinha, na ponta dos lábios, me lambendo, até abrir bem a boca e engolir com prazer. Ele me olhava e sorria, passando a língua na cabeça do meu pau, com uma expressão bem safada, o que me enchia de tesão ao enfiar mais fundo, acariciando seu rostinho e segurando firme em seu cabelo. E, quando eu já estava prestes a gozar, ele mais que depressa, baixou o shorts de escola e sentou no meu pau, que todo lambuzado de saliva, escorregou por entre as suas pernas e adentrou seu cuzinho, até ele estar pela metade lá dentro, enquanto rebolava no meu colo.
Ao olhar mais uma vez, notei que, pela primeira vez, ele já aguentava mais da metade dentro do seu cuzinho, ficando cada vez mais e mais notório em sua expressão de sonho como ele adorava cavalgar o meu pau. Longe de isso querer mostrar qualquer tendência, eu sabia que sempre que tínhamos tempo o bastante, ele acabava não resistindo à oportunidade de me foder também. E isso nunca era um problema. Eu adorava quando ele vinha por cima de mim e, abrindo minhas pernas, procurava conduzir seu pauzinho até achar o lugar certo de enfiar e, enquanto me penetrava, ele vinha com a linguinha pra fora pra me beijar. Não muito diferente, agora sobre mim, tendo meu pau enfiado no seu cuzinho, ele se acercou de mim e veio me oferecer sua linguinha pra fora, ao que eu recebia com prazer, sentindo sua respiração ofegante. De repente, um arrepio me percorreu todo até chegar ao meu pau, que latejava dentro do meu filho enquanto eu gozava e inundava ele de espórra.
Ele ainda tinha a boca colada na minha, com uma expressão de quem queria mais. E, ainda não totalmente satisfeito, puxei ele pra ficar de pé sobre o sofá e com as pernas abertas sobre mim, ele ainda tinha o piruzinho bem durinho à minha frente. Me dediquei um pouco em masturbá-lo e estendi a língua até a cabecinha vermelhinha, lambendo com carinho, até ele num movimento brusco me enfiar todo o seu pau na minha boca. Ele começou então a me foder com vontade, num movimento intenso da cintura indo e vindo contra mim, por vezes enfiando seu pau até que podia senti-lo na garganta.
Minhas mãos abraçavam suas costas e sua bundinha retesada convidava mais uma vez a que enfiasse ali meu dedo, que adentrou mais uma vez seu cuzinho molhado de leite. Alguns instantes e ele gemeu mais forte até gozar e me encher a boca de espórra. E como eu adorava provar do seu leite! Lembro que no começo, cada vez que o chupava, eu ficava esperando pra ver se ele iria gozar, mas talvez faltasse mais estímulo, e tornava a enfiar seu piruzinho na boca, esperando que um boquete mais intenso o faria finalmente gozar pra mim. “Vai, filho, góza pro papai”, dizia pra ele enquanto o chupava. Uma vez, cheguei a tirar meu pau do seu cuzinho antes de gozar e, na hora, joguei toda a minha espórra no piruzinho dele, pra em seguida começar a chupá-lo, lambendo meu próprio leite, que lhe escorria pela cabecinha do seu pauzinho. E fiquei em êxtase quando ele finalmente gozou na minha boca umas poucas gotinhas de espórra. Até que logo acabei ficando meio viciado em chupá-lo e beber o que podia do seu leite.
Eu o masturbava até ele ficar de pau duro e o chupava, deixando ele me foder gostoso até me enfiar o pau na garganta. Agora, pra minha surpresa, ele já conseguia gozar leite o bastante pra quase me escorrer pela boca, o que logo eu lambia, até ele vir mais uma vez pra me beijar, dessa vez provando seu próprio leite na minha boca. E, carregando ele no colo, o levei pro banheiro pra lavar todo o vestígio do nosso prazer, antes que a mãe dele chegasse.
No dia seguinte, finalmente aquele cartão de memória me despertou a curiosidade e resolvi ver o que havia nele. Mas, pra me certificar de que não deixaria nenhum vestígio, decidi não usar o computador. Imaginava que de alguma forma, isso acabaria me entregando e lembrei da câmera do Léo. Depois de ligá-la na tv, coloquei o cartão e peguei o controle remoto. A primeira cena era o ajuste de foco numa cama, onde em seguida apareciam duas meninas, de uns doze anos, uma delas a loirinha que eu havia comido no fim de semana. Já sem roupas, elas logo começam a se beijar, se acariciando uma a outra. Em seguida, uma sobre a outra, as duas começam a se lamber num meia nove. Nisso, um homem entra em cena e enfia o dedo na menina de cima e começa a foder o seu cuzinho, ao que ela começa a gemer, ainda lambendo a bucetinha da amiga.
Elas então se levantam e, em volta dele, começam a beijá-lo, cada uma ao seu turno e, por vezes apenas travam uma guerrinha de línguas, que ele chupa enquanto fode o cuzinho das duas com o dedo. Uma delas então vai descendo pelo seu corpo sua linguinha, até chegar ao seu pau duro, que ela masturbava com sua mãozinha. O membro eréto diante dela logo é abocanhado e ela começa a chupá-lo, pra logo ser seguida pela outra menina, que se junta a ela, chupando o saco do cara. Às vezes as duas meio que apenas se beijavam, e voltavam a engolir o pau enorme, uma de cada vez, enquanto ele as fodia sem dó no cuzinho, a câmera dando um zoom no dedo do cara. E, como se não satisfeito, ele puxou a loirinha e, ainda de joelhos sobre a cama, começa a foder a bucetinha dela, ao mesmo tempo em que a beija na boca, suas mãos puxando a bundinha dela contra o seu corpo. A outra apenas olha, acariciando ele nas costas.
Nesse instante, surge em cena um outro sujeito, que, pelo branco extremo da pele, só pode ser o pai da menina. Ele se posiciona atrás dela e, enfiando no seu cuzinho o pau duro, começa a fodê-la ao mesmo tempo. Nunca pensei que uma menina aguentasse aquilo, ser fodida ao mesmo tempo pela frente e por trás. Mas por um instante me lembrei de como não tivera dificuldade alguma em penetrá-la aquela noite. Era realmente de um tesão insano aquilo, uma menina ali no meio dos dois e a outra agora beijando o gringo. Alguns minutos mais e os dois começaram a gozar nela, quase que ao mesmo tempo. Os dois gemiam enquanto a espórra escorria pelas pernas da menina, e eu já me acabava na punheta vendo aquilo. Mas logo vinha o vídeo em que eu e o Léo, junto com os meninos, nos divertíamos. Ver a cena do Luquinha de pé na cama, com seu piruzinho todo na minha boca, me enchia de um enorme tesão, e uma ponta de arrependimento de não ter tido coragem de estender por mais uma noite aquele fim de semana.
Já estava com saudade do loirinho, de comer o seu cuzinho e chupar seu piruzinho. Isso me lembrava que tinha que ir apanhar o Fabinho na escola. Depois de trocar de roupa, peguei o carro e acho que fui um pouco mais rápido que de costume, e, alguns minutos depois, estava lá diante da porta de saída ansioso. Mas logo ele apareceu, e dessa vez estava sozinho. “O Luca não veio à aula hoje”, disse ao me abraçar. Fomos embora e no caminho eu me indagava o que teria acontecido. Pensei em ligar, mas quase que instantaneamente me lembrei do cartão de memória e do sujeito que tinha ido à casa deles ontem à noite, e até agora nenhuma palavra do Léo.
Assim que chegamos em casa, peguei o telefone e liguei pra lá, mas ninguém atendia, o que só aumentou a minha preocupação. E, quando estava discando no celular o número que meu filho tinha me passado, o interfone toca insistentemente. A única coisa que consegui distinguir na voz robótica que me soa ao ouvido, enquanto permaneço ouvindo o interfone, são aqueles duas palavras: “Polícia Federal”. Aquilo ecoa na minha cabeça repetidamente e demoro alguns instantes até ouvir meu nome e constatar que não era nenhum engano, era comigo mesmo. E não tinha como fugir.
Uma voz feminina repete mais uma vez meu nome e só agora eu atendo e aperto o botão, deixando-os subir. Um súbito tremor me percorreu todo o corpo e apenas fiquei ali segurando o celular. Até que ouço o elevador se abrir e passos atravessarem o corredor, quando em seguida a campainha toca. Deixo o celular sobre a mesa da cozinha e, ao abrir a porta, me deparo com dois policiais federais. “Pronto, a casa caiu!”, pensei, ao mesmo tempo em que eles me perguntam meu nome e eu ainda emudecido seguro a porta. “Sim, sou eu”, tento me controlar. E, pra piorar, logo atrás de mim aparece o Fabinho pra ver quem era. Aquilo não podia ser pior. Ser preso na frente do meu filho. “O senhor poderia vir com a gente? Precisamos que traga também o seu filho”, a mulher me parece mais calma do que eu poderia imaginar um policial efetuando a prisão de um pedófilo. Mas ela logo menciona o nome do Léo, e a coisa toda começa a mudar de figura. “O Senhor. Leonardo Figueira nos deu seu nome e endereço pra ficar com os garotos”. Na hora não entendi direito o que ela quis dizer, mas aos poucos fui juntando as peças do quebra-cabeças: o que quer que tenha acontecido, tinha algo a ver com a noite passada, ou seja, com o tal cartão de memória, que só agora eu me lembrava que tinha esquecido de tirar da câmera. E agora, só me restava esperar que aquilo não complicasse mais.
Mas, pensando bem, se eu fosse um suspeito e eles tivessem um mandato de buscas, inevitavelmente acabariam encontrando a câmera do Léo e o cartão de memória, e aí seria o meu fim. Só que, ao que parecia, as coisas ainda estavam meio cercadas de algum mistério, e não consegui tirar nenhuma informação deles.
Ao descer até a portaria, dois vizinhos nos olhavam um tanto surpresos, mas não havia tempo nem tinha como explicar a eles a situação. Na viatura, fui tentando pensar no que se passava e perguntei o que tinha acontecido com o pai dos garotos. Pensei bem nas palavras antes e procurei me distanciar o máximo, perguntando sobre “o pai do amigo do meu filho”. Ela me olhou por sobre o ombro no banco da frente e disse finalmente. “Ele foi preso”. E aquilo, dito com aquelas poucas palavras, me gelou a alma. Pra resumir a história, tudo o que eu descobri aquela noite apenas confirmou a desconfiança que me salvou naquele fatídico fim de semana. Na sala do delegado, na sede da polícia federal, fui informado que na noite passada uma operação prendeu no apartamento do “pai do amigo do seu filho”, como ele disse, um foragido do FBI, um conhecido pedófilo chamado Jeffrey Corman, que no momento estava detido, aguardando extradição para os Estados Unidos, uma vez que era procurado pela Interpol. Quanto ao “pai do amigo do seu filho”, ele foi detido, acusado de posse de material de pornografia infantil e suspeita de abusar dos filhos. E, como não havia nenhum outro parente na cidade, eu estava sendo requerido para a tutela temporária deles. Aparentemente, meu envolvimento havia passado insuspeito, ou o Léo contava comigo para que ficasse com os garotos, caso alguma coisa acontecesse com ele.
É claro que tive de responder a todo tipo de perguntas sobre minha relação com ele, e acompanhei o mesmo interrogatório ser feito ao Fabinho, que, na presença de um psicólogo, pareceu convincente o bastante pra não levantar suspeitas. Pra todos os efeitos, procurei deixar bem claro que não conhecia o “pai do amigo do meu filho”, e que só levava os garotos pra algum programa juntos no shopping ou futebol, e que meu filho nunca reclamou do “pai do seu amigo”.
Depois de meia hora de interrogatório, acho que consegui deixar claro que não tinha envolvimento com os presos. Na verdade, estava sendo arrolado no processo como testemunha, e ao que parecia, não havia nenhuma suspeita sobre mim. Descobri ainda que só chegaram ao “gringo” porque ele viajou até São Paulo e, através de um celular, a Interpol conseguiu rastreá-lo e descobriu sobre uma tal reunião no fim de semana. Imagino que o Jeffrey foi preso no apartamento do Léo, o que indiretamente se devia a um certo cartão de memória que ele queria reaver. E é claro que esse detalhe eles não sabiam. Ou seja, acho que no final das contas, eu fui o responsável por todo aquele desfecho inesperado.
Após me despedir do delegado, que me apertou a mão insuspeito, fui conduzido até uma outra sala em outro andar do prédio, onde, ao abrirem a porta, logo o som de crianças me soou familiar. Era o Lipinho brincando com carrinhos num sofá. Olhei em volta e de repente, o cheiro delicado de xampu infantil me inundou os sentidos quando o Luquinha veio correndo e pulou no meu pescoço, se agarrando a mim num demorado abraço. Ele chorava soluçante e eu acariciava o seu cabelo loirinho, dizendo que tudo acabaria bem. Meu filho o abraçou e tudo o que eu queria era ir logo embora dali.
Depois de assinar alguns papeis, tratei de sair o mais depressa. É claro que no caminho fui tentando juntar as peças soltas pra ter algo que contar à Beth que não comprometesse o meu “não envolvimento” na história toda. E foi o que combinei com os garotos, que não podiam falar nada pra minha mulher, apenas aquela história que havíamos combinado. Assim que abri a porta e coloquei o Lipinho no sofá, ainda meio sonolento, pois ele tinha vindo dormindo no carro, tentei em poucas palavras explicar à Beth que, pelo menos por algum tempo, teríamos outros dois garotos pra cuidar.
O Fabinho não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas acho que em grande parte, foi muito mais por causa do seu depoimento que eu acabei me safando, sem levantar suspeitas. Depois, ele foi com o Luquinha pro seu quarto e o loirinho não quis muita conversa aquela noite, por mais que a Beth tentasse fazê-lo comer alguma coisa. Na sala, o loirinho caçula queria apenas um colo e, tão logo se aninhou sobre mim, não demorou muito e acabou pegando no sono, chupando o dedo. E aquele era apenas o começo de uma nova fase na minha vida.
Continua.
Comentários (2)
Nuzão: Estava bom até antes da viagem, se tornou extremamente fantasioso, e ainda colocaram mulheres no meio, broxante, agora o cara não sabe o que quer, se quer cu, se quer buceta, se quer rola
Responder↴ • uid:1dak5lew8jnPetruchio: O personagem americano é uma referência ao milionário Jeffrey Epstein, famoso por suas orgias com menores, preso e morto na cadeia em 2019
• uid:6stvzeos8ji