Luca Parte 5
Uma viagem inesperada e tudo pode acontecer
Nota do autor: Como continuação das partes anteriores, essa 5ª parte foi alterada em alguns trechos e alguns saltos temporais podem aparecer, assim como o aumento das idades dos personagens, mas essas discrepâncias em relação às 4 primeiras partes, com o andamento da história, deverão ser corrigidas, para tornar a narrativa coerente e adequada ao site.
A primeira vez de tudo na nossa vida é algo que nos marca de uma forma indelével, deixando em nós aquela doce lembrança que irá nos acompanhar pelo resto da vida. É claro que aquela noite em que pela primeira vez eu toquei o meu filho, não só beijando a sua boquinha, mas tirando o cabacinho do seu cuzinho, foi o evento que mudou pra sempre a minha vida. Mas, com o tempo, outros acontecimentos foram se seguindo, preenchendo de adoráveis lembranças que eu ainda guardo.
Uma semana havia se passado e eu ainda tinha na boca o gosto doce do Luquinha, sua língua, seu cheiro, uma mistura de suor e xampu de criança do seu cabelo loirinho e os sinais de nascença que eu contava pelo seu corpo franzino, na pele branquinha. Eu olhava os dois saindo juntos e vindo na minha direção e parecia ter o poder de despi-los com meu olhar. A minha vontade era de fazer tudo o que tinha vontade ali mesmo. E, para aplacar o tesão, eu mal esperava chegar em casa e a primeira coisa que eu fazia era puxar o Fabinho e jogar sua mochila num canto, pra ir tirando o seu uniforme da escola e chupá-lo inteiro.
Não importava o lugar, fosse no sofá, no seu quarto ou no meu, o que eu queria era pegar o mais depressa possível seu piruzinho, masturbá-lo o bastante e chupá-lo até sentir o ligeiro arrepio que lhe percorria o corpo, num mágico segundo que precedia o instante em que ele gemia um pouco mais, naquele seu prazer infantil e ainda intocado pela mãe natureza. E ainda que o seu corpo de menino por enquanto não lhe permitisse o delicioso gozo molhado que eu tanto ansiava, eu tinha todo o prazer do mundo em chupá-lo. Ele a princípio parecia relaxar, deixando que eu fizesse o que queria, até que começava a me acariciar o cabelo, pra em seguida forçar vigorosamente seu púbis no meu rosto, num ímpeto de querer me penetrar.
Além daquela nossa primeira vez, quando deixei o meu filho me foder, outras ocasiões marcaram a nossa relação como pai e filho, como a primeira vez que eu conversei com ele sobre sexo. Estávamos deitados na cama, e eu tinha acabado de gozar, ainda me recobrando, quando ele me perguntou por que saía aquele “troço branco” do meu pau quando ele me chupava. Pelo visto, ainda tinha muita coisa a lhe ensinar que talvez ele não fosse aprender na escola. “Isso é só o resultado do meu gozo, depois de uma forte excitação, e isso é uma coisa natural. Tem muitos nomes: orgasmo, clímax, ejaculação, gozada...”, ele fazia aquela expressão de admiração por ouvir aqueles nomes estranhos pela primeira vez. “É por isso que eu sinto uma coisa estranha na barriga e me dá vontade de fazer xixi?”, sua expresão de dúvida era tão deliciosa quanto sua boquinha entreaberta. “Isso, filho. E tem outra coisa também...”, continuei. “Sempre que o papai chupa você, e o seu corpo todo fica excitado e você começa a foder o papai na boca, querendo meter mais e mais sem parar...”, ele agora começava a ficar todo corado. “Isso também é normal, filho. É só o seu corpo dizendo que o seu piruzinho ta durinho o bastante e pronto pra entrar onde deve. É como um instinto natural, um instinto de penetração, quando o homem sente uma vontade incontrolável de penetrar a vagina da mulher. É claro que isso acontece normalmente quando ela está chupando ele ou quando o homem mete seu pau no cuzinho dela, que também é bastante prazeroso. Tem gente que até prefere lá. Isso se chama sexo anal”.
Ele me olhava admirado e enquanto me ouvia eu percebia seu pequeno piruzinho mais uma vez dando sinal de vida enquanto o masturbava e beijava sua orelhinha. “Pra satisfazer uma mulher, filho, você precisa conhecer o seu corpo e saber o que te satisfaz. Sabendo disso, você vai querer dar a ela o mesmo prazer. E uma mulher precisa de um pouco mais de tempo. Você tem que aprender a controlar o tempo. O tempo do seu prazer e o tempo que dedica a ela”. Ele me olhava atento lhe explicar sobre coisas que eu nunca imaginei conversar com ele um dia. “A primeira coisa é dar prazer a ela, beijando, lambendo, chupando, seja o que for que lhe dê tempo”, completei. “E, por fim, precisa saber o momento certo da penetração. Porque quando começar, logo vai querer chegar ao fim. Mas não pode, não antes dela”, ele balançava a cabeça, seu piruzinho novamente já bem durinho.
“Me responde uma coisa, filho, você gostou de ter metido no papai da outra vez?”, ele me olhou por um instante, meio corado, até balançar a cabeça, “Quer tentar de novo?”, dessa vez ele abriu um sorriso e na mesma hora senti seu piruzinho pulsando na minha mão, ao que ele mais uma vez acenou com a cabeça. E, tanto ele quanto eu, caminhávamos por um terreno completamente novo na nossa relação, mas não menos excitante. Primeiro, dei uma última chupada no seu piruzinho, pra deixá-lo bem lubrificado, e abri as pernas, conduzindo aquele pequeno membro até o meu cú. E não foi preciso mais nada, ele começou com umas tímidas estocadas, mas foi aos poucos pegando o jeito.
Acho que ele de fato gostava da coisa, sempre que tinha a oportunidade de comer seu amiguinho, ele o fazia com muito prazer. E agora, ali sobre mim, ele se aplicava, como se quisesse me mostrar como havia aprendido, e me deixar orgulhoso. Aos poucos ele foi aumentando seus movimentos, querendo mais e mais colocar seu pau lá no fundo do meu cú, até que sua respiração se acelerou e ele começou a gemer pra valer. Não sei pra qual dos dois aquilo era mais prazerozo, mas apesar de ser um território inteiramente novo pra mim e pra ele, acho que nunca senti algo tão intenso e excitante quanto ter o meu filho sobre mim com seu piruzinho todinho enfiado no meu cú, mandando ver. E, no auge do meu prazer, eu começo a gozar, lançando um jato de espórra que me acerta em cheio o meu peito e em seguida o meu rosto, me deixando todo coberto do meu leite, enquanto suspirava ofegante.
Assim que temos o nosso momento de prazer, eu o puxo pra mim e aconchego seu corpo contra o meu, ao que ele passa a lamber as gotas da minha espórra no meu rosto, e eu tenho o ímpeto de mais uma vez beijar a sua boquinha, com o gosto do meu leite em seus lábios. “E aí, gostou de foder o papai?”, ele abriu um enorme sorriso, ainda recobrando o fôlego, e disse que adorou. Depois, fomos pro banheiro, e sob o chuveiro, debaixo da água morna, foi a minha vez de comer o seu cuzinho, naqueles minutos finais da meia hora mágica do meu dia.
Outra coisa que marcou a minha vida, em minha relação com meu filho, foi sem dúvida o seu primeiro gozo. Ainda lembro bem. Eu estava fazendo a barba pela manhã, quando ele entrou no banheiro esfuziante pra vir me mostrar uma coisa. Ele sorria, todo contente, peladinho da cintura pra baixo e segurando sua cuequinha. Naquela manhã, quando acordou, ele descobriu que tinha molhado a cama, só que de um jeito diferente, com aquela coisa que tinha ficado na sua roupa de baixo e no shorts do seu pijama. Orgulhoso e partilhando da sua alegria em seu primeiro sonho molhado, eu o abracei forte e coloquei a cabeça pela fresta da porta, só pra me certificar de que a mãe dele estava na cozinha preparando o café. Em seguida, fechei a porta atrás de mim, e ele pulou nos meus braços, colando sua boquinha na minha. Naquele breve e mágico momento, enquanto tinha o seu corpo franzino contra o meu, pude sentir o seu piruzinho ficar durinho mais uma vez, não muito diferente do meu pau, que parecia que ia explodir na calça. Na hora, tive vontade de me abaixar e começar a chupá-lo, só pra ter o gostinho do seu gozo pelo resto do dia, mas acabei me contendo.
É claro que naquela mesma tarde, quando fui buscá-lo na escola, assim que chegamos em casa fomos direto pro quarto. Mais que depressa eu arranquei o seu uniforme e me sentei na cama, rescostado na cabeceira. Em seguida, ele veio sobre mim, já de piruzinho duro. “Vai lá, filho, mete tudinho e fóde o papai pra valer!” Acho que aquele dia ele estava tão excitado quanto eu, e enfiou seu pequeno sexo de menino na minha boca, me penetrando e me fodendo como nunca. Enquanto eu chupava o seu pau, meu filho tinha os olhos vidrados em mim e sua respiração era ofegante, como a minha, enquanto me segurava pelos cabelos. “Vai, filhinho, góza pro papai. Da o seu leitinho, vai!”, eu olhava pra ele, que agora de olhos fechados metia na minha boca. Dei então uma última passada de língua bem no orifício da sua cabecinha vermelha, enquanto ele gemia gostoso pra mim. E, ao abocanhar o seu pau mais uma vez, ele me puxou mais forte contra si, me dando uma série de estocadas. Não demorou muito e logo eu senti o êxtase do seu gozo na ponta da língua, um súbito inundar de minha boca de uma quente emoção de provar pela primeira vez aquelas preciosas gotinhas de espórra do meu filho.
Ele tremia todinho, sem entender direito o que havia acontecido. Mas eu bebi com prazer, olhando seu pauzão com alguns fiapos de pêlos nascendo no meio de seu púbis, e seu saquinho já com alguma penugem no entorno. “Esse é o meu garoto, já um homenzinho”, pensei comigo.
Satisfeito e um tanto emocionado com aquela incrível experiência, eu o abracei pela cintura, e ele veio me beijar mais uma vez. Depois, então, ficamos ali apenas deitados na cama, recobrando o fôlego e partilhando aquele momento mágico. É claro que a partir dali, o garoto parece que ficou viciado em meter na minha boca, vindo logo me oferecer o piruzinho durinho pra eu chupar. Naquela primeira semana do seu novo status como o homenzinho do papai, acho que tivemos os melhores momentos da nossa vida, enquanto aos poucos ele descobria os prazeres de se gozar, em sua ejaculaçãozinha de lindas gotinhas que eu sorvia cheio de tesão. Chegamos uma vez a fazer um meia nove só pelo prazer de gozar na boca um do outro. Deitado na cama, eu o coloquei sobre mim, com seu piruzinho prontinho pra me foder. E depois de alguns minutos de uma intensa chupação mútua, cada um fodendo a boca do outro, eu tive enfim a recompensa do seu leitinho, que eu saboreava com prazer. Ainda que ele, por sua vez, tivesse certa dificuldade pra beber toda a minha espórra, se esforçando e lambendo os lábios enquanto eu o abraçava sobre mim. É claro que depois daquela sua primeira gozada, aos poucos ele foi começando a soltar mais e mais leitinho, cada vez que eu chupava o seu piruzinho. Eu adorava ver como ele gostava de ser chupado, me deixando lamber a cabecinha, até engolir todinho. E aí era eu que deixava que ele me fodêsse, segurando a minha cabeça e penetrando a minha boca meio sem fôlego. Até que ele arqueava o corpinho sobre mim, já sem forças, enquanto eu me deliciava bebendo a sua espórra. Mas, sobretudo, eu adorava ver o meu filho gozar, e me enchia de tesão conduzi-lo pelo mundo do prazer e fazê-lo gozar sobre mim, enquanto ele cavalgava o meu pau. Eu observava o seu caminhar, indo de um delicado passeio, até que aos poucos ele se deixava levar, em sua doce coreografia de movimentos ritmados, rebolando no meu colo. E então, depois de uma gemidinha mais forte, ele finalmente soltava o seu leitinho na minha barriga, voltando a recobrar o fôlego.
E depois daquela nossa primeira experiência, em que ele meteu seu pauzinho no meu cú pela primeira vez, confesso que acabei pegando gosto pela coisa. Tanto que pedi a câmera do Léo pra poder filmar e assistir de todos os ângulos. Assim que terminava uma sessão, com ele metendo em mim de quatro, nós parávamos pra assistir, e me dava o maior tesão perceber quão bom o garoto estava ficando em foder o papai. E tanto me realizava comendo o seu cuzinho, como adorava ficar de quatro e deixar que ele me penetrasse, até gozar dentro de mim. Fosse na minha cama ou na sua, nós fazíamos amor gostoso todas as tardes depois da escola.
Não sei se estava começando a me sentir menos homem, desejando a todo instante o pau do meu filho. Numa outra visita ao apartamento dos loirinhos, até cheguei a tentar o mesmo com o Luca, mas confesso que o resultado não foi dos melhores. Enquanto de um lado o Fabinho metia no pai do seu amigo, o loirinho se esforçava pra me penetrar com seu piruzinho diminuto. Até que resolvemos trocar e, com o Fabinho metendo seu pauzão em mim, não demorou muito e eu estava gozando, assim como meu filho dentro de mim. Agora eu entendia porque o Léo preferia o meu filho ao seu pra meter nele. O garoto levava uma certa vantagem com seu pauzão que me enchia de orgulho.
E por falar nele, aquela mesma noite, a sua voz ao telefone me encheu de calafrios e um repentino tesão que me percorreu todo o corpo. Algo que eu anteciparia toda a semana, aguardando ansioso. Ele tinha me convidado pra levar o Fabinho com ele e os garotos numa viagem pra acampar. Pelo menos foi essa a versão que eu dei pra Beth, já que ela detestava acampar, e não estaria lá muito disposta a um fim de semana no mato. Disse pra ela que seria uma coisa de pai e filho, só de homens, e os meninos, claro, ao que ela preferiu ficar em casa, já que havia feito plantão à noite aquele mês. Na verdade, a coisa seria uma viagem pra uma casa de campo de um amigo do Léo, algo que ele havia mencionado uma vez. Mas só pessoalmente que ele finalmente me contou que se tratava de um encontro de amigos, aquele pessoal que ele tinha conhecido na internet. Eram todos pais que, como nós, compartilhavam da experiência única do prazer de comer o cuzinho de seus filhos e chupar seus piruzinhos, ou, no caso, da bucetinha de suas filhas. Eles trocavam vídeos e fotos de suas aventuras e de tempos em tempos combinavam o tal encontro num lugar bem propício, onde realizavam um fim de semana de novas experiências. Cada um levava seu filho para apresentar ao grupo e tinha o direito de escolher uma outra companhia para sua cama.
Chegado então o dia da viagem, tendo já tudo preparado, fui conferir as coisas pra ver se não havia esquecido de nada. E, é claro que, entre algumas cuequinhas extras pro Fabinho, na minha mochila havia também um tubo novinho de lubrificante. Dei então um beijo de despedida na Beth e peguei minha mochila, e lá fomos eu e o Fabinho nos encontrarmos com o Léo e seus filhos pra irmos no carro dele. É claro que, como sempre, acabei esquecendo alguma coisa. No caminho, quando me lembrei, não me pareceu nada demais, mesmo com a insistência dele pra que eu trouxesse a sua câmera, que eu ainda não tinha devolvido. Acho que no fundo ainda tinha algo me dizendo pra desistir enquanto podia, mas ao mesmo tempo uma curiosidade louca me corroía por dentro, tentando imaginar aquele mundo secreto de homens que viviam uma vida tão distante da minha, viajando em finais de semana e tendo todo tipo de experiências que eu apenas começava a descobrir. O Léo, por sua vez, parecia caminhar mais destemido naquele mundo, já tendo inclusive feito aquilo antes.
“Não se importa?”, ainda não conseguia dizê-lo, mas me certifiquei que os garotos dormiam no banco de trás, exaustos da viagem. “Quero dizer, levar os meninos e deixar que algum estranho toque neles”, indaguei. “Eu só deixo o Luca”, contou. “O Lipinho ainda é muito pequeno pra essas coisas”. Ele quis dizer que um menino de sete anos evidentemente ainda não aguentava um pau de 30 centímetros no seu cuzinho apertadinho. Mais umas duas horas de estrada e resolvemos parar num restaurante para almoçar, onde os garotos se divertiram bastante, comendo batata frita e outras besteiras. Fazendo uma bela farra na nossa mesa, os três pareciam chamar a atenção de todos. Ficava imaginando o que logo estaríamos fazendo, naquele fim de semana.
Já era final da tarde quando chegamos a uma porteira que impedia a passagem pelo caminho de terra que pegamos na serra. Depois de abri-la, passamos pela estradinha cercada de árvores, num lugar muito bonito e bem escondido, para quem procurava ocultar-se de olhares indesejáveis ou turistas perdidos. Era uma casa enorme, de muros altos, ao que parecia a única que encontramos ali, ou seja, com certeza ali não devia passar ninguém que não estivesse indo para o mesmo destino que o nosso. E lá estávamos nós, os garotos se empurrando pra sair do carro, numa pressa de correr pro matagal pra fazer xixi. No portão de ferro, fomos recebidos por um sujeito de voz grave que nos atendeu ao interfone, abrindo o pesado portão.
Atravessamos um caminho de pedrinhas no chão de terra, que levava à entrada da casa, ao que o sujeito de barba que nos recebeu pediu que o Léo colocasse o carro na garagem, num outro portão, que abriu com um controle remoto. Havia ali um certo clima de segredo, que logo me intimidou um pouco, sobretudo quando o homem nos pediu os celulares e os guardou numa sacola. Na enorme sala de estar, olhares e conversas enchiam o ambiente. O Léo se dirigiu a um sujeito que logo vi tratar-se de um estrangeiro, pelo português enrolado, carregado de sotaque. “Meu caro, que bom que veio!”, ele sorriu pra nós e pousou os olhos azuis no Luca, passando a mão no seu cabelo e em seus ombros. “Jeff, esse é meu amigo Beto”, me apresentou, ao que o sujeito me estendeu a mão, lançando um olhar curioso ao meu filho. “E esse é o Fabinho”, concluiu. “Que belo rapazinho!” O Léo me disse que Jeffrey era um americano que estava morando no Brasil há alguns anos após a morte de sua esposa. “Temos um bufê na varanda lá nos fundos. Pode levar as crianças”, e nos conduziu pelo corredor através de umas portas trancadas.
Passamos então pela enorme cozinha que se enchia do som de crianças falando alto e rindo, até que chegamos a uma varanda cercada de uma cerca viva que dividia o espaço da piscina. E ali, uma grande mesa cheia de crianças que se fartavam de todo tipo de besteiras, como cachorro-quente, biscoitos, salgadinhos e refrigerante. Parecia até uma festa. Servindo cachorros-quentes, uma mulher, a única que tinha visto no lugar, nos sorriu e chamou os meninos pra mesa. O Lipinho foi logo sentando e se servindo, seguido pelo Luca, ao que deixei o Fabinho ir junto. “Tenho que me aliviar”, e fui procurar o banheiro, aproveitando pra dar uma olhada pela casa e nos outros convidados. Atravessei o corredor e sorri a um e outro com quem cruzei no caminho.
No andar de cima, passei por algumas portas e ao abri-las, percebi que eram todos quartos de casal, ou pelo menos tinham todos camas de casal. Depois de deixar o banheiro, fui procurar os garotos lá fora, mas no caminho alguém veio na minha direção e, me oferecendo uma cerveja, começou a puxar papo comigo. Disse que conhecia o Léo há algum tempo e que eu podia ficar à vontade e me sentir em casa. “Aqui estamos entre amigos”, disse colocando a mão no meu ombro. Até que a conversa me aliviou um pouco a tensão. Já estava meio desconfortável, talvez por parecer um tanto deslocado, ou apenas por ser aquela minha primeira vez numa “reuniãozinha de pais” meio fora do horário escolar. Fui ver os meninos e me soltei um pouco depois de mais algumas cervejas, e depois de ver que ainda estavam todos lá naquela espécie de “festinha antes da festa”.
Mais tarde, fui até o carro com o Léo apanhar nossas coisas e levar para o quarto. Ele dizia pra não me preocupar, que eu logo ia relaxar. Depois de nos instalarmos num dos quartos do segundo andar, fui ver o Fabinho e fomos tomar um banho, talvez isso ajudasse. Afinal, ali naquele banheiro estranho, vendo meu filho se despir diante de um espelho enorme, fui me deixando levar pelo que meus olhos mais me enchiam de tesão: aquela visão linda da bundinha do Fabinho, o que acabou servindo pra me relaxar um pouco.
Mas antes que pudéssemos tentar qualquer coisa, batidas insistentes na porta me distraíram. Era o Luquinha e o pequeno Lipinho que vinham se juntar a nós no chuveiro. E o banho então acabou virando uma farra de moleques, rindo e jogando água uns nos outros. Nos enxugamos e acompanhei o trio até o nosso quarto, onde fomos nos trocar. E nem tinha me dado conta de que havia acabado de sair do banheiro de toalha numa casa estranha, cheia de estranhos, com garotos de toalhas.
No quarto, nos instalamos e os garotos foram pegar suas coisas nas mochilas. O Lipinho, por sua vez, queria só brincar, pulando sobre a cama cheio de toda a energia dos seus sete anos, seu diminuto piruzinho balançando pra cima e pra baixo, numa linda visão idílica. Nesse instante, chega o Léo, que faz o pequeno ir se vestir. E depois de trocarmos algumas impressões sobre o lugar, ele disse que ia levar os meninos pra dar um passeio, me pedindo que olhasse por um instante o Lipinho. “Confie em mim”, virou-se por um momento, antes de sair pela porta com o Luca e o Fabinho. E ficamos eu e o pequeno sozinhos no quarto, ao que fui ver na tv algum desenho que o distraísse. Ainda me sobrava um pouco de tempo e minha cabeça de repente começou a imaginar todo tipo de coisa, algo que novamente me vinha como elemento da minha insegurança. Eu passava a mão no cabelo loirinho do Lipinho e acariciava ele enquanto assistíamos a tv, numa espera que parecia interminável.
E ali recostado na cabeceira da cama, enquanto olhava a bundinha do pequeno deitado, balançando as perninhas, sentia um desejo incontrolável de tirar a sua roupa e me saciar no seu cuzinho apertadinho, com meu pau duro só de vê-lo ali deitado. Mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, de repente a porta se abre, me desviando dos meus pensamentos. Era o Léo, que dessa vez vinha buscar o seu caçula, dizendo que esperasse que ele já voltava. E então ali sozinho naquele quarto, todo tipo de pensamentos me vinham, cada um mais assustador que o outro. Não sabia como se davam as coisas ali, e o pior de tudo era a espera.
Até que alguns minutos depois o Léo estava de volta, dessa vez trazendo consigo duas silhuetas franzinas, que mal chegavam na altura do seu peito. Era como se, num passe de mágica, ao sair alguns minutos atrás, ele tivesse ido num universo paralelo onde existiriam nossos filhos, exatamente como num sonho que eu tive uma vez, só que na forma de duas meninas, uma loirinha como o Luca e uma morena, como o Fabinho. “Essa é a Jenny e essa, a Bia”, ele as apresentou, fechando a porta. E começava ali um novo passo meu num mundo imaginário que aos poucos ia parecendo cada vez mais real pra mim, ainda que tivesse aquela dúvida se ainda estava sonhando ou não. Mas não, era bem real tudo aquilo, aquele lugar, aquela cama enorme, e à minha frente duas lindas menininhas que não deviam ter mais que doze anos.
O Léo chegou até o ouvido da loirinha e cochichou alguma coisa, o que demonstrava alguma intimidade previa. Seus enormes olhos azuis pousaram em mim por um instante ao sorrir e ela veio até mim e, com toda a simplicidade, se aproximou o bastante do meu rosto pra me invadir por inteiro com seu cheiro doce, e num ligeiro olhar que trocamos ela me beijou o rosto, molhando antes os lábios com sua língua cor de rosa. Em seguida, pra ter certeza de que eu havia aprendido, veio mais uma vez e agora me colou na boca seus lábios, num beijo tão infantil que me desarmou por completo, até que dois braços pousaram em meus ombros e ela me envolveu num intenso gosto de algo proibido e deliciosamente lascivo. Eu a abracei pela cintura fina e a puxei de encontro ao meu corpo, ao que ela respondeu numa respiração cada vez mais ofegante que dividia comigo.
Minhas mãos deslizavam por suas costas sob o vestido e eu tinha a urgência de sentir o seu corpo contra o meu, ali de pé entre as minhas pernas, sentado na cama. Na outra ponta, o Léo já tinha em seus braços a moreninha completamente nua enquanto tirava a camisa, o que me incentivou a fazer o mesmo, ao encontrar o zíper no tecido macio que eu percorria de cima abaixo. E quando finalmente consegui baixá-lo, ela deixou que o vestido caísse até o chão de uma só vez, revelando dois pequenos brotos de seios em sua pele branquinha. Meu gesto, quase que instintivo, foi me aproximar e provar com a ponta da língua cada um de seus botões cor de rosa, chupando de leve o bico ligeiramente pronunciado de seus pequenos seios de menina.
Ao baixar sua calcinha, uma súbita onda me antingiu ao me ver diante daquela pequena bucetinha, nada mais que uma pequenina fenda pronunciada no meio de seu púbis, um pequeno grelinho cor de rosa que se divisava timidamente no meio. E, ao acariciá-la, não resisti à vontade de enfiar ali o meu dedo, sentindo que ela já estava um tanto quanto molhadinha.
E, de uma expressão angelical, ela aos poucos foi revelando em seus traços o delicado efeito do contato masculino, ao que se possa dar qualquer nome que convenha, mas que indubitavelmente não era nada mais nada menos que prazer, um puro prazer de, ainda que não mais que uma menina, um pequeno ser de expressivos olhos azuis que agora ligeiramente se reviravam e totalmente capaz de sentir prazer, todo prazer que pudesse experimentar, todo prazer que lhe fosse proporcionado. Não resisti mais e a coloquei sobre a cama, afastando suas pernas e pousando ali no meio a minha língua, sorvendo seu sabor que eu colhia em meus lábios, como um nectar puro de uma rara flor. Ela soltava uns gemidos que me chegavam muito distantes, meio absorto entre suas pernas, correndo pelo seu corpo minhas mãos, até alcançar sua boquinha entreaberta, molhada com a minha língua. E ao primeiro contato do meu dedo, ela o recebeu curiosa e passou a chupá-lo com uma destreza que me surpreendia. Não imaginava uma menina com esse tipo de habilidade, o que inevitavelmente me lembrava alguém que demonstrava a mesma destreza: o seu outro igual “masculino”, ou seja, o Luquinha.
Por um instante, meu corpo pediu pela boca de lábios finos e delicados que aprendi a beijar e chupar como algo que eu sabia, o tempo logo levaria consigo, deixando em seu lugar um adolescente cheio de espinhas, um jovem cheio de sonhos e, um dia, um homem feito. E, já que no momento não tinha por perto o meu pequeno amante de cabelos loiros, resolvi me aliviar um pouco com sua versão feminina, e lhe dei meu membro pulsante para que ela provasse de mim, como eu dela provara. Ela então começou a me chupar, ora lambendo a cabeça do meu pau, ora descendo e subindo sua linguinha em meu sexo. Notava que ela não era assim tão estranha ao mundo do prazer em sua antiga arte do boquete.
Apesar do ar infantil, havia em seu olhar uma intimidade com a espessura, o cumprimento e a curvatura do membro masculino. Ela sabia até mesmo como o toque sutil no pequeno freio próximo ao orifício do órgão podia levar um homem à loucura. E isso definitivamente não se aprende na escola.
Ao nosso lado, o Léo e sua pequena dama já se rolavam na cama um sobre o outro, até que ele conduziu seu membro ao cuzinho da morena e começou a penetrá-la, o que me deu a mesma idéia. E, como já podia imaginar, minha pequena loirinha recebeu com prazer meu pau, soltando um gemidinho assim que a cabecinha lhe adentrou. O resto foi logo entrando com certa facilidade, ao que ela se ajeitou sobre mim para poder melhor cavalgar alguns centímetros mais que lhe chegavam mais fundo. Puxei então o rostinho dela à procura mais uma vez da sua boca, que recebia minha língua com prazer. E à medida que eu mais e mais partilhava do seu hálito quente, beijando e chupando sua língua, meu pau quase sumia por completo no seu cuzinho, o que já lhe custava um pouco. Mas ela continuava firme sua cavalgada, remexendo os pequenos quadrís no mesmo movimento que eu fazia para penetrá-la.
Até que finalmente tomei coragem e, tirando meu pau do seu cuzinho, fui colocando ele pousado na entradinha da sua buceta, ainda sem saber se ela estava pronta pra isso, mas como ele já estava devidamente lubrificado, foi aos poucos adentrando um território que, pra mim, eram literalmente aqueles primeiros passos do homem na lua. Você parece inseguro, tateando no desconhecido e ao mesmo tempo com o espírito dos desbravadores de terras nunca antes exploradas. Até que, pra minha surpresa, percebi que eu não era o primeiro a aportar naquelas praias. Alguém já havia chegado ali antes de mim, abrindo caminho e deixando em seu rastro uma trilha a seguir, bem estreita, é claro, do tamanho de uma bucetinha de doze anos, mas perfeitamente penetrável. Devia imaginar que uma menina de doze anos ali, à essa altura, provavelmente já devia ter mais experiência que eu.
Por um instante, talvez esse último pensamento tenha sido o que me encheu de um súbito tesão por ela, aumentando as estocadas, até por fim gozar com força dentro dela, tirando meu pau meio úmido, ao que ela se deixou cair sobre mim, sua cabeça pousada no meu peito em sua respiração ofegante. Ao meu lado, o Léo também havia gozado, e ficamos os dois ali deitados lado a lado. Sobre nós duas meninas da mesma idade dos nossos filhos. E foi o que me fez de repente lembrar do Fabinho. Um misto de medo e curiosidade me varreu a alma. Ficava imaginando coisas na cabeça que me desconcentravam e me gelavam só de pensar. Resolvi então colocar a roupa e fazer uma pequena exploração pelos corredores, deixando minha pequena dama lá deitada, meio sonolenta.
A casa parecia vazia, um estranho silêncio que enchia o corredor, apenas cortado por um suspiro ou gemido que me chegava aos ouvidos, que ao que parecia vinham dos quartos. À minha frente, a primeira porta que abri, ainda inseguro, parecia um tanto sinistra. Em sua meia luz, o que se revelava eram duas silhuetas sobre a cama, uma delas posicionada atrás de uma menina, penetrando-a em seu cuzinho, enquanto a outra, à frente, direcionava a pequena boquinha dela ao seu pau, que ela chupava ofegante. Uma pequena câmera no canto filmava toda a ação e eles apenas tentavam manter-se pouco fora de seu foco, não se deixando filmar totalmente. Era estranha e familiar a sensação de presenciar a cena, como se a tivesse visto antes, em algum sonho.
Difícil não reconhecer que ao menos uma vez todos tivemos um sonho de uma aventura meio fora do convencional, além daquilo que nos é permitido. Talvez o meu sonho fosse exatamente igual, mas com duas meninas, ou quem sabe uma menina e um menino. Ficava imaginando meu filho um dia chegando em casa com uma namorada e em nossa intimidade, me chamasse pra que assistisse o seu desempenho, como ele havia aprendido direitinho, e quem sabe até que o ajudasse de alguma forma. Mas aqueles dois pareciam ali realizar o seu sonho, como se dois amigos dividindo uma cerveja e sua filha, um fodendo seu cuzinho e o outro, sua boca.
Deixei atrás de mim os dois em seu pequeno pornô caseiro, que mal me perceberam ali, e fui em direção à próxima porta. Dessa vez, a expectativa na verdade misturou-se a uma estranha sensação de uma incômoda inveja, ao entrar no quarto onde aquele sujeito de sotaque estrangeiro, com a bunda mais branca que eu já vi, comia o cuzinho do Luca, deitado de bruços sob o seu corpo. Ainda tive aquele desejo de ir lá para acariciar o seu cabelo loirinho e beijar a sua boca, como ele adorava. Mas algo me prendia ali na porta, apenas admirando a cena, mal esperando para quem sabe ser o próximo a poder comer o loirinho. Não sabia como as coisas funcionavam naquele lugar, mas com certeza minha noite não seria completa sem o cuzinho do Luca.
Pensei em esperar um pouco e ver no que dava, se teria algum problema em assistir ou quem sabe pudesse apressá-lo. Mas achei melhor aproveitar o fato de não ter sido visto e sair de fininho, fechando a porta com cuidado atrás de mim. Continuando a atravessar o corredor, me vi diante de uma porta que ainda relutei um pouco em abrir, talvez o medo de me deparar com meu filho na cama com outro homem, ou pior. Mas acabei não resistindo e entrei. No meio do quarto, uma cama de casal e duas meninas, as duas mais ou menos da idade do Luca. Ao que parecia, um sujeito num canto acompanhava com uma câmera e outro dizia qualquer coisa, como um diretor de filme qualquer. O sujeito da câmera mexia nela ajustando o foco, enquanto as duas se chupavam num lindo meia nove, uma sobre a outra. No canto, o outro se masturbava diante da cena. Até que o câmera parecia ter encontrado o ângulo certo e resolveu se juntar a elas.
Passando o dedo na língua, ele lubrificou o cuzinho de uma e se posicionou atrás dela, levantando ligeiramente sua bundinha até conseguir enfiar nela seu pau duro. Ela arqueou-se por um instante e logo o sujeito já estava dentro dela, metendo nela num frenético vai e vem, enquanto ela continuava a lamber a outra menina um tanto ofegante. Nisso, o outro se levantou e subiu na cama e fez o mesmo, indo em direção ao cuzinho da outra menina. E estavam os dois agora ao mesmo tempo comendo cada uma, numa coreografia ritmada entre cada estocada e cada gemido. Era uma loucura aquilo, algo que jamais imaginava presenciar. Mas não dava pra negar o quanto era uma cena excitante aquela.
Deixei o quarto antes que explodisse de tesão e cheguei a uma última porta. E, pra minha surpresa, ao abri-la, dei de cara com a cena mais surreal que podia imaginar. Não, não era alguém comendo o cuzinho do meu filho, mas o contrário. Posicionado de joelhos sobre a cama, o Fabinho tinha as mãos nos quadrís de uma loira que estava de quatro, virada para a poltrona ao lado, onde um sujeito se masturbava. Era o mesmo que nos recebeu ao chegarmos, o que logo deduzi ser o dono da casa. E, sentado no seu colo, o pequeno Lipinho, que mais parecia a visão de um anjinho com seu piruzinho durinho sendo masturbado pelo sujeito. Ele admirava com tesão enquanto meu filho comia, ao que parecia, sua mulher. Devia ser um daqueles malucos que gostam de apenas assistir.
Por um instante uma coisa mais louca ainda me passou pela cabeça. Olhando a expressão de prazer no rosto do Fabinho, me ocorreu aquela dúvida, se meu filho não estaria ali na verdade realizando aquela tal fantasia inconsciente de todo garoto, quando você se apaixona pela professora ou pela mãe do seu melhor amigo.
Dizem que isso no fundo não passa do tal complexo de Édipo, que a gente acaba realizando com outras mulheres mais velhas. Ficava imaginando se o garoto estava ali naquela hora com a mente cheia do tal Édipo, realizando alguma fantasia proibida de estar comendo a própria mãe. E se ela um dia descobrisse? Se ele um dia acabasse dando com a língua nos dentes e contando tudo pra mãe? E se isso quem sabe não fosse melhor? E se um dia eu estivesse ali, como aquele sujeito, vendo meu filho comer sua mãe?
Esse último pensamento me deixou todo arrepiado. E, pra minha surpresa, antes que eu pudesse sair, ao me ver ali parado, o sujeito me olhava com aquele seu olhar grave, até que finalmente me convidou a entrar. Eu ainda o olhava indeciaso e por fim dei um passo, ainda inseguro, fechando a porta atrás de mim. Ele sorriu pra mim, sua mão ainda pousada no piruzinho do Lipinho. “Seu filho é muito bom. Ensinou a ele direitinho”. E o Fabinho sorria pra mim, e continuava metendo na mulher. “Que tal se juntar a nós?”, ele ainda me olhava. “Por que não fica mais à vontade?”
Apesar de já ter comido um garotinho na frente do pai, apesar de já ter visto o pai desse garotinho comer o meu filho na minha frente, o que por mais estranho que pareça, me encheu de tesão, acho que ainda não estava totalmente seguro naquele caminho à minha frente. Mas só agora tinha me dado conta de que não havia nada mais a se percorrer. Eu já estava lá, quero dizer, estava ali naquela casa, com todas aquelas pessoas estranhas. Já tinha comido uma garotinha, cujo pai provavelmente estava num dos outros quartos pelos quais eu passei. Ou seja, eu já estava entre eles, já era um deles, ainda que não conseguisse admitir isso.
Talvez tenha sido essa constatação que me desarmou finalmente e me fez aos poucos começar a me despir. E ali, diante da cama, a loira foi logo pegando no meu pau ainda meio mole e começou a me masturbar e me chupar. Mas o que mais me dava tesão era ver o Fabinho atrás dela mandando ver. Não é preciso dizer que estava todo orgulhoso do meu garoto. Meu pau já duro sumia quase todo na garganta da mulher, que parecia querer mais. Foi ela me puxou pra cama.
Ela virou-se por um instante e beijou meu filho na boca, passando a mão no seu rosto. Em seguida, voltou-se pra mim e ajeitou-se no meu colo, sentando no meu pau. Senti de uma vez só meu pau romper seu pequeno orifício anal e nesse instante sumir pela metade dentro dela, até que num movimento só ela o cravou todinho até começar a subir e descer sobre mim. E, não satisfeita, ela puxou meu filho e continuou a beijá-lo, suas mãos uma em suas costas e a outra em seu cuzinho. Aquilo ia muito além do que eu podia ter imaginado que seria um fim de semana “acampando”, o tipo de fim de semana “pai e filho”. Creio que não saberia como colocar isso em palavras depois, quando tivesse de voltar a conversar com o Fabinho sobre o que aconteceu.
Apesar de já ter abordado por alto como se dá o ato entre um homem e uma mulher, ainda não tinha chegado na parte do trisal. Mas, ao que parecia, ela ainda não estava totalmente satisfeita. E, aconchegando o garoto contra si, ela pegou o seu piruzinho durinho e o conduziu até a sua buceta, fazendo meu filho penetrá-la de uma vez. Ele se esforçava para alcançar o máximo que podia, mas apesar do tamanho acima da média para sua idade, um piruzinho de um garoto de doze anos dificilmente passaria da metade do que ela tinha a oferecer. Ela segurava firme em sua bundinha, apertando contra si o corpo franzino do meu filho, enquanto beijava seu pescoço e mordia de leve sua orelha. No canto, nosso espectador se masturbava, deliciando-se com a cena. Me deitando na cama, pude melhor dar a ela o máximo de mim dentro dela, enchendo o quarto do som de carne contra carne, enquanto metia nela. E agora ela puxou o garoto e fez ele virar ao contrário para poder chupá-lo.
Meu tesão ia aumentando com a cena, e vez por outra acabava até errando a pontaria, mas por umas duas vezes o Fabinho pegou meu pau e o conduziu de volta ao cú dela, enquanto chupava a sua buceta. Isso durou ainda alguns instantes até que não aguentei mais e, tirando pra fora meu pau, despejei um grande jorro de leite na buceta dela e no rosto do Fabinho, que lambia os lábios sorrindo pra mim. Por fim, ela o puxou mais uma vez pra si e o beijou, lambendo ainda o resto de espórra no seu rosto. Passei a mão no cabelo do meu filho e, segurando seu piruzinho ainda meio duro, o beijei orgulhoso, partilhando ainda em sua pele macia o sabor do meu próprio leite. Ao lado da cama, em sua poltrona, nosso expectador nesse momento se deliciava com o Lipinho de pé no seu colo, chupando seu piruzinho. Gemendo ofegante, ele segurava o menino pela bundinha enquanto tinha o pequeno sexo cor de rosa do loirinho todinho em sua boca, lambendo seu saquinho e engolindo cheio de tesão novamente a cabecinha vermelhinha. Até saciar-se e se recostar, ainda com o menino em seus braços. Depois de me vestir e apertar a mão do nosso anfitrião, ainda me sentindo meio estranho por ter acabado de comer a sua mulher e o sujeito estar mais do que satisfeito, peguei o Fabinho e o Lipinho nos despedimos, deixando os dois aos beijos na poltrona.
No corredor, a pouca luz nos acompanhava em sombras que pareciam nos seguir, ou era mais uma vez aquela minha impressão de estar sendo vigiado. E, diante da porta do quarto onde me detivera há pouco, mais uma vez me via preso a um dilema: ou você se arrepende depois ou se arrepende de nunca ter tido coragem na hora.
Eu ainda não sabia, mas não foi cruzar o pesado portão de ferro na entrada daquela casa que mudou a minha vida. Acho que o momento decisivo em tudo o que me aconteceu ali foi ter aberto aquela porta uma última vez. E, ao cruzá-la, eu havia selado o meu destino, sem nem ao menos saber disso.
Entreguei o Lipinho na mão do Fabinho e disse pra ele levá-lo de volta pro quarto e trancar a porta. Ainda olhei os dois seguirem pelo corredor até a porta do nosso quarto, e só então tomei coragem o bastante pra girar a maçaneta e abrir a porta. Na pouca luz do quarto, as silhuetas se elevavam até o teto e o som de respiração ofegante enchia o ambiente.
Na cama, o sujeito estrangeiro chupava com prazer o piruzinho do Luca, de joelhos e apoiado em seus ombros. O contorno da silhueta masculina se alongava num arco que descia, também ajoelhado sobre a cama, até chegar à sua cabeça perdida entre as pernas do loirinho. E, ao me ver, ele sorriu pra mim e seus olhos azuis brilhavam. O sujeito me olhava curioso, mas não parecia incomodado com a minha presença. Talvez o fato de perceber no meu olhar o mesmo desejo pelo loirinho que ele tinha em sua cama nos tornasse iguais, e ele não se importou de ser interrompido. Ao contrário, ele sorriu e me chamou pra me juntar a ele, dizendo que havia espaço pra mais um.
E como o que eu mais queria naquele lugar estava bem ali à minha frente, não pude recusar a sua oferta e tirei a roupa, subindo na cama e abraçando o Luquinha, que corria suas mãos pelo meu corpo enquanto me beijava. Eu o acariciava todo e masturbava o seu piruzinho, agora bem durinho, até que o menino se inclinou sobre o meu pau e, também me masturbando, logo começou a me chupar, ao mesmo tempo em que o sujeito metia no seu cuzinho. De repente, estávamos os dois fodendo o loirinho, o gringo por trás e eu metendo na sua boquinha. É claro que eu tinha adorado comer a bucetinha de uma menina pela primeira vez, adorei chupar o seu peitinho e sentir a sua boquinha no meu pau. Mas acho que o grande amor da minha vida era mesmo um garotinho loirinho de metro e pouco que uma noite se meteu na minha cama e no meu coração.
De repente, a porta se abre mais uma vez. Ainda oculta na pouca luz do corredor, a figura não parecia mais que um lampejo de pouca estatura. Mas, pra minha surpresa, a silhueta franzina que se projeta, ali parada, não era senão a do Fabinho. E a última coisa que você quer é deixar um garotinho andando sozinho no meio da noite num lugar como aquele.
O sujeito sorriu ao ver o meu filho ali parado. Eu sei que a única coisa que poderíamos ter em comum era o fato de que eu havia acabado de comer a sua filhinha no quarto ao lado, mas acho que no momento eu tinha o mesmo tesão que ele pelo pequeno loirinho. E ele lança um olhar lascivo pro menino ali na porta. “Está perdido?”, ele pergunta, ao que o meu filho, ainda com aquela expressão, meio indeciso, por um instante pensa em recuar e voltar ao nosso quarto, como eu tinha dito. Mas, olhando o seu amigo ali na cama, algo de intuitivo e destemido o fez mudar de idéia. Após me olhar, sabendo que estava me desobedecendo, com toda a ousadia de sua precoce rebeldia pré adolescente, ele fechou a porta atrás dele e deu mais alguns passos até a cama, parando bem ali à nossa frente.
“Ainda bem que nos encontrou”, disse o sujeito ao meu lado, e o menino simplesmente começou a tirar a roupa. Como que num gesto de desafio, de querer ser como o seu amigo, ele levantou os braços e tirou a camisa. Então, baixou seu shorts, mostrando o piruzinho durinho, que mais uma vez atiçou o olhar lascivo do estrangeiro, diante do meu filho completamente nú à nossa frente. E apesar do evidente convite à sua alcova, o homem ainda esperou um instante, até que me dei conta de que o menino estava irredutível e resolvi deixar que se juntasse ao seu amigo.
O homem estendeu a mão e alcançou o pauzinho do meu filho e começou a masturbá-lo, enquanto metia no seu amiguinho, mas o menino logo veio me beijar e, se juntando ao Luca, veio também me chupar, os dois de quatro na cama. É claro que o sujeito não perdeu tempo e enquanto fodía um, metia o dedo no cuzinho do outro. O Luquinha não parava de me chupar e os dois trocavam lambidas e suas boquinhas, cada um de um lado, se encontravam na cabeça do meu pau.
E quando o sujeito finalmente gozou no cuzinho do Luca, deixando-se cair ba cama, o loirinho se levantou e veio mais uma vez me beijar. Ele me abraçava de pé sobre a cama, e eu sentia que ele ansiava por aquilo a noite toda. Ao lado, o gringo já se debruçara sobre o Fabinho e agora se deliciava chupando o seu piruzinho. Com uma das mãos ele acariciava o peito do meu filho, e com a outra o masturbava, até voltar a engolir todinho o seu pau, fazendo o garoto gemer enquanto jogava para trás a cabeça, ao contato com o estranho.
Mas, naquele momento, o que eu queria mesmo era ter em meus braços o loirinho e aquela sua boquinha de lábios vermelhos, sentindo a sua linguinha à procura da minha. Aproveitei então que o outro passou a dar toda a atenção ao Fabinho, e agora eu o tinha só pra mim. Ele continuou me beijando, e foi descendo aos poucos, deslizando sua linguinha pelo meu pescoço, meu peito, até chegar ao meu pau. E, dessa vez não resisti e senti minhas pernas fraquejarem, e me deixei cair na cama, ao que ele veio sobre mim, como se oferecendo seu piruzinho na minha cara. Era tudo o que eu queria. Começamos então um belo meia nove, ele sobre mim e minhas mãos deslizando pelas suas costas.
Ao meu lado, podia ver meu filho se contorcer de prazer enquanto era chupado. O homem ora se detia lambendo a cabecinha do seu piruzinho, ora chupando o seu saquinho. Me ajeitei melhor na cama e, apoiando as costas na cabeceira, coloquei o Luquinha sentado no meu colo, ao que ele foi logo pegando no meu pau, posicionando na entrada do seu cuzinho. E quando finalmente entrou, sem esforço algum, eu deixei seu peso cair por sobre mim, enterrando dentro dele metade do meu pau, enquanto chupava o seu pescoço e o masturbava. Acho que nunca foi tão fácil meter nele. Pelo visto o garoto tinha se divertido a valer até aquele momento.
Ao meu lado, agora o Fabinho tinha em suas mãos o pau do sujeito. Ele se detinha, com se curioso com aquele sexo adulto, e tão diferente do que ele estava acostumado. Era um pau meio torto, fazendo uma curva pro lado, e coberto de pêlos bem russos, onde a pele era extremamente branca. Acho que tinha esquecido de explicar isso pro meu filho, que os homens, cada um tão diferente do outro, também têm o pau bem diferentes. E a princípio, ele parecia achar uma certa graça no pau torto que segurava, sorrindo pra mim. Mas é claro que o sujeito não estava ali exatamente pra esse tipo de brincadeira. Segurando seu pau pela base, ele foi guiando até a boquinha do menino, enfiando tudinho e fazendo ele chupar. E apesar de não muito grande, não parecia lá muito fácil de ter na boca, pelo relevo na bochecha do meu filho cada vez que ele o engolia.
Eu olhava o sujeito foder a boquinha do Fabinho, e me sentia meio culpado por ter entrado ali naquele quarto. Mas confesso que o sacrifício valia a pena, enquanto metia o meu pau no cuzinho do Luca e masturbava o seu piruzinho. Sentado no meu pau e já um tanto corado, o loirinho se distraía, brincando com os pêlos do meu peito, e ora estendendo a linguinha no meu mamilo eriçado.
Mas volta e meia eu me virava pra ver o que acontecia na outra ponta da cama, morrendo de ciúmes do que o sujeito fazia com meu filho. Aos poucos, parecia que o Fabinho já pegava o jeito certo de chupar o estranho, e já conseguia engolir quase todo o seu pau, por vezes engasgando um pouco, mas resistindo bravamente. Até que o homem enfiou no cuzinho dele seu dedo e começou a fodê-lo pelos dois lados. E, antes que gozasse em sua boca, ele resolveu colocá-lo em seu colo pra comer o seu cuzinho. Meu filho ajeitou-se sobre o membro que logo começou a adentrá-lo. Abraçando o menino pela cintura, ele o beijava intensamente, subindo e descendo as mãos pelo seu corpo. Com os braços em volta do pescoço do sujeito, o Fabinho gemia a cada estocada, os dois com o rosto colado.
E, nesse instante, os dois garotos gemiam ao mesmo tempo, o Luquinha no meu colo, e o Fabinho, ao lado, cavalgando o sujeito, como uma disputa pra ver quem fazia seu pequeno gemer mais. Agora, o Fabinho levantou e ajeitou-se de quatro, ficando de frente pra mim, e novamente o pau do sujeito penetrou o seu cuzinho, dessa vez bem lá no fundo. Virando o Luquinha ao contrário, com meu pau ainda dentro dele, os dois garotos de repente estavam de frente um pro outro. E de tão perto que estavam, o loirinho se inclinou e deu um selinho no amigo, até que os dois começaram a se beijar, um chupando a língua do outro enquanto eram fodidos.
Aquilo foi demais pra mim, e comecei a gozar no Luca, meu pau todo lambuzado, ainda entrando e saindo dele, ainda sem querer sair dali e completamente duro. Nunca antes aquilo havia me acontecido, meu pau ainda pulsante dentro dele e querendo mais, até que mais uma vez senti o êxtase de gozar dentro do seu cuzinho. Talvez tenha sido o som dos gemidos dos garotos, talvez tenha sido perceber que o sujeito havia acabado de gozar no meu filho também, seu leite escorrendo, como o meu, numa mistura de gemidos e o som de carne contra carne. Só agora ia aos poucos relaxando, a respiração voltando ao normal, enquanto acariciava o Luquinha. Sentia também o loirinho meio exausto sobre mim, seu corpo franzino, meio suado, colado ao meu, e seu piruzinho aos poucos repousando de tanto prazer experimentado aquela noite. Beijei-o mais uma vez em seu rosto e seu pescoço, sentindo como nunca o desejo que eu tinha por aquele garoto da idade do meu filho.
Acho que, por aquela noite, e aquela tinha sido apenas a primeira, podíamos dar um descanso aos meninos. Depois de nos vestirmos, o sujeito veio me cumprimentar e dizer que filho lindo eu tinha. Ele ainda apertava a minha mão, naquele seu português meio enrolado. Então, fui levar os dois ao banheiro para um bom banho, me despedindo do sujeito que mudaria minha vida para sempre - eu só não sabia disso ainda.
Comentários (2)
Euzinhozinho: que loucura de delicia amigo
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Tiozãodozap: quanto tem de real nessa sua historia?
Responder↴ • uid:3eexzpce20i4