Luca Parte 12
Sobre o meu prazer secreto com os meninos
Refletido numa lembrança de infância, seja na delicadeza de um gesto de carinho de uma mãe, ou na circunspecção do olhar de autoridade de um pai, a imagem que guardamos, sedimentada em nós como um estigma deixado pela geração que nos precedeu, pode ter o poder de nos levar tanto na mesma direção ou na direção oposta. É uma escolha; não temos de seguir o mesmo rumo e trilhar o mesmo caminho, e, consequentemente, cometer os mesmos erros.
Ainda que sob o peso de ser filho de um deus, e ter de prová-lo num ato de bravura, como Perseu diante da Medusa, é preciso, antes mesmo de brandir a espada para lhe cortar a cabeça, saber que não passamos de semideuses, feitos à sua imagem, mas não destinados ao Olimpo.
A imagem que guardamos, deixadas por aqueles que, mesmo sem saber, talharam em nós o seu legado, não precisa ser carregada das mesmas cores, do mesmo peso de rancor e, no futuro, do mesmo arrependimento que carregaremos até o final da vida. Ser a imagem de uma nova geração, longe do compromisso de não errar ou fracassar em nossas escolhas, pode ser um aprendizado mútuo, já que não tivemos a devida passagem do bastão que nos cabe agora passar adiante.
Uma semana havia se passado desde que mais uma vez minha vida tinha tomado um novo e inesperado rumo. Agora, tendo de cuidar de três garotos, resolvi voltar ao trabalho, numa posição que me permitia trabalhar em casa. É claro que minha atenção teria de ser dividida entre o serviço no computador e volta e meia olhar o que os dois mais velhos faziam, já que o caçula ainda estaria na escola.
Pela manhã, minha mulher ia pro trabalho, levando o pequeno, enquanto eu ficava encarregado de cuidar do almoço e levar os outros dois pra escola. Mas tenho de admitir que nesse meio tempo era inevitável ser interrompido na minha rotina matinal quando o Luca vinha ao meu escritório meio como quem não queria nada. Eu já conhecia a sua tática: ele sempre vinha me pedir ajuda com algum dever de casa. E, abrindo seu caderno sobre a minha mesa, ele se sentava no meu colo, anotando minhas explicações de matemática, enquanto esperava o efeito que aquilo provocava em mim; uma inevitável ereção que crescia no meio das suas pernas, roçando na sua bundinha.
E quando eu já não resistia mais, qualquer coisa que eu soubesse de frações ou raiz quadrada parecia enevoada, em meio ao cheiro de xampu infantil do seu cabelo. Até que aos poucos eu me deixava levar e já estava beijando o seu pescoço, absorto no seu cheiro de menino. Era a sua deixa: ele então se virava e vinha com a boquinha entreaberta me beijar, enquanto eu alcançava o seu piruzinho e o masturbava. No instante seguinte, como se combinados, vinha o Fabinho e nos pegava em flagrante, pra finalmente me tirar do trabalho de vez. Eu apalpava o seu pau por sob o shorts e não demorava pra ele dar sinal de vida. E nesse momento, eu estava com o Luquinha no colo, com seu shorts até o joelho, comendo o seu cuzinho, e ao mesmo tempo chupando o pau do meu filho, ao lado da minha cadeira, enquanto fodia o seu cuzinho com o dedo.
Esses intervalos na minha rotina de trabalho eram bem rápidos, mas às vezes eu me perdia completamente nas curvas da bundinha deles, enquanto passávamos a manhã agarrados na cama, os dois me chupando ao mesmo tempo, e ora o Luquinha deitado sobre mim com seu piruzinho na minha boca, e ora voltando a me chupar. Aliás, ele adorava fazer um meia nove. E quanto ao Fabinho, é claro que ele também gostava de ser chupado, e se divertir fodendo a minha boca. Mas, apesar de ainda se atrapalhar um pouco, tentando conciliar os seus impulsos de menino, e um crescente desejo que ele realizava quando eu ficava de quatro na cama, ele já se acostumara a me foder.
Eu adorava aquela sua expressão de sonho quando vinha de joelhos por trás de mim e, já um tanto excitado, com seu pau devidamente lubrificado de saliva, metia facilmente em mim. E enquanto ele me segurava pela cintura, me penetrando por trás, eu ainda tinha o piruzinho do Luca pra chupar, colocando ele deitado na minha frente.
Uma vez, inclusive, o loirinho também quis provar o meu cú e veio meio desajeitado subir em cima de mim, dando umas estocadas que mal me faziam cócegas, de tão minúsculo que era o seu pauzinho, com a cabecinha vermelhinha, de tanto esforço. Isso minha mulher, é claro, ainda não sabia. Ainda não tinha coragem de, na frente dela simplesmente ficar de quatro e me deixar ser fodido pelos garotos. Não sabia qual seria a reação dela. Mas acho que isso estava prestes a mudar.
Naquela noite, depois de uma louca sessão de boquete no Luquinha e no Fabinho, me deu uma sede e fui na cozinha beber uma cerveja. Na volta, trazendo comigo uma latinha, cheguei no quarto e me deparei com aquela cena incrível. Minha mulher estava sentada sobre o nosso filho, que, deitado na cama, segurava a sua bunda enquanto metia nela por baixo. Na frente dela, de pé sobre a cama, o Luquinha rebolava, segurando ela pelo cabelo e metendo o piruzinho todo na sua boca.
Me sentei na poltrona e o Lipinho veio sentar no meu colo chupando o dedo. Eu fiquei ali me maravilhando com a cena, acariciando o pequeno e masturbando o seu piruzinho, vendo minha mulher ser comida gostoso pelo meu filho e chupando o outro. Mas ela queria um pouco mais e, inclinando-se para trás, fez com que o Luquinha se ajoelhasse na cama, pegou seu piruzinho e o conduziu até sua buceta, fazendo com que ele a penetrasse pela frente, enquanto o Fabinho a fodia por trás.
Não sabia de todo aquele apetite que ela parecia demonstrar, e que se realizaria daquele jeito, com uma dupla penetração de dois meninos, e gozando como nunca, enquanto mantinha a cabeça do Luquinha contra o seu peito, sua boquinha chupando ela feito um bebê. Até que, ao me juntar a eles, foi só subir na cama pra ela segurar o meu pau, e, mais do que me chupar, ela parecia querer ele todo de uma vez na sua boca.
Alguns minutos daquilo e eu já estava cheio de tesão pelo meu cuzinho favorito, e com meu pau devidamente lubrificado pra meter nele. O Luquinha, é claro, foi logo empinando a bundinha ao se virar pra mim, com aquele olhar guloso pro meu pau.
De repente, senti o cuzinho dele receber metade do meu pau e comecei a fodê-lo gentilmente, no mesmo movimento que ele fazia pra comer a minha mulher, deixando que ele conduzisse a nossa dança. Então, como que numa orquestra que chega ao seu auge, ele começou a gozar na Beth. O Fabinho, que já não aguentava mais, também gozou no cú de sua mãe. O som de sexo que de repente enchia o quarto era o daquela nossa penetração. E, pra recompensá-los, eu comecei a gozar no cuzinho do Luca, e a minha espórra escorria da sua grutinha e se misturava ao seu próprio gozo na minha mulher.
Mas, numa noite especial, como se os papéis tivessem se invertido, eu fui literalmente pego em flagrante no meio de um crime não muito diferente daquele seu. Acho que perdi completamente a noção de tempo e nem vi quando, ao chegar do trabalho, minha mulher entrou no quarto e se deparou com a cena. Eu na verdade nem tinha ouvido seus passos ao chegar, de tão entregue que estava ao meu tesão. Deitado na cama, com as pernas sobre os ombros do Fabinho, meu filho fodia o meu cú, e volta e meia pegava no meu pau e me masturbava um pouco. Ao mesmo tempo, ajoelhados, cada um de um lado, os dois loirinhos se revezavam, enquanto metiam na minha boca.
Acho que dessa vez havia surpreendido qualquer noção que ela tivesse do prazer de um homem sobre uma cama. Duvido que ela esperava ver seu marido se deliciando daquele jeito. A cena até parecia uma repetição do que tinha acontecido na outra noite. Só que agora era eu quem estava lá me divertindo com os garotos. Ao mesmo tempo em que masturbava o Lipinho, eu enfiava meu dedo no cuzinho do Luca, puxando ele pra vir meter mais e mais, rebolando e enfiando seu pauzinho pra eu chupar. Enquanto isso, o Fabinho me fodia, rebolando e me masturbando.
Nesse instante, minha mulher entra e senta na poltrona ao lado da cama. Vejo-a meio de soslaio sentar-se, os olhos vidrados no ménage dos garotos que fodiam com prazer seu marido. Ela tem nos olhos aquele mesmo brilho, o fogo que consome sua carne e acende a volúpia, o desejo. Ainda posso ver sua mão perder-se no meio de sua roupa, à procura da carne, do gozo, querendo entregar-se, mas apenas consentindo o silêncio velado com que nos devora o olhar.
Ela se admira de como um garoto consegue penetrar um homem feito, e como algo tão errado poderia lhe dar tamanho prazer, tanto quanto o prazer que me proporcionava. Mas, diante do que via, ela parecia não conseguir evitar aquela curiosidade de assistir a cena, enquanto se permitia um repentino frêmito que a levava a meter dois dedos no meio das pernas.
Com a respiração que se arqueava a cada estocada, o Fabinho se debruçava sobre mim, com seu pau todinho nas minhas entranhas, empinando a bundinha e me penetrando meio ofegante, pro total deleite da sua mãe, que gozava em seu prazer solitário e inesperado. E, de repente, o seu pau surge majestoso, durinho, para em seguida sumir por completo dentro de mim. Pulsante e duro feito pedra, o meu próprio sexo parecia revelar um tipo de prazer desconhecido a ela, um tesão que parecia pertencer apenas ao mundo dos machos. Não se referia a sexo, a gênero, mas à carne, ao membro ereto, que se erguia e se encontrava apenas entre seus iguais, onde não havia homem, garoto, sangue; apenas o desejo saciado no contato com a carne, o sabor que se sorvia na ponta da língua, de encontro ao mais profundo das entranhas, pulsante e quente.
Eu sentia meu filho dentro de mim, nunca antes tão profunda e intensa a intimidade que partilhávamos, nunca tão forte o elo que nos unia. Eu o tinha dentro de mim como se uma parte que me pertencesse, que voltasse à sua origem, às minhas entranhas. Por vezes, eu o deixava guiar seu pau e enfiar até a metade, onde ele podia mantê-lo em uma sequência de estocadas ritmadas. Mas, às vezes, meu corpo parecia dominado sob o ímpeto de tê-lo todo dentro de mim, e deixá-lo se divertir, sendo invadido por completo pelo seu pau.
E, surpreendido no ato, não havia escapatória ao julgamento. Sentada em seu lugar no tribunal, minha mulher parecia se deliciar com a descoberta do meu prazer secreto, apenas esperando o desfecho para dar o seu veredito. Então, como que preso no meu próprio jogo, eu não tinha saída, a não ser pedir clemência. Mas, de repente uma música me soou de memória e eu não resisti ao seu chamado. Sua letra poderia ser confundida com qualquer imagem caricata de um sujeito de masculinidade duvidosa. Mas, naquele momento, era o que eu precisava pra mostrar à minha mulher que eu não era exatamente o que ela pensava, embora também não fosse tão-somente o que ela via.
Eu era muitas coisas, muitas possibilidades, mas nenhuma delas óbvia demais. Naquelas páginas em branco da minha nova vida, era preciso algum tempo pra que eu descobrisse o meu papel, não só no nosso casamento, como também na figura paterna que me era exigida. E, como exemplo diante dos meninos, eu não queria ser apenas uma repetição, um novo ciclo que simplesmente deveria se seguir. O que o meu filho, e os meus novos filhos, veriam como imagem refletida em mim não seria a imagem que eu via refletida no meu pai. Um homem frio e sem palavras, cujo legado que me deixou foi apenas o seu nome, como uma marca que eu deixara para trás, e que já não me definia.
O legado que eu queria deixar para os meus filhos era tão-somente a liberdade, liberdade de escolha e de decidir o que viriam a ser em suas próprias vidas. E, como dizia a letra da música, num futuro distante, quando já não estivesse mais presente em suas vidas, minha imagem sobreviveria neles. E, com aquela música tocando em alto e bom som, ao menos na minha cabeça, eu já não me sentia embaraçado com o meu prazer, ou diante do julgamento dele. Eu apenas queria sobreviver. Então, olhei pra minha mulher, ali sentada em seu vestido preto, como se uma toga, e disse a mim mesmo: “Eu vou sobreviver”.
Em seguida, me levantei e foi só ficar de quatro na cama pro Fabinho saber exatamente o que eu queria. Com seu pau duro na mão, ele molhou de saliva e foi guiando até o meio das minhas pernas. Já tomado pelo arrepio que me percorria, eu sentia a cabeça do seu pau me roçar por trás, até voltar a romper dentro de mim, enquanto ele ia metendo todinho. Em seguida, enquanto me penetrava, numa estocada atrás da outra, suas bolas batiam na minha bunda e ele gemia, me segurando pela cintura. E a cada estocada, eu o sentia dentro de mim, já um tanto ansioso pra que um dia, quando ele tivesse um pau tão grande quanto o meu, ou quem sabe ainda maior, aquele seu tesão ainda o traria de volta pra casa. E, na minha cama, eu ainda estaria esperando ansioso por ele.
Ao mesmo tempo, de joelhos sobre a cama, o Luquinha continuava a me foder, me segurando pela cabeça e metendo na minha boca. Mas, deixando o Lipinho no seu lugar, ele deitou na cama, e, metido entre as minhas pernas, com meu pau na sua carinha, ele o abocanhou e passou a me chupar, com os braços à minha volta. E a cada estocada que o Fabinho dava no meu cú, eu metia mais fundo meu pau na boca do loirinho. Ao mesmo tempo, o caçula ainda tinha o seu piruzinho metido na minha boca, e rebolava feito o irmão, na sua melhor imitação de penetração.
Enquanto isso, sentada na poltrona, minha mulher já tinha se livrado de umas peças de roupa, e se masturbava diante do que via, o que só aumentava o meu tesão. Ao mesmo tempo em que sentia o Fabinho todinho dentro de mim, eu já não aguentava mais de vontade, esperando ansioso pelo desfecho e como que suplicante a cada estocada. “Vai, filho, goza!”, eu suspirava, me virando em busca do seu olhar de sonho.
Então, quando ele por fim soltou um último gemido, em sua estocada final, eu me senti ser invadido por aquela sensação quente e profunda em minhas entranhas. Igualmente ofegante, sua mãe se permitiu aquele ligeiro suspiro de tesão ao ver o nosso filho gozar dentro de mim, até nos deitarmos ali ao seu lado, nossa respiração aos poucos voltando ao normal. E depois de beijar o meu filho satisfeito, eu não podia estar mais orgulhoso e certo de que, mais do que o vínculo do sangue, do gênero e do nome, havia entre nós a estreita ligação da carne, do desejo e que nos tornava tão iguais na nossa cama.
Mas é claro que o Luca não estava totalmente satisfeito, e, levantando pra vir sentar no meu colo, o loirinho foi logo baixando sobre o meu pau, que docemente adentrou o seu anelzinho rosado. Às vezes, quando eu pensava já ter entrado na sua alma por completo, me surpreendia ver como ainda faltava a ser penetrado em tão franzino e aparentemente frágil corpinho. Meu desejo por ele não se limitava tão-somente ao sensorial, mas ao universo do imperceptível e do etéreo, condensado nos limites daquela cama quase como uma extensão de mim mesmo, refletido nele não só como um filho, mas como uma continuidade da minha vida.
E, meio que tomado pelo ímpeto desse desejo, eu me levanto, ainda com ele em meus braços e agarrado ao meu pescoço, eu não me cansava de beijá-lo, tendo o seu corpo contra o meu e sua boquinha colada na minha, enquanto metia no seu cuzinho e colhia o seu suspiro. Com as pernas entrelaçadas à minha volta, subindo e descendo no meu colo, o peso da sua pouca idade deixando-se penetrar sobre mim, não demorou muito e de repente minhas forças parecem me abandonar, enquanto sinto mais facilmente meu pau deslizar dentro dele, até enchê-lo com meu gozo.
E sem de fato querer pôr fim àquele momento, ficamos ali abraçados por um tempo, enquanto a Beth, já completamente nua, a tudo assistia, batendo uma bela siririca. Se aquilo era alguma fantasia dela não sei dizer, mas ela continuava a se masturbar cheia de tesão, ali sentada, com uma das pernas sobre o braço da poltrona. Nesse instante, o Lipinho desce da cama e vai até ela e senta no seu colo. Minha mulher então o abraça e começa a beijá-lo com aquele carinho maternal, ao mesmo tempo em que acaricia o seu piruzinho rosado. Em busca do seu colo, o menino se aninha sobre ela e puxa o seu dedo, e ela fica meio que penetrando a boquinha do loirinho, enquanto ele chupa feito um bebê.
Um tanto exaustos, nos deitamos os três ali, eu e os meninos. O Luquinha rindo pro Fabinho e meu filho ainda de pau duro. Eu olhava pra Beth e ela ainda tinha o dedo indicador na boquinha do Lipinho. Com a outra mão, ela segurava o seu piruzinho durinho, ali sentado no seu colo.
Olhei pro meu filho e acariciei o seu rosto e, por um instante, só conseguia ver a boquinha dele, que eu tinha só pra mim. Cheguei bem pertinho dele e, masturbando seu pau, toquei de leve seus lábios com os meus, ao que ele respondeu abrindo a boca e me beijando docemente. Longe de ser algo que se resumisse ao mundo da sexualidade, de se ter de provar ou ser algo limitado ¬à masculinidade, o nosso beijo era algo que pertencia ao prazer em sua essência mais simples e desprovida de signos. Algo entre iguais. Minha boca se completava na dele, e minha língua era dele, como a sua me pertencia naquele momento.
O Luquinha então aproximou o rosto de nós e já veio com a linguinha pra fora, em sua boquinha entreaberta. E, se havia algo que nos unia era nos juntarmos num beijo a três, com os pequenos querendo se divertir, e eu apenas querendo chupar a linguinha deles. Eu abraçava os dois, me detendo na curvinha das suas bundinhas perfeitas e enquanto minhas mãos corriam pelo corpo macio deles, ficava maravilhado com seus piruzinhos ainda bem durinhos. Uma coisa que eu estava cada vez mais viciado era em chupar os dois. Eu adorava lamber aquela cabecinha do pau do Fabinho e depois ir engolindo até a base. O do Luquinha era fácil, eu conseguia até abocanhar junto o seu saquinho.
Às vezes, colocava os dois lado a lado, a cabecinha vermelhinha de um tocando o outro, e engolia os dois ao mesmo tempo, abraçando-os pela cintura e fazendo com que me penetrassem e me fodessem a boca. Era lindo quando os dois gozavam ao mesmo tempo, me enchendo a boca com seu leitinho. A essa altura, o Luquinha já soltava uma bela quantidade de espórra que, junto com a do Fabinho, me escorria pelo canto da boca, enquanto eu tentava lamber tudinho.
Naquela noite, com minha mulher nos olhando ali sentada na poltrona, um novo tesão tomou lugar na nossa cama, e eu já estava bem à vontade, ali deitado no meio dos meninos. E enquanto masturbava o meu filho, estendi minha língua pela cabecinha rosada do piruzinho do Luquinha e o engoli de uma vez, sentindo me chegar no céu da boca. Nesse instante, ao buscar o seu olhar, notei que os dois estavam com o rosto colado um no outro se beijando apaixonadamente.
Olhei então pra Beth e ela, de pernas abertas na poltrona, tinha o dedo enfiado na buceta, ao mesmo tempo em que masturbava o pequeno loirinho e beijava e lambia a sua orelhinha. E quando olhei de novo, acho que inspirada no que via, ela colocou o pequeno de pé no seu colo e agora chupava o seu piruzinho, ao mesmo tempo em que, na cama, eu chupava o mais velho.
É claro que àquela altura, ver seu marido chupar um pau já não era nenhuma surpresa pra ela, e até mesmo quando eu me juntava a ela pra dividir o piruzinho do Luca ou o pauzão do Fabinho, partilhando com ela aquele seu prazer, não havia um tesão maior. Ainda lembro da sua expressão e do brilho no seu olhar ao dividir comigo pela primeira vez o gozo do nosso filho. Eu estendia a língua pela cabeça do seu pau até receber aquele jato do seu leitinho no rosto, me fazendo lamber tudinho. Ao final, partilhando aquele beijo com gosto de espórra, ela me sorria, como se cúmplices de um delicioso crime.
Não sei quanto tempo ficamos ali, cada um se deliciando em seu prazer, ela na poltrona e eu na cama, mas o Luquinha foi o primeiro que, não demorou muito, e começou a gozar na minha boca, enquanto eu bebia o seu leitinho, ao mesmo tempo em que continuava a masturbar o Fabinho.
Satisfeito, me levantei, fui até a poltrona e me sentei no braço, acariciando a bundinha do Lipinho. Levei meu dedo até a sua boquinha, que ele abriu e passou a me chupar. E, igualmente, eu também queria chupá-lo, disputando o seu piruzinho com a minha mulher. Ficamos assim por um instante, feito duas abelhas num doce rosado só nosso. E o loirinho se contorcia todo em risadinhas enquanto sorvíamos o seu mel, ora minha mulher beijando a sua boquinha, enquanto eu o chupava, ora ao contrário, e por vezes, enquanto ela o chupava eu tinha o seu cuzinho só pra mim, pra lamber e foder com minha língua, a ponto de o piruzinho do pequeno já estar vermelhinho.
Então, ao sentir a buceta da Beth toda molhadinha com todo aquele tesão, peguei a mãozinha do pequeno e levei até o meio das pernas dela e, com a maior facilidade, coloquei primeiro os dedinhos dele, e depois continuei enfiando, até começar a penetrá-la, passando pouco mais do pulso do loirinho, já todo enterrado dentro dela. Minha mulher gemia loucamente enquanto eu dava umas estocadas, ao mesmo tempo em que lambia o seu grelo. O menino ria e se contorcia todo em cócegas, sentindo o contato quente e úmido que se abria no sexo feminino que parecia querer devorá-lo.
Eu olhava pra ela, com as pernas abertas sobre os braços da poltrona, de olhos fechados e gozando como nunca, e não resistia ao tesão de levar o dedo até a sua boca pra ela chupar feito louca, enquanto acariciava o pequeno. Até que finalmente soltou aquele seu suspiro ofegante e eu vi que ela tinha chegado no seu clímax de fato. Aos poucos, ela foi recobrando o fôlego, enquanto beijava o menino e o aconchegava no seu colo. E então, quando tirei a mãozinha dele, toda lambuzada com o seu gozo, ela começou a lambê-la, até seus dedinhos, sorvendo de volta tudo o que ele colhera das suas entranhas. Depois disso, fomos todos pro banheiro pra uma boa ducha. E, na hora de dormir, coloquei os garotos na cama e dei um beijo de boa noite em cada um, sabendo que aquilo não os impediria de mais tarde voltar ao nosso quarto.
A imagem que eu tinha de mim mesmo, longe de ser o ideal masculino de um macho alfa, como um lobo, ou um leão, talvez estivesse mais para um cavalo marinho, em sua dualidade como macho e, igualmente, o responsável por gestar e dar à luz seus filhotes. Longe da perfeição de um deus, e da ambiguidade de um semideus, a imagem que eu queria que os meninos tivessem de mim, quando no futuro seguissem seu caminho, e que os acompanhasse em suas escolhas, era de alguém que não tinha nada a provar a si mesmo.
É claro que, por mais que eu mudasse, ou fosse pela vida atingindo em suas contingências, não podia deixar de me surpreender a cada revés, como se por pura ironia do destino – como foi na manhã de uma sexta-feira que prenunciou todo o desfecho inevitável que se revelaria ao final daquele mês. Minha mulher entrou no banheiro, desviando a minha atenção do espelho, enquanto fazia a barba. E foi só levantar a tampa do vaso pra ela se debruçar, sem evitar a ânsia de vômito que se seguiu, pra vir em seguida lavar o rosto e me confidenciar que estava com a menstruação atrasada. E, ao final do mês, tive de constatar impassivo a notícia que trazia o resultado do teste de gravidez: estávamos esperando mais um filho – eu só não tinha a menor certeza de quem era o pai.
Continua...
Comentários (1)
Euzinhozinho: Cara muito bom seu conto
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