Um boqueteiro p/ chamar de meu CONTINUAÇÃO

Aqui vai um compilado de como as coisas continuaram gostosas entreu meu vizinho novinho e eu

Continuando a partir do meu primeiro relato (lembrando que tudo é real):

Daquela primeira vez em diante Victor e eu passamos a nos ver com muito mais frequência. Ou ele ia na minha casa ou eu ia na dele. Toda vez rolava punheta e boquete e, com a repetição, tudo foi ficando melhor aprendido e mais gostoso.

Fui ensinando ele a deixar meu pau duro com a mãozinha, ensinando a punhetar alternando velocidade e puxando p/ expor a cabecinha toda, ensinando a babar e evitar os dentes e usar a língua quando me chupava... era uma delícia!

Uma vez chamei ele p/ ver um pornô antigão que eu tinha, em VHS, com uma cena de boquete que eu adorava. Assistimos e, quando terminou a cena, eu disse "a partir de hoje tu vai chupar igual a ela". E assim foi. E era gostoso p/ caralho.

As coisas ficaram de um jeito p/ a gente que sempre que eu queria uma punheta mais elaborada eu ia atrás dele. P/ ele o esquema todo era como se fosse um jogo, sei lá. Ele fazia, queria, gostava. Mas não parecia ser tanto por exitação sexual. Não sei explicar. P/ mim era tesão adolescente sendo explorado das mais diversas formas. E eu fui ficando criativo.

Uma vez eu fui na casa dele e ele disse que a câmera de segurança da entrada tava quebrada. Mandei ele ajoelhar e me chupar ali, na calçada de casa.

Outra vez tava tendo um churrasco na minha casa com a família dele presente. Fui no banheiro e deixei a porta aberta de propósito, porque sabia que ele tava vindo atrás. Eu tava fazendo xixi e só a expectativa me fez mijar de pau duro. Quando ele chegou eu pedi que ele balançasse meu pau e ele, muito naturalmente e sem falar nada, fechou a mãozinha na minha pica e sacudiu até a última gota de xixi cair.

Uma vez, na casa dele, ele perguntou se eu gozava e eu disse que ia botar ele p/ experimentar. Ele chupou longamente, bem babado, aguentando eu meter meu pau na boquinha dele até que finalmente enchi de leite. Ele não gostou. Saiu cuspindo e reclamando e quase que a mãe dele pega a gente. Foi tenso.

Vez por outra rolava culpa em mim e eu dizia a ele que não ia rolar mais. Mas ele alisava meu pau por cima do sort e eu não resistia. Victor nunca mais viu meu pau mole! Hahaha

Certa vez tentei comer ele. Botei detergnete de prato no cuzinho dele, mas não consegui enfiar. Virgem. Afobado. Nunca fodemos, enfim.

Um dia ele me chamou p/ sacanagem na casa dele e tinham outros dois meninos da rua. Todo mundo sentado vendo revista. Eu me assustei mais do que me excitei. Chamei ele num canto e disse que o que rolava entre a gente era segredo. Que ali a gente ia bater uma e, se os meninos curtissem, a gente ia além. Acabou que Victor e eu ficamos punhetando as revistas na frente dos meninos e eles não fizeram nada. Nunca mais tentamos coisa parecida.

Nossos encontrinhos de boquete só terminaram no ano seguinte, quando me mudei de cidade. Nunca mais falei com Victor até reencontra-lo num evento de família anos mais tarde. Os dois já adultos, cada um com sua namorada. Fico pensando como é o pau dele adulto, mas nunca tive coragem de falar com ele sobre nossas brincadeiras.

Hoje me considero hétero, no sentido de que não sinto desejo ou atração por homem. Mas adoro chupar rola e sinto tesão em pau grande. É meio estranho e conflitante, mas é como melhor posso me descrever. Adoraria conhecer gente de PE que curte o que a gente curte