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Gaúcho no RJ

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anderson

Oi, adotarei o nome de Anderson para contar parte da minha vida sexual, indo diretamente aos fatos, aos dezessete anos, eu havia tido apenas uma relação sexual com uma prostituta em Porto Alegre, ela, foi um presente de meu pai por eu ter sido aprovado para cursar um prestigiadíssimo instituto de engenharia no Rio de Janeiro. Todo feliz às vésperas do início do curso, em um fim de tarde de sábado, embarquei em um ônibus na minha Cidade com destino à Cidade Maravilhosa, ao meu lado sentou-se um senhor muito distinto de cabelos grisalhos e aparência muito agradável, por volta das vinte horas quando eu tentava dormir, senti que o meu companheiro de viagem alisava o meu pinto, que é tamanho e grossura normal, não falei nada, algum tempo depois ele abriu meu cinto, desabotoou minha calça, enfiou a mão e sacou meu pau, continuei fingindo estar dormindo com o pau duro como pedra lembrando da puta que tinha feito a mesma coisa quando entrei com ela no quarto do puteiro gaúcho. O senhor me masturbou até conseguir que eu gozasse, ele mesmo tirou um lenço do bolso e limpou tudo. Na parada que o ônibus fez, descemos junto e ele confessou que adorava sexo com outros homens e que no Rio de Janeiro tinha muitos amigos "gostosos", ouvi tudo em silêncio ainda meio encabulado e sem saber direito se tinha ou não gostado da situação. De volta à estrada, com o casal do banco ao lado a sono solto, o Dr. João voltou a abrir meu cinto e antes que eu falasse alguma coisa, ele se debruçou sobre meu colo, passando a chupar meu pau, era o primeira vez que alguém fazia aquilo comigo e eu acabei gozando em sua boca, ele muito hábil engoliu tudo e me deixou limpinho. Pela manhã, já no Rio ele me deu um cartão de visitas onde se lia que ele era médico com dois telefones. Toquei minha vida normalmente deslumbrado com o inicio do curso, duas semanas depois, liguei para o primeiro número, ninguém atendeu, em seguida liguei para o segundo número, uma secretária atendeu dizendo que ele estava em consulta, como eu não tinha telefone de referencia, me identifiquei como sobrinho dele de Porto Alegre ficando de retornar a ligação daí a meia hora, o que de fato fiz, ele atendeu e deu para perceber em sua voz que ele estava feliz com minha iniciativa, ele me passou o endereço de um restaurante onde nos encontramos às vinte e uma horas, jantamos, conversamos e dali fomos a seu apartamento no Aterro da Glória, para quem conhece o Rio de Janeiro, imóvel muito bem decorado, limpo e agradável, após um banho, fui para a cama de casal, a primeira de tamanho king que eu conheci e logo, apenas de cueca, recebi um tratamento vip, meu anfitrião passou a língua por todo o meu corpo, causando-me arrepios sensacionais e quando eu já estava flutuando, ficou de quatro, abriu as nádegas e eu o penetrei sentido seu cuzinho piscar, apertando meu pau, enchi seu canal anal três vezes aquela noite. Todos os fins de semana eu passava no apartamento do Dr. João, em um deles, quando me dava a costumeira surra de língua, ele a enfiou no meu anel, causando-me a melhor sensação da minha vida, naquela mesma noite, gozei recebendo pinceladas de seu pau pequeno em meu rego e ao ver o prazer que João tinha ao receber minhas ejaculadas, pedi a ele que me comesse, seu rosto se iluminou e ele mestre na arte, depois de ter me conquistado por mais de três meses, finalmente me colocou deitado na ponta da cama, levantou minhas pernas e depois de algumas tentativas, enfiou seu pinto de treze centímetro até o talo em minha bunda, enquanto eu me masturbava, o prazer foi tão grande, que o primeiro jato de minha própria porra chegou a meus peitos, João lambeu meu peitos mordiscando meus mamilos e naquela oportunidade, após o banho, chupei a rola dele pela primeira vez, sentindo o gosto de esperma. João, sempre contava de sua última viagem aos países nórdicos, onde frequentou clubes em que conheceu cacetes enormes tendo lá prazeres excepcionais, claro que aquelas aventuras contadas por ele me despertou e fez nascer em mim a vontade de experimentar um dotado. Naquele ano, meu aniversário caiu no sábado, logo após o período de provas e vésperas de meu embarque para o Rio Grande para passar as férias. Na sexta feira véspera do aniversário, Dr. João me levou para um requintado restaurante e fez questão de chegarmos ao apartamento dele exatamente às zero horas do sábado, quando então eu estava completando dezoito anos, ao chegarmos ao prédio, nos aguardava um homem lindo, alhos verdes, cabelos aloirados, porte atlético com jeitão de surfista, João me apresentou o rapaz dizendo ser meu presente, sem saber como me comportar, embarcamos no elevador e dentro do apartamento, João entrou no quarto com o Claudio, que vim a saber mais tarde ser um garoto de programa enquanto eu aguardava na sala. Poucos minutos se passaram, com meu coração batendo na boca, vi no corredor aquele monumento com mais de um metro e oitenta vir em minha direção apenas com um laço vermelho em seu gigantesco pau já duríssimo, nossa, quase desmaiei de emoção, João atrás do meu objeto de desejo perguntou se eu não ia tirar o laço, imediatamente ajoelhei, desfiz o laço e cai de boca naquela que me parecia a oitava maravilha do mundo, uma tora que media mais de vinte centímetro, grossa, com uma chapeleta enorme, brilhante que enchi de saliva, chupei com vontade, enquanto João tirava a minha roupa, ajoelhando em uma poltrona grande já nu, com o cuzinho piscando apoiei meu cotovelo no encostou da poltrona e arrebitei o rabinho, João passou gel na minha argola e enfiou o dedo até onde podia alcançar, lubrificando meu canal quase virgem de costas para o gigante comedor, com meu namorado beijando minha boca, senti meu anel ser arrombado, no desespero agarrei o pescoço de João e engoli sua língua sentindo minhas lágrimas escorrerem por nossos rostos, João sabendo pelo que eu estava passando pediu para o pauzudo parar um pouco e lambeu meu pescoço, tremendo de dor e prazer pedi para colocar mais um pouco, aquela era a maior dor que havia sentido em toda a minha vida, mas o prazer que ter uma rola no rabo me fez rebolar e aos pouco aquela dor foi se transformando em prazer, até que senti aquela cobra enorme pulsar, enchendo meu cu de porra. Passado algum tempo, mesmo após o banho, meu rabo era uma ilha de dor e ardido, tentei fazer coco, mas só saiu um pouco de sangue misturado com esperma, mas a vontade de ter prazer foi maior, fomos os três para a cama, não foi combinado, mas logo eu e João dividimos aquele piroca linda, enquanto eu chupava a cabeçorra, João chupava o cilindro e o saco, depois trocamos e logo aquela Nádia estava toda enterrada no rabo de João enquanto ele de quatro chupava meu pau. Só pude embarcar na terça feira e mesmo assim, sentadinho de lado.

Comentários (3)

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  • Nelson: Puta merda que delícia. Que presentão de aniversário. Que inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:8cio2i1ozim
    • Diego: Espetacular man

      • uid:f95d6xxijo
  • Luiz: Conto muito bom mas vc se acostuma logo com a ROLA GRANDE ATE HOJE EU NUNCA OUVI UM VIADO DIZER QUE NAO DEU OUTRAS VEZES PARA UM PAUZUDO

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl