Fodia ele na infância hoje trepo a família dele - pt1
Pra ser direto ao ponto: faz alguns anos que gozo dentro da esposa de um amigo de infância, tudo no sigilo e sem B.O.
Difícil acreditar? Sim, mas é a real. O mais incrível é que essa putaria gostosa tá ficando sem limites. Macho metedor que sou, o cara não para de me estimular. Depois de um tempo acostumado a fazer o que quero, pressionei pra iniciar o casal de filhos dele.
Do alto dos meus 32 anos, sinto como se ganhasse na loteria dos machos. Foi baba convencer o Ariel (nem tanto a esposa porque é superprotetora). Mas com muita brincadeira e paciência consegui meter nos dois filhos e tenho orgulho de ser o primeiro e único macho deles.
A menina (Larissa) já me aguenta inteiro na bucetinha desde os treze aninhos e não quer saber de outro homem. Mas o primeiro que deflorei com gosto foi Luan, o irmão. Minha sorte é que Luan é gayzinho afeminado e assim aos onze aninhos já era viciado em sentar no meu colo.
Graças a minhas investidas de macho hoje em dia colocou na cabeça que é garota trans e desde os doze já me aguenta todo no rabo.
Enfim, como macho não tenho do que reclamar, eu sou literalmente o garanhão da família. Adoro forçar eles em putarias novas.
Mas quero contar isso desde o início e o começo de tudo é com Ariel na infância.
As vezes fico pensando se Ariel é bissexual e submisso por minha culpa. Somos amigos de infância, mas nossa diferença de idade foi um abismo que separou uma cabecinha ingênua, tímida e infantil de uma cabeça adolescente cheia de sacanagem, testosterona e agressividade: na época eu tinha 17 e ele 12 para 13.
Pela lei do mais forte não tive pena. Aproveitando essa situação, foi a primeira inocência que roubei na vida. Desviei sua natureza de futuro homenzinho pra colocá-lo no lugar das fêmeas, ferindo seus joelhos brancos no chão batido, enquanto fazia ele engolir minha tora negra.
Sim, minha natureza de macho precoce impôs a ele um papel de puta e Ariel foi aprendendo seu lugar no mundo. Com o tempo fui forçando ele a me dar de quatro e era bom leitar ele por dentro. Se quiserem conto detalhes depois.
Foi uma época boa, metia nele quase todo dia. Era tão sem controle que a mãe dele acabou pegando a gente no flagra e da pior forma possível: ele gemendo feito mocinha e eu em cima socando nele sem dó.
Lembro bem da cara de espanto da mãe dele, mas sinceramente não me importei muito: só lembro de subir minha bermuda e ir embora, enquanto ela gritava com ele: "arieeel o que é isso!". Desse dia em diante ela proibiu ele de falar comigo e assim cada um seguiu sua vida.
O pouco que soube de Ariel era sobre ele passar a frequentar igreja evangélica, talvez por impsição da mãe. Daí pra frente nunca mais tive contato, porque também me mudei e comecei a namorar uma garota também.
Só que há alguns anos fiquei surpreso ao receber uma mensagem dele no whatsapp. Foi durante a pandemia:
(Ariel) Xande??? Lembra de mim??? É Ariel.
(Eu) Ariel branquelo??? (esqueci de dizer que o apelido dele era branquelo)
(Ariel) Eu msm. Peguei seu contato com sua irmã, como está a vida?
(Eu) Eu tô de boa. Morando em XX, capital, passei em um concurso da PM já fazem 10 anos. E você?
(Ariel) Sério??? Eu casei e me mudei também, hoje moro em florianópolis. E você, casou?
(Eu) Solteiro ainda bro e espero continuar assim hahaha.
(Ariel) Hahaha, legal. Precisando te encontrar.
Lendo essa última mensagem fiquei um tanto desconfiado: por que ele queria me ver depois de 15 anos? Enfim, só sei que respondi sem rodeios:
(Eu) Beleza. Quando quiser vir na minha casa, está de portas abertas.
(Ariel) Sério??? No próximo mês devo fazer uma viagem de trabalho e vou na sua cidade. Devo passar aí então, pode ser???
Daí já assustei porque essa história de querer me ver não era só papo furado. Difícil não pensar que fosse pra ele levar piroca de novo.
Pra dizer a verdade, naquele momento tinha zero vontade de comer ele. De lá pra cá só andava a fim de meter em mulher.
Só que voltei atrás quando nos reencontramos no meu apartamento. Foi depois dele me fazer uma proposta de deixar meu pau duro como aço, babando na cueca. Descarregar isso no Ariel foi inevitável e também um passo pra ele ficar na minha mão e eu conseguir deflorar a família dele.
Só sei que depois depois de muita conversa, rodeios e hesitações, ele entregou o motivo de me visitar:
— Então, Xande... Eu tô com vergonha mas não aguento mais e preciso dizer uma coisa... Isso está me torturand há anos!
— Fala aí, o que está pegando? — perguntei curioso enquanto levei o copo de cerveja à boca.
Ouvindo isso ele assumiu uma feição submissa e tímida, típica da nossa época de moleque. Daí começou a entrar no assunto:
— Então, você sabe... Eu casei fazem 10 anos. Foi quando mudei para SC. Minha mulher se chama Sofia, ela é linda, olha a foto dela... O que acha dela???
Achei estranho ele mostrar a foto da mulher dele e pedir opinião. Mas sim, era uma loirinha linda, seios pequenos, branquinha, magrinha e sardenta. Parecia recatada, de olhar virginal.
— Bela esposa Ariel. Sensacional, show de bola... Parabéns! — comentei elogiando.
Animado, ele continuou passando as fotos dela na galeria, me mostrando várias, até dos filhos. Só que na sequência apareceu uma foto da esposa de bruços, dormindo de calcinha na cama... Pelo jeito que a foto foi tirada, talvez ela nem soubesse, pensei.
Não vou negar que na hora cresci o olho sem dó, naquele bumbum virginal branquinho, vestindo uma calcinha rosa de algodão.
— "Ops!!!!"... — exclamou ele sem graça, como se estivesse disfarçando um ato falho.
Só que eu não sou bobo, sei que nenhum macho fica exibindo sua mulher assim, pedindo opinião de outro homem. Além de conhecer ele, foi fácil ligar os pontos e passei a levar para o lado da malícia, principalmente porque já tinha bebido um pouco.
Ainda mais sabendo que desde a infância Ariel nunca reclamou das minhas investidas de macho. Pelo contrário, o sorrisinho que ele deu pelo canto da boca era igual ao do dia que botei ele pra mamar minha serpente negra e cabeçuda.
Nesse momento veio à tona o tesão, me obrigando a ver novamente Ariel como alguém maleável e submisso, ou seja, ver nele a putinha que ele foi na infância.
Sacana que sou, bateu um puta desejo de subjugar o Ariel, como sempre fiz na infância, ainda mais porque era uma chance de trepar uma casadinha recatada:
— Delicinha de esposa, hein Ariel. Quantos aninhos?
— Ela tem 28... Conheci ela na igreja! Casou comigo virgem, acredita??? — disse ele empolgado.
— Gostosinha demais... — comentei com ousadia pra ver a reação dele.
A reação foi a de sempre: rir sem graça. E a minha reação por tabela também foi a de sempre: minha serpente negra travou em ponto de ferro sob a bermuda e não fiz questão de esconder.
Como também sempre era de costume, Ariel ficou encarando meu volume e comentou de voz trêmula, atropelando palavras sem tirar os olhos:
— Nossa... Ela é mesmo linda... Sabia que você ia gostar mesmo...
Foi nesse momento que parti pro tudo ou nada:
— Lógico. Você sabe melhor do que ninguém que não perdoo um rabinho branquinho assim. Você sabe que fico descontrolado e não sossego até encher ele de leite.
Foi dizer isso e nocauteeei ele. Ariel ficou de bochechas vermelhas e acabou se atirando pra mim, com um tom de voz afeminado:
— Pois é, lembro que você fazia comigo e minha mãe pegou a gente. Ela ficou um tempão com raiva de mim...
— Tá, e você veio aqui pra ser minha puta de novo???? — Perguntei na lata.
Cada pergunta que eu fazia parecia colocar Ariel ainda mais de joelhos e ele se entregava, em nome do tesão descontrolado que sentia pelo meu pau:
— Você que sabe... mas vim mesmo porque queria ver você com minha esposa. Sonho com isso há anos.
O assunto chegou em um ponto onde abandonei o copo de cerveja na mesa. Com uma das mãos liberei meu pauzão da cueca, fazendo ele vazar pela perna do short.
— Então você quer ver esse cacetão aqui dentro da sua esposa?
— Nossa, quero muito! Meu sonho! — disse ele sem tirar os olhos do meu caralho.
— Então já é. Vai ser onde e quando?
— Não é fácil, Xande. Ela é muito tímida e até hoje ela é resistente em tocar no assunto. Melhorou muito, hoje ela já me chama de corno na cama. Mas acho que está longe de topar...
— Então me ajude a comer sua mulher. Insista mais. Eu posso ir na sua casa também, você vai aproximando a gente. — Propus a ele.
— Sim, eu topo! Só precisa ter paciência que você consegue, eu ajudo e faço o que pedir... — respondeu ele.
Esse jeito submisso dele só me enchia mais de tesão. Vendo que ele estava em minhas mãos, voltei aos velhos tempos e coloquei ele no nível das putas:
— Beleza Ariel, vou ter paciência. Mas até eu foder sua esposa vou precisar de uma vadia pra esvaziar meu saco. Vem cá matar a saudade, vem!
Puto que era não pensou duas vezes e se ajoelhou na minha frente, abocanhando meu cacetão grande. Enquanto mamava meu pau feito uma vagabunda no cio, comecei a falar algumas sacanagens:
— Isso seu puto, mama até ganhar seu leite. Quando chegar em casa tu beija a boca da Sofia com o gosto da minha pica, pra ela ir se acostumando.
Em meio a essas palavras sacanas logo veio o gozo. Já segurei o Ariel pelo cabelo feito uma vagabunda, enquanto jatos fortes de porra acertavam em cheio seu rosto.
— Toma leite seu puto! — eu disse enquanto gozava fartamente.
Gozei como um touro enquanto via ariel de boca aberta, querendo até engolir.
Depois que gozei bati as costas no encosto do sofá ofegante, enquanto Ariel se limpava do meu esperma. Lembro de perguntar a ele:
— Tua esposa sabe que você gosta de ser minha vadia?
— Não!!! Nem pode!!! Era isso que eu ia dizer: ela não pode saber!
— Hmmm — comentei sorrindo pelo canto da boca.
Pensei que era um pedido justo. Apesar que, do alto da minha depravação, de alguém experiente na arte de foder, cedo ou tarde buscaria afeminar o Ariel na frente da esposa. Mostrar pra ela que eu dava conta de ser o macho dos dois.
Mano, o céu era o limite. Obcecado, passei a ficar em cima do Ariel como uma fera indomada, territorialista, pressionando e cuidando para outro macho não chegar na frente. Porque era a mina de ouro da putaria.
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Comentários (9)
MachoDotado: Aguardando a continuação ansiosamente, todos os dias entro aqui pra ver se já saiu a pt. 2
Responder↴ • uid:1ej9nzt5zzclNick: Aguardando ansiosamente a continuação
Responder↴ • uid:g3jumnv99Jhony: Conte mais os detalhes de todos
Responder↴ • uid:7xcccyvzrcEdson: Muito bom. Seria interessante saber como Ariel foi dominado e submisso na adolescência para você a ponto de não esquecê-lo, e procurá-lo agora, e como novamente, embora Ariel tenha agora lhe procurado para realização de seu feitiche de corno, despertou-se novamente essa química entre ambos, e você já decidiu que de novo iria resgatar o Ariel para ser sua fêmea.
Responder↴ • uid:1d24n0w5s33rLuiz: Conto perfeito, vc é o macho que todo viadinho e toda mulher que ter o macho dominante deve ter cara de cafajeste continua logo quero saber como foi comer a esposa do amigo vai comer o cuzinho dela? depois quero saber como foi com os putinhos dos filhos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icLuccaxs25: Tesao demais! Quem quiser me chama no tele @luccaxs25
Responder↴ • uid:1dmwg4ax3buyEdson: Muito bom o conto, embora eu faça mais o tipo "apaixonadinho" e me frustre perceber que um cara tá atrás de mim só pra conseguir pegar quem está comigo (já passei por isso e me afastei do lobo, mas também já caí em armadilha e me machuquei feio). Enfim, tudo é aprendizado. No caso, no passado a mãe de Ariel pode tê-lo livrado de seu algoz, Alexandre, mas o mal maior já estava feito e isso ficou guardado por muito tempo dentro de Ariel. Agora, inconscientemente, Ariel arranjou um jeito de trazer Xande de volta a sua vida, e da pior forma pois, além de reviver o que passou na adolescência, irá submeter toda sua família às sevícias de Alexandre, cujo objetivo maoir é alimentar seu lado pervo, independemente do mal que fará. Ainda assim é uma boa leitura para quem gosta do gênero.
Responder↴ • uid:1dc8sdu1j3c0Brutto: Continue cara! Continue..haha
Responder↴ • uid:1e0g9yznhxz6Nick: Aguardando ansioso a continuação 😊
• uid:g3jumnv99