Mariana e suas taras
Minha mulher Mariana, sempre gostou de um sexo mais hardcore. E minha pica já não era mais o suficiente pra satisfazê-la .
Sou o Tom 42 , casado com Mariana 30, estamos juntos a 11 anos, ela era cuidadora do meu avô, vindo do Maranhão a doze anos atrás para Brasília, Mariana é uma morena de 1.55m magrinha até hoje, não temos filhos, no começo foi difícil, mas com muita insistência eu consegui chamá-la pra sair, engatamos um namoro e um ano depois estávamos noivos. Eu suava até a última gota pra dar conta do fogo da minha ninfeta.
Depois que casamos, passei a treinar com mais intensidade e larguei a bebida, comprei vibradores, cordas, algemas e fazíamos de tudo na cama. Passamos uma fase fazendo sexo em locais públicos, rapidinhas em locais perigosos e movimentados. Eu estava muito feliz e satisfeito com meu casamento. Até que um dia eu neguei sexo por estar cansado e estressado, não era a primeira vez, mas Mariana disse que se eu não a comesse ela iria me trair.
- Se você me trair, é melhor fazer bem feito, se eu descobrir, acabou o casamento.
- Mas você não me come.
- Como assim Mariana? Transamos quase todos os dias depois de anos juntos.
- Todos os dias nada, 2, 3 , por semana. Eu quero todos os dias.
- Quer me trocar por um novinho então?
- 40 anos não é velho. Você que está perdendo o tesão em mim.
- Eu pergunto outra vez, agora é sério. Você quer um novinho pra te comer? Eu quero assistir e participar...
- Você tá louco? Não quero ninguém não.
- É só sexo, vamos tentar.
- Você ta maluco, só pode.
Eu sei fazer minha ninfeta gozar, ela com tesão é um máquina do sexo... Puxão de cabelo e tapa na cara, ela gosta, cuspida na cara, ela gosta, ser xingada dos nomes mais sujos possíveis faz ela duplicar o tesão. Não achava justo ela não curtir o sexo com todas as possibilidades se ela era tão boa nisso.
Depois de muito conversar acertamos os termos mas demorou ainda uns meses pra ela ter coragem. O primeiro felizardo foi um cara que conhecemos na Internet, esquece, nem vale a pena falar dele, quase que ele estragou tudo. Dizia ser o comedor de casada e na verdade era um pau mole e com ejaculação precoce.
O segundo foi um cara que ela chamou na xincha na academia, explicou que era a casada e eu participaria, ele topou na hora e marcamos em nossa casa. Eu não o conhecia mas ela dizia que ele a comia com os olhos. André, um moreno de quase 1.90m forte, segurança particular. Quando o interfone tocou nossos corações dispararam, Mariana correu para o banho, e André bateu na porta.
- Eu sou o Tom, marido de Mariana, ela tá no banho. Fica a vontade.
- Prazer, posso ir lá?
- Pode. Na suíte, última porta do corredor.
Caralho, o filho da puta foi tirando o tênis no meu da casa e batendo na porta, eu indo atrás vendo aquele monstro invadir o banheiro onde estava minha pequenina Mari. Ele foi abrindo a porta e tirando a camisa.
- Posso entrar? Já abrindo a porta do Box.
- Espera... eu ...
E o negão, entrou de cueca e tudo, beijando minha mulher embaixo do chuveiro, ela encurralada não disse mais nada, só aceitou os beijos e os primeiros elogios.
- Que gata você tem em casa em meu parça.
- Eu sei. Mas ela tá precisando de uma novidade.
Ele passava aquelas mãos enormes em todo o corpo de Mariana. Chupava seus peitos, e voltava a beija-la. Desligava o chuveiro e colocava ela de frente para o vidro do Box, agachava e dava suas primeiras linguadas na bucetinha raspada da minha mulher, do outro lado via sua silhueta empinadinha, com seu rosto e cabelos molhados encostados no vidro do box, enquanto ela segurava a parte de cima para se equilibrar.
- Aí que gostoso meu amor. Que pegada ele tem.
- Aproveita minha linda.
André ficava de pé e tirava a cueca mostrando uma jeba preta gorda enorme.
- Vamos pra cama. Fala Mari.
Enrolada na toalha ela se deita no canto da cama e tira a toalha. André com aquela rola, chuto aí uns 23cm vem punhetando.
- Linda, demais.
Puxa os braços dela e faz a sentar, ficando com a mamba preta na cara.
- Vem, chupa aqui o seu negão.
Mariana segura com as duas mãos olhando pra mim com cara de tesão, e abre o bocão pra engolir só a cabeça e pouquinho mais. O pau dele era maior e mais grosso que um dos vibradores que Mariana tinha, e ela engasgava e olhava pra mim. Enquanto mais ela engasgava a baba descia escorrendo no seus peitos.
Eu: - Vai aguentar o pau do André meu amor?
Mari: - Vou sim meu amor.
André: - Podem me chamar de negão.
Eu: - Pode chamar ela de vagabunda, ela gosta essa piranha.
Mari se posicionava de quatro ainda com o pau do André na boca e eu sentei atrás dela pra chupar sua bucetinha, ela rebolava na minha cara , estava mais molhada do que nunca. Tirei a roupa e de pau duro via Mari com a cabeça afundada na rola do negão. Fiz o sinal pra ele, mexendo os lábios sem a Mari ouvir. " Mete a mão na cara dela" " Puxa os cabelos". " Forte".
André, colocou as pernas dela em seus ombros e .
- Deixa eu sentir o gosto dessa bucetinha
Chupou, e fez ela gemer demais, segurou ela pelos braços com as pernas dela enrolada em seus ombros. Que manobra. Depois a jogou na cama e colocou a camisinha extra large no pau.
- Não corre não piranha.
Deitou por cima dela no pai mamãe e ficaram ali tentando encaixar, fiquei do ladinho dela pra dar aquele apoio moral.
- Aaaaaaíííííí , que pau grande. Aaaaíí , que gostoso.
Sentado do lado deles ouvindo o som da foda cada vez mais rápido.
Negro - Que putinha gostosa essa sua.
Eu. - Come ela , pode macetar essa vagabunda.
- Mari. - Ele tá me arrombando meu amor.
André pede um tempo pra respirar, deveria estar segurando o gozo e pede pra ela vir por cima. Quando Mari senta com a bucetinha apoiando no peito dele, ela senta já se tremendo de tesão, uma gemedeira. E ela goza gostoso. Me xinga de corno, e eu encho ela de tapa, do jeito que ela gosta.
- Sua vagabunda, tá achando que vai deixar nos dois aqui sem gozar?
- De jeito nenhum pode me comer.
Coloco ela de quatro e meto com vontade, meu pau de 18cm deslizou dentro dela que já estava toda, melada e aberta.
André ficou um pouco assustado com os tapas, mas reagiu, trocou de camisinha e pediu pra meter nela de quatro. Enquanto ela ia se acostumando em levar aquela tora preta de quatro eu segurava seus cabelos e falava no seus ouvidos.
- Você é a mulher mais piranha que conheci na vida, sua puta, como é que aguenta uma rola desse tamanho?
Mariana urava de prazer e gozava outra vez, com espasmos e tremedeira. Eu já sabia que dali ela precisaria de um tempo maior para se recompor. Em posição fetal, ela pedia arrego. André tira a camisinha e fica na punheta. Olhando aquela cena com um sorriso no rosto. A cama toda molhada com suor e gozo dela.
- Não aguenta mais?
Mari balançou a cabeça dizendo que não. E eu segurei seus braços e falei pra ele. Pode gozar nos peitinhos dela. André acelerou a punheta, e inundou os peitos e a barriga da minha esposa que me chamava de corno.
André foi para o banho e depois foi embora, nos tomamos banho e ganhei um boquete profundo da minha esposa em agradecimento.
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Comentários (3)
Osmar corno: Caramba que conto delicioso ,um relacionamento assim ,se torna muito duradouro, é muito gostoso ser corno , é a mulher tbm goza muito com os machos escolhidos por ela ,fico imaginando ter uma esposa assim , é além do mais ela ser incestuosa, putz seria msm o melhor relacionamento Tele: @cornosubmisso43
Responder↴ • uid:8cio32an43Tarado: Que delicia minha mulher é assim também muito gulosa ela é louca pra fuder com dois homens também ela chamou um amigo dela más ele não aceitou que eu participe também aí não deu certo fiquei com muito tezao quando ela me falou sobre isso ela me falou que é louca pra fazer uma DP quando ela mama d4 em mim fica rebolando falando que tem outro homem fudendo sua buceta é muito louco essa tara dela
Responder↴ • uid:8egu7eq6poyCabrito: Bom dia Tarado, estou disponível 7 dias por semana para vos satisfazer! O meu caralho é grande e grosso! Tenho uma língua hábil! E demoro-me a vir!
• uid:jwt38eshzj5