Continuação do conto do Carnaval
Seria um Domingo de Carnaval qualquer caso não tivesse ido para um bloquinho. Povo já concentrado, o trio elétrico já chamava a turma, fiquei na minha, não conhecia ninguém, achei bem apelativo algumas mulheres com seios de fora e uma estrelinha cobrindo os biquinhos! Tudo vale no momento, elas estavam certíssimas!
Bom, o bloquinho deu início e começou a percorrer as ruas do bairro, muito alegre, após uns 40 minutos, havia um restaurante que estava super lotado, o povo comprava bebida e água direto, era difícil até entrar e eu precisava mijar, um sufoco! Entrei no banheiro e um negro olhou a minha chegada, fiquei um mictório de distância, dei uma olhada pois ele alisava, sorri e fez um sinal para irmos ao box do fundo.
Nossa! Pensei e topei. Entrei e ele logo na sequência. Demos sorte porque uns segundos depois entraram uns cinco caras, já sentei no vaso com a porta trancada caindo de boca na vara preta! Humm! Risco, hein! Já comecei a tomar vai e vem batendo na bochecha passando o pau nos lábios e sorri. Pisquei, nem falei nada, segurei e engoli inteiro após abrir bem a boca! Forçou e tive ânsia! Soltou e tomei fôlego! Delícia!
O cara tinha pressa, cobriu a pica com camisinha, fiquei em pé e mãos na parede, deu uma melada, agachou um pouquinho e crau! Nossa! Estrelas eram a minha vista e aguentei o vai e vem numa boa! O cara veio rápido e dominou meu cu completamente que eu sentia ser alargado na sua tara! Negro careca, estatura mediana e gordinho, ele pressionou meu corpo na parede e fez o serviço! Uau! Mordi o lábio de olhos fechados e ofeguei sem falar nada e nem ais eu soltava pelo medo de tomar flagra!
Eu, 18 anos, branquinho, magro, 1.69 de alt, olhos castanhos e cabelos pretos estava levando outra rola preta em menos de 72 horas! Sequer eu pensava que seria um devoto de pau puramente preto tempos depois. O cara castigava sem dó, enterrando a cabeça no fundo e minha sensação era receber aquilo no estômago tamanha a força! Foram segundos e depois minutos de vai e vem, o cara não tirava por nada e fiz caretas mostrando o valor daquela pica em mim!
Chegou no meu ouvido e falou seu poderia gozar dentro do meu cu sem camisinha, topei numa boa. Pressionado novamente na parede, recebi boas varadas rápidas e o negro deu uma parada jorrando bastante esperma! Tirou depressa e meu melou fazendo cair uma bola de esperma no chão! Piscando, melou um pouco mais e ele já foi entregando papel, sorri e ele agradeceu, abriu a porta e caiu fora. Tranquei lá dentro para recuperar e limpar mais meu rabo aberto, quente e latejante! Surpresa inesperada!
Saí numa boa dali e vestido, lavei o rosto, as mãos, havia um outro cara que ficou olhando, nem liguei, sumi do local pegando um ônibus. Vai que alguém fala alguma coisa? Neste dia eu percebi realmente que meu negócio era putaria e safadeza, não iria parar de dar e gostei muito da sensação de flagra. Cheirando a cu comido, cheguei em casa e tomei um banho completo indo deitar um pouco pois no dia seguinte: trabalho!
Fiquei passando a mão e curtindo o cu comido! Novo, bonito, eu chamava a atenção para sexo. Fiquei vendo televisão, sozinho e numa boa. Só acionei o despertador e dormi como pedra. Eu estava super feliz. Estava conseguindo sexo sem ficar preso ao Ferreira, meu macho que fazia um serviço no interior e não podia atender meus desejos anais.
Na Segunda eu trabalhei não rolando nada e na Terça, eu e a Sara, a doméstica de casa, acordamos cedo para fazer um bate e volta até cidade vizinha aqui em São Paulo, ela queria ver a amiga, fomos. O marido da mulher começou a olhar direto para mim e logo senti que o sujeito era chegado em novinho. Alto, moreno, rosto comprido, chapéu, roupa de sitiante, uns 38 anos, musculoso, ele realmente mostrava que tivesse a oportunidade, rolava! Nesta altura, eu dava uns sorrisos para ele.
Bom, a Sara pediu para comprar uns produtos numa fazenda quase vizinha, ficamos sós e logo fez um sinal se eu não queria ir ao banheiro, eu saquei a dele e topei. Mamei meio pau rapidinho ficando nu da cintura para baixo. Só cuspiu no meu cu, mirou e forçou, fazendo eu engolir um pau médio e cabeçudo que foi rasgando por dentro, iniciou o vai e vem lento e botou ritmo na coisa! Em pé, eu sofria, pau bem cilíndrico e carnudo, demorou para eu entra no clima, o cara foi na base da força e impôs velocidade! Nossa!
Eu deixei rolar, gosto da pica passeando dentro do meu cu, olhos fechados, gemendo baixo, ofegando, já transpirando, rabo bem aberto, eu só fiz meu papel ali de viado e o cara destruía tudo, colou velocidade na coisa, eu viajava no vai e vem, senti o cara tirar, babando esperma e meu rabo piscava demais, quente, latejando muito! Loucura! Passei a mão e o cu estava aberto. Nossa! Tomei um banho ali, vesti e agradeceu pelo sexo. Sorri e fiquei na minha.
Uma hora depois, as duas já estavam de volta, a Sara apressou para irmos e voltamos para casa. Nada falei sobre sexo, nem do Domingo e muito menos neste dia. Dia sim e dia não, neste Carnaval, eu tomei pica. Vida que segue, o Ferreira voltou e voltamos a transar sem nada saber do meu Carnaval. A vida é isto: tem que curtir.
Comentários (1)
FloripaDiscretoBi: Mano tu ta certo mesmo, olhou com vontade e pica no rabo mesmo. Eu adoro ir num cine que tem aqui na cidade e ser desejado pelos caras… se to ali mamando e ficam outros olhando, isso dá muito tesão. Já levei muita gozada no pelo e é delicioso mesmo aquela porra quentinha escorrendo do cu
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