Ajudar pra ser ajudado 12
Após o final de semana de arrependimentos, onde envolvi uma professora das crianças e sua filha numa orgia sem sentido, resolvi ser mais cauteloso. Aliás, a única coisa positiva disso, foi Maria ter rompido o tabu com Clara. Até Claudinha não gostou de ter convidado Lara. Mas enfim, vida que segue.
As coisas em casa estavam ótimas. De vez enquando Elisa se juntava a nós e Isabel não veio mais. Apesar de não termos feito sexo ainda, ela sabia que era inevitável e aconteceria na primeira oportunidade. Mas o motivo real dela não ter vindo, era o marido. Teve uma crise de ciúme por conta de Orlando só falar da gente. Assim, ela resolveu dar um tempo pra evitar problemas.
Alguns dias antes de começar as aulas, Josefa recebe ligação de Isabel e combinam que no sábado depois de fechar a loja, iria ao sítio com Elisa. Combinaram que as aguardaríamos para o almoço. Josefa nunca disse com todas as palavras que éramos liberais a ponto de transarmos com as meninas, porém Isabel de boba não tinha nada e certamente sabia que até sua filha já tinha entrado pra família, por assim dizer.
No sábado, final da manhã, as meninas foram pro rio brincar, enquanto eu terminava de passar uma água na camionete, Josefa e Maria cuidavam da casa. Faríamos um churrasco apenas com pão e salada pra não dar trabalho. Josefa trouxe uma cerveja. Estava de vestido sem calcinha. Aliás, se tornou raro o uso desta peça no sítio.
Obrigado amor.
Já está tudo pronto lá dentro.
Chega Maria... shorts curto apertado e camiseta larga. Me abraça e beija.
Sem combinar nada, havíamos formado um trisal. Eu até comprei uma cama grande. Dormíamos os três juntos desde antes do Natal.
Puxei Josefa pra junto de nós, a beijei... carícias daqui e dali e não demorou para estarmos nus, nos chupando. Josefa sentou na tampa traseira da camionete, Maria foi pro meio de suas pernas lhe chupar a buceta e eu atrás de Maria com o pau atolado em sua buceta.
Minutos depois mudei de posição e enfiei na buceta de Josefa, Maria lambia minhas bolas. Até que ouvimos buzina no portão. Devia ser Isabel e Elisa. Coloquei meu calção, mas não tinha como esconder o pau duro... que se dane.
Querido, você pode abrir o portão por favor?!
No portão, Elisa fez festa ao me ver e desceu do carro. Isabel me olhou, sorriu meio acanhada e entrou pra estacionar.
Oi tio.
Oi querida.
Eita... tá durão tio... kkkkk
Kkkk...
Quando voltei do portão, Josefa e Maria continuavam nuas, conversando animadas com Isabel.
Oi tia, oi tia.
Oi Elisa, as meninas estão no rio. Vá até lá brincar.
Vou por o biquíni!
Nem precisa, vá peladinha mesmo, elas estão sem roupa também.
Elisa se livrou das roupas com ajuda de Maria e correu.
Cheguei numa hora ruim?
Claro que não. Porque a pergunta?
Ué, vocês assim... nuas.
Respondi antes das garotas...
Isso significa hora boa. Kkkk
Kkkkk
Vamos entrar?
Vá indo amor, a gente já vai.
Entendi o que Josefa queria e as deixei a vontade.
Passado uns 10 minutos dei uma espiada. Isabel já estava nua e as três trocavam beijos e carícias.
Fiquei admirando aquele corpão branco contrastando com o de Maria... peitões com mamilos rosados grandes, anca larga, buceta completamente depilada, grelo e lábios vaginais salientes.
Será que devo ir participar?... pensei.
Fizeram Isabel se deitar na carroceria da camionete com a bunda na beirada e as pernas erguidas. Maria meteu a cara entre suas coxas e pude ouvir o gemido de prazer na linguada. Josefa olhou em minha direção e fez sinal me chamando. Arranquei o calção e fui na direção com o pau em riste. Ao me aproximar Josefa puxou Maria. Isabel estava com o braço sobre a cabeça cobrindo os olhos... parecia envergonhada.
Esfreguei a rola na fenda da buceta até o cu. Dei umas batidas com o pau no grelo.
Ahãããmmmm...
Coloquei a cabeça na entrada da buceta e empurrei um pouquinho. Só a chapeleta entrou.
Uhuuummmm...
Josefa subiu na caçamba se deitando ao lado. A fez descobrir os olhos e a beijou.
Maria ao meu lado, afagava das coxas até a buceta. Abriu bem os lábios vaginais expondo a fenda vermelha. Tirei a rola e esfreguei a cabeça novamente em toda a extensão até o cu e bati no grelo.
Ahãããmmmm...
Isabel sussurrou algo pra Josefa.
Peça pra ele...
Isabel me olhou com olhar tímido, porém a expressão era de súplica.
Coloquei a cabeça na entrada da buceta e recuei de novo.
Ahããã... por favor...
Bati com o pau na fenda... a baba lisguenta e escorregadia que fluía em abundância, grudava no pau e formava um fio.
Anda... pede que ele faz...
Uhummm... me fode... me fode por favor...
Agora sim... deixei o pau deslizar buceta a dentro.
Ahããã... ssssss... faz, faz, faz... meu Deus... que coisa boa... já tá vindo... tá vindo... vou gozar muito rápido...
Bombava com força, fazendo os peitões balançarem. Os gemidos desesperados do gozo eram abafados pelos beijos de Josefa. Quando finalmente o orgasmo se consumou, subi na caçamba pondo o pau todo melado na altura do rosto delas. Josefa guiou a cabeça até a boca de Isabel que estava com os olhos fechados. Ao sentir o toque no lábios Abriu a boca e mamou gulosa.
Isso... ssssss... chupa gostoso... ahããã...
Comecei o foder sua boca e gozo chegou...
Eu vou gozar... engole essa rola...
Puxei sua cabeça pela nuca e senti a cabeça da pica deslizar na garganta. Um jato abundante de porra atrás do outro a fizeram engasgar, mas não largou a pica. Continuou a chupar, espremer e lamber. Antes do pau começar a baixar, desci da caçamba, enfiei na buceta novamente e a puxei fazendo sentar-se. Beijei sua boca e rosto lambuzados de esperma e ficamos abraçados até a respiração voltar ao normal.
Uau... isso foi muito intenso...
Sim, maravilhoso...
Fomos pra churrasqueira nus e logo as meninas chegaram também peladinhas. Isabel no início estava tensa, mas logo foi relaxando quando percebeu que Elisa só a olhou quando chegaram do rio e depois não se importou mais com sua nudez. Afinal ela também estava nuazinha. Passamos a tarde como num campo de nudismo. Meu pau endureceu várias vezes e eu procurava desviar os pensamentos para que baixasse, mas ficava sempre meia bomba.
No final da tarde, depois de conversar com Josefa, fui pro quarto e me recostei na cama já excitado. Em seguida chega Elisa, sobe na cama e começa a mamar na rola. Na real eu estava esperando Isabel, mas tudo bem. Fiquei curtindo o boquete por um tempo e mudei de posição pra enrabar Elisa. A coloquei de quatro na cama e fiquei de pé na lateral. Linguei o cuzinho pra lubrificar, apontei a pica e fui empurrando devagar. Quando estava com metade da rola dentro, Josefa chega de mão com Isabel, que se espanta e Elisa também. Segurei a nenina pro pau não sair e Josefa tratou logo de tranquilizar Isabel.
Ela aguenta?
O Carlos não a machucaria, não se preocupe. Tá gostoso?
Elisa não respondeu, estava constrangida com a presença da mãe. Senti seu cuzinho apertando muito pela tensão. Se eu empurrasse mais, iria machucá-la.
Acariciei suas costas que estavam suando. A puxei comigo pra deitarmos de lado, seu pauzinho ficou completamente murcho.
Calma minha querida... relaxa. Você só vai mostrar pra sua mãe como você já é uma mocinha.
Ajude sua filha, ela ficou tensa... disse Josefa.
Eu?... não... eu não sei...
É só fazer um afago, um carinho, beijá-la e dizer que você a ama e a compreende.
Josefa a fez sentar-se próximo a nós.
Beija ela...
Isabel fez um afago em seu rosto e lhe beijou a testa.
Chupei o lóbulo da orelha, Elisa se arrepiou e forçou a bundinha na rola.
Ahããã...
Calma amorzinho...
Levei a mãozinha dela nos peitões da mãe. Ela se apoiou na cama com o cotovelo, facilitando pra Elisa apalpá-la. Empurrei de leve a cabeça até ela entender que deveria mamar nas tetas da mãe, que novamente facilitou pra filha, segurando o peito na altura da boca. Beijei Isabel com tesão e comecei a mover o quadril fodendo lentamente o cuzinho da filha que começava a relaxar. O tesão estava voltando pra Elisa e atingindo Isabel. Josefa veio brincar também. Ergueu a perna de Isabel e enfiou a cara na buceta.
Uhummm... ssssss... Josefa sua safada...
Eu queria ver Isabel beijando e chupando Elisa, mas estava com receio de me precipitar. Então aguardei mais um pouco fodendo o cuzinho de Elisa. Agora o pau entrava todo, ela estava relaxada, com tesão máximo. Isabel já estava próxima do gozo.
Puxei o rosto de Elisa e lhe beijei a boca.
Chupa a bucetinha da tua filha. Mostra como você a ama...
Elisa aguardou a reação da mãe.
Isabel olhou pro pintinho duro, balançando com minhas estocadas, deu beijo em sua boca e abocanhou chupando o pinto junto com o saco.
Ahãããmmmm... mãe... ssssss... que gostoso...
Não me contive mais e a porra jorrou no rabinho. Elisa também gozou e por fim Isabel na boca de Josefa.
Isabel e Elisa foram pra casa felizes e mais ligadas que nunca. E assim o sábado se encerrou. Meses depois precisei ir a cidade resolver alguns assuntos e falar com meu advogado. Queria pedir a mão de Josefa em casamento. Apenas uma proforma para que, em caso de meu falecimento, ela ter pensão e os meus bens. Josefa e Maria ficaram em casa, pois não sabia a que horas voltaria.
Recebi uma ligação do motorista do ônibus escolar no final da tarde. Uma desgraça havia acontecido.
Comentários (5)
FJO: Até hj nada da continuação??????
Responder↴ • uid:1dak092ghloCua berto: Caratodecara cadê a continuação da estória? Nunca mais postou nada uai
Responder↴ • uid:8ef2xrqd9dlWil: Boa noite Carlos, espero que todos aí estejam bem pois vc comentou que uma tragédia havia acontecido e desde então vc não postou mais nada, se acaso quiser conversar posso enviar meu e-mail, um forte abraço a vc e sua família
Responder↴ • uid:1czfurryt7elcCaratodecara: Este conto é uma ficção. O personagem agradece sua preocupação.
• uid:mt954fuah6Jorge Silva: boa escrita
Responder↴ • uid:2pe13ybqri5