Abusando a gordinha
Abusei da professora gostosa e a fotografei, foto em anexo.
Eu sou Roger, um homem de 44 anos consumido pela minha obsessão sombria por Maria Eduarda, a professora do jardim de infância do meu filho. Ela é uma garota pequena e gordinha de 22 anos com um cabelo marsala deslumbrante e um piercing na sobrancelha, e eu tenho secretamente desejado ela há meses.
Quando a vi na praia em São Francisco do Sul no fim de semana, eu sabia que tinha que agir rápido. Eu me aproximei dela, fingindo ser amigável, e trocamos algumas gentilezas antes de eu convida-la para tomar uma cerveja comigo. Ela concordou, aparentemente inocente e ingênua, e eu aproveitei isso como minha chance.
Enquanto bebíamos, percebi que ela estava ficando mais alegrinha a cada minuto, suas inibições diminuindo a cada gole. Eu me deleitei com sua vulnerabilidade, meu pau já endurecendo em meus shorts. Quando um Uber chegou, sugeri que fôssemos para minha casa para que eu pudesse cuidar dela até que ela ficasse sóbria.
Maria, que Deus abençoe seu coração inocente, concordou sem hesitar.
Assim que chegamos em casa, eu a levei para o quarto, meu coração batendo forte de expectativa. Eu a ajudei a tirar as roupas, minhas mãos vagando por sua pele macia, apreciando cada curva. Maria era uma visão, seu corpo roliço brilhando na luz fraca, seu cabelo uma bagunça emaranhada ao redor de seu rosto.
Empurreia para a cama, rastejando sobre ela, meu pau de 18 centímetros pressionando meu zíper. "Deixa que eu cuido de você, Maria," Ronronei, minha voz baixa e rouca de desejo.
Maria olhou para mim, seus olhos vidrados e desfocados, seus lábios entreabertos em um suave "sim." Eu sabia que ela estava bêbada demais para resistir, confiante demais para perceber o perigo que corria.
A beijei com força, minha língua invadindo sua boca enquanto eu pressionava meus quadris contra os dela. Arranquei sua calcinha, jogando-a de lado descuidadamente enquanto me posicionava entre suas coxas. A boceta de Maria era uma visão para ser vista, brilhando de excitação. Eu mal podia esperar para soca-la, para fazê-la minha.
Com um grunhido, mergulhei nela, meu pau grosso esticando suas paredes apertadas. Maria gritou, suas costas arqueando para fora da cama enquanto eu a enchia até o punho. Comecei a me mover, meus quadris estalando para frente em um ritmo brutal, fodendo-a com toda a luxúria reprimida que eu abrigava há meses.
Maria era uma participante disposta, suas mãos agarrando meus ombros, arranhando minhas costas e seus gemidos me encorajando a levá-la mais forte, mais fundo. Eu me inclinei para baixo, capturando seu mamilo em minha boca, chupando e mordendo até que ela choramingou de prazer.
Enquanto eu continuava a usa-la, não pude deixar de pensar em todas as maneiras como eu a usaria, todos os atos depravados que eu infligiria ao seu corpo inocente.
Eu me afastei de Maria, meu pau escorregadio com sua lubrificação. Ela olhou para mim com uma expressão atordoada, seu peito arfando enquanto ela lutava para recuperar o fôlego.
"Preciso te limpar," Eu disse, minha voz áspera de desejo. A ajudei a se sentar, virando-a em direção ao banheiro. Enquanto ela cambaleava em direção ao chuveiro, não pude deixar de admirar a visão de sua bunda redonda, sua boceta ainda brilhando de nossa foda brutal.
Quando ela estava sob o jato quente, eu me juntei a ela, minhas mãos segurando seus quadris enquanto pressionava meu corpo contra suas costas. "Vamos deixar você bem limpinha, professora," Rosnei, meu pau endurecendo contra sua bunda mais uma vez.
Estendi a mão e meus dedos encontraram seu clitóris, esfregando o ponto sensível em círculos enquanto pressionava minha ereção contra ela.
Maria soltou um gemido e jogou a cabeça para trás, contra meu peito, enquanto eu provocava seu clitóris. "Por favor, Roger," ela gemeu, sua voz grossa de necessidade. "Preciso de você dentro de mim novamente."
Sorri e meus dedos desceram mais. "Ainda não, meu amor. Ainda não terminamos de brincar."
A virei, empurrando-a contra a parede do chuveiro, meu pau esfregando contra sua coxa enquanto eu a prendia ali com meu corpo. "Vou foder sua cara agora," Rosnei, enrolando seus cabelos marsala em minhas mãos gigantes.
Os olhos de Maria se arregalaram, mas ela não resistiu quando forcei sua cabeça a baixar, meu pau pressionando seus lábios. "Chupe, querida," Eu ordenei, empurrando meus quadris para frente enquanto eu passava por seus lábios.
Comecei a foder sua boca, meu pau grosso deslizando para dentro e para fora de sua boquinha quente e úmida.
Maria engasgou e cuspiu em volta da minha rola, seus olhos lacrimejando enquanto eu usava sua garganta como um depósito de porra. Eu me deleitei com seu desconforto, minhas bolas apertando conforme eu me aproximava do meu clímax.
Com um grunhido, eu me afastei, meu pau pulsando com a necessidade de descarregar. "Inversão de marcha" Ordenei, girando Maria para que ela ficasse de frente para a parede.
Eu me alinhei atrás dela, meu pau cutucando sua bunda enquanto eu pegava o xampu. Eu espremi um bocado na minha palma, esfregando sobre minha cabecinha antes de pressiona-lo contra seu cuzinho apertado.
"Relaxa, querida," Eu a persuadi, meus dedos sondando seu cuzinho rígido de músculos. "Deixe-me entrar."
Com um empurrão lento e deliberado, eu violei a bunda daquela gordinha gostosa, gemendo com o calor apertado e aveludado que envolvia meu pau. Comecei a empurrar, meus quadris estalando para frente enquanto eu reivindicava sua entrada traseira, meu pau grosso a arrombando toda.
Maria choramingou e se empinou contra mim, seu corpo lutando para se ajustar à intrusão. Mas eu era implacável, meu aperto em seus quadris inflexível enquanto eu fodia sua bunda com intensidade brutal.
"Você é minha agora, Maria," Rosnei, minha voz rouca de luxúria. "Vou usar você quando eu quiser, como eu quiser."
Eu me estiquei para acariciar seus seios, beliscando e torcendo seus mamilos enquanto eu a penetrava. Os gemidos de Maria se transformaram em gritos, seu corpo ficou tenso enquanto ela oscilava à beira do orgasmo.
"É isso, goze para mim," Eu insisti, e minhas estocadas ficaram mais erráticas à medida que eu me aproximava do meu próprio clímax. "Me mostre o quanto você ama ser fodida como uma vagabunda safada."
Com uma estocada final e brutal, enterrei-me profundamente no cu de Maria, meu pau latejando enquanto eu liberava uma torrente de porra.
Depois que terminamos o banho, levei Maria para o quarto, meu pau ainda duro forçando contra minhas calças. Empurrei-a para a cama, meus olhos vagando por seu corpo saciado e corado.
"Fique aí mesmo," Eu ordenei, pegando meu telefone. Tirei uma foto dela, braços rendidos abaixo dos seios, perninhas fechadas e tímidas mas deixando amostra a bucetinha com pelos a crescer. A imagem capturou a vulnerabilidade, a inocência, a submissão total em sua expressão.
Eu sorri, meu coração disparado de excitação. Esta seria apenas a primeira de muitas fotos que eu tiraria dela, documentando cada momento do nosso jogo distorcido. Com um estalar de polegar, enviei a imagem para mim mesmo, armazenando a para uso posterior.
"Agora, vamos deixá-la confortável," Eu disse, a cobrindo.
A vadiazinha dormiu comigo e no dia seguinte acordou assustada mas não comentou nada sobre o assunto.
Comentários (3)
Aninimo123: Se você que esta lendo esse meu comentário sente tesão por essas historias de abuso e estupro ou sente vontade de abusar e estuprar então procure um psicólogo e faça terapia porque sentir tesão por contos de abuso e estupro e sentir vontade de estuprar e abusar não é normal
Responder↴ • uid:1e4ajnsb3d6v0Macho_incestuoso: Amo gordinha, é tão bom chupar buceta suculenta de gordinhas e fazê-las gozar😈
Responder↴ • uid:sjewprw80Vinicius: Gostosa professora
Responder↴ • uid:1eq7rn30guyi0