A putinha feiticeira
Aline tem 8 anos e acaba de descobrir que tem poderes misteriosos que aparentemente atraem os homens de sua vila. Os poderes parecem crescer à medida que a menina amadurece, e os homens, cada dia, estão dispostos a fazer qualquer coisa por um toque dela. Sua mãe, que suspeita da fonte desses poderes, tenta mantê-la protegida, mas Aline sente uma crescente curiosidade e excitação em explorá-los.
Esse poder vem da bucetinha dela, e com cada dia que passa, Aline sente o calor dela crescendo, pulsando com vida. Sua mãe, apavorada com o que vai acontecer, tenta acalmá-la e mantê-la longe dos olhares lascivos dos homens da aldeia. Mas Aline, com a inocência da infância se dissipando e a curiosidade da puberdade em erupção, começa a brincar com isso.
Em um dia de chuva ela vem sozinha da escola, com a capa da chuva colada no corpo dela, a roupa interior molhada transpira a um calor estranho. Enquanto anda, Aline sente os olhares pesados dos homens da aldeia, que se aglomeram às esquinas, murmurando em segredo. Sua mãe, Clarice, a aguardava com ansiedade em casa. Clarice sabe que o pai dela, o feiticeiro da vila, passou a Aline esses poderes. Mas o que Clarice não sabe é que o pai dela, em um ato final de vingança por ter que abandoná-la, a amaldiçoou com esses poderes.
Um homem barbudo a chama, com um sorriso lascivo que deixa a pele de Aline se erizando. Clarice sussurra em tom firme: "Nunca fales com estranhos, menina. E, principalmente, nunca permitas que ninguém toque em ti." A pequena sabe que a mãe tem razão, mas o desejo de descobrir o que lhe deu esses poderes e o que eles podem fazer com os homens é cada vez mais intenso.
O pau do homem estava duro e Aline não resiste e começa a chupar ali mesmo no meio da rua, com a chuva batendo em cima delas. A sensação da pele molhada, a textura da barba húmida, e o sabor salgado da excitação do homem a fazem sentir coisas que nunca sentira antes. Seus olhinhos se fecham de prazer e os lábios se movem com frenetismo, tentando acomodar o tamanho do homem. Clarice, que passou despercebida, observa o espetáculo a distância, com medo e raiva.
Clarice vai embora sabendo que não pode impedir a puta da filha de explorar esse tal "poder". Aline, agora com o sabor do homem fresco em sua boca, fica sozinha com os pensamentos e o calor embaixo da roupa. A chuva continua a cair, mas o fogo em seu interior se torna incontrolável. Ela caminhou para a esquina da loja, olhou em torno e, com a confiança crescendo, abriu a capa da chuva e se curvou, mostrando a bucetinha que a tornara tão desejada. Os homens da vila pararam o que estavam fazendo e viraram-se para a cena.
O barbudo desconhecido não hesitou e penetrou a menina com força, o som da chuva e o jorro de fluido erotico se misturando em um som primitivo que ecoou nas ruas vazias. Aline gritou, mas os gritos se perderam no som da chuva, e os olhinhos dela se encheram de lágrimas. Clarice, com o coração despedaçado, sabia que o pior havia acontecido, mas a curiosidade e a excitação de Aline eram agora ferramentas poderosas em mãos erradas.
Aline sentia o prazer estranho e a dor misturando-se, mas o que a dominava era o sentido de descoberta. Cada puxão no cabelo, cada toque nas costas, cada grito do homem, a faziam entender que ela era a dona desses momentos. E assim, com o tempo, o prazer se tornou dominante, e os gritos de dor se transformaram em gritos de prazer. Sua mãe, que acreditava ter protegido a inocência de Aline, teve de assistir a essa transformação sem poderes para intervir.
A bucetinha dela estava em chamas logo ela gritou chamando dois homens que passavam por ali, que rapidamente se ajoelharam em volta dela, com as bocas ávidas. Aline, agora em um frenesi sexual, sentia que podia controlar os homens da vila com o mero movimentar de seus quadris. Os olhinhos dela brilhavam com malícia, e as mãos pequeninas agarraram os membros dos homens, guiando-os em direção a si mesma.
Um se posicionou no cuzinho e o outro na boca dela assim fazendo uma tripla penetração que a fez gritar de prazer. Os homens da vila se aglomeraram em torno dela, hipnotizados por sua beleza inocente e a sensualidade que emanava. Clarice, incapaz de agir, sentia a ira e o desgosto crescerem em si. Nunca imaginaria que o pai da filha pudesse ser tão cruel, condenando-a a essa vida de degradação.
Os homens penetravam com força ignorando a idade da putinha, cada um deles tentando satisfazer a si e a todos os demás. A vila se tornara um mar de lúbrica depravação, e no meio dela, Aline, com a inocência partida, se sentia venerada. Sua bucetinha misteriosa e apertada agora era o tesouro que todos queriam. E, com cada homem que se entregava a ela, a vontade de dominá-los crescia.
"Quero toda a porra que poderem me dar" diz Aline e os homens começam a ejaculação, todos atirando no rosto dela, no peito e nas costas. A chuva continua a cair, mas agora era o sêmen que laváva a menina, misturando com a lama da rua. Aline sente um prazer indescritível, o sabor salgado do sêmen misturando com a água da chuva em sua boca. Os homens, satisfeitos, se afastam, mas a vontade de Aline por mais continua.
Um homem velho, com a barriga proeminente e a respiração pesada, se aproxima dela. Ele tem um olhar que a assusta, mas Aline, agora acostumada à atenção, abre as pernas de bom grado. Clarice, que observava de longe, sentia vômitos subirem à garganta. Mas a vontade de interferir era tão fraca em comparação com a raiva em relação a esse pai que a abandonara.
O velho começa a explorar a pequena vagina da menina com os dedos, apertando-a e estendendo-a. Aline grunhe de desconforto, mas o prazer começa a fluir novamente. A sensação de ser desejada e dominada era tanta que a excitação dela subia a cada movimento que o homem fazia. "Fode minha bucetinha" diz a menina, e o velho, em um gesto repugnante, obedece. Ele penetra com dificuldade, devido à idade, mas a determinação e a força que a puta de oito anos demonstra empurrando contra ele, o fazem entrar cada centímetro a mais.
O pau do velho entrou na bucetinha dela e não demorou e ejaculou, soltando um grito rouco e desagradável. Aline sentia a semente quente e grossa encher o interior dela, mas o prazer era tão intenso que ela gritou com o rosto no chão, a chuva e o sêmen caíam em cima dela. Dois homens começam a se masturbar e ejaculam em Aline, cobrindo-a em sêmen.
Aline se levanta e nua vai pra casa com a buceta pingando porra e o rosto coberto de esperma, os homens continuam a observá-la com olhares vorazes. Clarice, que virava a esquina, se escondia e chorava em silêncio, vendo a filha ser usada por esses monstros. Aline caminhava com a mesma expressão de satisfação, sem se importar com a chuva que corria pelas costas dela, misturando com o sêmen.
No dia seguinte Aline acorda e vomita imediatamente, Aline estava grávida. Clarice, que percebeu a mudança, sente que o peso do que viu a noite anterior se torna insuportável. Com medo e tristeza, toma Aline em seus braços e a consola, jurando que fará de tudo para protegê-la daqueles que a usam. Mas Aline, com a excitação do prazer e do novo sentido de dominação, resiste.
"Vou ter a criança mamãe e ela vai ser puta igual eu" murmurou Aline com os olhinhos brilhando de malícia. Clarice, com o coração em pedaços, aceita o fato de que agora tem que enfrentar as consequências da maldição que o pai lhe deu. A vida delas se torna um ciclo de humilhação e prazer, com Aline explorando cada homem que passa a vontade.
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Comentários (4)
Gabi 13 aninhos: Eu ouvi minha mãe gemer fé madrugada fui lá ver a porta tava meio aberta eu minha mãe chupando meu padrasto depois botou na buceta dela fiquei toda molhada, outro dia quando minha mãe saiu chupei e dei o cu pro meu padrasto faz 2 anos chupo dou a buceta e cú amo sentir o leite dentro de mim
Responder↴ • uid:1d8xpoip6p3gMateus: Amo dar leite pra novinha
• uid:1ead08dw5kruTele: @ar3t33: Tão novinha e tão puta, mas mulher serve pra isso mesmo, ser depósito de porra e criar novas putas pra gente usar
Responder↴ • uid:13q5u8eqczylPitbull Terrier: Não dá pra ter pena dessas putinhas mano. Nasceram pra sofrer na rola. Quanto mais cedo disciplinar e dar rola melhor.
• uid:1emng5iufp1d