Novo vizinho - parte 2
Se passou um bom tempo depois do que aconteceu com André, as coisas ficaram meio estranhas e acabamos ficando uns dias sem se falar, eu sentia saudades dele mas ainda estava meio constrangida e insegura de tentar uma aproximação, a verdade é que minha cabeça ficou uma bagunça, meus pais até me questionaram se havia acontecido algo entre nós já que nós éramos bem próximo, dei várias desculpas e eles deixaram pra lá.
Mas no final do ano já próxima de dezembro que a gente se reaproximou, mandei uma mensagem para ele tentando iniciar uma conversa, a noite ele me mandou um texto enorme se desculpando pelo que fez e como aconteceu as coisas, disse que deixou os instintos falarem por si, eu disse a ele que já tinha superado e que muita coisa mudou nesse pouco tempo que se passou, disse a ele que descobri que sentia atração por outras garotas e que estava ficando com uma amiga e as coisas podia ficar sérias.
A gente meio que se acertou mas mesmo que eu sentisse desejos por outras meninas, André era o único que me fazia sentir tesão e aquela rola nunca saiu da minha cabeça. Conversei com meus pais e disse que gostava de outras meninas e que já até estava namorando com uma amiga do judô, eles ficaram extremamente surpresos mas me disseram que algumas coisas faziam sentido e acho que passaram um tempo em choque.
Eu voltei a passar um tempo com André, agora até mais a vontade já que não me preocupava se os vizinhos iriam falar algo com meus pais já que eles mesmos já não davam muita importância, e meu pais até criou uma certa amizade com André.
Certo dia depois de muito tempo sugeri a André de vermos um filme, ele aceitou de boa, fui a casa dele e ele estava até mais solto e brincalhão, como se tivesse liberado de um peso, apagamos as luzes e nos acomodamos para ver o filme e comer pipoca, em certo momento eu estava inquieta, com pensamentos e imaginação me deixando dominar, meio que como um instinto passei a mão por cima da calça jeans de André, como se acariciasse seu pau adormecido.
O que é isso guria tá doida.
Disse André se movendo para o lado como num susto.
Sei lá eu só fiz, não sei porque…
Respondi sem nem eu mesma saber o por que fiz aquilo, ficou um clima estranho de silêncio até que eu tomei coragem me ajoelhei entre suas pernas e fui desafivelar o cinto e logo depois desabotoei e abri o zíper da bermuda, tentei puxar tudo de uma vez mas não desceu, então ele levando um pouco o quadril e eu pude puxar a cueca com tudo, vi o seu pau na minha frente ainda mole mas mesmo assim aparecia veias por ele todo, peguei na mão e comecei a brincar, segurei com as duas mãos e comecei a lamber a cabeça e depois pus na boca, não demorou muito e ele começou a ficar duro, rapidamente se tornou um pau robusto e veiudo, daqueles curvado para cima e cabeçudo.
Ficou difícil engolir mais que a cabeça, as vezes eu parava ficava olhando imaginando como havia entrado em mim, era facilmente maior que meu antebraço.
Você tem certeza disso?
Perguntou André com um olhar de preocupação e desejo, parecia até que precisava de algum tipo de autorização, então responde acenando a cabeça que sim, ele se levantou me agarrou pelo cabelo me fazendo ficar de pé, depois me pegou pela cintura jogou no ombro e me levou pro quarto, chegando lá ele me jogou na cama, (literalmente me tirou do seu ombro me jogando na cama) foi abrindo minha pernas e abocanhou minha bucetinha, isso me deixou doida, comecei a me contorcer e ele me segurava para não escapar, (Amanda já havia me chapado, mas naquele momento sentia algo diferente que só André me fazia sentir), acho que eu estava doida que queria mais, tentei da uma chave de perna em André, ele lutou um pouquinho mas saiu com facilidade, me segurou pelo pescoço e me deu um tapa, mas não deixei isso barato, chutei o peito dele tentando me afastar, mas ele segurou pelo tornozelo, me puxou de volta, me colocou de bruços e subiu encima de mim.
E agora?
Falou no meu ouvido enquanto eu já sentia ele pincelando o pau em mim.
Se fizer isso eu grito, seu cachorro…!
Disse isso tentando me debater e tentando não deixar ele encaixar.
Vou te dar um motivo pra gritar sua pirainha!
Falou isso e aplicou mais peso sobre mim, e em seguida cumpriu com sua ameaça, em um jogo rápido ele colocou a cabecinha do pau no meu cuzinho dando apenas uma cutucada rápida, tirou e de uma vez enterrou na minha bucetinha, eu berrei mas ele tampou minha boca, fiquei sentindo uma dor forte por um tempo e lágrimas saiam, ele bombava na minha bucetinha que estava ensopada, depois que a dor passou ele tirou a mão da minha boca, me colocou de quatro e massacrou minha bucetinha, eu sentia cada pedacinho entrar e me lacear, aquele pau era uma exagero para minha bucetinha de menina, eu gemia com uma mistura de gritos e choramingos, as vezes ele exagerava e ponto de começar a machucar e eu tentava sair, ele entendia e não empurrava tão bruscamente, mas ainda sim ia com força, me dava tapa na bunda, e me colocava em várias posições, até ele gozou, eu estava exausta e acabada, ele me fez beber sua porra e depois me largou na cama.
Eu cochilei um pouco e depois que acordei conversamos um pouco, e daí em diante ele teve passe livre para me usar quando quisesse, passamos a ter uma relação meio doida que sempre que eu ficava com vontade de pau ele me fodia e sempre que ele queria eu era estuprada por aquele caralho gigante…
Passou um tempo e apresentei Amanda para meu pais e até a apresentei ela para André, eles se falavam as vezes de forma cordial mas mantinham distância, mas por conta de Amanda que não gostava de homens e parecia ter um certo preconceito, sempre que ficávamos sos no quarto a gente transava, ela me chupava muito gostoso e de forma que me fazia gozar bem rápido, ela sempre pedia para uma prima maior de idade comprar uns brinquedos para ela, Amanda era bem devassa e me fodia gostoso e adorava foder meu cuzinho, sempre que ficávamos só era uma putaria.
Mas quem me arregaçava mesmo era o André, ele era bem maldoso e até sádico às vezes, ele gostava de me fazer sofrer e lá no fundo eu amava isso, tinham vezes que eu ficava toda roxa, a minha desculpa eram as práticas de luta que sempre frequentava assim evitava suspeitas e outras perguntas, as vezes evitava de fazer algo com Amanda quando minha bucetinha já estava toda destruída para não levantar suspeitas, mas acho que ela desconfiava da minha amizade com André, ficou frequente ele ir na minha casa passava um tempo e até bebia com meu pai, uma dessas vezes ele comeu meu cu na pia do banheiro de casa, ele estava assistindo um jogo com meu pai, foi ao banheiro sem saber que eu estava lá, entrou e assim que me viu trancou a porta e já foi me pegando e deixando debruçada na pia, abaixou minhas roupas de baixo e enfiou a cara na minha bunda, eu estava assustada mas não deixava de gostar, ele chupou e lambuzou meu cuzinho.
Bom, você não pode fazer nenhum barulho…
Falou se debruçando sobre mim sussurrando no meu ouvido, ao mesmo tempo que senti ele encaixar a cabeça no meu cuzinho.
Você não vai fazer isso.
Respondi incrédula com um misto de medo e tesão.
Já estou fazendo minha putinha!
Respondeu começando a forçar.
Tentei relaxar e deixar entrar quando senti a cabeça entrar, levei uma pontada de dor e o relaxamento foi pra casa do caralho, ele foi enterrando devagar mais sem pausa até atolar tudo, eu queria solta o berreiro mas não podia, tive que aguentar calada, sem da tempo de acostumar ele já foi movendo, tirando quase tudo e enterrando novamente, ele foi ficando mais rápido até que me segurou forte como se fosse me quebrar e os jatos encheram meu cuzinho, isso tudo não durou muito, uns 5 minutos talvez, ele tirou o pau e foi se arrumando, eu fiquei uns instantes ali só para me recuperar.
Eu adoro vê esse cuzinho todo arrombado escorrendo porra.
Sai daqui antes que alguém desconfie.
Eu vou por que essa bucetinha linda escorrendo vai deixar meu pau duro de novo.
Ele saiu em segunda com um sorriso de satisfação na cara.
Eu levantei, tranquei a porta novamente, me limpei e esperei para sair, e era sempre assim, onde ele podia me metia pau ou gozava na minha boca, se passou um ano assim, e quando aconteceu meu aniversário de 15 anos algumas coisas aconteceram novamente. Amanda sempre teve uma rixa amigável com André, por simples ciúmes e para competir a minha atenção, olhando para trás era meio que infantilidade dela já que André era bem seguro do que tinha comigo, na noite do meu aniversário eles ficaram mais próximos a meu pedido já que eu não queria que nada desse errado nesse dia para mim, meus pais organizaram uma grande festa e havia vários familiares amigos e conhecidos, aconteceu tudo que se tem direito no aniversário de uma menina de 15 anos e foi ótimo.
Continua…
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