#Grupal #Incesto #Lésbica #PreTeen

Meu pai ...

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Marli

Por muito tempo controlei minha vontade de escrever sobre minha trajetória sexual, vencido alguns medos, vou faze-lo agora, restringindo-me a verdade dos fatos e deixando aos leitores o julgamento que adorarei ler nos comentários.
Usarei por questões lógicas o pseudônimo de Marly, bem como usarei outros nomes aos que fizeram parte dos fatos narrados. Sinceramente, sou uma pessoa bonita e com um corpo de causar inveja à maioria das mulheres e despertar desejos na quase totalidade dos homens.
Aos sete anos de idade, tomei minha primeira sura por causa de sexo, pois minha mãe me surpreendeu "brincando" com o pintinho do meu vizinho de nove anos, a partir daí, ela passou a fazer vigilância cerrada em meu comportamento, mas nada era capaz de mudar o meu comportamento safado e principalmente minha imaginação erótica, quando eu não estava estudando ou praticando basquete, estava espreitando casais em carros, namorando nos portões das casas enfim, em todos os lugares na esperança de ver alguma prática sexual, até que aos nove anos, começei a ir treinar sozinha em um Ginásio Municipal, nessa época eu ainda não sabia o que era o lesbianismo e saia de casa sempre um pouco mais cedo para ficar olhando "revistas masculinas" em uma livraria que ficava no caminha, até o dia que achei em uma das prateleiras uma revista com o saco plástico rasgado e ao foleá-la vi a fotografia de um homem chupando a rola de outro, confesso, foi o primeiro furto que pratiquei, aproveitando a distração do funcionário da livraria, coloquei a revista na minha mochila de treino e levei a revista embora sem pagar. Escondida no banheiro do ginásio passei a folear a revista e analisar cada uma das fotos de sexo oral e anal entre homens. As fotos de sexo anal não me impressionaram muito, mas as de oral com aquelas rolas enormes mexeram comigo e estabeleci meu novo objetivo, queria chupar uma pica. Aproveitei o fato de que os meninos treinavam na mesma quadra que nós treinavamos , passei a dar mole para um que eu achava com mais cara de safado, não demorou muito para eu o atrair para um dos depósitos de material de limpeza e ali praticamente abusar dele, que na época tinha quatorze anos, logo que entramos no depósito, ele baixou o calção e eu cai de boca no primeiro caralho da minha vida, chupando aquela rola como quem chupa um sorvete, apertei aquele saco, até ele reclamar de dor, engoli boa parte do cilindro, da mesma forma que via nas fotografias, até que consegui um jato de esperma na minha boca, amando de imediato o gosto de porra e me apaixonei por pica. Eu não contava com a indiscrição dos adolescentes, logo a notícia se espalhou caindo nos ouvidos da minha treinadora que chamou minha mãe e contou para ela, que novamente me espancou deixando-me com marcas de cinta por todo o corpo, a partir desse dia, ela passou a me acompanhar em todos os treinos, só que ela não contava com o banho pós treino,onde a preferência era para as meninas que namoravam algum dos atletas das equipes masculina, dando-lhes a chance de encontrar seus machos mais cedo, ficando para o final as que não tinham namorados jogadores. foi quando então fiz amizade com Magaly, a Maga de onze anos na época, que é claro, sabia da minha "chupada" mas nunca tocou no assunto, pedindo sempre para deixa-la me ensaboar e pedindo-me para fazer o mesmo com ela, a tática funcionou, em poucas semanas, eu já conhecia cada curvinha do corpo de Maga, e ela as minhas, aprendemos a passar o dedo nos lugares mais íntimos da outra e até fazendo-nos arreganharmo-nos toda ao receber a dedada, aquela sensação gostosa de receber e dar dedadas nos lábios vaginais e entre as nádegas era algo inconfesso, adoravamos aquilo, mas não falávamos sobre o assunto, até o dia que a mãe dela deixou ela dormir em minha casa para pegarmos o ônibus do time cedinho para jogarmos em uma cidade próxima. Minha mãe preparou no chão do meu quarto um leito para a visitante e todos nos recolhemos cedo, mas a intenção de algo mais estava no ar. Aquele noite de verão a luz da lua que invadia meu quarto pela janela, banhava nossos corpos e o magnetismo da silhueta de Maga me levou a abandonar minha cama e deitar a seu lado, minha amiga, já aguardava meu movimento, pois assim que repousei meu corpo ávido por prazer recebi meu primeiro beijo lésbico infantil, nossas linguas travaram uma luta dentro das bocas estranhas levando-nos a produzir gemidos abafados, como por instinto, nossas pernas se entrelaçaram e passamos a esfregar nossas bucetas nas coxas uma da outa, produzindo espasmos musculares até então desconhecidos, meu corpo passou a comandar meus movimentos à procura de algo que eu desconhecia mas que queria muito. Ao passar a mão nas coxas de minha parceira, constatei que minha buceta a havia molhado onde era esfregada, assim como minha coxa também apresentava a mesma umidade vinda da minha amante, minha vontade de ter algo na boca levaram-me a levantar a camiseta de Maga, e mamar em seios seios ainda em formação, fazendo-a colocar a mão na boca para abafar seus gemidos de pleno gozo, aumentando naquele instante a lubrificação de sua bucetinha em minha coxa, a satisfação de ter em meus braços um corpo ao qual eu conseguia fazer sentir prazer foi algo revelador e extremamente gratificante, mas nada comparado à experiência de minha parceira que tão logo se recuperou de sua viagem aos ceus escorregou por sobre meu corpo, abriu minhas bernas, afastou o shortinho de meu baby dool e passou a lingua entre meus lábios vaginais virgens, enterrando aquela lingua mágica em minha grutinha me apresentando os prazeres sexuais, levando-me às Terras de Lesbo em minha primeira convulsão orgástica com muitos movimentos e contrações corporais e gemidos que se espalharam por todo o apartamento, ao retomar a consciência, corri para minha cama, livrando-me de um flagrante, pois em poucos instantes meu pai abriu a porta do quarto onde fingiamos dormir. Papai passou alguns minutos nos observando , arrisquei abrir um pouco um de meus olhos e vi meu pai massageando seu pinto, indo em seguida em direção ao banheiro.
Durante os treinos, tinhamos que nos conformar com olhares de desejo esperando pela hora do banho, quando então enquanto nos ensaboávamos nos masturbávamos mutuamente achando que não eramos observadas pelas jogadoras mais velhas, que logo, passaram a se beijar e se esfregar em nossas frentes sem a menor cerimônia, o que criou espontaneamente uma comunidade lésbica onde todas as praticantes de sexo eram bem vindas, prática encoberta pela discrição feminina sempre muito valorizada
Eu e Maga, fomos as únicas da equipe infantil a serem convidadas para a confraternização na casa da Jô, capitã do time juvenil em um domingo a tarde. Naquele dia, notei haver algo de estranho com meus pais, mas não dei bola, mamãe deixou-me na porta da casa de Jô, ficando satisfeita ao ver que não havia nenhum homem no local. Ao entrar, percebi que haviam algumas garotas não faziam parte do time, mas todas seguramente com menos de dezoito anos, logo Maga chegou e fomos para um cantinho namorar, a sensação de liberdade em podermos trocar carícias sem recriminações era enorme, nos beijavamos, nos alisavamos e apreciavamos outras mulheres fazendo o mesmo em um clima descontraído e sensual. A casa era enorme, moderna para época e muito bem decorada, contei ao total vinte mulheres, em determinado instante, uma das garotas chamou a todas para sala principal e propos um jogo que consistia em acompanhar os movimentos dela no ritmo da música, uma espécie de dança, as que erravam tinham que tirar uma peça de roupa, o jogo foi rápido em final de segunda música, muitas já estavam completamente nuas, mesmo porque, a maioria já estava sem sutiã e sem calcinhas, mesmo antes do jogo, as passadas de mão, faziam parte da brincadeira, levando todas a ficarem com o libido na tampa e nesse clima, acabei em um beijo triplo com outras duas com quem eu nunca tinha trocado uma só palavra Jô apareceu com vários brinquedinhos, consolos com duas cabeças, excitadores de clitóris, vibradores e os temidos plugs anais distribuindo os objetos entre as presentes. Naquela bagunça, vi Maga até então minha namorada sumir pela escadaria que levava aos quartos abraçadinha com uma das jogadoras do juvenil, minha decepção logo sumiu, pois fui abraçada por trás por uma mulata bem alta, dona dos maiores seios da festa que forçou seus melões em minhas costas e sussurrou em meu ouvido que adorava uma novinha, virei-me e enfiei meu rosto entre as duas mamas,enquanto sua dona os apertava contra minha cabeça, dando-me a chance de alisar aquele par de nádegas grandes e musculosos, o prazer tátil daquele corpo quase adulto e bem musculoso era bem diferente do que eu sentia ao tocar o corpo da Maga e me entreguei àquela mulherona, a qual me puxou pela mão até a cozinha, ali, inclinou meu corpo sobre uma mesa de madeira, abriu minhas pernas e sentada no chão, arrancou a única peça de roupa que eu ainda vestia, minha calcinha e passou a lingua no meu rego arrancando de mim um gritinho de prazer, senti meu corpo arrepiado da cabeça aos pés, dirigindo minhas mãos, minha fodedora fez com que eu abrisse minhas nádegas e invadiu meu cuzinho com a lingua, fazendo-me contorcer de prazer, com o dedo indicador de uma das mãos massageando meu grelo enquanto se masturbava com a outra mão, levando-me a um orgasmo profundo. Após voltarmos ao mundo, nos beijamos e fomos procurar novas aventuras, ao chegar a sala, vi dois casais praticando sessenta e nove outras duas unidas por um beijo capaz de provocar inveja a qualquer assistente. Ao recolher minhas roupas, vi uma mensagem no celular dando conta que minha mãe estava a caminho para me pegar, calculei que pelo horário da mensagem e a distância de casa, que ela já devia estar chegando, vesti-me e fui para o portão para evitar que ela tocasse a campainha ou pior entrasse e visse o que estava acontecendo, poucos minutos depois ela parrou e eu entrei no carro, percebendo que ela estava muito puta, limitando-se a dizer que em casa conversaríamos, fiquei desesperada achando que ela de algum modo tinha ficado sabendo dos acontecimentos de a pouco, mas ao entrar na sala de casa, vi meu pai com cara de cachorro sem dono e recebi dele a notícia de que tinha ficado sabendo que minha mãe tinha um amante e que eu tinha a escolha de ir com ela ou continuar em casa com ele, ambos ficaram olhando para minha cara esperando minha resposta, ao dizer que queria ficar com papai mamãe se dirigiu ao quarto de onde saiu alguns minutos depois carregando duas malas.
Os dias seguintes foram tristes, principalmente a noite de natal, mas as coisas foram voltando ao normal e no meu aniversário passei a tarde com minha mãe, quando ela tentou me convencer a ir com ela e seu companheiro morar no Japão, claro que não aceitei.
Então, com onze anos eu era a rainha da casa, nossa empregada cuidava de tudo, cabendo-me na época ir a escola pela manhã, estudar a tarde e ir aos treinos de basquete no fim da tarde começo da noite todos os dias. Normalmente, após o lanche eu deitava na cama de papai para assistirmos televisão juntos e ele acaba me levando no colo para minha cama,quando não dormia antes de mim. Em um dia frio, quase adormecendo, senti o pinto duro do meu pai encostar em minha bunda, percebi pela respiração que ele estava dormindo e forçei minha bunda para trás sentindo o tamanho da rola paterna, ele ainda dormindo me abraçou, com uma das mãos passou a alisar meus peitinhos já bem pontudinhos, em movimentos lentos, levei minha mão até entre minhas pernas, encontrando meu grelinho que já estava durinho e com vontade de gozar fui para o tudo ou nada, coloquei a outra mão para trás , enfiei a mão dentro do pijama de papai e agarrei aquela jeba enorme e passei a punheta-lo, em dado instante senti que ele estava acordado e com voz tesuda falou apenas: filha ... / apenas respondi : Aproveita papai, eu te amo.
Em poucos minutos senti o pau pulsar em minha mão e um jato de porra sujar o lençol. Papai olhava para mim com admiração dando-me um selinho incestuoso, confessando que me desejava desde a noite que a minha amiga tinha dormido em casa e que ele tinha ouvido eu gozando e ao abrir a porta do quarto tinha sentido o cheiro de sexo passando a imaginar desde daquele dia enquanto fodia mamãe que era eu quem estava ali, que aquilo era mais forte que ele, tirei meu pijaminha e esperei ser deflorada, papai beijou meus seios, meu abdômen, chegando a minha pombinha enfiando sua lingua em minha rachinha fazendo-me contorcer de prazer, levando-me a meu primeiro gozo com um homem.
Passei a fazer sexo oral eventual com minhas colegas de time e diariamente com papai, até o dia que ele pediu para eu não tomar banho depois do treino, ao voltar para casa com a buceta suada, ele chupou como louco lambendo cada cantinho dela, ao beijar-me entendi que o cheiro é um afrodisíaco natural irresistível.
Vivemos por meses em lua de mel, mas apenas as relações orais não eram suficientes para saciar minha sede por sexo e em uma noite ao ver papai deitado com aquele mastro maravilhoso com sua cabeça brilhante apontada para o teto do quarto esperando uma chupada, ajoelhei com a cintura de papai entre as pernas, peguei o roliço e apontei para minha rachinha e fui descendo, sentindo aquela cabeçorra abrir caminha em meu túnel vaginal virgem, sentindo a dor da defloração que foi muito pequena diante da minha vontade de ter uma rola socada em minha buceta, mesmo naquela primeira vez quiquei no cacete duro de papai até sentir um jato de porra lubrificando a porta de meu útero adolescente, tornando mulher naquela noite que guardo na lembrança como a melhor de minha vida.
Fui levada por papai a uma ginecologista que me receitou uma pilula do dia seguinte e ensinou-me a usar a pilula normal com a desculpa que mantinha relações com um namorado.
Em menos de três meses, papai começou a mostrar interesse por meu rabinho, no que não posso sensura-lo, pois confesso já na época, chamava bastante atenção e em uma noite ele leva para cama um tubo de gel e enquanto faziamos um sessenta e nove comigo por cima, ele colocou gel no dedo e delicadamente enfiou no meu cuzinho, o rebolado foi instintivo, o que o levou a colocar mais um dedo, era um prazer diferente que me fez lembrar da lingua da mulata e eu queria mais, sentindo que a rola seria ainda melhor, pedi a ele que me penetrasse o ânus com sua piroca grande e grossa, fui para a beira da cama e levantei as duas pernas repousando meus calcanhares no ombro de papai que de pé encostou a cabeça da rola em meu buraquinho já com bastante gel e forçou, gritei de dor, mas pedi para ele continuar sentindo a maior dor do mundo, quase desmaiando aguentei até o talo, não só para sentir melhor a piroca dentro de mim, mas também para diminuir a dor passei a rebolar, viciando em dar o cu naquela primeira esporada.
Hoje casada com um homem que fode gostoso e com vinte e cinco anos, ainda jogo basquete, frequento encontro com amigas da equipe que meu marido não pode ir e faço visitas a papai que continua sendo o único homem com quem faço anal, amando aquela piroca gigante bem maior que a do meu marido e que apesar da idade e deliciosamente dura.

Comentários (5)

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  • Rafaella: Delicia de relato, obrigadinha Marli !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
  • Titiosafado47: É delicioso quando nos descobrimos.. Eu e uma sister quando éramos mais novos , descobrimos os prazeres da safadeza incestuosa na infância... Adoraria te conhecer se vc achar prudente é claro , não me interesso por cp , apenas gosto de falar e lembrar a infância... Vou deixar meu telgram pra vcs mulheres que queiram conversar... Apenas mulheres.. @palestrino4 Aguardo contato.. Bjsss e eu gozei gostoso lendo seu relato..

    Responder↴ • uid:gqb65nn8m6
  • MauroCampos35: Uau ! Seu conto foi muito prazeroso. Parece que os treinos te ajudaram a descobrir seus desejos e suas vontades. Parabéns e muitas felicidades.

    Responder↴ • uid:bcr18glvgpv7
  • Menino leevad o: Gostei,seu conto muito bom,sem frescura desde que li as primeiras linhas ,percebi que você queria mesmo dar pro seu pai.Venha vamos conversar https://t.me/menino_leevado

    Responder↴ • uid:3c77gfrrhrki
  • Vovôpedo23cm: Que delicia gozei relembrando da minha vivência com a minha netinha hiper gostosinha e muito puti

    Responder↴ • uid:40vpli0noi93