#Bissexual #Grupal #Lésbica #Voyeur

Meu amigo em Berlim

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Tenho um amigo que me acompanha desde que me lembro por gente, Carlos meu amigo, nunca foi um exemplo de beleza, é narigudo, baixinho e super magro, mas dono de uma jeba de causar inveja a qualquer um. Cansei de arrumar brigas porque nossos colegas o viviam insultando ou até mesmo batendo em Carlos, o problema de sua aparência acabou tornando-se menor, quando estávamos no colegial tentando fazer bonito para as garotas, Carlos vivia dando bola fora, fazendo comentários inoportunos e o que fazia com que todos o evitassem, exceto eu que tinha com ele uma tremenda paciência e tentava orienta-lo, por volta de nossos dezesseis anos Carlos me convidou para ir a um puteiro e lá, tive que dar valor para o cara, ele com toda sua feiura e bolas foras tinha arranjado um jeito de ganhar dinheiro. Assim que chegamos, a cafetina começou a cobrar entrada para um grande salão onde haveria um show de sexo, para minha surpresa o artista era o meu amigo Carlos. Dentro do salão, havia um colhão de casal no chão envolta do qual ficavam os espectadores, tocavam uma música em um aparelho de som bem ruim e uma puta tão magra quanto Carlos dançava em volta dele, tirando-lhe a camisa, os sapatos, as calças e quando puxava a cueca samba calção, pulava aquele puta pau monstruoso, segundo a lenda, aquela puta magrinha era a única que conseguia meter com ele e ele a comia na frente de um monte de desconhecidos todos com inveja dele pelo tamanho de sua pica. Quando fomos fazer graduação em São Paulo, Carlos passou a se apresentar às sextas feiras e aos sábados nas casas de swing, fazendo dois shows por noite com duas gostosas. Terminamos a graduação ganhei uma bolsa e fui estudar na Europa, onde conheci Berta, uma ruiva de rosto lindo, grandes olhos verdes, bunda e peitos bem cheinhos , muito sensual e inteligentíssima, tanto que fazia doutorado na mesma área que e para minha sorte, nosso orientador era o mesmo. Não sei até hoje o que Berta viu em mim, uma noite quando estudávamos juntos na biblioteca, ela olhou no fundo dos meus olhos e nos beijamos, dali, fomos para o apartamento dela e direto para a cama, ao ver aquela mulher completamente nua, com seus pentelhos ruivos, fiz o que a maioria dos europeus não fazem no primeiro encontro, cai de boca naquele bucetão lindo, em determinado instante tive o prazer de conhecer o maior grelo que uma mulher pode ter, passando a chupar e mordiscar aquela maravilha, levando a alemãzinha ao orgasmo de segundo ela tinha sido o maior que ela teve até então. Ainda cheio de tesão, levantei suas penas e de joelhos a penetrei enchendo sua buceta de porra brasileira, aquela noite foi consagrada a foda, pois só paramos de meter quando já não tínhamos mais forças. No sábado daquela mesma semana, a coloquei de bruços na cama, pincelei seu rego com minha rola e vi que vários de seus músculos, principalmente do braço apresentavam espasmos, ela confessou ser virgem anal, não tínhamos gel ou qualquer outro tipo de lubrificante, umedeci meu dedo em seu liquido vaginal e enfiei a ponta do indicador abrindo caminho em seu anelzinho, a partir daquele instante, minha presa passou a rebolar, deixando claro embora fosse a primeira dedada seu rabinho estava gostando, logo enfiei o dedo médio junto com o indicador e ela começou a gemer e rebolar com um pouco de dificuldade, passei o braço por baixo dela e iniciei uma massagem em seu clitóris, logo ela mesma assim a masturbação pedindo para eu enfiar os dedos mais fundo e teve uma magnífica convulsão orgástica com meus dedos enfiados até o talo em seu rabo. Naquele fim de semana, não consegui comer aquela bundinha linda, mas no meio da semana, paramos em um pub e tomamos umas a mais juntos com mais dois doutorandos e para minha surpresa, Berta me chamou para acompanha-la ao banheiro, trancamo-nos em um reservado, ela tirou a meia calça, a calcinha, se apoiou no vaso sanitário e empinou a bunda para mim, meu pau já estava como ferro, completamente vestido, só com a pica para fora, apontei no botãozinho cor de rosa e dei um tranco, a fêmea deu um gemido alto, provocando a risada de duas outras frequentadores do bar que estavam também no banheiro, por certo se não sabiam, ficaram sabendo que alguém estava tomando no cu, aos poucos Berta parou de se contorcer e passou a gemer de prazer enquanto eu colocava cada vez mais rola em sua bunda e friccionava seu grande grelo, em poucos minutos ela entrou em orgasmo, levando-me junto, até que ouvi do lado de fora um comentário animado em língua do Oriente Médio. Nos limpamos com papel higiênico mesmo e ao voltarmos para a mesa, tanto nossos amigos, quanto os demais, a maioria alunos da Universidade, ergueram um brinde aos vícios carnais, ficamos ambos extremamente sem graça, mas passou, durante os vários brindes, um casal de professores suecos nos chamou para a mesa deles, passamos a conversar animadamente e quando o pub estava para fechar a Frida a mulher do casal de professores, uma Loira de ombros e braços fortes fruto de levantamento de peso, seios enormes, tão grande quanto a bunda dela, puxa minha namorada e lhe dá um beijo, enfiando a língua na boca de Frida, sob os aplausos do marido, deixando Frida sem chão. Foi aí que as coisas desvirtuaram, no caminho para o apartamento de minha namorada, tive que explicar para ela o que era troca de casais, swing e coisa tudo mais e cometi o erro de falar dos show do meu amigo Carlos e de sua ferramenta.
Minha ruivinha acabou se conformando com o beijo e em pouco tempo, alugamos um apartamento maior e fomos morar juntos, era uma alegria só, alugávamos fitas de sacanagem, só para praticarmos posições diferente, claro que em alguns filmes, apareciam cenas de lesbianismo, duas mulheres e um homem, sexo coletivo e Berta foi se acostumando com a coisa. Após uma semana exaustiva onde eu e Berta apresentamos em uma seminário um trabalho de duas horas de exposição, resolvemos ir àquele mesmo pub onde eu havia comido pela primeira vez aquele rabinho que agora estava viciado em levar ferro e todas as vezes que era motivado ficava ficando até ser penetrado.
O pub estava lotado, todos ali queriam esquecer a semana que tinha sido apertada para todos os doutorando e os doutores que tiveram que assistir às apresentações e alguns poucos graduandos, todos com cara de nerd, logo que entramos, vimos Frida nos chamando para a mesa do casal, por delicadeza e por não ter nenhuma mesa vazia nos juntamos a eles. Para minha surpresa Berta sem cerimônia, trocou um beijo com Frida, vi o sorriso de satisfação na cara do Clauss, o marido de Frida, um loirão com cerca de cento e vinte quilos, distribuídos em um corpo ágil de um metro e noventa e cinco. Naquele instante senti que o bruta monte me faria corno. As duas conversavam falando uma no ouvido da outra e muito, quando eu já estava bem altinho, Berta me pede para mostrar para Frida o tamanho da pica do meu amigo Carlos, puto da vida, apoiei o cotovelo na mesa, coloquei o braço na vertical e fechei o punho, as duas caíram na gargalhada. Saímos dali e fomos direto para a casa do casal, aproveitei e pedi para usar o banheiro assim que cheguei, não deu tempo para fechar a porta, só consegui chegar a pia e vomitei como louro, Clauss vendo meu estado, pegou uma tolha e me encaminhou para o chuveiro me ajudando a tirar a roupa ao receber o primeiro jato de água na cara, senti que alguém abocanhava o meu pau, olhei para a porta e as duas mulheres estavam se beijando, olhei para baixo, lá estava o puto mamando como um bezerro, disfarcei, cheguei para trás e encostei na parede para não cair, ele percebendo que comigo não teria futuro, saiu do banheiro, saí do banheiro enrolado na toalha e na sala me deparo com as duas seminuas se amassando no sofá e Clauss sentado em uma poltrona massageando o pau ainda dentro da roupa, sentei em outra poltrona já com o pau duro e assisti Frida chupar a buceta de Berta enquanto enfiava um vibrador na própria buceta, acanhado e ainda preocupado com a atitude do anfitrião que a essa altura já estava nu em uma frenética masturbação, limitei - me a alisar minha bica, vendo minha mulher gritar como louca enquanto gozava pedindo para Frida não parar. Após o gozo de Berta, Frida levanta a cabeça e olha para mim com cara de tarada, neste momento eu abro a toalha e ele caminha em minha direção ainda com o vibrador enfiado na buceta, chegando perto, vira de costas para mim, flexiona o joelho, abre as nádegas com as mãos, espera eu encostar a cabeça da rola em seu cu e senta devagarinho, engolindo aos poucos minha pica que já estava pronta para gozar, depois que entrou a metade, a professora começa a movimentar o corpo para frente e para trás, eu podia sentir seu cu mordendo meu pau e a vibração do aparelho em sua buceta, logo ela senta de uma vez fazendo o corpo inteiro tremer, em consequência, enchi aquele cuzão de porra só aí percebendo que Clauss havia me filmado com sua esposa. Apesar do incidente do chuveiro, realmente saímos da casa dos professores com gostinho de quero mais, Berta havia mamado primeira vez no peito de uma mulher e não parou de falar nisso o caminho todo para casa e gozado muito forte naquela boca treinada, da minha parte, a técnica dela de mastigar o pau com o canal retal era novidade e muito legal, tanto que antes de sairmos, combinamos voltar no sábado seguinte para um jantar.
Já no sábado, moderei na bebida, tanto por falta de hábito, quanto pelo vexame que havia dado anteriormente e durante o jantar pouco antes das vinte e uma horas, o nome de meu amigo Carlos surgiu, quando Frida deu a ideia de eu ligar para ele, meio acanhado, lembrando que no Brasil ainda não era quinze horas, liguei, como fazia eventualmente, depois de nos cumprimentarmos do modo bem brasileiro, chamando um ao outro de viado, pedi para ele ligar o notebook e o coloquei em tela cheia, notei que Clauss ficou meio decepcionado, com a cara de Carlos na tela, pois só tínhamos falado da rola dele pedi então para ele mostrar, o filho da puta sem cerimônia alguma, pois a coisa para fora, teve até que se afastar da câmera para aparecer o que ia até a metade de suas coxas, sou uma admiração só, eu explicava em português para ele o que estava acontecendo e ainda tinha que traduzir as perguntas dos três que queriam saber tudo sobre ele, nesse bate bola, acabei sabendo que ele ainda fazia os tais shows para grupos fechados e ganhava mais dinheiro com isso que com engenharia, durante a conversa, aparece na tela uma mulher com traços de índia, linda com cabelos longos negros e lisos, olhos meio rasgado como das orientais, peitinho cheinhos e sorriso lindo, era sua namorada que fazia o tal show com ela, o pedido foi geral e traduzi para eles, pediam que ela o deixasse com o pau duro, a menina não deixou por menos, caiu de boca na jiboia e a coisa foi aumentando e os três comentavam os detalhes do comprimento do cilindro, do tamanho da cabeça, da facilidade com que tinha endurecido etc.. Sem mais nem menos Clauss pede para eu convidar Carlos para ir a Berlim nos visitar, propondo-se a financiar as passagens dos dois e organizar dois shows para ser ressarcido, para minha surpresa, Carlos topou e marcamos o período para aproveitar suas férias que seria no mês seguinte.
Na expectativa da chegada do casal, Clauss fazia a relação dos conhecidos que convidaria para os dois shows, alugou uma espécie de colônia de férias com quarenta quartos combinou com o proprietários todos os detalhes e no dia, emprestou-me o carro para pegar Carlos e Nayara no aeroporto de onde os levei para meu apartamento cheio de medo que meu amigo resolvesse estourar a buceta da minha amada. Como o apartamento era de dois quartos, um dos quais fazíamos de sala de estudos, alugamos uma cama de casal e ajeitamos tudo, naquele dia enchemos a cara em um pub no centro da cidade e dormimos sem susto, Nayara não falava nada em inglês ou alemão, Carlos arranhava um pouco de inglês, mas isso não foi barreira para Berta que estava encantada com a beleza de Nayara, as duas andavam de mãos dadas o tempo todo durante os passeios pela cidade, na noite anterior a ida à colônia de férias, vi pelo retrovisor do carro as duas se beijando e ao chegar em casa, sem nos falar nada, entraram juntas no banheiro, de onde saíram nuas direto para a cama, alisaram-se, beijaram-se e Nayara mostrou a Frida a posição de tesoura que ela só tinha visto em filmes, pude ver a bundinha da brasileira, durinha como suas coxas que me deixou louco, logo, as duas estavam se esfregando como duas gatas no cio, Frida gemia muito mais e mais alto que o normal gozando loucamente com sua buceta grudada na buceta da indiazinha maravilhosa. para meu deleite e de meu amigo que a tudo assistimos. Para minha felicidade, minha companheira não falou e nem pediu para ver a cobra brasileira, mas na hora que deitamos, ela confessou que estava adorando suas aventuras lésbicas, mas me tranquilizou dizendo que nunca dispensaria meu pau.
Ao chegarmos na pousada, vimos vários rostos conhecidos inclusive de nosso orientador que era um indiano de poucas palavras e que nunca sorria, acompanhado de uma mulher muito mais jovem que nos apresentou como sua esposa. Servi de interprete durante o dia todo, vez que era o único que falava português, só encontrado alguma dificuldade para traduzir a entrevista que um grupo de doutoras faziam com Nayara, todas queriam saber como era ter uma rola gigante a disposição etc..
Naquela noite alucinante, os trinta e oito casais se amontoaram no refeitório da colônia, em um espaço onde normalmente só caberiam vinte, a maioria já seminus todo mundo beijando todo mundo, um passando a mão na mulher do outro, quando o casal de brasileiro entrou, foi aberto uma clareira para os dois dançarem, aumentando o aperto entre os corpos, todos em silêncio, foi ligado o som e os dois começaram a dançar, quando Nayara arranca a calça de Carlos, aparece aquela piroca enorme já semidura arrancando som de admiração de todos, Nayara ajoelha e abocanha pouco mais que a cabeça da rola que vai aumentando de tamanho, meu amigo pede que eu traduza "Se alguma mulher quiser experimentar, a minha fará companhia para o marido" era uma inovação no show que eu não conhecia, uma professora de meia idade oriunda de um dos países de língua russa, se apressa, ajoelha, beija Nayara e em seguida enche a boca com o salsichão, vendo ser impossível engolir mais que dez por cento da coisa, passa a masturbar o cacetão, uma outra mais atrevida, estica uma camisinha e coloca no pauzão cobrindo quase a metade do bruto, ela fica de quatro na frente do artista que ajoelha e não perdoa, empurra com vontade na buceta raspadinha, a mulher dá um grito e desiste, outra mais prudente, pega os braços de Carlos e o passa por sua cintura ficando de costas para o macho, colocando o roliço entre as pernas, pede para o marido fotografar a rola que parecia ser realmente sua de tanto que sobrou na frente, Frida a maior entre as mulheres presentes, deita com um tudo de gel na mão. enquanto o Clauss colocava outra camisinha no mastro, Carlos levanta o copo da fêmea apoiando-o nas coxas e começa a penetração, Frida rebola para um lado e para o outro, coloca gel no que faltava entrar e Carlos inicia o movimento, Frida arregala o olho e morde a mão, mas vai aguentando, quando faltava pouco para engolir tudo, vi lágrimas saírem dos olhos da professora, mas logo os dois explodiram em êxtase, sob os aplausos dos presentes, a partir dali foi uma loucura, todos se embolando com todos, para minha felicidade, Berta que puxava Nayara pela mão, me puxou também em direção a cozinha, deitaram-se em posição de sessenta e nove e com Nayara com o aquela bundinha linda para cima, Berta antes de começar a chupar me fala "É disso que vocês latinos gostam, então vai em frente", não tive duvidas, dei uma cuspida no botãozinho de Nayara e enfie a pica, ela rebolava e gemia, chupando, sendo chupada e empalada, dado nosso estado de excitação, em poucos minutos, gozamos ouvido a sinfonia de gemidos que viam de todos os cantos. Durante a noite inteira ouvia-se gente fodendo e falando os mais diversos idiomas.
Pela manhã todos apresentavam aparência de exaustos e Carlos me confidenciou que havia feito várias mulheres gozarem só pincelando suas bucetas e que uma delas, tinha aguentado tudo com mais facilidade que Frida.
Na terça feira, o casal foi fazer um show fechado que nós não fomos e na quarta feira no fim da tarde, os levei para pegar o avião de volta e a partir daí, passamos a frequentar as festinhas berlinenses, dois anos depois, separei da Frida e voltei para o Brasil.

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