Mães e filhas
Mães e filhas Começarei meu relato pelo dia que descobri que minha mãe é bi, na época eu tinha onze anos já com peitinho e bundinha que deixavam os garotos e muitos homens adultos babando, na época minha melhor amiga era a Flávia, da mesma idade, ela era também minha companheira do nosso time de voley.
Na época, eu e mamãe morávamos no térreo de uma casa sobreposta, sendo que na parte superior morava a tia Sandra com o marido, tio Claudio amigos de infância da minha mãe.
Naquele sábado acordei bem cedinho e acordei a Flávia que dormiu na minha casa pois teríamos treino na parte da manhã e já com roupas esportivas entramos na sala de jantar, como o passa pratos estava aberto, ouvimos a voz inconfundível da tia Sandra que contava sobre a noite anterior para minha mãe:
_ Audrey, o filha da puta do marido dela aproveitando que eu estava toda babada, enfiou aquele pauzão de uma vez na minha buceta, socando lá no fundão e por por reflexo acabei mordendo o grelo da vadia da mulher dele que deu um grito, o corno do Claudio ficou puto pois a vagaba parou de chupar o pau dele.
_ Nossa, veja como você me deixou, viu estou toda melada...
Elas não perceberam a nossas presenças e passaram de mãos dadas pelo corredor em direção à suite de mamãe, curiosas, e já bem malandrinhas, saimos pela porta da cozinha e chegamos devagarinho no janelão da suite principal que dá para o corredor lateral da casa e como a cortina estava entre aberta, vimos a tia Sandra agarrada a minha mãe trocando com ela eu beijo que imediatamente encharcou minha bucetinha ainda virgem, logo em seguida, as duas nuazinhas se colocaram em posição de tesourinha e passaram as esfregar as bucetas, olhei para o lado vendo que Flávia esfregava o dedo medio no meio das pernas, não dava para ouvir, mas pela cara das duas, aquilo estava muito gostoso, vimos quando o ritmo dos quadris ficou bem rápido e logo as duas se abraçaram e esfregaram tetas com tetas e beijaram-se tia Sandra logo colocou sua bermuda e seu top saindo da suite, enquanto minha mãe entrava no banheiro.
Eu e Flávia estavamos chocadas, eu sabia que minha mãe era uma vadiazinha, tinha um namorado por semana, já tinha ouvido conversas de colegas mais velhas sobre sexo entre mulheres, mas aquilo foi muito para eu e minha amiga processarmos. Voltamos para a cozinha e nos servimos com o café da manhã que mamãe estava preparando quando resolveu trepar. Quando estavamos quase acabando mamãe apareceu nos apresando e nos deu carona para o ginásio municipal como se nada tivesse acontecido.
Depois do treino, durante o qual o filme da mamãe roçando com a Sandra não me saia da cabeça e aquela estória que ela estava contando, eu não conseguia entender pois até então eu nunca tinha ouvido falar em troca de casais, vindo a saber mais tarde, que nossos vizinhos eram praticantes.
Depois do treino, fui almoçar na casa de Flávia, cuja mãe também era solteira como a minha. Após o almoço, nos trancamos no quarto de Flávia com a desculpa que iriamos ouvir música, ligamos o som bem alto e deitamos na cama Flávia bem juntinhas para podermos conversar sem ninguém nos ouvir.
Flávia começou falando que já tinha visto minha mãe com muitos homens bonitos e certamente trepava com a maioria deles e agora estava achando que a amizade entre nossas mães era maior que nos imaginávamos. Raciocinei e vi lógica no que minha amiga acabara de dizer e só perguntei: Será que o sexo entre mulheres e tão bom assim como pareceu ?
Não tinhamos resposta, mas aqueles olhos castanhos amendoados olhando no fundo dos meus olhos levou-mea a meu primeiro beijo na boca que também era o primeiro beijo da minha amiga, embora assim fosse, sabiamos pelo que ouviamos das colegas de escola e do time de voley que tinhamos que colocar a lingua na outra boca para ser chupada e assim, reveszavamos, chupando a lingua e tendo a lingua chupada e como em um passe de mágica, estavamos uma alisando os seios em formação uma da outra, alisando nossas nádegas e sentindo que estavamos molhando nossas calcinhas, logo ainda de bermuda e camisetas, esfregando nossas bucetas nas coxas uma da outra e sentindo prazeres que nos eram desconhecidos, sem qualquer palavra ou combinação, arrancamos nossas camisetas, encostando nossos corpos seminus sofrendo ambas espasmos musculares por onde a mão da outra passava e como por instinto nossas bocas passaram a emitir gemidos vindo da alma tornando a interrupção das descobertas impossível, arrancamos nossas bermudas junto com as calcinhas e viramos nossos corpos assumindo a mesma posição que tinhamos visto pela manhã, com a tesourinha formada, sentimos nossos grelos duros encontrarem lábios vaginais para invadir e passamos a nos esfregar, sentindo arrepios, ansiedade e muita tesão, nossas bucetas minavam líquidos que aumentavam nosso prazer eminente e tão logo coordenamos nossos movimentos, tivemos como almas gêmeas nossos primeiros orgasmos juntinhas com muitos gemidos , respiração ofegantes e gritinhos abafados.
Ao retornarmos das Terras de Lesbo, passamos a nos alisar sem dizer uma palavra tinhamos a resposta, o sexo entre mulheres é ótimo.
Nossa cumplicidade naquela tarde era total, tanto que passamos a comparar os detalhes de nossos corpos, fui a primeira a mordiscar os mamilos de Flávia que eram mais rosas que os meus, sendo em seguida mamada por ela. De um modo muito terno e gostosamente sensual, nos mantivemos com os seios colados por bastante tempo, passando a alisar com os dedos nossas grutinhas que já apresentavam pelos, logo descobrimos como os grelos estavam entumecidos e praticamos nossa primeira masturbação mútua ajoelhadas na cama e unidas por beijos lésbicos levando uma a outra ao segundo orgasmo de nossas vidas.
Exauridas e com os corações transbordando de paixão, entremos juntas no banheiro e tomamos banhos como já faziamos a muito tempo.
Passamos a cuidar uma da outra, sem perceber que as mulheres mais experientes nos observavam e no final do treino de uma sexta feira, nossas mães nos esperavam para uma conversa a quatro. Mamãe estava dirigindo, tia Lucia, mãe de Flávia no banco do passageiro virou e falou olhando para trás onde eu e minha namorada estavamos sentadas e disse:
_ Achamos que vocês estão fazendo algumas coisas juntas, o que achamos bem natural, só queremos orienta-las antes que alguém lhes mostrem caminhos errados.
Gelamos ao ouvir aquilo, mas o sorriso das mães logo nos tranquilizou, paramos em um barzinho onde muitos casais de mulheres e homens namoravam alguns discretamente já outros trocando longos beijos.
Entramos e fomos sentar em uma mesa de canto no meio do barzinho, o garçom tratou nossas mães pelos nomes, provavelmente achando que eramos conquistas novas das duas informou que só havia um quarto no anexo sem reserva, ambas riram e tia Lucia falou que não seria necessário, pois nos levariam para casa. Logo que ele se afastou as duas riram e passaram a comentar o comportamento de cada casal, nos aconselhando o que deveríamos evitar e o que era bom, beijando-se e alisando-se após cada comentário. Maravilhadas com a aceitação e com as orientações, passamos a nos beijar e nos acariciar como nossas mães mostraram, lanchamos, dançamos, cantamos e quando nos demos conta, o bar já estava quase vazio, entramos no carro e fomos para minha casa.
Lá chegando, mamãe tirou da geladeira um champanhe e passamos a beber, o clima estava ótimo, as duas mães mais pareciam nossas amigas do nossas mães, nos mostrando como passar a lingua no pescoço de nossas parceiras, como e onde passar as linguas nos seios, até que perguntaram se já tinhamos chupado nossas bucetas, já meio alegres com quatro garrafas de champanhe vazias e só de calcinhas, a mãe da minha namorada me puxou para perto dela e puxou minha calcinha, deitou-me no tapete e antes que eu dissesse alguma coisa enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, passando a lingua em cunha entre meus lábios vaginais, produzindo um choque que saia dali e explodindo no meu cérebro, ouvi minha mãe dizer:
_ Isso não dá para explicar, só mostrando para vocês saberem como é que se faz...
Olhei para o lado e vi mamãe com a cabeça no meio das pernas de Flávia que com os olhos arregalados olhava para mim, mas a mãe dela realmente sabia o que estava fazendo, levou-me ao céu com sua lingua lá no fundo, onde nenhuma outra tinha estado com meu grelo entre seus lábios, passava a lingua de baixo para cima em uma velocidade impressionante, levando-me ao meu primeiro orgasmo múltiplo, tive minha primeira convulsão de prazer debatendo-me por algum tempo, quando estava voltando ao mundo real, ouvi os gritos loucos da até então minha única mulher que se contorcia na boca de minha mãe.
As duas mães se beijaram trocando em suas bocas o gostinho do mel de suas filhas.
Nos abraçamos em quatro, dei o meu primeiro beijo lésbico incestuoso assistindo Flávia fazer o mesmo com sua mãe e o caminho não podia ser outro, seguindo o exemplo das experientes eu e minha amante fizemos nosso primeiro sessenta e nove.
Comentários (2)
Tyyytyu: Que delícia espero a continuação. @betox43 no telegram
Responder↴ • uid:8kqypwcv9jjMarquessjm para Lucy: Fiquei extasiado. Gozei bastante lendo sua história. Espero que tenha mais. O melhor sexo que existe é o entre mulheres, eu adoraria ver algumas gostosas se pegando..
Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4l