Luca Parte 1
O novo amiguinho do meu filho foi dormir la em casa e, pra minha surpresa, foi a primeira noite do resto da minha vida. A história continua
Luca Parte 1
Algumas histórias nascem do infortúnio, que espreita implacável e sem misericórdia. Outras, do mais banal acaso, que num encontro fortuíto pode mudar toda a nossa vida, ainda que no momento você nem ao menos o perceba. Então, ao capítulo final, lançando em suas páginas suas últimas palavras, você se dá conta do detalhe que lhe fugiu, um olhar trocado, que depois de uma vida permaneceu em sua alma, gravado na lembrança de um dia como outro qualquer, mas que o mudou para sempre. Estas linhas, escritas em um pedaço de papel qualquer, entre as sobras do que ficou depois do temporal, não são mais que a voz emudecida e que ainda permanece comigo, para me lembrar que um dia, tão somente por acaso, um menino entrou em minha vida, e ela nunca mais foi a mesma. Não sei que papel me cabe em minha história, se o de herói, vilão, algóz, ou apenas um méro expectador dos eventos que preenchem estas páginas. Mas prometo ser fiel ao contar cada detalhe, ainda vívidos em minha alma, depois de tantos anos.
Fui buscar o Fabinho na escola aquele dia e nem tinha ideia do que me reservava o destino. Na entrada dos pais, lá estava ele com um sujeito estranho e outro garoto. “Oi, sou Léo, o pai do Luca”. ele disse, estendendo a mão. Luca tinha combinado com meu filho de dormirem lá em casa hoje, me disseram animados. Sorri meio sem graça e me despedi do pai do garoto, um cara mais ou menos da minha idade, loiro, de óculos, e meio estranho, pelo jeito como me olhava. “Bóra lá, então garotos”. No caminho, os dois riam e brincavam um com o outro com muita intimidade. Estranho você não se dar conta de como seu filho cresce e forma amizades fora do círculo familiar. Mas, pensando bem, acho que essas são as melhores amizades, quando começam cedo e duram a vida toda. “Há quanto tempo são amigos?”, perguntei, puxando conversa com o loirinho que por umas duas vezes peguei me olhando pelo espelho. “A gente se conheceu no time da escola”, ele respondeu. “O Luca é novo na escola e a gente ficou amigo de cara”, completou o Fabinho.
Chegamos em casa e os dois foram logo pro quarto do meu filho. Fui trocar de roupa e me preparava pra ir tomar banho, deixando a roupa sobre o vaso e abrindo o chuveiro. O vapor inundava o box e logo a água quente que me escorria dava aquela sensação boa de estar em casa naquela meia hora que precedia a chegada da minha mulher do trabalho, no plantão do hospital. Mas logo umas batidas no vidro do box me sobressaltaram e me virei pra ver o que acontecia. Engraçado esse costume lá de casa de não trancarmos a porta do banheiro. “Podemos tomar banho juntos?”, disse o loirinho, e o Fabinho foi logo completando: “Foi ideia do Luca”. Nesse instante não tive muita reação, a não ser ficar meio sem graça, diante da pressa com que o amigo do meu filho já foi tirando a roupa.
Seguindo o amigo em sua empolgação, meu filho também começou a se despir, deixando pelo chão do banheiro o uniforme azul da escola. “Entrem logo de uma vez”, ofereci a porta do box, ao que os dois abriram caminho, passando por mim fazendo algazarra. Então, antes que eu pudesse dizer alguma coisa, os dois garotos estavam ali ao meu lado. Confesso que, fóra minha mulher, não fico muito à vontade sem roupas na frente de alguém, mesmo do meu filho, mas, olhando a nudez do Fabinho, depois de tanto tempo, acho que não tinha me dado conta de que o tempo havia passado e que ele já não era mais aquele garotinho que eu acostumei a pegar no cólo. Os ombros se alargavam naquele perfil de nadador, meio desajeitado naqueles seus doze anos em flor. Os braços, que tentavam esconder sua nudez, iam se estendendo até a virilha, e a sua bundinha era meio arrebitada. E, pro meu espanto, ele tinha puxado ao pai, com um belo pirusinho semi-flácido, que parecia bem desenvolvido pra idade. Seu amigo, por sua vez, ainda era bem franzino, o cabelo loiro e os pelinhos que cobriam os braços lhe conferiam um brilho dourado, e sua bundinha era também meio coberta por aquela delicada penugem, embora seu corpo evocasse um ou dois anos a menos dos seus doze anos.
Notava-se pelo pirusinho que ele volta e meia tocava excitadamente, que ainda não se desenvolvera como o Fabinho. Enquanto me ensaboava, passei o xampú pra eles, que riam e se divertiam esfregando a cabeça um do outro. Empolgado, o Luca pegou o sabonete e passou a ensaboar as costas do Fabinho, os dois trocando risinhos. Só agora havia notado o detalhe: Enquanto brincava explorando o corpo do amigo, o Luca tinha uma bela de uma ereção, aquele pirusinho perfeitamente em riste ali debaixo do chuveiro. Agora era a vez do Fabinho, que subia e descia o sabonete pelo corpo do amigo. Então, se virando de repente pra mim, com aquele olhar de moleque marôto, ele solta: “Agora o seu pai”, ele sorria, segurando o sabonete e deslizando pelo meu peito. Ele se detía um pouco em meus mamilos, pra ver o efeito que isso me causava, e agora ia descendo lentamente até o umbigo, detendo-se ali por um instante, sem conseguir esconder o fascínio que exercia sobre ele meu membro flácido, sem dúvida fonte de toda a sua curiosidade infantil naquele momento.
Até que, sem mais conter-se, ele desceu o sabonete em sua mãozinha pela minha virilha até o meu pau que, sem que eu pudesse evitar, quase que automaticamente respondeu ao seu toque. Com os olhos vidrados, ele começou a passar o sabonete ao longo do meu sexo exposto, e a cada nova passada, uma pulsante resposta o deixava ainda mais excitado, mordendo de leve os lábios e deixando à mostra a pontinha da língua. Ele vez por outra levantava os olhos, sorrindo pra mim e dando uns risinhos contidos. E é claro que o Fabinho não podia estar mais surpreso, num misto de espanto e excitação em ver o piru do seu pai ali bem ereto à sua frente. E de uma expectante surpresa, ele ia aos poucos, como se contagiado por algo no ar, que o levava a se tocar excitado, agora, diria, me dando orgulho, mostrando um belo pauzinho de uns oito centímetros bem durinho. O do Luca, completamente ereto, apontava pra mim, numa bela curvinha que se elevava da base cor de rosa até a cabecinha vermelhinha, como se uma cobrinha encantada, enquanto ele já tinha deixado de lado o sabonete, segurando com uma das mãos, e com a outra ele tão-somente dedicava-se a esfregar o meu pau duro e pulsante entre seus dedinhos delicados.
Ele parecia especialmente inebriado quando, num gesto de vai e vem, conseguia tirar pra fora toda a cabeça do meu pau, olhando por um instante e buscando o meu olhar. Ainda meio tímido a princípio, meu filho veio pro meu lado e, juntando-se ao amigo, estendeu a mão pra tocar o vermelho intenso e pulsante do meu pau, que devia ser algo tão natural entre nós como pai e filho, mas que no momento parecia tão errado. E lá estava eu, no meio dos dois garotos excitados, meio sem acreditar naquilo. De um lado um franzino garotinho loirinho me masturbava enquanto, do outro lado, meu filho, grudado em mim, explorando fascinado meu saco, passando os dedos por entre os meus pentêlhos, e sentindo meus ovos. Por um instante fechei os olhos e fui transportado pra algum lugar mágico e improvável, onde todos os seus sonhos mais loucos podiam se tornar realidade, alguma ilha deserta, como aquela do filme A Lagoa Azul, onde duas crianças podiam explorar seu desejo sem qualquer baboseira moral. Mas, de repente, como que trazido de volta ao banheiro, ali com dois garotinhos ao meu lado, num choque de realidade, percebi que estava gemendo baixinho, os meninos segurando o meu pau, enquanto eu masturbava o pirusinho durinho do Luca, ao mesmo tempo em que acariciava a bundinha do Fabinho, vez por outra roçando meu dedo em seu cuzinho. Me detive por um instante e dei um profundo suspiro, dizendo que já estava bom, que o banho foi legal, ou alguma coisa parecida, tentando imitar a linguagem deles. Fomos então nos secar, alguns olhares que se encontravam naquela súbita cumplicidade e fui lógo me enrolando na toalha pra tentar ir correndo pro meu quarto. Mas não antes que o Luquinha soltásse, com uma rizadinha: “O senhor tem um pauzão, hein, seu Béto!”, e o Fabinho também riu.
Pouco depois, fui até a sala e lá estavam os dois sentados no sofá vendo desenho. “Que tal a gente catar alguma coisa pra comer?”, sugeri aos dois, tentando deixar para trás o que tinha acontecido no banheiro. Fomos pra cozinha e tratei de fazer uns sanduíches e abrir um refrigerante pros garotos e uma cerveja pra mim. Achei que se bebesse o bastante aquele episódio inusitado acabaria passando despercebido no decorrer da noite, como se não tivesse passado de um joguinho ingenuo e inconsequente de dois garotos descobrindo seus corpos e o prazer proibido que ainda não fazia parte do seu pequeno mundo de brincadeiras e desenhos animados. “E como eu estava errado...”, pensaria comigo mesmo pouco tempo depois. Na mesa da cozinha conversas ao pé do ouvido e rizadinhas enquanto os dois devoravam os sanduíches de presunto. O Luca me indagava sobre esportes, dizendo que eu parecia com um jogador de futebol do time do Fluminense. Disse que o pai costumava levá-lo ao estádio pra assistir aos jogos, algo que eu e o Fabinho não fazíamos há muito tempo, e isso meio que me incomodou um pouco, perceber como aquele garoto e seu pai pareciam ter tanta coisa em comum, algo que, confesso, eu tinha negligenciado ultimamente, a ponto de nem ao menos saber quem era aquele novo amigo do meu filho, que parecia tão excitadamente interessado em mim, entre um olhar e outro. “O senhor tem corpo de jogador. Parece até com o Cristiano Ronaldo”, dizia rindo pra mim. “Eu jogava com os amigos no fim de semana. Mas isso já faz tempo, o Fabinho ainda era pequeno”, disse meio sem jeito. “Eu lembro disso! Depois, no final do jogo, você me levava naquela sorveteria”. Na sala o telefone de repente toca insistentemente. Era a minha mulher, dizendo que uma médica estava doente e que teria que dobrar o plantão “Peça uma pizza pros garotos”, ela me diz antes de se despedir.
A súbita mudança de desdobramentos dos rumos daquela noite por um instante me deixou aliviado. Acho que teria sido pior ter de encarar minha mulher depois do que havia acontecido. Eu tenho esta sensação de garoto que fez arte e não consegue disfarçar. Provavelmente ela teria percebido algo de estranho no meu tom de voz ou o olhar culpado de algo terrível. Liguei então pra pizzaria e fomos pro sofá jogar videogame. Na tv, tiros e zumbis faziam sua vez distraindo os garotos, enquanto eu sentia que havia me safado impune do meu crime. Pro meu alívio, aquilo ficaria perdido nos anais que um dia poderiam me condenar como um péssimo pai, me aproveitando despudoradamente de dois garotos daquele jeito. Mas, afinal, qual foi o meu crime? Eu mal havia me dado conta do que aconteceu, meio que um mero passageiro no barco mágico da Terra do Nunca. E eu, como um Capitão Gancho, era apenas um marionetes na mão de um Peter Pan loirinho que, comparado ao Fabinho, apesar de parecer franzino e mais novo pra sua idade, com certeza já devia ter tido alguma experiência com a qual meu filho ainda nem sonhava. Lá pelas nove da noite, algumas fatias de pizza e guaraná depois, já estava ficando tárde e resolvi mandar os garotos pra cama.
Apesar dos protestos, os dois obedeceram e foram pro quarto, e, antes de ir dormir, fui me certificar que os dois estavam mesmo na cama, aparecendo na porta por um instante “Não vai dar um beijo de boa noite?”, perguntou o Luca. Já fazia muito tempo que havia deixado de lado esse hábito de beijar meu filho. Quando ele era pequeno era diferente, mas agora que ele estava crescendo eu ficava com medo de estar deixando o garoto meio “viadinho”, ou uma dessas besteiras que os pais ouvem de outros pais idiotas que não conseguem demonstrar algum carinho, que o menor gesto de intimidade com outro homem pode ameaçar sua masculinidade, mesmo que seja com seu próprio filho, um garotinho que só quer sentir o seu amor por ele. Entrei no quarto e fui até o Fabinho, beijando seu rosto e ajeitando seu lençol. “Boa noite, filho, papai te ama”. Depois, me abaixando até o saco de dormir no chão, me estiquei pra dar um beijo de boa noite no Luca. Mas, pra minha surpresa, ao chegar perto do seu rosto, ele me abraçou detidamente e depois abriu a boca e me tascou um tremendo beijo. Não um “sêlinho” ingenuo de criança, mas um belo e molhado beijo de adulto. Senti por um instante sua respiração quente e de repente lá estava sua língua à procura da minha, o que me sobressaltou, no meu patético “boa noite”. Olhei pros dois garotos e, deixando a porta do quarto entreaberta ao sair, me detive por um instante ali no corredor, ainda de pau duro, analisando aquilo. “Deve ser algum costume da família dele”. Lembrei que ele mencionara que os pais tinham vivido um tempo numa dessas comunidades alternativas, coisa de natureba ou sei lá. “Seu pai não costuma te beijar?”, ouvi a conversa dos dois do outro lado da porta. “Não desse jeito”, replicou o Fabinho. “Meu pai diz que é a coisa mais natural do mundo a gente se beijar. Além disso, em muitos países os homens se beijam também”. “Sério?”, indagou incrédulo meu filho. “Já experimentou? Se quiser eu posso te mostrar”, disse o loirinho. “Tá bom”, respondeu o Fabinho. “Mas só pra ver que gôsto tem”. E pude olhar pela fresta da porta os dois se esticando um em direção ao outro pra se beijarem num rápido selinho. “Assim não!”, protestou o Luca. “Vem aqui que eu te móstro”, e segurou por um instante o rosto do meu filho enquanto os dois se beijavam delicadamente.
O que os garôtos experimentavam era algo que muitos de nós em algum momento da nossa infância já provamos. Esse gosto da descoberta, os póros que se abrem ao arrepio de excitação ao primeiro toque mais íntimo, ao primeiro beijo, ao primeiro gôzo. E por algum motivo, quando crescemos, acabamos esquecendo disso e nos tornamos adultos hipócritas, pais idiotas que não sabem acariciar, beijar ou mostrar afeto, nem mesmo com nossos filhos. Olhando aqueles dois ali naquela tróca de carinho, suas línguas explorando um mundo novo, de repente eu começo a me lembrar de algo parecido, de quando eu era um garoto, com um amigo da mesma rua.
Resolvi ir dormir, ainda sem imaginar o que me reservava aquela noite. A cena do meu filho e seu amiguinho se beijando me voltava à cabeça, me tirando o sono e me deixando de novo de pau duro. De repente, o calor me fez tirar a camisa e eu me revirava na cama, na minha samba canção de seda que mal continha minha ereção. Precisava me aliviar e pôr um fim àquela tortura, que já começava a me doer as bolas. Mas, antes que pudésse atender ao apêlo de me aliviar, um gemido do corredor me chamou a atenção, e no segundo seguinte o Fabinho entra correndo no meu quarto pra me chamar. “Pai, vem lógo. O Luca ta doente!”, disparou, me puxando da cama. “E essa agora!” Ao chegar no quarto do meu filho, me deparei com o loirinho se contorcendo de dor em seu saco de dormir ali no chão.
Com cuidado, peguei seu corpo franzino em meus braços e o coloquei sobre a cama do Fabinho, que, atrás de mim, olhava assustado. Apalpando sua barriga, fui tentando descobrir onde doía, sem sucesso. “Onde está doendo?”, perguntei, ao que ele apenas gemia e apontava o seu shorts. “Você se machucou jogando bola?”, indaguei, ao que ele apenas acenou com a cabeça. “Bem, pra saber o que foi eu vou precisar dar uma olhada, ta bem?”, e baixei com cuidado seu shorts e a cuequinha do homem aranha. Sob a luz tenue do abajur, aquele pequeno membro cor de rosa surgiu diante de mim novamente, mais uma vez bem ereto e pulsante. Enquanto o menino gemia, toquei de léve seu piruzinho e quase que imediatamente pude reconhecer nele aquela mesma sensação de desconforto que ainda me mantinha com um certo grau de ereção. Aquela sua dor nada mais era do que o resultado da excitação que ele tinha experimentado no banheiro aquela tárde, e agora a urgência de concluir o que havia começado com uma primeira exploração precisava ser aplacada de alguma forma, eu só não sabia como, ou não ousava dizê-lo, porque me apavorava a constatação de que o garoto só precisava se masturbar um pouco pra se aliviar, assim como eu. “Quando eu era pequeno, minha mãe fazia uma coisa pra aliviar”, disse. “E o que era?”, ainda meio sem jeito ele me puxou meio corado pra vir me dizer bem baixinho no ouvido: “Ela me chupava”.
Me deti por um instante, meio sem saber o que fazer. Pensei em ligar pro seu pai pra vir buscá-lo ou quem sabe levá-lo a um hospital. Mas só a ideia de contar o que se passara me gelava a alma. “Pronto, vou acabar preso”, pensei. “Tem certeza que isso funciona?”, ao que ele apenas balançou a cabeça. Até aquele momento acho que eu podia ter resistido, dado ouvidos à razão, ao bom senso. Devia ter me entregue e ido pra cadeia. Mas não, resolvi me aventurar em águas desconhecidas e, pronto, a caixa de Pandora havia sido aberta. E eu, que nunca na vida tinha chupado um pau, me deparava com um belo piruzinho de penugem dourada no branco da sua pele e aquela sua cabecinha vermelhinha pulsante ali, apontando pra mim. E então, ali de joelhos, numa penitência inevitável, beixei a cabeça até ele e sem saber muito bem no que daria aquilo, senti na ponta dos lábios o contato macio do seu sexo infantil, até aos poucos abrir a boca e engoli-lo por completo. Eu o chupava o mais delicado possível. Com uma das mãos procurava acariciá-lo, tentando acalmá-lo, enquanto com a outra, massageava seu saquinho e seus pequenos ovinhos. E ao passo em que aumentava a intensidade dos sôrvos, ele também respondia, mexendo-se ritmadamente, meio ofegante. Não sei se era eu quem o chupava ou se era ele de fato que fodia a minha boca, suas mãos por entre o meu cabelo segurando forte a minha cabeça de encontro ao seu pequeno membro ereto em minha boca.
Aquilo já durava alguns minutos e mais e mais eu ansiava que o tempo parasse, eu que nem fazia ideia da existência daquele prazer que se me revelava. Tudo aquilo era novo pra mim, o sabor doce e cor de rosa do seu sexo de menino, o jeito como o púbis desce delicado até onde a pele é mais clara, onde o sol não toca. E, ao puxar um pouco aquela cabecinha vermelha pra tocá-la com a ponta da língua, ele voltava a gemer e me puxar de novo pra abocanhá-lo todo, num perfeito êxtase e num inesperado gôzo que me enchia a boca. Sentia ainda quente o gosto agridoce do seu leitinho, seu primeiro leitinho de menino, que eu bebia com um prazer que nuca imaginei ser possível. “Parabéns, agora você é um homem”, sorri pra ele, que ainda segurava minha cabeça, sua respiração aos poucos voltando ao normal. Limpei o resto do seu gôzo, sequei com o lençol e levantei de volta seu shorts. “Ta se sentindo melhor?”, ao que ele balançou a cabeça aliviado e sorridente. Coloquei ele de volta no saco de dormir no chão e lhe dei um último beijo de boa noite, partilhando do gosto do seu próprio gôzo, ainda na minha boca. E dessa vez nem mesmo me importei com o fato de estar beijando na boca o amiguinho do meu filho. Mais tarde, naquela noite, ainda tentava assimilar tudo o que acontecera, me revirando na cama sem conseguir dormir, e ainda precisando me aliviar. O calor, ou a excitação, me deram uma vontade louca de me masturbar pra acabar de vez com aquela agonia, e tirei minha samba canção, deixando sob o lençol aquela enorme pronunciação pulsante que se elevava . Mas antes que eu pudesse bater umasinha finalmente, percebo duas sombras franzinas sorrateiramente entrarem no quarto e subirem na cama, metendo-se debaixo do lençol. “A gente queria dormir com você!”, os dois disseram ao mesmo tempo, e mais que depressa se aninharam à minha volta num entrelaçar de pernas e mãos que me exploravam debaixo do lençol. E, pra surpresa deles, quando perceberam a minha nudez ali debaixo a reação dos dois foi bem distinta. Enquanto o Fabinho parecia meio sem jeito, o Luca voltava a sorrir excitado, depois de ter encontrado algo inesperado.
Então, pequenas mãosinhas começaram a se aventurar naquela mesma excitação que experimentaram no banheiro, se revezando em segurar o meu pau e me acariciar o saco. O pequeno Luquinha chegou bem perto do meu rosto e depois de uma rápida troca de olhares, se achegou contra o meu corpo e atrevidamente me eu um sêlinho. E, como que pra ver se eu não ia mesmo dizer nada, ele me beijou de novo, dessa vez com sua boquinha entreaberta. “Meu pai diz que tudo bem a gente beijar quem a gente gosta. E, quer saber? Eu gosto de você”, ele sorriu e me beijou mais uma vez. E, num gesto de cumplicidade, ele se vólta pro Fabinho com um olhar incentivador, como que dizendo pro meu tímido filho: “Vai lá! Sua vez”. O moleque fica ligeiramente corado, ao menos seu rosto, não suas mãos, que ainda percorrem o meu corpo por sob o lençol. Ele pisca umas duas vezes, molha os lábios com a ponta da língua e se aproxima do meu rosto, algo que eu me lembrava um tanto vagamente, uma sensação quente e doce dos dias em que ele era apenas um bebezinho que eu adorava pegar no colo, levantar no alto enquanto ele ria e eu o beijava.
Essas coisas acabam se perdendo com o tempo, e então, no meio de uma noite mágica, como se por encanto, elas voltam, deixando na boca o mesmo sabor, como se fosse ontem, como se não tivesse se passado um só dia. E você não quer mais deixar de lado isso, seja lá o que for, enquanto for possível, enquanto durar. E por que não a vida toda? Meu filho me beijava, esfregando sua boquinha contra a minha meio instintivamente, como nos filmes, e aos poucos ele começava a pegar o jeito da coisa, me enchendo de um crescente tesão que ele também sentia, mesmo sem saber o que era. Resolvi então lhe mostrar como se faz e, segurando o seu rostinho meio de lado, eu colava minha boca na sua e sussurrava “Dá a sua língua, filho!“, e me deliciava, deixando que ele brincasse com a minha, estendendo até a sua boquinha ew deixando que ele me explorasse o céu da boca. Eu não me cansava de beijá-lo, e beijá-lo mais e mais, sorvendo sua pequena boquinha entreabérta e explorando com minha língua. Nesse instante, chega de novo o Luquinha querendo mais e de repente os dois passam a se revezar, me beijando, numa frenética dança de olhares, línguas e sôrvos. Eu oferecia minha língua aos dois e tentávamos algo novo, como um beijo a três, enquanto o loirinho passeava com suas mãosinhas inquietas pelo meu corpo.
Então, deixando por um instante meu filho me beijando, ele agora se debruçava sobre o meu peito, me lambendo os mamilos. E, vendo que o amigo já começava a se soltar, ele voltava a explorar o que havia por sob o lençol, até que por um instante o perdi de vista. Acho que nada na vida me preparou para aquele momento, nenhum devaneio do meu sonho mais louco poderia ter pintado aquele quadro. Aqueles dois anjinhos de Renoir na minha cama no meio da noite mais longa que eu já vira. Foi quando aconteceu, e eu só o percebi quando subitamente aquela onda me atingiu em cheio. Existe um lugar que, mais que um lugar de fato, é um estado de êxtase. Você pode pensar no paraíso como um belo campo florido, cercado de montanhas, ou o mais translúcido azul do mar numa praia deserta. Uma imagem até poderia rivalizar com a outra em sua vã tentativa de descrevê-lo, mas ambas não lhe fazem justiça quando você ali chega. Em vez de tão-somente tentar lhe mostrar o lugar, deixe-me descrever a sensação. É como algo quente e umido a lhe tocar inesperadamente. O delicado sorvo de um mundo que se abre a você pela primeira vez, e algo que você jamais esquecerá.
Ao levantar o lençol à procura do loirinho, lá estava ele em sua exploração do que tanto o fascinava. Com aquele seu lindo rostinho corado, ele tinha o olhar vidrado no meu membro ereto, passando sua linguinha ao longo de toda a sua extensão, da base até a cabecinha vermelha que brilhava com a sua saliva, enquanto brincava com seus dedos por entre os meus pêlos pubíanos. Até que num gesto súbito e incontido, ele abriu um pouco mais a boca entreaberta e o engoliu de vez. Ele chupava docemente o meu pau, como se um doce de criança, deixando à mostra a ponta da língua, que dançava em sua boca. E mesmo tão pequena, ele se esforçava para mais e mais abri-la, tentando enchê-la com o máximo que podia engolir. Meu pau ora emergia, ora desaparecia até a metade em sua boquinha, molhado da sua saliva e pulsante como nunca. Aquilo parecia loucura, algo impensado pra alguém como eu, e se não fosse loucura, talvez um delírio, mas eu estava nas nuvens. Não há nada que se compare à louca e sublime sensação de ter um menino chupando você, nada que póssa fazer jus ao infinito mar azul que o invade nesse instante. E, um tanto satisfeito, ele se levanta e olha pra mim sorridente, limpando os lábios úmidos com as costas da mão, como que orgulhoso em mostrar sua destreza em algo que sabia fazer muito bem. Os dois meninos trocam um rápido olhar, o Fabinho completamente surpreso e com uma expressão incrédula com a cena.
Nesse instante, seu amiguinho levanta os braços pra tirar a camisa do pijama num gésto rápido, deixando à mostra o peito e seus pequenos mamilos rosados. Em seguida, ele puxa o shorts do pijama, jogando no chão, e mais uma vez lá está aquele piruzinho, durinho como nunca. Ele fica ali sentado por um instante numa risadinha contida enquanto o Fabinho olha pra ele admirado da sua nudez. E quando os dois se entreolham, num misto de cumplicidade e segredo, não é preciso palavra alguma pra fazer o meu filho começar a se despir, tirando a camisa do pijama rapidamente e logo baixando seu shorts, quase sem tirar os olhos do amigo. E devo dizer que, durinho como estava o piruzinho do Fabinho, não havia dúvidas do quanto ele estava excitado, tanto quanto seu amigo, que já voltara a se agarrar em mim, como se hipnotizado pelo pau que parecia imenso aos seus olhos azuis, aquele mastro que se erguia ereto e que naquele momento era só dele, enquanto usava suas mãosinhas para explorar toda a sua extensão, fazendo de novo uma frenética punhêta em mim.
O Fabinho então se juntou a ele e chegou mais perto, com a carinha a centímetros do meu pau, igualmente deslumbrado. E, como se oferecendo seu doce predileto, o Luca segura a base do meu pau, colocando-o na direção da boca do amigo, como se dizendo: “Agora é a sua vez”. Meu filho deteve-se por um instante, indeciso se tinha mesmo permissão para tal atrevimento. Fico imaginando o conflito em sua cabecinha. Você cresce achando que a vida é de um jeito, até que conhece um amigo e todo um universo de repente se descortina bem na sua frente. Ele riu nervosamente por um instante, buscou meu olhar sorrindo, como se voltássemos a partilhar uma cumplicidade perdida. E me masturbou um pouco, admirado cada vez que tinha à mostra a cabecinha brilhante, detendo-se um pouco em examiná-la, passando o polegar pelo orifício e molhando os lábios com a ponta da língua. Até que, não se contendo mais, num só gesto, ele abocanhou o meu pau e passou a chupá-lo deliciosamente. Me surpreendia a destreza com que meu filho abria a boca pra engolir mais da metade do meu pau, mas ele parecia mesmo ter predileção pela cabeça, correndo por ela sua linguinha entre um risinho e outro ao me lançar um olhar lascivo. Eu acariciava seu cabelo entre gemidos que não conseguia segurar, admirando aquela sua bundinha, ali deitado entre as minhas pernas. Na verdade, não sei qual das duas mais me encantava, se a do meu filho, ligeiramente arrebitada, ou se a do Luca, branquinha e não muito pronunciada. E, como se enciumado, o gurí voltou pra uma nova sessão de boquéte, me chupando vigorosamente, enquanto meu filho me acariciava o saco.
Agora os dois se envolviam numa disputa pelo meu pau, se revezando em chupá-lo e, por vezes, numa divertida briguinha de línguas no topo coroado do meu membro. Por vezes, cada um de um lado, os dois travavam um apequena guerrinha de línguas, que se encontravam no meio da brincadeira. Aquilo já durava uma eternidade e eu estava nas últimas, gemendo de prazer, ora deixando-os se divertir, ora fodendo a boquinha de um, e depois do outro. Eu segurava a cabeça do Luquinha e me surpreendia como ele adorava que o penetrasse daquele jeito sua cavidadesinha quente e umida, tentando engolir mais do que podia. Então, soltei um forte gemido, quase morto de exausto com aquela urgência em me aliviar de uma vez por todas. “Meninos, não aguento mais! Acho que não vou conseguir segurar por mais tempo”, e meu filho me olhava um tanto confuso, sem saber do que eu falava. “Se quiser pode gozar na minha boca”, o Luquinha me oferecia sua língua na boquinha aberta enquanto me masturbava. Ele se empenhava mais e mais pra ter de uma vez aquilo que tanto ansiava. Mesmo sem entender direito o que seu amigo esperava, o Fabinho ficou ali do lado curioso com o que viria a seguir. E, num ímpeto animalesco, peguei os cabelos do loirinho e enfiei em sua boca o meu pau, fodendo gostoso em seguidas estocadas que lhe dava. E, na mesma hora eu pude sentir o jato quente que escorria lhe enchia a boquinha e escorria pelo canto dos seus lábios. E veio então o segundo jato que foi direto no seu rostinho, quando ele ainda com a boca aberta esperava mais. Ele lambia os lábios, tentando beber tudo. Mas é claro que não esqueci o Fabinho e lhe ofereci meu pau molhado de espórra e da saliva do seu amigo. E logo veio o réstinho da minha espórra, que eu ejaculei na boca do meu filho. Ele tinha os olhos arregalados de surpresa com aquilo. E, ao primeiro contato com meu gozo, ele tentava descorbrir que gosto tinha, pegando com a ponta do dedo e levando à boca. Mas seu amiguinho, que não estava ainda totalmente satisfeito, voltou a me chupar, querendo o restinho de leite na cabeça do meu pau, lambendo tudinho, sem deixar uma gota. Por um instante, os dois se olharam e riram alto, voltando-se em seguida pra mim.
O Fabinho ainda tinha espórra no seu rosto e seu amigo, mais que depressa, começou a lamber a boxêcha do meu filho, em busca da última gota, até que os dois terminaram numa série de beijinhos, partilhando um com o outro o sabor do meu leite em suas bocas. Fiquei ali deitado meio exausto, admirando aquela cena idílica, até que eles, aos risinhos de satisfação, vieram e se aninharam, cada um do meu lado na cama. “Preciso de um tempo, meninos”, disse, beijando cada um deles enquanto os acariciava.
O Fabinho ainda parecia curioso sobre o que tinha acontecido. E só agora eu havia me dado conta de que nunca tive com ele essa conversa de pai pra filho, explicando sobre o seu corpo e todas as mudanças que logo aconteceriam com ele, quando começasse a ficar mais velho. Como seu corpo passaria a reagir ao menor estímulo, como seu corpo iria mudar, crescer pêlos e, claro, os “sonhos molhados”, ao que ele não entendeu muito bem e fui explicando. “Quando seu corpo receber uma forte dose de excitação, em pouco tempo você também vai soltar leitinho, que se chama ejaculação, ou espórra, se preferir”, ele ouvia tudo atento. “Isso acontece quando o homem já é capaz de engravidar uma mulher”, e seus olhos mais uma vez se arregalaram, “Mas calma aí que não é bem assim. No começo, você só vai soltar um pouquinho de espórra, o bastante pra aliviar seu corpo, como o Luquinha agora há pouco”, os dois se entreolharam. “Mas se ficar segurando por muito tempo, seu corpo acaba reclamando do incomodo e às vezes sai sozinho de noite, quando você ta dormindo. E em geral, a dor que te dá faz com que você precise bater uma punhêta só pra se aliviar”, o Fabinho ainda me olhava curioso, surpreso por seu pai lhe dizer que podia se masturbar. “Vai lá, garotos, eu sei que no banheiro vocês uma hora ou outra de repente sentem vontade de se tocar. E tudo bem! Isso é a coisa mais natural na vida de um homem. Trata-se de um jeito de se conhecer e descobrir o seu próprio jeito de sentir prazer. Até os adultos às vezes têm vontade de se masturbar, só pra se aliviar.”, meu filho de repente ficou meio pensativo, e disparou. “Mas, e se a gente bébe, pode acabar engravidando também?” Ao seu lado, o Luquinha não resistiu à ingenuidade do amigo e riu. “Não, cára, só mulher que angravida!”, mas o loirinho ainda se intrigava um pouco. “Só não sei se elas podem engravidar se beberem espórra”. “Não, meninos, não é assim”, esclareci. “As mulheres gostam quando a gente góza na boca delas porque isso da prazer a elas e é um jeito de satisfazer o marido, ou namorado, já que isso também é prazeiroso pra nós, homens”, eles se entreolhavam como se tivéssem acabado de ser admitidos num círculo secreto de um mundo que apenas os adultos conheciam. E, no meio da noite, quando eu pensava que já não havia mais nada com que me surpreender, de repente o Luquinha levanta a cabeça do travesseiro e acorda de um ligeiro coxilo.
Eu observo insone o menino olhar pro lado e, vendo que o meu filho dormia, ele mais uma vez méte sua mãozinha por baixo do lençol e volta a procurar o meu pau, ainda não totalmente saciado. Ele começa a me masturbar, esperando impaciente o seu efeito em mim, sentindo meu pau crescer mais uma vez na sua mãozinha, já totalmente desperto e refeito da nossa pequena sessão de boquetes. Só que dessa vez não era só uma mera chupadazinha que ele tinha em mente. Ele queria outra coisa. E, colocando-se por cima de mim, ele manejou sentar-se no meu pau, sua bundinha roçando nele e ora brincando de enfiá-lo. “Peraí, Luquinha, você ainda é pequeno demais pra isso. Pode doer um pouco”, e ele lógo respondeu que já sabia como fazer. Pensei que talvez estivesse falando de alguma experiência com algum coleguinha, que a coisa toda fosse só uma brincadeira de criança, tentando imitar algum vídeo pornô que tinha visto na internet. Mas ele com certeza não estava brincando, e parecia saber exatamente o que queria. “Eu sei como se faz!”, e cuspiu na mão e passou a esfregar saliva no meu pau. Em seguida, pôs-se novamente sobre mim, guiando meu pau até o seu cuzinho, que, surpreendentemente foi se abrindo, recebendo facilmente o enorme e pulsante membro adulto que aos poucos ia desaparecendo dentro dele.
Eu mal acreditava que pudesse penetrar aquele seu corpo franzino, mas meu pau já estava enterrado quase pela metade nele, e o garoto ainda não parecia totalmente satisfeito, querendo mais e mais dentro do seu cuzinho. Ele gemia baixinho, meio ofegante com todo aquele esforço, mas não saía de cima de mim. E foi nesse instante que o Fabinho acordou e piscou forte umas três vezes até se levantar e ver o que estava acontecendo. Meu filho olhava boquiaberto seu amigo sobre o meu pau, suas duas mãos apoiadas no meu peito enquanto ele rebolava e cavalgava sobre mim. Na verdade, não era eu quem o comia, mas ele quem comia o meu pau com seu cuzinho, uma vez que eu mal tinha coragem de me mexer, ali congelado, deitado sob o seu peso de uns poucos quilos de pura excitação.
O Fabinho parecia admirado, mais uma vez surpreso com seu amigo, que dava uns risinhos entre uma gemida e outra. E, aos poucos fui me soltando, correndo as mãos pelos seus braços cobertos daquela mesma tênue penugem de pelinhos dourados que só se via no contraste da luz do corredor. Tomado de um tesão que não dava pra segurar, eu passei então a responder aos seus movimentos, dando leves estocadas na sua bundinha, aumentando aos poucos, até que de repente comecei a penetrar seu cuzinho com vontade. Já que era isso que ele queria, era isso o que ele iria ganhar. Eu mal podia acreditar, sentindo seu corpinho frágil sobre mim e meu pau quase todinho dentro dele. Então, ele começou a intensificar seus movimentos meio que perdendo a respiração entre um gemido e outro, até que exausto, se deixou cair por sobre mim, deitando com a cabeça no meu peito, meu pau ainda cravado no seu cuzinho, enquanto eu enfiava tudo o que sua grutinha conseguia engolir.
No silêncio do quarto, tanto quanto no olhar arregalado do Fabinho, nenhuma palavra, apenas aquela sua respiração ofegante sobre mim. Ele então levantou o rosto e me olhando bem fundo nos olhos, veio mais uma vez me beijar, seu hálito quente me inundando os sentidos, até que aos poucos ele sossegou, mais uma vez rindo pro meu filho. Os dois riram juntos, como que numa arte de criança, e antes que eu pudesse voltar a mim, o quarto de repente ecoa aquelas palavras do Fabinho, quando ele se vira pra mim, seu olhar vidrado no meu pau ainda bem duro. “Minha vez”. Olhei pro meu filho, ainda me recompondo da montanha russa que foi a experiência com o Luquinha. Só que aparentemente, a noite ainda me reservava uma última volta no seu parque de diversões, uma que eu não esperava e que na verdade não estava preparado. O Fabinho se levantou e trocou de lugar com o amigo, que prontamente cuspiu mais uma vez na mão, dessa vez lambuzando o cuzinho do Fabinho. “Tem certeza, filho?”, e antes que me respondesse qualquer coisa, ele foi logo se sentando sobre mim, o Luca guiando meu pau até o seu cuzinho.
A princípio parecia difícil acreditar que aquele seu pequeno orifício conseguiria receber meu pau. No começo, ele parecia pouco à vontade, sem qualquer familiriariedade com o que seu amigo desempenhara tão bem, sobretudo com o intruso que penetrava seu corpo. Sua bundinha se retesou toda, enquanto ele mordia os lábios. “Relaxa, filho”, tentava ajudá-lo. “Isso, relaxa o cuzinho, e deixa entrar devagar”. Aos poucos meu pau foi abrindo caminho nele, entrando vigoroso e já metade dele enterrado no seu cuzinho apertado. Enquanto isso, o Luquinha se levanta e, chegando-se ao seu rosto, beija mais uma vez sua boca, como se dissesse com um sorriso: “Não é bom?”, e o loirinho se volta pra mim e começa a me beijar, não querendo ser deixado de lado na brincadeira. Comecei então a explorar o cuzinho do meu filho, aos poucos penetrando ele como o fizera há pouco com seu amigo. Eu olhava seu corpo franzino sobre o meu, aquele garoto que eu vi nascer e que agora cavalgava o meu pau com uma desenvoltura que me surpreendia. E enquanto o penetrava, eu masturbava seu piruzinho, que estava mais duro que nunca. Ele gemia cada vez mais e mais, quase ficando para trás em seu fôlego, num gemido e outro, tentando imitar o que tinha visto. Até que se deitou no meu peito meio ofegante e me beijou com seu hálito quente, ainda se recobrando. Eu o beijava acariciando sua bundinha, ainda com meu pau metido no seu cuzinho, e ficamos ali curtindo aquele singelo momento entre pai e filho, uma intimidade que jamais imaginei possível compartilhar com ele.
O Luquinha então chegou pérto de nós e os três, com os rostos colados, partilhamos mais uma vez um beijo a três, enquanto eu comia o cuzinho do meu filho, como se a vida pudesse se eternizar ali, naquele momento. Me levantei por um instante, me sentando na cama, ainda com o Fabinho engatado em mim. Enquanto masturbava o seu pirusinho, ia dando estocadas mais e mais fortes, e só agora havia me dado conta de que meu pau estava já quase totalmente cravado no seu cuzinho. “Nóssa, como ele aguenta!?”, me surpreendia. Resolvi então tentar outra coisa e, me levantando, coloquei ele de quatro na ponta da cama, pra mais uma vez penetrá-lo, dessa vez metendo tudo o que dava pra enfiar nele. Eu o segurava pela cintura e ele respondia a cada estocada, gemendo como nunca vi meu filho gemer, só que de puro prazer. O Luca, por sua vez, ficou de joelhos sobre a cama e ofereceu ao amigo seu pirusinho duro, ao que o Fabinho não se fez de rogado e passou a chupá-lo enquanto eu metia nele. Puxei então o Luquinha pra mim e mais uma vez senti o gôsto molhado da sua boquinha quente no nosso beijo.
Era uma estranha e deliciosa cumplicidade que de repente se estabelecia entre aquele garotinho loirinho e eu, enquanto nós fodíamos o meu filho, ele pela frente e eu por trás. Até que não resisti mais e comecei a gozar dentro do cuzinho do Fabinho, que em seguida deitou exausto na cama, minha espórra escorrendo pelas suas pernas, enquanto o Luquinha tentava limpar tudinho lambendo ele até a sua bundinha. Eles então rolaram um sobre o outro e passaram a se chupar num belo meia nove, enquanto eu ofegava, acariciando a bundinha do Luquinha, que estava por cima.
Depois eles deram um suspiro e vieram se grudar em mim, ainda suspirando de excitação. “Vocês dois são doidinhos, sabiam disso?”, eu tentava me recompor, ao que os dois riram a valer. E dormimos assim, meio agarrados uns nos outros, cada um de um lado, suas perninhas sobre mim, enquanto eu acariciava e os beijava, até pegarmos no sono.
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Comentários (8)
Euzinhozinho: Meio longo, mas delicia de conto
Responder↴ • uid:dlnrytdkhTiozãodozap: Muito boa história, como posso conseguir o texto completo?
Responder↴ • uid:3eexzpce20iPeupeu_p: Simplesmente o melhor conto que eu já li
Responder↴ • uid:1dh8ao62dgexLoneWolf: Conto INCRÍVEL. Está de parabéns. Vou devorar as continuações heheh
Responder↴ • uid:19ab7b8judbSafado Maduro: história deliciosamente excitante. Impossível não ficar de pau duro e gozar com sua narrativa.
Responder↴ • uid:1cxsxkoak85sSglebno: Petruquio, alguns erros no seu conto: Enquanto vc "aliviava" o Luca, esqueceu-se do seu filho, não o citando em nenhum momento, mesmo estando alí, vendo o pai chupando um "peruzinho" pela 1ª vez. Vc tb falou que sua chupeta no Luca o fez ter seu primeiro gozo o tornando um homenzinho, mas antes disse que a mãe do menino já o havia "aliviado" outras vezes. Vc escreve deveras bem, mas peca no tocante ao roteiro. Na próxima, prime mais pela coalizão dos fatos, assim sua verossimilhança será mais percebida.
Responder↴ • uid:13qbsejwzdgfPetruchio: Grato pela crítica construtiva
• uid:6stvzeos8jSeila: Que história maravilhosa, estou ancioso para novos capítulos. Não demore a escrever por favor
Responder↴ • uid:1360jplzrb