Janelas da perdição
Sou a Marly, tenho uma irmã três anos mais velha que eu e um irmão dois anos mais velho que ela, logo cinco anos mais velho que eu. Sou alta e pratico basquete desde que me entendo por gente. Sempre fui mais alta que a média das meninas da minha idade e nunca fui muito bobinha, não tão esperta quanto minha irmã que é a mais levada da família.
Durante minha infância e adolescência morei em uma cidade do Litoral de São Paulo em uma casa de três quartos, com minha mãe ocupando um, meu irmão outro e terceiro eu dividia com minha irmã, todos esses quartos tinham janelas de madeira com uma veneziana que se movia ajustando a claridade e a ventilação.
Em um fim de tarde, dias após meu aniversário de nove anos, minha irmã fez sinal para eu a acompanhar, fomos ao quintal saindo pela cozinha, ela sem dizer do que se tratava, forçou a veneziana do quarto de meu irmão e mandou eu olhar, foi então que vi meu irmão deitado na cama com uma revista na mão e batendo punheta com a outra, aquela imagem ficou gravada na minha cabeça e me excita até hoje, principalmente porque vi quando seu pau expulsou um jato de porra para o alto, nossa fiquei maravilhada, até então, eu nunca tinha visto um pau duro em toda a minha vida, aliás só tinha visto o pau mole de meu irmão, sempre de relance , aquele espetáculo mexeu com meu libido, pois pela primeira vez senti algo gostoso que ia da minha buceta até a boca do estômago. Ao voltar a nosso quarto, minha irmã me informou que todo fim de tarde quando Carlinhos voltava da rua, ele se masturbava e confessou que também adorava bater siriri, mas só fazia embaixo do chuveiro, pedi a ela para me ensinar, ela me levou ao banheiro e se masturbou na minha frente usando o jato da mangueirinha do chuveiro além do próprio dedo, tentei fazer igual, mas não funcionou. Passado alguns dias quando eu estava estudando e sozinha em casa, ouvi meu irmão chegar e se trancar no banheiro, corri para o quintal, com cuidado, forçei a veneziana do quarto de meu irmão vendo que ele ainda estava de pé, mas já com uma revista na mão, notando que ele tinha pêlos na virilha, coisa que eu ainda não tinha, ele deitou com o pinto apontando para o teto e logo começou a punhetar, por instinto ou por tesão, levei a mão para dentro de minha bermuda e meu dedo tocou em meu grelinho que estava bem durinho, diferente do movimento que minha irmã tinha me ensinado, começei a fazer com o dedo indicador movimento circular, logo estiva mergulhando esse dedo entre meus lábios vaginais, molhando sua ponta, voltando ao grelo, até que como mágica todo meu corpo se contraiu e senti meu primeiro orgasmo, rápido, porém muito gostoso.
No dia seguinte após o treino de basquete,no vestiário, contei para minha melhor amiga, a Paula que já contava com quase doze anos que tinha gozado batendo uma siririca, ela olhando no fundo do meu olho me deu um carinhoso beijo na boca, o primeiro da minha vida, até aquele instante eu nunca tinha visto Paula como um Ser sexuado, eu considerava minha confidente tão inocente quanto eu, afastando o rosto poucos centímetros do meu revelou que esperava a algum tempo por um momento como aquele, pois me achava a mais sensual garota do time, passando a lingua em meus lábios, fazendo-me estremecer dos pés a cabeça, movida pela curiosidade ou por tesão, colei meus lábios aos dela, recebendo sua lingua em minha boca, sentindo seus braços me abraçarem com muita ternura, Paula recolheu a lingua recebendo a minha em sua boca, mostrando que já havia feito aquilo antes chupou gostosamente minha lingua, levada por aquele beijo inesquecível gemi pela primeira vez de prazer, minha amiga então famou que tinha que me ensinar algumas coisas.
Confusa, curiosa e com um pouco de medo, aproveitando que era uma sexta feira e que no dia seguinte teríamos treino novamente, como todos os sábados, liguei para o serviço de minha mãe e pedi para dormir na casa de Paula, conseguindo autorização.
Chegando na casa da minha amiga, controlamos nossas ansiedades, lanchamos, assistimos um pouco de televisão e alegando que o treino no dia seguinte seria puxado, fomos para o quarto dela, onde havia uma cama de solteiro e um colchão no chão, fechamos a porta e nos abraçamos, eu não conseguia disfarçar o tremor que dominava meu corpo, Paula mais equilibrada e segura me abraçou e trocamos um beijo mais gostoso que o primeiro, ela passou a lingua em meu pescoço, provocando uma onda de choque que me fizeram agarrar suas nádegas que era seu ponto fraco, arrancando a camiseta que ela havia me emprestado, beijou um de meus mamilos, fazendo-o endurecer na hora e logo depois o outo, enquanto alisava minhas costas fiz o mesmo com ela, sentindo na boca a textura de seios seios que estavam em formação, enquanto os meus apenas começavam a aparecer, tiramos nossos shorts e nossas calcinhas, ela mais experiente passou a esfregar o grelo em minha coxa, formando um rastro úmido com o liquido que brotava de sua bucetinha adolescente, deitamo-nos no colchão que estava ao lado da cama e minha professora de foda, escorregou por meu corpo enquanto levantava meus joelhos com as mãos, deixando-me completamente arreganhada e com a respiração ofegante como se tivesse em uma partida de basquete, enfiando a lingua em minha racha, o gemido alto foi inevitável, fazendo com que a chupadora parasse com medo de sermos ouvidas, mas felizmente a televisão na sala estava bem alta, coloquei a mão na boca para evitar outro gemido daqueles e recebi uma mordiscada no grelo que me fez estremecer, logo em seguida as chupadas foram intercaladas por linguadas, levando-me a descobrir que sou multi orgástica com espasmos fortes e choramingando de tesão, fui ao ceu e voltei, ao recobrar a consciência,vi que Paula acabara de gozar masturbando-se ao ver minha convulsão de prazer. A amizade que Paula tinha por mim, naquele instante tornou uma paixão. Entre os carinhos, ela confessou que por mais de um ano tinha um caso com uma jogadora do juvenil, mas que sabia que sua namorada, tinha outros casos, inclusive frequentando ambientes com outras lésbicas, por isso se afastaria da outra com facilidade, pois queria ser só minha.
Naquela noite, descobri o prazer que sentia nas palmas das mãos ao alisar o bumbum e os seios da então minha namorada, antes de dormirmos, gozamos esfregando nossas bucetas uma na coxa da outra.
No sábado treinamos a manhã inteira e a tarde com a desculpa de ouvir música nos trancamos no quarto de Paula, trocando muito carinho e antes de eu ir embora, ganhei mais uma chupada levando-me novamente ao estado convulsivo. Naquela noite, ao chegar em casa, encontrei minha irmã namorando na varanda, minha irmã com cara de safada fez sinal com os olhos para eu vir o pau duro de seu namorado, mas eu estava tão relaxada e satisfeita que nem liguei.
No domingo dormi até tarde, sendo acordada por minha irmã louca para me contar que seu namorado tinha gozado esfregando o pau em seu reguinho, contou-me todos os detalhes da foda levando-me a um estado de tesão, ao fim do relato fui tomar banho, constatando que minha buceta já babava como uma buceta adulta e tentei novamente a masturbação com a mangueira do chuveiro, só que não de pé como minha irmã tinha mostrado, mas sim de cócoras, recebendo o jato no grelo, enquanto eu esfregava os lábios de baixo para cima, encontrei meu jeito de gozar gostoso.
Na terça feira, véspera de um feriado, aproveitando que minha mãe estaria de plantão no hospital, convidei Paula para dormir em minha casa, convite aceito de pronto, ocupamos a cama de minha mãe, certas de que meu irmão e minha irmã demorariam para chegar, aprendi com Paula a fazer sessenta e nova, posição que me leva rapidamente ao orgasmo, após o qual Paula me torturou lambendo minha vagina até deixa-la sequinha, só para ver meus espasmos enquanto me passava a lingua.
Eu estava feliz com minha namorada, sempre que podíamos nos trancavamos em algum lugar e fazíamos sexo bem gostoso, eu tinha certeza que seria lésbica, chegando até a comprar revistas especializadas, até que em um fim de tarde, quando estávamos só eu e meu irmão em casa e ele entra no meu quarto trancando a porta por dentro, indo logo em seguida até a janela e passando a trava na veneziana vira para mim e diz que na feriado do mês anterior tinha visto eu fazendo e Paula na cama de minha mãe, entrei em desespero, em prantos implorei a ele para não falar para ninguém e que eu faria qualquer coisa para comprar o silêncio dele... O safado mandou eu parar de chorar e abriu a braguilha da calça jeans exibindo seu caralho já duro mandou eu chupar, sem alternativa, peguei aquela rola que já babava pelo corte do meio da cabeça,ajoelhei diante dele, examinei e engoli uma parte, sentindo o gosto totalmente diferente e conhecendo a sensação de ter uma pica na boca, meu irmão passou a acariciar a minha cabeça deixando a situação mais tranquila, ao ver que eu tinha jeito para chupar e que no fundo estava até gostando, meu irmãozinho mandou eu me masturbar enquanto chupava, para minha surpresa, meu grelo estava tão duro quanto ficava com Paula, em dado momento ele tirou a pica da minha boca e ficou olhando para minha cara enquanto eu batia a siririca, ao ver que eu estava quase gozando voltou a foder minha boca gozando nela e me levando também ao orgasmo. Daquele dia em diante, sempre que estávamos sozinhos, ele nem precisava dizer nada, só abria a braguilha e eu caia de boca.
Em um fim de semana que Paula viajou com os pais, aproveitei para conversar com minha irmã, coisa que já não fazia a algum tempo e acabei contando para ela o que estava acontecendo comigo e com nosso irmão, foi então que ele também confessou que o safado comia o cu dela desde quando ele a surpreendeu dando o rabo para o namorado. Nossa conversa naquele fim de semana foi cheia de detalhes e muito sensual, chegamos até a nos alisarmos, mas não chegamos aos finalmente, no domingo, mamãe saiu para mais um plantão, quando ainda estavamos dormindo por termos conversado até altas horas da madrugada, meu irmão entra no quarto e pergunta a minha irmã se ela tinha me contado tudo, ela diz que sim, ele então nos manda acompanha-lo ao chuveiro, obedecemos e em seguida, fomos os três nus para a cama de mamãe, meu irmão deitou no meio com o pau apontando para o teto,beija minha irmã na boca e logo depois a mim, oferecendo logo em seguida meus lábios à minha irmã, enquanto eu e ela trocavamos um beijo lésbico e incestuoso, ele levantou foi a seu quarto e voltou com uma bisnaga de gel e me colocou de quatro na beirada da cama, ficando de pé passou a pincelar com rego com a cabeça de sua rola, fazendo-me tremer de medo e de tesão, ao pincelar minha racha, meu corpo estremeceu todo e eu gozei com aquela pica gostosa passando entre meus lábios vaginais e dando cabeçada em meu grelo, meu irmão com o pau super duro, mandou minha irmãzinha ajoelhar a meu lado, passou gel no anelzinho dela e introduziu a pica até o talo no rabinho dela, que gemia gostoso e rebolava como uma puta pedindo para ele meter com força, louca de tesão, deitei e enfiei minha cabeça no meio das pernas dos dois, ficando em posição de sessenta e nove com minha irmã, passando a chupar sua bucetinha virgem enquanto ela chupava a minha. Gozamos como loucos naquele domingo e a partir dele, todas as noites de plantão de mamãe nos três podíamos.
O tempo foi passando e acabei me distanciando da Paula e na semana seguinte ao meu aniversário de onze anos, quando então meu irmão já tinha deflorado a minha irmã, pedi para ele comer meu cu.
Era tarde de sábado, nós três estavamos super excitados, minha irmã lambeu rego e enfiou a lingua no meu cuzinho ainda virgem, fazendo-me gemer de prazer, meu irmãozinho colocou embaixo do meu quadril dois travesseiros, ajoelhou a passou a pincelar minha bucetinha,com meus tornozelos nos ombros de meu fodedor fazendo-me contorcer de prazer com o travesseiro da cama de mamãe já mostrava uma grande área molhada com o liquido que saia da minha buceta, meu macho me fez jurar que meu cabeça também seria dele, já louca de tesão falei para ele me tornar mulher naquele instante, mas ele retrucou que aquele seria o dia das minhas pregas e que em breve foderia minha buceta como aconteceu e quando já estava quase gozando com minha irmã chupando meu mamilo, senti minha argola ser invadida, senti uma dor forte, mas a vontade de levar rola era muito maior, relaxei o quanto pude e logo, estava sentindo o pau todo dentro do meu canal anal e tive uma grande convulsão de prazer.
Hoje em dia somos os três casados, mas viciados eu nos outros, não perdemos uma oportunidade de nos reunirmos e revivermos nossas taras de adolescência.
Comentários (1)
Hulkthora: Parabéns pelo conto e pela riqueza de detalhes... Continue nos agraciando com seus contos eróticos...
Responder↴ • uid:1daiccevql1