#Bissexual #Incesto #Teen #Voyeur

Duro Feito Pedra - Capítulo 3

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Broderzin

Qualquer homem que saia por aí dizendo que não repara em outro homem é mentira. Desde moleque, sempre manjei os colegas, e isso continuou na vida adulta. Tem uma diferença bem grande entre manjar outro cara e tocar uma punheta pensando no que viu. No meu caso, eu não deixava de fazer nenhum, nem outro. Uma bunda redonda ou um pau balançando sempre deixaram meu pau estalando tanto quanto um par de peitos e uma buceta.
Lembro de uma vez que estava no clube, dia de semana, movimento parado. Gostava de ir sozinho, às vezes, para poder manjar quem estava por ali à vontade. Vez em quando, socar uma punheta no banheiro. Nesse dia, estava doido de tesão, mas não tive muita sorte. Quando cheguei no vestiário, já para ir embora, estava planejando a punheta. O vestiário era dividido em dois ambientes: logo na entrada, uma área com bancos cimentados na parede para a galera se trocar; depois de uma parede com duas passagens livres, uma de cada lado, ficava uma fileira de sanitários de frente para um fileira de duchas sem porta.
Quando entrei, vi um pai e seu filho ali. O cara deveria ter seus trinta e poucos anos, calvo, barriga de chopp, moreno claro, usava uma sunga preta; o menino, nem dez, moreno claro também, já estava peladinho, o pai ajudando a tirar a sunga, bundinha empinada e marcada de sol. Os dois foram para uma das duchas e começaram um banho barulhento.
Enrolei ali, tirando minha roupa, pegando minha toalha e indo para a ducha também. Eles estavam na mais distante, no fim do corredor; deixei uma livre e entrei também, escutando a conversa.
– Você vai lavar a careca do pai? – A voz do homem perguntou.
– Sim! – O menino respondeu animado.
– Vai, então lava então…
A situação toda estava me excitando, e o fato de já estar no tesão há tempos e os dois falarem tão alto não ajudava em nada. Meu pau, uma pica de 19cm, já estava dura, reta, apontada para frente, sensível à menor batida enquanto eu me ensaboava. Meio receoso, já estava fechando a ducha quando a conversa mudou de rumo.
Ih, agora vai lavar o pipiu do pai, é?
Piu, piu, piu – O garoto fez.
Com a ducha já fechada, resolvi tentar a sorte. Saí para o corredor, chequei se estávamos sozinhos ainda e escolhi o segundo cubículo, torcendo para ter uma visão da ducha onde o pai e o filho estavam; forçando uma mijada, olhei por cima do ombro: o pai estava de pé, de frente para o corredor, ensaboando o rosto, enquanto o garoto passava o sabonete na sua rola dura de uns 17cm.
O barulho de conversa na área dos bancos me fez sair rapidamente dali, recolher minhas coisas e me enrolar na toalha. Voltei para o vestiário irritado com a interrupção, que quase passou quando vi os três adolescentes tirando os calções e as cuecas molhadas e se secando, falando bobagem e brincando. Tentei enrolar o máximo que pude, mas logo já não tive desculpas: vesti minha roupa e saí.
Sendo pai de três, o tesão que senti nesse dia me fez pensar que isso fosse ser um problema quando veio o primeiro moleque. Banho, cuequinha, essas coisas. Nunca foi, pelo contrário. Eduquei os três da mesma forma, sempre dei banho, sempre passeei de cueca pela casa, sempre tirei todas as curiosidades que os três pudessem ter, mas meu mais velho nunca demonstrou ter interesse pela coisa, nem mesmo por lavar meu “pipiu” e, depois do primeiro, os irmãos mais velhos foram assumindo o papel com os mais novos.
Assim, quando meu sobrinho Daniel veio trabalhar comigo, nenhum pensamento sacana passava pela minha cabeça – embora a esperança seja sempre a última a morrer. O garoto era tranquilo e gente boa, então quando o chamei para viajar comigo fazer as medições de um colega meu, não foi com segundas intenções. Parei no posto para encher o tanque e aproveitar para me aliviar. No mictório, porém, um caminhoneiro parou do meu lado puxando papo:
– Opa, cara, feriadão amanhã, hein!
– Pois é, amigo. – Eu respondi.
A gente trocou olhar, sem maldade, até que o cara baixou o olho e manjou minha rola, antes de voltar a atenção dele para a própria. Ficamos ali, naquele silêncio constrangedor, nenhum dos dois botando o mijo para fora.
– É, acho que não era mijo não, é vontade de gozar mesmo… – O cara soltou uma risada, sacudiu o pau duro, deu mais uma manjada e saiu.
Xingando mentalmente o azar de ter meu sobrinho na cabine me esperando, guardei o pau duro sem mijar mesmo e voltei para a caminhonete, tentando ajeitar a rola. Daniel, porém, pareceu notar, e o pica dura do moleque com o celular apoiado só me deixou mais atiçado. Se antes não tinha intenção, fui a viagem toda imaginando o que poderia rolar se eu fizesse um esforço.
Já na chácara, deixei o garoto dar uma boa manjada, esperando pelo meu momento. Planejava parar na estrada para mijar de novo, ou puxar um papo de buceta na caminhonete, aproveitando a noite na estrada depois de tomar umas cervejas, mas a chuva que desabou no posto só melhorou a minha expectativa: era a desculpa perfeita.
No quarto, fui tirando logo a roupa quando ele entrou no banho, mas mantendo ainda uma certa lucidez apesar de estar bem alto do álcool. Quando saí do banho, decidi me exibir, tirando a toalha, enrolando para estendê-la, a bunda a mostra, o pau balançando, mas o moleque parecia vidrado na TV enquanto eu matava o tempo até vestir a cueca.
Pensando de novo em como puxar o papo, me surpreendi quando ouvi a respiração dele mudar. Desliguei a TV e apaguei a luz, reparando quando ele despertou por um momento e voltou a dormir. Era tarde, eu estava bêbado e não estava com cabeça para sutilezas: arriei a cueca, joguei os lençóis para o lado, babei no meu caralho e comecei a socar uma punheta silenciosa.
O tesão foi falando mais alto, a punheta foi se transformando, e a visão do garoto deitado ali do lado, imaginando ele só de cuequinha, foi me dominando. A vontade era de levantar e por a cabeça do meu pau na sua boca, socando até esporrar leite ali, mas me contive a socar a minha bronha silenciosa.
Percebi sua respiração mudar e olhei de canto de olho. Daniel continuava de olhos fechados, mas eu sabia que estava acordado. Continuei minha punheta, agora alimentado pelo tesão de saber que o meu sobrinho estava me vendo, até gozar, soltando a respiração e a porra toda sobre a minha barriga. Dei mais uma checada e nada do Daniel dar sinal de vida.
Levantei, calmamente, deixando meu caralho exposto balançar à luz que entrava pela janela, caminhando até as toalhas. Na dúvida de qual era de quem, limpei a porra da minha barriga com as duas, um pouco em cada, fazendo questão de deixar um presente para o garoto pela manhã. Foi quando me virei para voltar para a cama que percebi Daniel fechando os olhos, e não contive o sorriso.
Na manhã seguinte, agi como se nada tivesse acontecido. Levantei primeiro, apreciando uns minutos, de piroca dura de novo, Daniel dormindo, de barriga para cima, o lençol lá pelas pernas e a pica dura na cueca boxer azul que ele usava. De propósito, cheguei perto da sua cabeça, coloquei a mão no ombro, sem nem me curvar, deixando a minha própria rola na altura da cama e o sacudi:
– Bora acordar, garoto! – Soltei, rindo quando ele abriu os olhos assustados e me viu ali.
Peguei uma das toalhas gozadas e fui para o banho, nem me preocupando em bater uma: esse era meu novo esporte, manter a rola dura o máximo que pudesse na frente do garoto.
E foi assim enquanto me trocava, foi assim na viagem de volta, falando e brincando, mas sempre coçando o saco e apertando a rola, foi assim que eu passei a próxima semana toda: a cada vez que Daniel olhava por debaixo da mesa, eu esfregava a coxa, ou apertava a mala, sempre rindo e fazendo piada, que era para manter o clima agradável. Não esquecia que ele ainda era meu sobrinho e que, por mais na dele que fosse, não tinha jeito de viado.
Ao longo da semana, fui me aproximando também fisicamente: uma mão no ombro, uma cutucada na costela, um abraço de lado… agora eu só precisava de um momento a sós, com tempo e com a possibilidade de tirar a roupa de novo na frente do meu sobrinho. Mas como?

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Fala, galera!
Primeiro, obrigado de novo pelas avaliações e pelos comentários. Sei que gosto é gosto, mas espero agradar quem curte as coisas acontecendo no tempo delas. Esse foi mais curto, achei que seria legal uma visão diferente. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!

Comentários (2)

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  • L: Pqpppppp eu quero mais! Tava achando que o sobrinho ia pelo menos tocar uma pro tio.

    Responder↴ • uid:wf9g0pass8us
    • Broderzin: Ia ser incrível, né!?

      • uid:1epwhf8slcags