#Corno #Lésbica #Virgem #Voyeur

Apimentando meu casamento

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Daniele

Casei-me aos vinte e cinco anos com Carlos, na época com trinta e três anos, o homem que amo até hoje, vou tentar relatar os fatos mais importantes que vivi, relacionado a sexo.
Meu nome é Daniele, sou arquiteta, 1,68 m de altura, bumbum arrebitado, seios médios e sempre adorei fazer amor e sou praticante de corrida desde a infância. Meu marido é engenheiro, mulato, ombros largos, musculoso, membro sexual médio e praticante de fisiculturismo.
Faltando três meses para o nosso casamento, quando estávamos voltando de um restaurante para casa, Carlos parou o carro em uma rua mal iluminada e como de hábito, começamos um amasso gostoso, com ele passando a mão no meio de minhas pernas como já fazia a algum tempo e eu massageando seu pinto por cima da calça, quando ele resolveu colocar para fora, eu ia brigar como já tinha feito inúmeras vezes, mas como faltava pouco para o casamento, segurei a coisa com uma das mãos sentindo a cobra pulsar na minha mão, nossa mesmo naquela noite fria, um calor subiu do meu ventre até meu rosto e meu noivo, acendeu um isqueiro para eu ver, conheci o membro de um homem adulto, notei que daquele corte bem no meio da cabeça, saia um liquidozinho, passei o dedo e levei a boca, não senti gosto nenhum, mas a tentação foi muito maior que minha noção de perigo, quando ele com as mãos no meu pescoço fez eu baixar a cabeça, abri a boca e engoli aquele roliço, engasgando-o com o mesmo, Carlos aliviou a pressão e eu passei a chupar a lateral, arrancando do meu amado gemidos de prazer, orientando minha mão meu futuro esposo ensinou-me a masturba-lo em pouco tempo, Carlos gemeu diferente e minha mão ficou toda lambuzada com a gosma que saiu daquele boquinha para a qual fui apresentada da forma que acabei de descrever.
Lutando bravamente consegui chegar a lua de mel virgem, o que não deixou de ser motivo de pilheira de minhas amigas, especialmente da mais próxima, a Marli.
Na minha noite especial, saímos da festa por volta das vinte e duas horas, fomos direto para um hotel chic de uma cidade próxima da nossa, nos instalamos em uma suíte luxuosa, entrei no banheiro e coloquei minha roupa da primeira noite, que era branca composta de capa e camisola até os pés. Seguindo conselho de minha mãe, não vesti calcinha e entrei no ambiente que estava a meia luz, tirei a capa ao lado da cama e recebi de Carlos uma taça de champanhe, bebericamos com os braços entrelaçados e deitamos unidos por um beijo que lembrarei enquanto viver, Carlos de pijama de seda, despiu-me conhecendo naquele momento minhas partes intimas, passando o dedo no retângulo de pelos aparado bem baixinho logo acima do meu do meu rasguinho passando em seguida o dedo entre meus lábios vaginais, cuidadosamente depilados a três dias, constatando que estava tudo mais que lubrificado, virou-me de costas alisou minhas nádegas, fazendo minha tremedeira aumentar. Tirou a camisa do pijama e me abraçou-me fazendo-me sentir seus pelos do peito encostarem em meus seios prazer até então que me era proibido. Eu o ajudei a tirar a calça do pijama, examinando aquele pinto que eu só tinha visto naquela noite na penumbra, vi as veias, as bolas e é claro alisei tudo com muito carinho. Meu marido colocou meus joelhos para cima com os pés apoiados na cama, recebi seu corpo másculo sobre o meu, Carlos pegou seu membro com uma mão e bateu com ele no sentido longitudinal da minha bichinha virgem, ajeitando-se e delicadamente tentou a penetração, algumas tentativas depois, senti uma dorzinha mais intensa e pedi para ele tirar, quando o fez, vimos a marca de sangue em seu pênis, chorei de emoção por ter me tornado naquele instante mulher, voltando a ser penetrada. Senti pela primeira vez um jato de esperma dentro de mim, uma alegria enorme invadiu minha alma ao ver que Carlos preocupado comigo passou a lamber e enfiar a língua entre meus lábios vaginais levando-me ao êxtase em nossa inédita relação oral. Antes de sairmos . Antes de sairmos do hotel quase na hora do almoço, tínhamos feito sexo três vezes, durante as quais cheguei a gozar mais uma vez, só não fizemos mais uma vezes, porque meus lábios vaginais estavam bem assados, o que me fez acreditar que meu marido era mais dotado que a maioria dos homens.
Voltamos para nossa cidade e a caminho de nosso apartamento, passamos em uma farmácia e compramos um tubo de gel e aquele fim de semana passamos conhecendo nossos corpos e fazendo sexo várias vezes em várias posições e com facilidade, aprendi como controlar a velocidade dos movimentos para atingir o orgasmo que vim a saber mais tarde, sem mais espontâneo em mim que na maioria das minhas amigas.
Não passou nem um mês em que todos os dias mantínhamos duas relações sexuais Carlos passou a língua entre minhas nádegas fazendo-me contorcer toda de tesão, entregando-me ao prazer, senti sua língua invadir meu anel virgem, aumentando significativamente meus gemidos e meus espasmos musculares, meu maridinho usando o dedo cheio de gel lubrificou o buraquinho, colocou-me de pé ao lado da cama com o corpo curvado, com as mãos apoiadas no colchão , colocou-se em pé atras de mim e empurrou seu falo com força, destruindo a resistência à penetração de meu cuzinho, quase desmaiei de dor, chorei sem coragem de me mexer e ele dominado pela volúpia não parava de arregaçar meu buraquinho, até que o encheu com seu leite. Chorei a noite toda e acho até que por causa do acontecimento, acordei menstruada e passei o dia mancando toda ardida. A noite Carlos queria sexo mas o máximo que consegui, foi fazê-lo gozar em uma relação oral. Ao ligar para minha mãe e relatar os últimos acontecimentos, ela me aconselhou a tentar aguentar para que meu marido não procurasse algo fora que não tinha em casa. Fiz nova tentativa e seguindo orientação de mamãe, passei a massagear minha buceta menstruada, enquanto era penetrada por trás e junto com ele, tive o gozo mais intenso que tinha tido até então, rebolando gemendo como uma cadela no cio, ensinando assim meu cérebro a transformar dor em prazer, passando a ser fã do anal.
No meu aniversário de trinta e dois anos, Marli minha amiga, me chamou no canto e pediu para eu passar em sua casa no dia seguinte quando saísse do serviço, pois tinha um assunto sério para tratar comigo. Fui e ao chagar lá ela me contou que quando estava com uma menina amiga dela em um motel, viu que na garagem da suíte da frente a que ela usava o meu carro, curiosa para saber quem era meu amante e pronta para me dar uma bronca por não ter contado nada para ela, aguardou, o que seria a minha saída, vendo que na verdade que quem estava usando o meu carro era o Carlos e que estava acompanhado por uma loira de fechar o comércio, bem mais nova que nós, quando muito, com vinte anos. Fiquei chocada, especialmente quando ela mostrou em seu celular as fotos dos dois entrando no meu carro, enquanto eu chorava, minha amiga tentava me consolar, fazendo-me carinhos e cobrindo-me de beijinhos, na hora não percebi, mas ela alisava meu corpo onde sua mão alcançava. Passamos o arquivo para o meu celular e fui para casa desnorteada, não sei que caminho fiz, pois da casa da minha amiga à minha, eu não deveria gastar mais que meia hora, mas levei mais de duas. Chegando em casa, Carlos estava deitado na cama só de cueca e ao perguntar onde eu estava, só mostrei para ele as fotografias e cai no choro, ele começou a se desculpar atribuindo a culpa a sua idade que já se aproximava a idade do lobo, que tinha sido uma vez só, ... , que me amava muito. Aquela foi a primeira noite que dormi sem sexo seguida de duas outras, ao ser abraçada na quarta noite expus a ele a ideia de Marli que me aconselhou intensamente naqueles dias, sempre me confortando com seus carinhos, "eu queria um casamento aberto", Carlos reagiu, ficou bravo e me perguntou quem tinha colocado aquela ideia na minha cabeça, falei que a ideia era minha e que a outra solução era a separação. Virei de lado e fingi que estava dormindo, chorando baixinho para meu marido não escutar, pela manhã ele perguntou com quem eu estava pensando em ir para cama, foi minha vez de reagir indignada e aos berros falei de todo meu inconformismo por ter sido traída e que não tinha ninguém em vista e quando tivesse ele seria o primeiro a saber, ainda descontrolada, falei "Ou melhor, vou te levar para ver eu dando gostoso para outro", os olhos dele brilharam e não era por ódio como até então, era por luxuria. Bati a porta e saí, no meio do dia recebi a mensagem no celular "concordo, mas quero estar junto". Ao sair do serviço, parei na casa da minha amiga e contei tudo para ela que ouviu tudo em silêncio e ao final de meu relato, esquecendo nossa amizade desde o primário, me deu meu primeiro beijo lésbico, fazendo-me sentir o quão bom é o toque feminino, especialmente turbinado por toda a cumplicidade que sempre houve entre nós, eu sabia de todas as suas aventuras e conhecia muitas de suas namoradas que acabavam se apaixonando por ela, desde que éramos novinhas, mas nunca até então, eu tinha imaginado aquela situação, eu sedenta por sexo que não praticava a dias nos braços de minha amiga que sabia tudo de lesbianismo, senti seu bafo quente em minha orelha, fazendo-me ir às nuvens e ao ter pescoço percorrido por sua língua me entreguei, não trocamos mais nenhuma palavra, só gemidos tesudos. Marli arrancou meu vestido enquanto eu abria sua blusa, ao sentir aqueles lábios sugando meus mamilos, perdi as forças e segurei sua cabeça para ela engolir meus seios que forram chupados de um modo todo especial fazendo com que a calcinha que eu ainda usava ficasse encharcada com o liquido que escorria por meus lábios vaginais, ao ter a calcinha arriada por minha parceira, levantei a perna e apoiei no assento do sofá, encostando-me em uma parede para não cair tal foi o prazer que senti por ter aquela língua ágil invadindo minha xaninha, o orgasmo não demorou, veio forte fazendo meu joelho fraquejar, mas minha lésbica mostrando que estava entendendo minha situação segurou minha bunda, suportando meu peso com as duas mãos, enquanto eu gozava por acidente ou por técnica, o dedão da minha amante entrou até o talo no meu buraquinho de trás, levando a uma convulsão de prazer até então desconhecida.
Meu relacionamento com minha grande amiga passou a ser de amantes lésbicas durante alguns meses, nos quais meu marido em todas as nossas relações que já não eram mais diárias, e sim a cada dois ou três dias passou a sussurrar eu meu ouvido seu desejo de ser corno, pedindo para eu imaginar estar nos braços de fulano ou ciclano, normalmente homens de nosso relacionamento social, coisa que eu definitivamente não queria, mas que aumentava ainda mais minha excitação.
Éramos responsáveis por uma reforma total e nova decoração de um apartamento em nosso prédio, naqueles dias o eletricista que normalmente nos prestava serviços nos indicou como azulejista seu sobrinho que acabara de chegar do nordeste, pois o que normalmente trabalhava conosco estava ocupado em outra obra, eu não tinha tido contato com o Gledson que meu marido sem alternativa tinha contratado, em uma manhã, quando eu estava colocando minhas coisas dentro do meu carro, super atrasada, um rapaz mais baixo que a média, com aproximadamente 19 anos, falando com um forte sotaque me abordou, falando que meu marido havia pedido para eu ver seu trabalho, pedi então que ele esperasse meu retorno que se daria por volta das vinte horas, não deixando de notar o belo espécime de macho, com musculatura característica dos homens que se desenvolvem com trabalho pesado, com grandes veias na região pélvica que dava para ver entre sua bermuda de cintura baixa e sua camiseta curta de trabalho. Durante o dia, lembrei algumas vezes daquelas veias e dos pelos que também havia conseguido ver. Quando cheguei ao prédio, lá estava aquele homem me esperando junto com meu marido na garagem, subimos e constatei que o rapaz tinha feito um excelente trabalho na parte da cozinha que já tinha azulejado, falei baixinho para o corninho: "Hoje você vai ter o que vêm pedindo, ainda temos aquelas camisinhas em casa? Então leva o rapaz para receber o premio pelo trabalho bem feito, vou subir na frente para me preparar". Carlos não disse uma palavra, mas vi em seus olhos a intensidade de sua satisfação e desejo.
Fui direto para banheira, usando os sais com o aramo que Carlos mais gostava, saí da já com o grelo super duro de tanto esfregar imaginando que em breve ele seria chupado por uma boca jovem e desconhecida, imaginando o corninho vendo-me ser comida por um homem de classe social tão diferente da nosso.
Ao sair do banheiro envolta em uma toalha, vi Gledson sentado na beira da cama e Carlos no recamier que tínhamos ao pé da cama, ambos só de cueca, cada um com uma garrafinha de cerveja na mão. Caminhei vagarosamente em direção ao macho desconhecido, vendo a ansiedade do meu maridinho estampada em todo o seu corpo, Gledson levantou tomando o cuidado de colocar a cerveja no chão embaixo da cama, sem dizer nada, alisei sua cintura, seu peitoril forte, suas nádegas duras e sua cintura musculosas, e em gesto ousado passei a mão em sua cueca, encontrado seu roliço super duro, de imediato achei que minhas mãos estavam me pregando uma peça, vez que a coisa era muito maior e mais grossa que a pica que eu conhecia, já tremula de tesão, ajoelhei e baixei a cueca do nordestino, liberando um caralho de um verdadeiro jegue, a cabeça da trolha fazia jus ao tamanho do cilindro, senti que teria dificuldades para dar passagem aquela cabeçona que tinha as laterais ainda maior que o grosso e extenso cilindro, dei uma chupada naquela cabeçorra linda e brilhante, sentindo toda minha boca preenchida com o tecido macio e saboroso, minha satisfação foi tão grande que minha baba escorreu por toda a extensão do membro pelo qual passei minha língua arrancado gemido do felizardo e de meu marido que já se masturbava em sua humilde posição de observador, para não me engasgar e sufocar com aquele mastro descomunal, suguei cada uma das bolas que decoravam meu objeto de desejo, fazendo o homem dar voltinhas com o pescoço enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos. Temendo que ele gozasse ali de pé, dei a volta por seu corpo e deitei sobre várias camisinhas que estavam espalhadas sobre a cama, peguei uma delas, rasguei o envelope com os dentes e ofereci o preservativo para o macho que o colocou e deitou sobre meu corpo, ao sentir a estaca entre minhas coxas, minha já inundada bichinha soltou uma golfada de liquido vaginal, ciando um uma mancha de mais de vinte centímetro no lençol m direção a eu cuzinho, levantei os joelhos e firmei minha bunda sobre os dois travesseiros previamente preparados para arreganhar ainda mais minha rachinha e eu aproveitar a rola com a penetração mais profunda que ela pudesse alcançar . A cabeça forçou a passagem por entre meus lábios vaginais e logo minha bichinha fez oposição a entrada e o macho forçou sem dó, o aiii foi inevitável, balancei o quadril para um lado e para o outro tentando relaxar para a próxima entocada, que não demorou, meu canal vaginal às duras penas deu espaço para aquele volume ao qual não estava acostumado, desesperada com a nova defloração mordi o peito do fodedor, o que o fez perder a noção da força de sua pica, empurrando até o talo, fazendo-me contorcer com aquela dor gostosa lá no fundo, no centro do meu corpo, que passou a receber socos daquela anaconda, levando-me a pedir cada vez mais ao gritos de "aí isso, fode, me arregaça lá no fundo, mais... mais " entrei em forte convulsão orgásticas só não perdendo a penetração porque a estaca estava solidamente enterrada em mim, debatendo-me com tal intensidade que acabei levantando o macho com meu quadril, aumentando o máximo a penetração profunda Ao voltar a semiconsciência vi meu fodedor retirar o mastro com a camisinha cheia de porra.
Ao olhar para o pé da cama, lá estava o corno com o celular na mão filmando tudo, levantei e corri para o banheiro e com o chuveirinho fiz a higiene necessária, sentindo arder onde a água atingia, minha mente levantava a bandeirinha da prudência aconselhando a marcar outra hora para comer novamente aquele macho nota dez, mas meu corpo, queria mais rola, voltei para a cama e constatei que aquela vara continuava pronta para mais uma briga, colocando meu amante com as costas na cama, ajoelhei com seu quadril entre minhas pernas e fui descendo aos poucos, saboreando cada centímetro daquele cajado disposta a tentar o que tinha visto em vários filmes, apoiei o com a cabeça no corpo do nordestino, abri minhas nádegas com a mão, virei a cabeça e falei: "Você não vem ajudar ele a me comer?" Carlos em um pulo chegou ao centro da cama substituindo minhas mãos pela dele e passou a tentar a penetração com o corpo curvado e joelhos flexionados, ao conseguir colocar a cabeça, percebi a dificuldade em receber dois paus de uma só vez, a pele que separa minha bucetinha do meu cuzinho estava esticada ao limite, quase rasgando, a dor natural da penetração anal a seco foi potencializada pelos socos desferidos na porta do meu útero por aquele pau gigantesco que minha bichinha tinha engolido inteirinho, com os movimentos coordenados, a dores passaram a ser prazerosas e passei a gemer, gritar, choramingar, rosnar, me debatendo como uma puta que estava assumindo ser, me entreguei por completo a onda de orgasmo que tomou conta de mim, atingindo um patamar de prazer inigualável, ouvindo ao longe os urros dos dois machos que me estupravam, um estava experimentando o gozo perfeito debatendo-me entre aqueles dois corpos que me possuíam de forma violenta mas extremamente prazerosa. Aos poucos fui voltando, sentindo meu canal anal lubrificado com o esperma de meu marido e o volume em minha xana diminuindo. Carlos saiu para o lado tentando normalizar a respiração e Gledson segurava a cobra desmaiada enquanto eu pulava da cama e me dirigia ao banheiro, onde enchi a banheira, não vendo a despedida do meu amante, recebendo a companhia de meu esposo, compartilhei com ele a banheira onde passamos longo tempo trocando juras de amor, prometendo-nos momentos intensos como os que havíamos acabo de viver por toda nossas vidas.

Comentários (3)

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  • Frassis: Cadê uma fotinha desse cu guloso sendo arrombado

    Responder↴ • uid:10xom05rwfowv
  • Cambirela: Nem toda aventura extraconjugal é para o mau do casal...

    Responder↴ • uid:7xbz1y0b0i5
  • PROF. MARCOS: Adorei o teu conto, longo cheio de detalhes. Mabei duas vezes lendo e sentindo minha piça entrando e saindo do teu cuzinho. Nota 5 estrelas.

    Responder↴ • uid:g3jguh8rj7