#Gay #Teen #Virgem

Levando pica do professor

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Alguém.848

Meu professor me deu uma nova chance para refazer a prova, mas em troca, ele queria meu curzinho virgem.

Era meu primeiro ano de faculdade. Me chamo Levi, sou um cara branco, um pouco magro, de cabelo liso e barba por ainda crescer, até agora só tinha aquele típico bigode de menino novo.
Sempre foi meu sonho cursar Farmácia. Por isso, quando completei 18 anos, me mudei para a capital. Eu vivia sozinho em uma pequena kit net, trabalhava como balconista e o dinheiro que tinha era suficiente para pagar as mensalidades do curso e as minhas contas. De vez em quando, sobravam uns trocados que poderia gastar com roupas ou sapatos. Eram tempos difíceis em minha vida, mas estava onde queria. Venho de família pobre, vivia em uma casa pequena com mais 5 pessoas. Privacidade não existia, nunca tive coisas boas e o que tinha tive de dividir com meus irmãos. Por isso, a mudança de ambiente foi tão libertadora, amava minha independência e privacidade e faria de tudo para continuar assim.

Nessa época, eu tinha um professor chamado Diego, ele era um homem na casa dos trinta, forte, de pele branca e barba feita. Era bastante vaidoso com a aparência. Era inteligente e tinha um jeito bastante hétero de ser. Isso deixava as alunas doidas. O faziam elogios e o perguntavam se estava casado. Mas ele era um cara muito reservado e só dizia estar solteiro. Pouco se sabia sobre ele.
Apesar dos elogios e de sua boa metodologia, era bastante rígido e me deu muita dor de cabeça. Ainda estava me adaptando à vida acadêmica e as matérias não estavam sendo fáceis. Mas, com muita luta, conseguir tirar boas notas. Exceto na matéria dele.
Tive que fazer recuperação e, mal terminei a reposição, já tinha certeza de que fui muito mal. Lembro de ficar parado em minha cadeira encarando a folha de papel na minha frente. Um por um dos meus colegas ia embora, enquanto eu ficava para trás.
Era o fim do mundo, ter que pagar uma matéria naquele momento, ganhando tão pouco, se alimentando mal e com o pé sempre no vermelho, parecia ser o fim dos meus sonhos.

Sabia que não tinha outra opção, a não ser implorar ao professor para refazer a prova.
Esperei que todos saíssem da sala e nós dois estivéssemos a sós. meu coração batia, sempre achei que ele não ia com a minha cara. Sempre me tratou com severidade, embora não soubesse o porquê.
Isso me deixava nervoso, ele parecia ter sobre mim um estranho poder de subimissão, algo que me deixava louco. Sim, isso mesmo. Por algum motivo isso me causava uma estranha atração sobre ele.
Chegando em sua mesa tentei argumentar, minha voz afinou e me sentia um idiota tentando convencê-lo a ir contra as regras da faculdade.
— Não — ele disse. Rispído.
— Por favor, Professor. O senhor tem que me ajudar, ninguém precisa saber — disse. Sem querer toquei em sua mão. Ele rapidamente escondeu seu braço e nesse momento o vi, pela primeira vez, demonstrando uma falha em sua postura autoritária — Faço qualquer coisa — disse após uma pausa.
Ele me encarou por um momento e disse:
— Qualquer coisa? Certo, nunca fiz isso, mas vou te dar mais uma chance. Só porque senti pena de você. Mas ninguém pode saber disso, ouviu? Será… nosso segredo.
Meu rosto se encheu de felicidade.
— Me encontre em minha casa amanhã à noite. Aqui estar meu endereço — disse, me entregando um pedaço de papel.
— Muito obrigado, Professor! Prometo que não vou te decepcionar.
No dia seguinte, Cheguei em ponto no horário marcado. O professor morava bem longe da faculdade. Sua casa parecia uma fortaleza, com um portão imenso repleto de cercas eletricas cercancando a residência. Sentia um leve frio na barriga, mas ele me recebeu muito bem. Me levou até a mesa da cozinha e me deu uma segunda prova. O professor me olhava de um jeito curioso enquanto eu escrevia, ele parecia estar bem a vontade. Estava até sendo legal comigo.
Ao contrário da última vez, a concluir rapidamente.
— Muito bem Levi, pode respirar agora — disse, sorrindo para mim — Não se preocupe, você passou.
— Sério? Ótimo!
— Mas…
— Mas?
— Você ainda me deve um favor.
— Eu devo?
— Sim, você disse que faria qualquer coisa, não é mesmo?
Apertei minhas mão quando ele se aproximou de mim. Me sentia corar.
— O que eu tenho que fazer?
— quer jantar comigo?
Fiquei surpreso.
— Só isso?
— Sim, fiz comida contando para nós dois e é bom ter visitar.
Pelo volume que estava a sua calça, pensei que ele iria pedir outra coisa, levando em conta o volume de sua calça. Naquele momento eu sabia que ele queria comer outra coisa. No caso, eu. O que não seria tão ruim, queria muito ser comido por ele…

Trato é trato, aceitei seu convite. Não pude notar ele roça seu pau em mim, enquanto colocava um prato à mesa. Conversamos sobre nossas vidas nos minutos seguintes e por um breve instante, esqueci que ele era meu professor. Mas o melhor veio no final da refeição. Mais uma vez ele roçou seu pau no meu ombro. E dessa vez, o encarei. Meu coração começou a bater e decide me deixar levar.
Levantei da cadeira e, como se lessemos o pensamento um do outro, nos beijamos. Ele tinha mãos pesadas, e com elas, acariciava meu corpo. Sua boca beijava meu pescoço enquanto eu arfava de prazer.
Foi quando ele disse:
— Faça amor comigo.
— Eu quero mas… é que sou virgem…
— Não tem problema — Disse ele — Vou fazer com que nunca esqueça dessa noite.
Ele se afastou e começou a tirar a roupa na minha frente, até ficar nu.
— Vem, vamos para o quarto, hoje vou te dar uma aula sobre sexo.
O tesão falava mais alto, nem liguei se ia doer ou não. Apenas o acompanhei. Assim que entramos ele fechou a porta e começeou a me beija. Tirei a minha camisa e em seguida a minha calça. A cueca, deixei ele tirar.
— chupa meu pau — disse ele.
Obedeci de forma subimissa. E abocanhei aquele pau imenso.
— Sem os dentes — Ensinava ele — Isso, assim!
Ele agarrou a minha cabeça e começou a empurra seu pau goela a baixo.
Fiquei chupando aquela vara por alguns minutos até ele me mandar parar. Me levantou até a altura de seus olhos me jogou na cama. Montou em cima de mim e me deu um beijo de língua.
— Fiz direito professor? — Perguntei de forma inocente.
— Você foi muito bem. Agora, vou comer seu cuzinho.
Ele me deu uma camisinha e a coloquei em seu pau. Depois, pegou lubrificante, melou todo seu pau e meteu no meu cu. A princípio, não queria entrar, mas ele forçou um pouco mais até que minhas pregas cederam. Aquela vara estava sendo empurrada para dentro do meu cuzinho virgem. Sentia uma pequena pontada dentro de mim, conforme avançava. Mas o prazer era inegável.
— Só relaxe, você vai se acostuma. — disse, e começou a meter rápido seu pau.
comecei a gemer um pouco alto, tentei abafar o som nos travesseiros.
— geme mais alto garoto, não tem problema, os vizinhos podem te ouvir daqui.
E deu uma estocadas bem fortes em seguida.
— Você está indo muito bem. Você tem um cuzinho apertadinho, sabia, Levi? Quentinho e intocado do jeito que eu gosto.
— Ah… Hm… Hm… — Gemia, eu.
Ele passava as mãos pela minha costa.
— Me fode de frente professor!
Ele me virou de barriga para cima, se tira seu pau de mim.
— Mais rápido, por favor! — disse enquanto ele segurava, levemente, meu pescoço.
— Quem é o putinho do professor?
— Sou eu! — disse enquanto o encarava.
— Eu já queria meter em você há muito tempo, Levi. Faz tempo que venho te observando. Sabia que uma hora ou outra ia comer seu cuzinho virgem.
Eu estava corando, olhei para a mesinha ao lado da cama, que tremia por causa do movimento da cama que batia contra a parede. Diego me fodia com força e a cama fazia barulhos quase mais altos que os meus.
— Eu vou gozar — avisou.
Ele tirou o pau da minha bunda e montou em cima do meu torax. Ele se masturbava rapidamente e me mandou abrir a boca. Eu ia tomar leitinho pela primeira vez.
Vários jatos de esperma me atingiram, cairam em minha boca, pescoço e peito. Havia um cheiro forte de porra e macho por todo o canto. Me sentia meio oco por dentro. Aqule cara acabou com minhas pregas, mas pelo menos não doia tanto.
Mas não acabou por aí, ele começou a chupar meu pau e me mandou avisar quando eu fosse gozar. Não durei muito tempo. Estava com muito tesão.
— Isso joga tudo para fora — pedia enquanto ele lambia meu pau e provava do meu esperma. Após estarmos saciados acabei apagando.
No dia seguinte, acordei apressado. Tinha dormido na casa do professor e estava atrasado para o trabalho. Tomei banho por lá mesmo, ainda estava coberto de porra e a gosma tinha virado uma espécie de cola solída no meu corpo. Mas cheguei a tempo no serviço pois o professor me deu uma carona.
— Te vejo na aula putinho — brincou, assim que saí do carro.
Já de volta as aulas, fiquei com vergonha quando ele entrou, lembrei de todas as coisas que fizessemos e sentir até uma ereção. Ele me tratou do jeito que sempre me tratava, autoritário e de forma profissional, mas eu sabia que era para manter as aparências. E por mim estava ótimo assim. Afinal, prometir guardar segredo.
No final da aula, quando todos foram embora, ele me chamou. Queria conversar comigo. Ele pegou um papelzinho e me entregou. Era seu número de celular.
— Até breve putinho — disse ele.
E foi embora.

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Comentários (3)

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  • Nelson: Que delícia, já sabe o endereço e o número,, agora é só marcar e fuder muito.

    Responder↴ • uid:1efpf0s3b6yl
  • Aécio: Vc deve ser muito gostosa

    Responder↴ • uid:mpzbx3as3f5
  • Dominic Blue: Que delícia, eu adoro uma putinha safada assim Telegram: @dominic_nov

    Responder↴ • uid:1d5tllirt8g2