Virei fêmea depois do Fim do Mundo
AVISO: Conto ficcional.
Na televisão não dava outra coisa, se não o aparecimento de um vírus que matava todas as mulheres. O vírus era tão letal que matava a mulher em questão de dias, foram meses e meses de todas as mulheres do mundo morrendo, e a sociedade estava entrando em colapso. Os homens começaram a se rebelar e a saquear as lojas para o eminente fim do mundo.
O governo para tentar manter a ordem e ainda se manter no poder, construiu zonas de quarentena em cidades importantes. Não durou muito para o governo também cair, e acabou que as zonas de quarentena ficaram as mãos dos militares. Após não ter mais nenhuma mulher vida, os militares começaram por conta própria testes científicos para tentar ainda salvar a humanidade da extinção.
Ao longo de meses os cientistas tentaram de tudo, porém como nada são flores os militares começaram a implantar leis consideradas "absurdas", e rapidamente a população das zonas de quarentena começaram a se enfurecer, contra a ditadura dos militares.
Dentro de 1 ano, se iniciou uma guerra civil dentro da zona quarentena que dizimou os militares por completo e em contrapartida mais de 70% da população civil também foi perdida em decorrência do conflito.
A zona de quarentena em questão de meses se tornou uma zona destruída, e foi nesse meio todo que eu um menino de 13 anos vivia, ele havia perdido toda a sua família e estava sozinho.
Por causa do conflito, a zona de quarentena de tornou um lugar morto sem água, sem comida e sem mantimentos. E devido a isso os sobreviventes tiveram que se aventurar do lado de fora pata poder sobreviver. Os sobreviventes se dividiram em vários grupos pequenos, porém o grupo maior tinha cerca de 40 homens, e todos os grupos saíram e seguiram seus próprios caminhos nesse mundo devastado e praticamente vazio.
Eu me chamo Luan e tinha 13 anos, quando saímos da zona quarentena e eu era praticamente o mais novo do grupo que era só composto de homens adultos. Os primeiros dias foram principalmente para encontrar mantimentos na cidade mais próximo, mas ela praticamente foi totalmente vasculhada e esvaziada.
Com a cidade já vazia partimos para outra mais próxima, e foram dias difíceis com pouca água e pouca comida, e todo o mundo atual era 100%homens a convivência era mais difícil pois os homens são muito mais agressivos, e devido a isso eu não conversava com praticamente ninguém, eu era um menino que ficava na minha.
Quando chegamos em outra cidade já saqueada, nosso líder avisou que iríamos ficar nessa cidade por alguns dias para descansar, e começou a delegar as tarefas do grupo.
Os homens mais fortes e musculosos iriam caçar a comida, outros para vasculhar a cidade para encontrar algo útil que possa ter sido deixado para trás, e fracos para coletar gravetos e madeira para fazer uma fogueira, pois sem energia a noite era muito fria.
No meu primeiro dia coletando gravetos, um homem veio em minha direção e começou a falar comigo, como eu tava desde o início da jornada não falando com ninguém eu acabei estranhando, mas no fim continuei conversando com ele.
Ele era alto cerca de 1.90 de altura, bem forte e encorpado e tinha tatuagens no braço direito, ele era bem másculo. Ele me disse que seu nome era Matheus e que tinha 29 anos, mas ele não disse nada sobre sua vida privada antes do fim do mundo, mas como todos os homens do mundo tinham namoradas, esposas e filhas eu não quis entrar nesse ponto para não entristecer ele, eu imaginei.
Eu sempre soube que era viado, mas nunca tinha feito nada com um homem antes, e isso era tudo que eu não tava pensando na época, porque o mundo praticamente acabou e a sociedade colapsou, eu não tinha tempo para pensar nisso.
Os primeiros dias eu e o Matheus ficamos conversando muito mesmo, certo dia quando eu tava indo para a floresta fazer a coleta de gravetos normalmente ele veio atrás de mim falando que iria vir comigo, eu estranhei porque ele devia ir caçar, mas eu não dei bola porque pelo menos ficaríamos conversando.
Eu tava muito solitário e a companhia dele era muito boa, principalmente porque ele era muito carinhoso e muitas vezes ele passava a mão em mim, eu adorava. Até que quando eu me abaixei para pegar um galho, ele veio atrás de mim e me abraçou fortemente que eu me assustei.
Eu: oq? Tá me apertando muito forte
Ele: desculpa, mas eu to precisando muito vai, tira sua roupa vai
Eu: oq?
Ele: eu não vou pedir duas vezes
Eu fiquei com medo, e comecei a tirar meu short e minha camisa, e a minha ideia era fazer isso e correr, mas quando ele viu meu pintinho minúsculo que nunca cresceu ele disse:
Ele: nossa, que grelinho pequeno tu foi feita para sua menina
Nisso ele me agarrou novamente e me jogou no chão, tirando o restante do meu short das minhas pernas.
Ele: abra as pernas e mostra a bucetinha pra mim vai
Eu não tava acreditando que ele tava falando comigo como se eu fosse uma mulher, e que a poucos minutos atrás ele tava me tratando muito bem. Nisso ele abaixou suas calças e mostrou o seu pau monstruoso de 23 cm, que estava muito duro e suas bolas enormes. Logo após ele afundou sua cara na minha bunda e começou a chupar como um esfomeado.
Ele: com as mãos abre essa bunda e mostra essa sua bucetinha
Eu fiz isso, mas já tava temendo o pior.
Ele: nossa que buceta rosinha como de um menina
O Matheus continuou a chupar e lamber, lambuzando meu cuzinho com sua babá. Ele sem nenhum tipo de aviso começou a enfiar sua pau dentro de mim. Eu entrei em pânico quando senti meu corpo sendo invadido, foi muito doloroso parecia que ele iria me partir no meio.
A dor aumentou quando o pau dele já tava todo dentro de mim e começou a fazer o vai e vem. Depois de alguns minutos ele tava fudendo minha bunda com força, e mesmo com a dor meu pintinho ficou duro e comecei a gemer. Quanto mais fundo o pau dele ia dentro de mim eu dava um gemido alto. Meu corpo inteiro estava formigando e eu podia sentir uma pressão imensa crescendo dentro de mim. Crescendo e crescendo a cada estocada profunda.
Depois de longos minutos dele me comendo, o prazer de estar sendo possuído por um macho tão másculo como ele, foi importante de negar até eu gozar. Ele continuou metendo até gozer dentro de mim, e assim que gozou ele falou:
Ele: gozei na sua bucetinha, agora vc é minha mulher
Logo depois ele me beijou e tirou seu pau do meu cuzinho, e caiu uma cachoeira de leite de dentro, e sentir seu leite dentro de mim me fez senti vivo, sendo a primeira vez que me senti assim desde o fim do mundo.
Não era difícil entender o porque eu fui estrupado, sem nenhuma mulher e só tendo homem eles ficam necessitados.
Ele: eu estou feliz que tenho gostado
Ele: da próxima vez tu já engolir meu leite
Eu tava me sentindo uma vadia, por ele tá falando tudo isso pata mim, mas depois eu não comecei a pensar que eu gostei de ser estrupado.
Depois de ser estrupado, eu levantei pegamos os gravetos e voltamos para a cidade como se nada tivesse acontecido. Quando eu entreguei os gravetos, todos os homens do grupo me olharam estranho por ele terem me visto voltando com o Matheus. Bom o restante do dia foi normal, mas ao anoitecer o Matheus me agarrou pela mão e começou a me levar para um predio de 2 andares.
Eu: mas as camas ficam para lá com a galera
Ele: não mais, vc vai dormi comigo agora
Eu: mas...
Ele: um homem e uma mulher tem que ter privacidade
Eu fiquei surpreso como ele continuava a me tratar no feminino, eu pensei que era só no calor do tesão. Fomos dormi essa noite separados dos demais do grupo, e lá nós transanos como animais novamente até nós dois dormimos.
Quando eu acordei meu cuzinho tava ardente ainda, mais ainda tinha leite escorrendo de mim, então o Matheus tinha me comido de novo enquanto eu tava dormindo. Eu me levantei para vestir minha roupa, quando ele apareceu do nada e me deu um susto
Ele: não meu amor, vc não vai mais usar isso
Eu: oq
Ele: vai vestir agora roupa de mulher
Ele falou isso me mostrando a roupa que eu teria usar, que era um shortinho curto, calcinha e uma blusa. Era roupa bem feminina mesmo.
Eu: eu não vou usar isso
Ele: claro q vai, deu mó trabalheira para achar nessa cidade
Quando eu vesti a roupa, agora nessa situação era impossível negar que eu era a puta do Matheus.
Ele: está na hora de deixarmos todos saberem quem você é de verdade, amor. Deixar saber que vc é a minha garota.
Eu: mas ... eu não posso sair assim
Ele: claro que pode agora vc é uma mulher, mas uma comprometida com tem que falar pros outro que vc é a minha namorada.
Eu tava tremendo de medo eu nunca tinha me vestido de garota, e agora eu teria que sair em público assim.
Ele: não se preocupa, querida, eu vou te proteger por isso vc tem um macho de verdade ao seu lado.
Eu fique vermelho.
Ele: esse momento vai chegar, vc é apenas a primeira.
Os homens têm necessidades e pode ter certeza que iria surgir outras mulheres igual vc para substituir as que se foram.
Sua fala me deixou em silêncio e pensativo, e aceitei meu destino e saímos do prédio abandonado e fomos para o acampamento do nosso grupo. Enquanto íamos o Matheus agarrou minha mão e fomos de mãos dadas como um casal.
"Que gostosa...." Ouvi um cara sussurrar, enquanto outro assobiu alto. "Finalmente temos uma puta entre nós" falou um deles com amigos em uma rodinha.
Hoje teria uma reunião no nosso grupo para escolher se ficamos ou saímos dessa cidade. O líder tava falando normalmente na reunião sobre as necessidades do grupo, mas muitos dos homens tavam olhando para mim e para o Matheus, o meu homem.
Eu tava morrendo de vergonha diante daqueles olhares, até que o Mathias não aguentou e levanta falando alto.
Ele: se algum de vcs tem algo a dizer, quero que diga agora, mas na minha cara.
Tinha homens fortes no grupo, mas nenhum tão alto e forte como o Matheus e então todos ficaram em silêncio. A reunião continuou normalmente e com os votos da maioria, o grupo decidiu sair da cidade e seguir para o sul para encontrar mais recursos.
O grupo limpou todo o acampamento que montava e saímos novamente. O Matheus arranjou uma mochila para mim e colocou lá mais roupas de mulher para mim. Montamos o acampamento novamente no meio do caminho perto de um lago quando anoiteceu.
Eu e Matheus nós banhamos no lago, e foi impossível o Matheus não ter tesão e na margem do lago ele me comeu de novo, mas dessa vez em vez de ser agressivo igual das outras vezes ele me comeu com amor, apaixonadamente, foi a melhor transa da minha vida.
Quando saímos do lago, pegamos alguém nos espionando e batendo punheta entre as árvores. Voltamos para o acampamento e tudo tava muito estranho, todo mundo nos olhando, a situação era estranha. No dia seguinte, os olhares continuaram, e depois de tantos olhares agora sim eu entendi as mulheres antes do fim do mundo quando eram vistas como um objeto de prazer.
Com o tempo eu realmente me apaixonei pelo Matheus, como uma mulher. Nosso relacionamento me deu uma razão para continuar vivendo nesse fim de mundo.
Continuamos rumo ao sul, mas certa noite um homem estranho se aproximou de mim já com o pau para fora, querendo que eu o chupasse. Ele me encurralou e tava me forçando a chupá-lo, mas graças a deus o Matheus chegou bem na hora e comecei a socar e dar porrada no cara.
Ele: desculpe por demorar meu amor
Eu: sim
Ele: eu te disse os homens vão ficar incontroláveis. Temos que sair daqui.
O Matheus andava muito nervoso ultimamente e com razão, tava ficando mais difícil manter as aparências os homens estavam cada vez mais precisando transar. Com esse pretexto nós dois pegamos comida, agua e uma bicicleta fomos para o oeste sozinhos.
Fomos para o mais longe do nosso grupo, e durante o nosso trajeto consumamos mais ainda o nosso amor, mas eu tava percebendo que os meus pelos caíram e eu estou ficando com uns pequenos seios que estavam crescendo, isso foi a alegria do Matheus que chupava meus peitinhos em crescimento.
Durante nosso trajeto acabamos achando uma casa no meio da floresta que tinha uma grande horta, e por causa disso nos instalamos nela. Tivemos que enterrar os esqueletos que estavam na casa e até fizemos um túmulo pata eles não serem esquecidos. A casa era perfeita, tinha um rio próximo e com a horta tínhamos comida. Tavamos nos acomodando na casa, quando eu percebi que minha barriga também começou a aumentar, eu achei estranho e logo falei para o meu homem.
Assim que eu falei ele ficou incrédulo, ficou uns segundos em silêncio quando ele do nada transbordou de alegria e falou:
Ele: amor, vc tá grávida
Eu: oq
Logicamente eu não acreditei, eu tinha nascido menino isso para mim não fazia sentido, mas por causa disso o Matheus teve que me contar o seu passado.
Antes do fim do mundo, o Matheus tava namorando uma menina de 11 anos e ela acabou engravidando e quando ela morreu quando contraiu o vírus meses antes do início do fim do mundo, ele foi preso e quando o mundo começou a desmoronar o governo em uma medida desesperada para o humano não entrar em extinção, começou a realizar testes em presidiários para fazer algum tipo de vacina milagrosa.
Bom os testes pelo governo não deram em nada, mas já dentro da zona de quarentena os militares continuam a realizar testes, porém agora como já não tinha mulheres no mundo os militares tentaram fazer para que homens conseguem engravidar para a raça humana não ser extinta, mas com o início da guerra civil dentro da zona de quarentena os testes foram interrompidos.
Pelo jeito os militares conseguiram fazer que o esperma do Matheus fosse mais fértil que o normal, e que se o esperma entrassem em contato com o interior do corpo, ele seria absorvido pelo corpo e forçaria o corpo a se transformar em mulher lentamente.
Pelo jeito os testes no Matheus deram resultado, e acabou que os militares nem viram o resultado das suas experiências. O próprio Matheus acreditava que os testes serviram para nada, ele não contou isso porque achava que como não deu em nada, falar isso também não daria em nada.
Com o tempo a minha barriga começou a crescer, e só veio para confirmar as teses do Matheus. Após os meses de gravidez eu tinha um parto normal pela minha bucetinha(cuzinho), como ele gosta de falar. Decidimos fazer essa a nossa casa, e ficamos por aqui mesmo. Apesar do mundo ter praticamente acabado eu tava feliz disso ter acontecido, pois agora tava formando uma família.
Era sexo todo dia praticamente, com a descoberta o Matheus descarregava suas bolas dentro de mim, e eu tinha parido a poucos meses e minha barriga voltou a crescer, eu tava grávida de novo. Era praticamente impossível não engravidar na minha situação, e foi um filho atrás do outro. Só com nós dois, seria possível repovoar a Terra novamente.
Mesmo com todos os partos, eu dava para ele todos os dias, parecia que o tesão nunca acabava. Já havia se passado 15 anos desde o fim do mundo, e eu já tive 13 filhos.
O mais velho Carlos, até começou a namorar um de seus irmãos, e parece que já vai seguir os passos do pai, de ser um macho alfa que irá prover um lar para sua própria família. Daqui a alguns anos já vamos ter uma aldeia, e a nossa família não irá parar de crescer.
Fim.
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Comentários (2)
We: O conto é meio fora da casinha, mas é um conto muito bom
Responder↴ • uid:8eohkpzrb4wJota: Maravilhoso ... Continua este conto!
Responder↴ • uid:1dnndkr5a45l