Pastel III
A saga da japa continua. A japa me deixou fazer tudo que eu quisesse com ela, mas me contive nas loucuras. Não poderia espantar a caça.
Junto dos apetrechos veio também meu celular, pois eu queria também filmar a partir do meu ângulo de visão. Tinha de registrar aquele momento único em minha vida: Meu primeiro gozo naquela que povoou meus sonhos idílicos por tanto tempo.
Pincelei meu pau encamisado pelo meio daqueles lábios vaginais já bem inchados. Ela não demorou e se empurrou contra mim, precipitando a penetração que já não requeria tanta suavidade. Fiquei parado segurando sua cintura, e ela fazia o movimento de ir e vir, jogando seu corpo contra o meu, literalmente "se fodendo" em mim. O barulho característico de sua bunda batendo em meu corpo só fazia aumentar o meu tesão.
Com a cabeça enfiada no travesseiro e seu celular na mão esquerda apontado na minha direção, o marido assistiria eu parado e ela se mexendo e gemendo.
Tchoc, tchoc, tchoc... E ela gozou novamente aos gritos de inúmeros Ai's.
Quando senti que ela havia relaxado afastei-me, passei a mão nos tais apetrechos e saquei um sachê de KY. Com minha mão direita comecei a espalhar a pomada em seu reguinho e enfiar outro tanto em seu cuzinho.
Comecei com um dedo, que a fez reclamar.
-- Você vai deixar eu comer o teu cuzinho, não vai?"
Ela parou de reclamar, mas permaneceu em silêncio. E como quem cala, consente...
Mais um dedo atreveu-se, laceando ainda mais aquele Olho de Tandera. Nova espremida no sachê, e um terceiro dedo foi penetrado, fazendo um canalzinho que conduzia o gel para dentro daquele objeto de desejo. A cada dedo penetrado um gemido de dor. Com um pouco de paciência e manipulação, os gemidos dela passaram de reclamantes para... ofegantes. Sua respiração já não era tão normal. Ela realmente gostava de sexo anal. Já ficara excitada apenas com meus dedos e o KY.
Meu celular em minha mão, e o dela na dela, desculpem a anáfora, eu a ouço em um sussurro:
-- Amor... ele vai comer meu cu, agora. Vai comer o cu da tua mulher... corno, corno, corno.
Ouvindo isso, meu pau deu uma trincada. Toquei, com a cabeça da minha rola, o cuzinho já um tanto relaxado e lubrificado... mesmo assim não entrava. Tentei algumas vezes, e nada. Ela mesma colocou a mão esquerda para trás, melecando meu pinto com o KY, e mostrando a aliança de casada, no processo. Já nem me concentrava na minha filmagem. Meus joelhos estavam apoiados numa madeira que, por decoração, adornava todo o entorno da cama. A dor começava a ficar insuportável.
-- Acho melhor você subir mais na cama, que eu já te sigo.
Relutante, ela foi arrastando-se até o travesseiro e deitou-se, meio para a direita, lânguida, cansada que estava. A coxa esquerda dobrada e a direita esticada, parecia estar na posição de dormir. Sem ela perceber, joguei a camisinha no lixinho do lado da cama. Engatinhando-me até ela, imaginei que talvez aquela seria uma posição que ajudaria numa penetração mais fácil.
Montei sobre sua coxa esticada e aconchequei sua perna esquerda em minha cintura, sobre minha coxa esquerda. Ela deitada meio de costas pra mim. Eu, de joelhos e com o corpo ereto e aquela majestosa bunda branquinha estava alí, totalmente a meu dispor.
Peguei sua não esquerda, a da aliança, óbvio, e fiz com que erguesse sua nádega e me mostrasse aquele cu, que tanto desejei em foder. Meu celular já nem sabia onde estava. Ela iniciou um novo vídeo com as mesmas palavras do anterior frustrado, segurando seu celular com a mão direita, agora:
-- Amor... ele vai comer meu cu, agora. Vai comer o cu da tua esposa... seu corno, corno, corno.
Pincelei a cabecinha da minha pica naquele rego já todo besuntado de KY e pré-gozo. Passava meu pau de um lado para o outro no entre nádegas, brincando com o cuzinho já bem relaxado. Penetrei aquele rabo com muito carinho e ouvi o gemido que esperava. Sem muita resistência a glande foi sumindo. O seu celular foi jogado na cama. Agora ela era toda minha. Senti um solavanco da passagem da cabeça pelo primeiro esfíncter e ela gemia baixinho e falava coisas que eu não compreendia.
-- Tô te machucando?
-- Não, mas parece que você tirou... ai caralho... a camisinha... filho da putaaaa.
Fiquei quieto enquanto enfiava minha pica naquele cu sedento. Ela voltou a por a mão esquerda na nádega, para abrir ainda mais seu rego, ou para que eu me entesasse ainda mais vendo aquela bunda majestosa, ou com sua mão da aliança de casada a me provocar mais o tesão. Não sei o que ela pretendia, só sei que aquilo estava me levando ao idílio.
Meu pinto continuava em seu caminho rumo à felicidade, ininterruptamente. Faltando ainda uns dois dedos para entrar todo, senti a resistência de seu segundo esfíncter me impedindo a passagem. Forcei um pouco e ela gritou um Ai mais estridente.
-- Aaaaaiiiiiiii!!! Seu filho de uma puta. Dói essa porra. Ele é muito grosso. C a r a l h o o o . . . Já enfiou tudo?
-- Ainda não.
-- Nossa...
Aguardei com paciência que ele se abrisse a mim, seu segundo esfíncter, como uma flor a receber o seu polinizador. Acariciava sua nádega, ela rebolava, e eu lhe dava alguns tapinhas...
Ouvi baixinho...
-- Bate na tua puta, bate, viado...
-- O que? Não ouvi...
-- Bate na puta... Bate na mulher do corno, bate.
Um sonoro tapa fê-la tremer, e arrepiar-se. Minha mão ficou estampada naquela pele alva e extremamente macia. Não sei se o tesão de ouvir aquelas palavras me empurraram, ou se o segundo esfíncter abriu-se coincidentemente. Só sei que entrei de uma vez, colando meu púbis à sua bunda, numa foda estilo tesouras, ouvindo um grito que me fez temer perdê-la. Segurei-a junto a mim com minha mão esquerda enfiada em sua virilha, para que a potranca não pinoteasse e fugisse da doma.
Aguardei por uns instantes para que se acostumasse com a penetração. Começei aquele ir-e-vir lento do quadril, esperando que ela se acostumasse.
Deitei-me sobre seu ombro procurando por seu ouvido e pedi...
-- Posso gozar nesse teu cu melado?
-- Não, você está sem camisinha.
-- Deixa, vai... cu não engravida.
-- Não. Não.
Ela era enfática nisso. Não admitia o gozo sem a porra da camisinha. Mas a voz era trêmula. E eu queria um cu no pelo.
-- Deixa eu gozar no teu cu, vai?
-- Nãããooo...
Aquilo parecia mais um ronronar. Continuei minha saga naquele rabo apetitoso, num vai-e-vem lento, excitante.
Novamente deitei-me ao pé do seu ouvido e sussurrei...
-- Deixa eu gozar no teu cu, poxa?
-- Não. Você está sem camisinha e pode me passar uma DST.
-- Acha mesmo que a DST só se pega pelo cu? Esqueceu que já gozei na tua boca hj?
-- Goza na minha boca, então.
-- Não. Quero encher teu cu de porra. É meu fetiche.
Ela não me respondeu mais. Sua munição havia acabado. O silêncio dela foi a chave para as portas do paraíso.
Aos pouco fui acelerando, indo e vindo, cada vez esticando mais o caminho de ida e volta. Meu pau quase saia de seu cu e voltava a desaparecer naquele sumidouro, fazendo o meu corpo bater contra o seu. Meu saco deslisava sobre sua coxa direita na ida e na volta. Tudo estava melado.
Agora era eu a comandar a foda anal. Estava entre o céu e a terra. Como nuvem meu tesão me nublava a visão. Cada vez eu metia com mais força, mais ímpeto, mais vontade. Eu já me apoiava em sua anca com as duas mãos. Socava... socava e socava. Que delícia era meter naquele cu. Era saboroso, delicioso, voluptuoso.
O gozo veio vindo lento por minhas entranhas. O arrepiar da minha pele, os pelinhos da nuca eriçados, a tontura característica, a aceleração da respiração... Não deu nem tempo de avisá-la e meus urros e grunhidos denunciaram meu gozo extremo naquele rabo. Sem a camisinha, e sem qualquer restrição eu enchi o seu cu de porra. Nem pude perceber se ela havia gozado também, tamanha era a falta de sentidos naquele momento.
Meus nervos retesaram-se e eu fui saindo aos poucos de dentro daquele corpo que havia me dado tanto prazer naquela tarde. Desfaleci na cama ao lado da minha musa. Ela jogou-se para o lado estenuada também. Levantei-me de supetão e fui para um banho revigorante, antes que meus olhos se fechassem, eu me aninhasse e dormisse o sono dos justos.
Quando voltei à cama, ela estava desligando o celular, mas eu não perguntei com quem falava. Achei melhor, naquele momento, não invadir tanto sua vida privada. Ela então foi para o banho sem me dirigir palavra alguma.
Ao voltar, eu estava nu, deitado, de barriga para cima, vendo como tinham ficado os vídeos que eu havia gravado. Então ela deitou-se ao meu lado e aninhou-se como uma gatinha em meus braços. Novamente ficamos naquela posição: eu deitado de barriga para cima e ela de lado, com a coxa esquerda sobre mim.
Antes que eu fizesse a pergunta que todo homem inseguro faz: "Foi bom pra você?", ela adiantou-se e disse:
-- Você me surpreendeu, velhinho... me fez gozar gostoso.
Apenas sorri. Estava estampado em meu rosto a felicidade que aquele momento fugaz me trazia. A presença dela, naqueles moldes, nua, depois de uma transa deliciosa, alí ao meu lado, me fazia voar sem asas e sem Redbull. Eu não precisava dizer nada.
Ela começou a brincar com meu pau molinho. Comecei a beijá-la e a acariciá-la por todo seu corpo quente. A marca na bunda permanecia. Senti quando a coloquei de bruços e passei minha mão por sua nádega.
Ela voltou a ficar de ladinho e a manipular meu pinto. Os beijos continuavam e comecei a sentir um leve comichão no pé da minha rola. Ela também deve ter sentido, porque sorriu-me e encaminhou-se na direção dele.
Senti novamente aquela sensação gostosa de ter a rola meia-bomba sendo engolida por lábios ávidos em me chupar. Ela segurava meu pau dentro da boca e ficava brincando com a língua por ele. Jogava-o de um lado para o outro.
Porém, como não se deve brincar com quem está quieto, a coisa foi endurecendo a ponto de já não caber-lhe dentro da boca e firme o suficiente para que ela o punhetasse com a mão esquerda. Com a mão direita segurava o celular que a filmava. Ofereci-me para filma-la e fui atendido.
Posicionei a câmera, a objetiva, e fechei os olhos para sentir o prazer total de ser chupado daquele jeito.
-- Pára, menina. Assim vou acabar gozando na tua boca.
Abri os olhos e a vi olhando para o celular e dizendo:
-- Agora ele vai gozar na boca da tua esposa, corno. Vou engolir tudinho, beber tudo.
Quase não tive tempo de me preparar. O gozo me veio em um constante turbilhão, tirando meus sentidos e fazendo ter espasmos a cada jato de porra. A sensação era inebriante. Só vi que ela engoliu tudo mesmo quando assisti o filme que ela fez para o marido.
Meu primeiro gozo havia demorado muito mais do que eu esperava. Porém, o segundo, veio bem rápido.
Eu estava nas nuvens e não queria sair de lá. Porém...
Nos vestimos, saímos do motel, e eu a levei para casa. Mas deixei-a num mercado onde o marido passaria para pegá-la.
-- Foi uma delícia. Sexta a gente se vê na feira. Ahhhh... quero na frente do meu marido na próxima vez.
E me deu um selinho, arriscando-se a ser desmascarada. Só minha imaginação poderia ter sido melhor que aquela tarde com ela.
-- O meu gozo no teu cu foi algo fora do script, fora do comum, muito mais gostoso do que eu imaginava...
-- Você gostou, né?
-- Que perguntinha retórica... claro que gostei. Você abrindo a bunda com a mão esquerda, a da aliança de casada.
-- Caralho, como foi gostoso.
-- Na metida... vc pedindo calma a cada investida minha, a cada centímetro penetrado mesmo assim, você aguentou o tranco.
-- Nossa, nunca imaginei que, na tua idade, ainda dava umazinha, mas foi umazona...
E gargalhou muito, mesmo estando alí, no estacionamento do mercado.
-- Adorei te comer de 4. Realmente, você prefere assim, né?
-- Prefiro. Mas, porque você está falando isso? Como você sabe?
-- Você nem se lembra que me falou isso, na feira, quando pedi 4 pastéis e que de 4 era mais gostoso, e você me perguntou se eu também gostava assim... não se lembra, mesmo?
-- Nem lembrava disso.
-- Mas tive de mudar meus conceitos... e os seus. Adorei comer teu cuzinho de ladinho.
-- Né?
-- De 4 estava bem dificil. Eu me abaixava para te penentrar melhor e meus joelhos doíam, ficando marcados pela beirada de madeira da cama. Estava insuportável. O melhor mesmo foi trocarmos de posição. Te pegar de ladinho foi tudo de bom. Espero dar e ter prazer igual, ou maior, na proxima.
Parti daquele local olhando-a pelo retrovisor. Ela caminhava em direção ao mercado, e me acenava disfarçadamente. Nesse interim, senti aquele ser que tenho entre as pernas, fugir, rastejante, para dentro da minha toca.
Aquela foda criou história.
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