#Incesto #PreTeen #Voyeur

Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 11

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O cotidiano inusitado da vida sexual de minha filha de 10 anos, com todos os seus pormenores.

O texto de hoje não falará de sexo e nem relatará transa alguma, tendo sido escrito apenas para situar aqueles leitores que vêm acompanhando a minha vida ao lado de Lua, minha filha amada de 10 anos.

Sem ler os demais capítulos, provavelmente o leitor ficará meio perdido.

Acordei resoluto de que levaria Lua ao médico ginecologista, mesmo sabendo que algum constrangimento seria inevitável, quando o médico descobrisse que minha filha não era mais virgem. Assim foi que peguei o telefone e consegui marcar consulta para uns oito dias à frente. Quando Lua acordou, comuniquei a consulta e abri o jogo com ela, dizendo que o médico faria uma série de perguntas sobre o fato dela não ser mais virgem e pedi para que ela inventasse uma história de que perdera a virgindade com um colega de escola. Agora era aguardar para ver no que ia dar.

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Levei Lua para a escola e, sem que eu esperasse, recebi um telefonema do RH da empresa do Luiz. Era uma moça muito simpática, dizendo que mandaria uma lista de documentos para que eu levasse o mais breve possível e falou, ainda, para eu não me preocupar com o exame médico, pois seria feito na própria empresa que possuía um departamento cujo médico era especializado em medicina do trabalho, além de ser ortopedista também. Concordei com tudo, lógico, e tirei o dia para providenciar tais documentos, cópias e originais, conforme a lista mandada pelo WhatsApp. Consegui aprontar tudo no mesmo dia, mesmo precisando ir a um cartório tirar uma certidão atualizada do meu casamento com averbação do divórcio. Consegui toda a documentação da Lua, também, que entraria, lógico, como minha dependente.

Voltei para casa, meio cansado da burocracia, tomei um banho e estava providenciando algo para comer quando o telefone tocou. Era Luiz. Assim que atendi, me perguntou se eu houvera recebido ligação do RH, eu confirmei e ele mandou eu agir rápido, para começar a ganhar mais o quanto antes. De passagem (me engana que eu gosto), falou que queria vir no sábado à tarde aqui em casa, junto com a Fernanda, filha dele, para ajudar no processo de adaptação dela e, claro, para que todos gozássemos muito. Claro que confirmei o encontro, afinal, o cara agora era meu patrão, ou melhor, quase meu patrão.

Quando peguei Lua, contei a ela o que aconteceria sábado. Ela gostou, mas disse que preferia que fôssemos só eu, ela e o Luiz. Disse que não curtia muito transar com mulher. Eu falei para ela que tínhamos de fazer as coisas de forma a agradar ao Luiz, por tudo o que ele estava fazendo por nós. Ela se convenceu e disse que faria tudo direitinho. Puxei minha menina linda e dei um abraço gostoso, chamegando e fazendo um cafuné em sua cabeça repousada sobre meu ombro.

Ainda abraçadinha e com a voz mais terna do mundo, Lua faz outra declaração de amor por mim e pergunta: “Pai, por que os outros pais não tratam suas filhas como você me trata? Por que é tão difícil falar de sexo com as filhas? Por que não deixam suas filhas brincarem?” Respondi como pude, pois fui surpreendido não apenas com as perguntas em si, mas com o jeito e ternura com que foram formuladas.

Tivemos um fim de dia normal, vimos um pouco de TV e acabamos indo para o quarto. Por mais incrível que pareça, não transamos naquela noite e isso se explica pelo fato de que, dando sequência àquele abraço já descrito, ela se aconchegou a mim e ficamos só nos carinhos, com palavras doces e tranquilas. Acabamos por dormir um sono gostoso.

No dia seguinte, já com todos os documentos na mão, dirigi-me à empresa do Luiz e entreguei-os nas mãos da funcionária com quem eu falara no dia anterior. Ela ficou surpresa de eu ter conseguido tudo tão rápido e me adiantou que formalizaria a contratação assim que eu retornasse do Departamento Médico, para onde fui encaminhado com uma guia. Não demorou muito e eu já estava de volta com o resultado do exame, aprovando-me para a contratação.

A funcionária pediu-me para eu esperar na salinha e, cerca de meia hora depois, ela me chamou, encaminhou-me para um lugar onde eu tirei uma foto, depois deu-me uma série da papéis para assina, devolveu-me os que eu levara e já tinham sido utilizados, enfim, formalizou toda a burocracia e pediu-me para esperar mais um pouquinho. Dez minutos depois, ela volta com um crachá com minha foto, meu nome e o cargo que quase me fez cair para trás: “assessor especial da presidência”. Meu Deus! Ah, esqueci de dizer que passaria a ganhar cerca de 20 salários mínimos, o que era bem mais (quase o triplo) do que eu ganhava.

Ao me entregar o crachá, ela fala: “bem-vindo ao time!” Na sequência, pediu-me que eu a seguisse, levando-me nada menos do que para a sala do Luiz, deixando-me com a secretária dele. Esta, por sua vez, anunciou-me ao Luiz que não demorou a me atender.

Quando estávamos a sós, ele exclamou: “Viu? Sou um homem de palavra e, de agora em diante, você é um dos meus principais colaboradores. Você não precisa se preocupar com nada, porque não fará parte da operação. Na verdade, você não fará nada diretamente, a não ser alguns relatórios que serão, sempre, tachados como “altamente confidencial” e serão entregues diretamente à minha secretária. Aqui, internamente, eu direi para uns poucos mais próximos que você estará fazendo um serviço de “compliance” muito confidencial e que você me reportará somente a mim”.

Quando acabou de dizer isso, levantou-se, veio em minha direção e me deu um abraço apertado, repleto de acolhimento. Já passava de meio-dia e ele me pediu para esperar para que almoçássemos juntos, em comemoração. Levou-me até a antessala, onde estava a secretária, a quem me apresentou. Sônia era o nome dela. Indicou-me um sofá e retornou à sua sala, de onde saiu quase uma hora depois, pedindo desculpas pela demora.

Ao chegarmos na garagem, um motorista já nos esperava, carro já de porta aberta, mas o Luiz o dispensou: “pode deixar que eu dirijo, vá almoçar”.

Saímos dali e ele me perguntou se eu estava com muita fome, eu disse que não e ele, então, falou que passaria antes em um lugar. Ao chegarmos, vi que se tratava de uma bela casa, no bairro da Vila Leopoldina, aqui em São Paulo. Não tinha muita ostentação, mas era indiscutivelmente uma casa bem confortável. Havia um movimento de profissionais trabalhando na reforma dela, mas a maior parte dos ajustes se dava na parte externa, inclusive com os muros que a cercavam que estavam sendo elevados a uma altura de uns cinco metros, aproximadamente.

Ele me falou: “Essa é a casa em que vocês vão morar, se você concordar”. Tinha quatro quartos, sendo duas suítes, quatro banheiros, duas salas, uma ampla cozinha, uma biblioteca/escritório independente dos outros cômodos. No quintal, uma boa piscina com aproximadamente 10 x 5 metros de dimensão e, depois da piscina, uma área com cozinha, churrasqueira, dois banheiros e uma pequena sauna. Enfim, uma bela de uma casa. Ele disse que os profissionais prometeram entregar a obra em dez dias e já estavam trabalhando havia três dias.

Daí, foi a minha vez de falar. Primeiro, comecei dizendo que estava muito feliz e agradecido por tudo o que estava ocorrendo, mas tinha um grande receio, qual fosse o de que, a qualquer momento, a Lua pudesse roer a corda e não continuar a desejar os nossos encontros. Ele tranquilizou e falou: “basta que VOCÊ (frisou bem o “você”) não roa a corda e cumpra tudo o que estamos combinando. Se tudo for sendo feito do jeito como estamos fazendo, vai dar tudo certo, fique tranquilo.

Saímos dali e fomos a um restaurante legal, onde almoçamos divinamente, tendo ele me levado de volta à empresa, onde peguei meu carro para vir embora, não sem antes combinarmos o sábado a quatro, claro, porque ele não dava ponto sem nó.

No capítulo de hoje, não falarei de sexo e nem de nossas transas, porque ele já está grande demais. Mas ele foi necessário para contextualizar todo o ocorrido. Voltarei ao início e farei uma observação, a fim de evitar que leiam à toa. A consideração é só para quem vem acompanhando cada capítulo.

Comentários (4)

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  • Até perdi o tesao: Nossa que conto babaca, parece um livro da xuxa

    Responder↴ • uid:on90ywmv9b4
  • @Aladoking: BDSM, para mulheres e casais que estão iniciando chama no telegram

    Responder↴ • uid:vpdk6ym4q
  • zeusdosexo: você mulher que curte coisas extremas, me chama no tele mesmo nick daqui

    Responder↴ • uid:g3iwlfrqj2
  • Rafaella: Grandes preparativos !!!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l