#Estupro #Incesto #PreTeen #Sado

Novo mundo 2 - Nova vida, velhas dores

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AnãoJediManco

Meus primeiros dias como escrava, servindo a um dono que eu sequer sabia o nome, e que estava autorizada somente a chamar de senhor, em uma casa que ficava a pouco mais de duas quadras de onde eu cresci e morei minha vida toda. Minha antiga vida estava tão perto, e ao mesmo tempo tão distante de tudo que eu queria. Por sorte, ainda tinha minha filha ao meu lado, e ficava pensando nas centenas de mães que foram separadas de suas meninas, que viram seus filhos e maridos se tornando monstros e escravizando as fêmeas sem nenhum escrúpulo. Na casa onde eu estava, morava o meu novo dono, um garoto de uns quinze anos, que era seu filho, eu e minha filhinha.
Já no primeiro dia, quando chegamos na nova casa, fomos recebidas com um batismo. Tanto, o meu senhor, que me puxou pelo cabelo, levou ao meio da sala, e me colocou de joelhos, e seu filho que fez o mesmo com minha amada filha, tiraram o pau para fora, e bateram uma longa e demorada punheta, com os paus duros como pedra, perto de nossos rostos, dando para sentir o cheiro de pau, o cheiro de sexo. E depois de um tempo, eles gemiam mais alto, e não demorou para que gozassem. O primeiro jato daquele homem, que tinha um pau duro e grosso, veio diretamente na direção da minha testa, batendo entre os olhos e respingando em meu cabelo. Em seguida um segundo jato bateu na minha boca e no olho direito. Lógico que não era a primeira vez que eu sentia esperma no meu corpo, mas essa era diferente, eu me senti suja, humilhada. Olhei com o canto de olho, e vi que minha doce menina, tão novinha, estava com o rosto todo coberto de sêmen de um garoto, um sêmen amarelado, grosso e pegajoso. Dava para ver que ela estava com nojo, nunca tinha visto porra, nem sentido aquilo em seu corpo.
Após essa dura experiencia, meu senhor, ordenou que eu lambesse o rosto de minha filha, coletasse todo o sêmen escorrendo nele, e jogasse dentro de sua boquinha. Eu refuguei, e logo recebi um forte soco na cara, que pegou bem no meu olho esquerdo, causando uma dor indescritível, e minha visão ficou toda embaçada desse lado. Então eu logo fiz o que ele mandou, pois tinha medo que ele fizesse o mesmo com minha amada filha. Fui de forma bem leve, com a boca, sugando aquela gosma, coletando tudo na minha boca, e mandei ela olhar para a cima e abrir a boca. Como eu estava de boca cheia, foi difícil falar, mas ela entendeu. Então eu cuspi todo o conteúdo em sua boca e mandei ela engolir. Ela teve ânsia, mas não chegou a jogar para fora. Eu chorava, e ela também tinha lágrimas caindo dos olhos. Então o senhor me mandou beija-la. Foi o pior momento para mim, aquilo era sujo e imoral, mas não tinha escolha.
Depois foi a vez da minha filha ser obrigada a colocar a cabeça entre minhas pernas, e ser obrigada a lamber minha vagina, ela não tinha experiência, e não sabia nem onde lamber. As vezes até sendo empurrada pelo garoto, sua língua chegava a tocar meu ânus. Eu não senti prazer, nem tive vontade, mas não me neguei a experiência, por causa do medo de vê-la sofrendo ainda mais. Eu estava toda babada, a língua estava tímida, e não foi direcionada ao meu clitóris, mas ficou entre o meu buraco e meu rabo. Até que depois de mais de meia hora, ela foi puxada pelo cabelo, e jogada para um canto da sala.
Foi então que as coisas tomaram um rumo mais violento. Eu fui surpreendida por uma cintada na bunda, que ardeu como uma queimadura, e logo se transformou em um largo e rústico vergão, e foi logo seguida por outra cintada, e uma terceira, que ao invés da bunda, acertou minha mama direita. A dor de apanhar na bunda foi horrível, mas uma cintada quando acerta a carne do seio, e o mamilo, é uma dor insuportável, capaz de turvar os pensamentos, e proporcionar gritos terríveis da vítima. Eu nunca tinha experimentado uma dor tão grande, nem tinha sentido tão indefesa na minha vida toda.
O meu seio esquerdo, fui obrigada a segurá-lo com as mãos para que ele também recebesse uma cintada, que foi tão forte, que chegou a cortar a pele e escorrer sangue nos cantos o vergão. Eu caí no chão, me contorcia. Mas não tinha o que fazer. Foi então que o garoto veio por cima de mim, e me segurando pela nuca, colocou seu pau na entrada da minha bunda, e enfiou tudo de uma só vez no meu cuzinho. Foi como uma faca rasgando meu ânus, a dor foi comparada com a cintada nos seios, e me senti suja e arrombada. Ele parecia um cachorro no cio, bombando com força, e um cheiro forte de fezes e sangue tomou o lugar. Eu gemia, soluçava e chorava, tudo ao mesmo tempo, e só não gritava porque o seu pai estava socando seu pau dentro da minha boca, me puxando para engolir todo seu imenso pau grosso. Eu sentia o pau pulsando na minha garganta, e estava sufocada.
Foi então que ele tirou o pau da minha boca, e mandou minha filha vir até ele, e colocar o pau na boca. O pau dele era muito grande para a boquinha dela, mas ela lambia a imensa cabeça roxa, e depois de um tempo, o seu leite foi jorrado novamente, dessa vez dentro da boca da minha filha, que engoliu tudo fazendo careta.
Depois foi a vez de seu filho tirar o pau do meu cu, que nessa altura estava alargado e sangrando, e colocar na boca da minha filha, enchendo-a de porra. Depois ela teve que me limpar com a língua, lambendo meu cu até ficar do agrado de nossos novos donos. E quando ela achou que tinha terminado seu trabalho, o jovem garoto começou a chupar sua bucetinha virgem, e ela não demorou a começar a estremecer, ela sentia tesão pela primeira vez, mas acredito que pela falta de maturidade, não chegou a gozar. Mas foi sua primeira experiencia com o prazer que seu corpo pode proporcionar para ela.
Depois dessa experiência nefasta, fomos levadas a um quartinho, onde não tinha janelas, não tinha luz, e fomos trancadas apenas com um pote de água e um pouco de ração de cachorro. Estávamos tão exaustas, e traumatizadas pela experiência que tínhamos vivido juntas, que apenas nos abraçamos, e dormimos, deitadas no chão frio e duro, sem dizermos uma sequer palavra durante toda a noite. Eu morria de vergonha, e sabia que ela também estava triste e envergonhada.

Comentários (12)

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  • Teuxk: Bota os homens travestis fodendo porra

    Responder↴ • uid:ffqzxxhqz591
    • Luka: Ideal seria mostrar como esses arrombados são destruídos nesse mundo

      • uid:46kphpcdv9jm
  • Valdo: Porque sumiu

    Responder↴ • uid:1e2yu735ccvmk
  • Luka: Impressionante como pode ser prazeroso ver mulher sofrendo, né. @autorcruel no tele

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Gozador: Gozei horrores....continua as histórias cara!

    Responder↴ • uid:8kqvk7x20dm
  • Luka: Mãe ensinando a filha a ser uma vadia

    Responder↴ • uid:1ew4pkzw6pidt
  • Mariano: Nesses contos tem alguma relação gay? Queria muito ver viados assumidos sendo escravos também, ficaria muito bom

    Responder↴ • uid:4adfrenq49jr
    • Alem: Seria bom mesmo

      • uid:1cx6d1ujxq39e
    • Trans26: Não, o autor ou autora é extremamente homofobico e só gosta desse tema. Seria incrível ver uma história de viadinhos sendo fodidos

      • uid:1364rl1k0c2
    • Natália: Não é ser homofóbico, é que nesse cenário que o autor criou, colocar gays seria fora de contexto. Eu se fosse autora, também não colocaria. Fora que tem muitos contos gays aí, e esse é hetero.

      • uid:1elcq3m9t8cpt
  • Natálias: Mãe e filha sofrendo, isso é bom demais. Já pensou como a cabeça da mãe fica?

    Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8
  • Roberta: Bater nos seios. Meu sonho é apanhar assim

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9i2