#Assédio #Lésbica #PreTeen #Voyeur

Morando com titia

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Olha

Meu nome é Olga e o que vou escrever é a pura verdade.
Venho de uma família de classe média alta de uma capital do Nordeste Brasileiro, mas que não é exatamente um exemplo de família, minha mãe fugiu com outro cara quando eu ainda tinha cinco anos, acabei indo morar na casa de uma tia casada com um professor universitário.
Tudo ia muito bem na minha vida, aconteceu que Fernando marido da minha tia dava aulas pela manhã e a noite e cuidava de mim durante toda a tarde, a emprega ficava em casa até duas e meia, três horas, quando me acordava do meu soninho de depois do almoço para estudar e ai embora, acontece que quando eu fiz sete anos, minha tia comprou uma lava louças e a empregada passou a aproveitar a carona dela e logo após o almoço, eu passei a ficar sozinha com titio e todas as tarde quando eu acordava, Fernando estava me abraçando por trás ou esfregando o pau nas minhas coxas. Eu com sete anos já não era mais tão bobinha e sabia que Fernando estava gozando nas minhas coxas e as vezes no meu reguinho e quando eu acordava ele disfarçava. Passei a adorar aquela cabeça de rola subindo e descendo no meu reguinho tanto que era só ele tocar em mim, que eu já acordava a fingia estar dormindo sentindo fernando passar a cabeça do pau no meu anelzinho que inconscientemente piscava, um calor gostoso surgia no meu ventre e um nó na boca do estômago que eu não sabia explicar me deixava em estado que eu sabia ser de tesão infantil. Em uma das tardes, depois de titio ter limpada minhas coxas onde ele havia esporrado e saido de perto de mim, passei o dedo na minha xaninha e descobri meu grelinho estava bem durinho, minha bichinha toda melecada e como era gostoso passar o dedo no grelo duro. Essa situação durou algum tempo, não sei dizer quanto, mas adquiri o hábito de sempre depois de ser pincelada, esfregar meu grelinho, até o dia que percebendo que algo aconteceria, esfreguei por mais tempo e senti chegar o meu primeiro gozo, rápido, porém forte, acho que até gemi e achando que tinha feito xixi, contatei que o sofá onde eu dormia todas as tardes, estava molhado e minhas coxas também, naquela noite, deitada em minha cama, lembrando das pinceladas no bunda, cheguei a sentir como se elas estivessem acontecendo naquele momento e bati a segunda siririca da minha vida, novamente molhando o lençol. Dormi preocupada que na manhã seguinte a cama estivesse com cheiro de urina, mas para minha surpresa, o lençol estava seco e sem nenhum cheiro. Naquela tarde, não deitei no sofá e sim na cama da minha suite, no horário de sempre Fernando deitou a meu lado e passou a lingua no meu pescoço, meu corpo inteiro estremeceu, senti meu cuzinho piscar pedindo rola, mas aguentei firme fingindo estar dormindo, ele acariciou meus mamilos por cima da camiseta fazendo-me conhecer uma nova sensação maravilhosa, mas acho que naquele dia ele se assustou com alguma coisa e saiu do quarto, voltando daí a instante e tocando meu ombro me balançou para eu acordar. Fiquei triste, sentindo a falta das pinceladas no reguinho. Desci as escadas para estudar , naquela mesma noite, acordei com vontade de tomar água, passei na porta da suite do casal e escutei: Aiii, devagar aí doi,... isso mete mete tudo, hummm delícia meu amor, enfia tudo... assim, mais forte que eu vou gozar na pica ...Era a voz da minha tia que com certeza estava levando uma paulada, corri para minha cama para bater mais uma quando olhei o relógio de cabeceira, ainda eram vinte e duas horas e Fernando só chegava perto de meia noite, apaguei o abajur e mantive a porta com uma fresta, não demorou muito, vi sair da suite da titia o contador que tinha escritório ao lado da loja da tia Mara, minha tia, nossa ela estava traindo o Fernando...
Demorei para dormir, até ouvi o meu tio Fernando chegar, dei um tempo e fui até próximo da porta da suite principal que estava aberta, ouvi os dois trocando um papo furado e logo apagaram o abajur e trocaram votos de boa noite. A safada devia estar satisfeita e Fernando nem tinha tentado nada. Na tarde seguinte como eu não sabia o que tinha assustado meu tio, deitei no sofá da sala como de hábito, pois ali eu sabia que ele ia gozar no meu reguinho.
Fernando sentou na poltrona de frente do sofá , arrisquei abrir um pouquinho o olho e o vi massageando a pau, virei de costas e não demorou para ele deitar atrás de mim, ouvi a respiração ofegante do meu abusador instintivamente levei meu dedinho ao grelinho logo que senti a piroca sendo esfregada na minha bundinha que com sete anos estava precisando de uma penetração, quando ouvi titio falar : Você está acordada, não é safadinha... Com o susto puxei o braço, mas não dava para disfarçar, titio tinha visto que eu estava esfregando meu grelinho e continuou : Deixa que eu fazer isso para você, abre as perninhas para o titio ver sua bucetinha.
Fernando puxou minha calcinha infantil que ele tinha colocado toda para um dos lados para pincelar meu reguinho. Sem calcinha, abri as pernas e me arreganhei toda, Fernando me tocou com seu dedo, deixando o dedo paralelo a minha bichinha, passou a esfregar meu rasquinho, para baixo e para cima, abrindo com a parte interna gordinha do dedo meus labios vaginais e com a ponta do dedo excitando meu grelo, enquanto se masturbava com a outra mão, levando-me a minha primeira convulsão de prazer. Fernando vendo-me gozar acabou despejando seu esperma no tapete.
Levei algum tempo a voltar ao normal, vendo titio limpar o tapete com um spray e um paninho, Fernando muito assutado me fez jurar que não contaria nada para ninguém, claro que o fiz de bom grado.
No sábado pela manhã como todos os sábados, tia Mara me levou para loja, onde vi o contador que a comia e que acabou almoçando conosco em um restaurante ali de perto, logo depois Fernando me pegou e me levou para casa. Quando chegamos, entrei no chuveiro da minha suite e Fernando na dele, sai do banheiro e deitei nuazinha na minha cama, Fernando apareceu na porta enrolado em uma toalha, sem dizer nada deixou cair a toalha, mostrando-me seu membro ereto, que na ocasião pareceu-me enorme com uma cabeçona avermelhada e lisinha bem brilhante, fiquei hipnotizada com aquela coisa maravilhosa que se aproximou do meu rosto, Fernando perguntou se eu queria por na boca, diante da minha indecisão ele abriu minhas pernas e enfiou a cabeça entre elas, abocanhou toda a minha bucetinha chupando ela toda de uma só vez, fui ao ceu , meu corpo teve um espasmo, arrancando de mim um gemido alto , por instinto travei a cabeça de titio com minhas coxas, quando finalmente senti sua lingua me penetrar passei a gemer mais ainda, cada linguada que eu levava fazia minha musculatura tremer, até que explodi em gozo, minha bucetinha parecia um chafariz borrifando a cara do chupador que aprendeu naquele instante que uma menina de sete anos podia gozar como uma mulher adulta. Ainda sentindo os efeitos do gozo sentei na cama peguei naquela rola deliciosa com as duas mãos e apertei sem saber o que fazer, meu fodedor colocou a mão sobre as minhas e me ensinou os movimentos para masturba-lo, poucos movimentos depois senti algo passando dentro daquele cilindro e logo minha mão estava cheia de leite de macho, movida pela curiosidade lambi experimentando aquele gosto diferente de tudo, tornando-me imediatamente fã de porra , lambi todo aquele caralho delicioso deixando-o limpinho. Eu estava disposta a dar a buceta para ele naquela tarde, mas ele com mais juízo falou que curtiriamos bastante sexo antes da consumação. Deitando-me atravessada na cama com a bunda bem na beira arqueou o corpo e passou a pincelar minha buceta levando-me a loucura a cabeça era maior que meu rasquinho, mas quando passava de baixo para cima abria meus lábios até encostar no meu grelo que estava mais duro que nunca fazia-me estremecer da cabeça aos pés, em algumas passadas meus movimentos descoordenados faziam meu comedor arrumar a posição para poder pincelar novamente minha bucetinha, até que com um grito infantil anunciei meu gozo e durante a convulsão acabei virando as costas para titio que sem outra opção abriu minhas nádegas com as mãos e com o corpo encostou o pau no meu anelzinho leitando a entradinha de meu cuzinho virgem e piscante.
Voltamos cada um para o seu chuveiro, nos vestimos e esperamos a chegada da minha tia Mara, quando ela chegou, percebi que as raízes de seu cabelo estavam molhados fazendo-me imaginar que ela tinha dado novamente para o contador.
No domingo, pela manhã ouvi meu macho com voz de quem estava metendo chamando a mulher de gostosa, fiquei puta, mas com sete anos e virgem de tudo, sabia que não podia fazer frente a uma arrombada de trinta e poucos anos. Fernando saiu da suite só de bermuda e chinelos e foi acender a churrasqueira e logo chegou o contador com a esposa, uma mulher linda, com seios enormes e bunda grande e com a filha de dez anos e cara de safada.
Os adultos ficaram próximo da churrasqueira enquanto eu e a Lili (Liliam) ficamos de molho na piscina, em dado instante, quando estavamos agarradas à borda da piscina só com a cabeça para fora da água percebi que Lili alisou minha bundinha que já naquela época era bem carnuda com as bochechas para fora do biquini, aguardei algum tempo e disfarçadamente passei a mão em um dos seios da minha companhia que embora também infantis já eram bem cheínhos, ela se fez de desentendida, passado alguns minutos ela encostou a coxa na minha em seguida passou a mão na minha bunda novamente, ainda acanhada, coloquei minha mão em sua cintura e olhamos uma no fundo do olho da outra, e sem dizer trocamos um sorriso cheio de cumplicidade, mas fomos chamadas para comer alguma coisa e nada aconteceu ali.
Ao chegar junto ao grupo de adultos, anunciei que antes de comer eu ia tomar um banho e trocar de roupa, a mãe da Lili sugeriu que ela fizesse o mesmo, estendendo para ela uma sacola com roupas. Saímos da presença dos adultos de mãos dadas, na escada minha nova amiga subiu um pouco na frente e eu entendi porque ela estava fissurada na minha bunda, embora ela fosse mais velha que eu, a bunda dela era bem menor que a minha, entendi também porque eu esteva tão impressionada com os seios dela, os meus ainda não tinham crescido, eram só dois mamilos.
Já dentro da suite, abri o armário e peguei duas toalhas de banhos e nos encaminhamos ao meu banheiro, tiramos os biquinis e admiramos mutuamente nossos corpos, já dentro do box, nos olhamos no fundo dos olhos e como por magnetismo nos encostamos, meu primeiro beijo lésbico foi inevitável, senti pela primeira vez um clitóris ser esfregado na minha coxa, entendi que deveria fazer o mesmo com o meu que já estava durinho e descobri como é gostoso esfregar a buceta em uma coxa feminina, lembrei de um detalhe e falei com a dificuldade de quem está entrando em transe:
_ Tenho que passar a chave na porta da suite para não sermos surpreendidas.
_ Deixa de ser boba, você não viu a questão que minha mãe fez de me mandar te acompanhar? Eles vão fazer troca de casais, aliás já devem estar fazendo. Respondeu Lili
Nossa eu já tinha ouvido alguns telefonemas suspeitos, principalmente da minha tia, mas jamais imaginaria que ela e o Fernando fizessem troca, pura ingenuidade.
Minha lésbica me virou forçando-me a apoiar o corpo com as mãos no azulejos, ajoelhou e passou a lingua em forma de cunha entre minhas nádegas, meu corpo inteiro tremeu, achei que minhas pernas bambas não conseguiriam aguentar meu peso e sem aviso, mostrando que com seus dez anos sabia muito de sacanagem, enfiou a lingua em meu anelzinho virgem, enquanto com a mão entre minhas pernas massageava meu clitóris, não deu para aguentar gemendo como uma vadia atingi meu primeiro e profundo orgasmo lésbico, demorei um pouco para me recuperar ainda com o rosto colado na parede do box, mas vendo que teria que retribuir o carinho recebido, aproveitando que minha pequena fodedora estava em pé, sentei no chão e levantei a cabeça, levando minha boca a aquele xaninha raspadinha, com alguns pelos acima dela na forma de triângulo e chupei minha primeira buceta, tentando fazer exatamente como Fernando fazia experimentando o prazer de mordiscar o grelinho duro de Lili que embora fosse mais velha que eu, tinha um grelinho menor que o meu, lambi sua rachinha, movimentei minha lingua para frente e para trás, chupei, movimentei minha lingua para direita e para esquerda, até sentir uma quantidade maior de liquido vaginal em minha boca e ouvir o gemido profundo e gostoso da minha nova parceira de putaria.
Ligamos o chuveiro, e nos ensaboamos trocando carinhos e beijos lascivos, aproveitei para mamar bastante nos seios de Lili enquanto ela alisava minha bunda.
Ao voltarmos para a companhia dos adultos, deu para perceber as caras de safados dos quatro. Durante a tarde, eu dei por falta de titia e do pai da Lili e de Fernando e a mãe dela, em ocasiões diferentes, sempre tendo pelo menos dois adultos nos acompanhando. No início da noite, as visitas foram embora e Fernando dormiu sob o efeito das cervejas, titia que não é de beber muito foi a minha suite me encontrando já vestida com meu pijaminha curto bem transparente, sentando a meu lado perguntou se eu tinha gostado da Lili, dei uma cartada respondendo, ela é gostosa, titia ficou desnorteada tentando ler em meus olhos se minhas palavras queriam dizer o que ela tinha entendido, para não deixar dúvidas, alisei os lindos seios da tia Mara, oferecendo meus lábios a ela que ainda meio sem ação falou: Mas você só tem sete anos, Percebendo que a única observação dizia respeito a minha idade, puxei de dentro do penhoar branco dela um de seus seios lindos, baixei a cabeça e passei a mamar, titia me abraçou e deixamos nossos corpos cairem na cama em que estavamos sentadas, levei meu dedo ao meio das pernas da minha tia e passei a masturba-la em alguns minutos a vadia estava gemendo no meu ouvido, logo estavamos agarradas em um beijo, para ouvir melhor os gemidos e gritinhos, voltei a mamar ]alternando os seios, até que aquela mulher adulta gozou gostoso no meu dedo. O inevitável aconteceu, os gritinhos de tesão de Mara acordaram o Fernando e o atraiu até a porta da minha suite, ambas ficamos sem ação ao vê-lo, mas o sacana arrancou a bermuda e mesmo tendo metido várias vezes durante a tarde, estava com o pau meio duro, e veio em nossa direção, sem falar nada, enfiou o pau na boca da esposa, abriu minhas bernas e passou a chupar minha buceta do jeitinho que só ele conseguia fazer, engolindo ela toda e enfiando a lingua no meio da rachinha, foi a minha consagração, agora eu tinha um casal, puxei titia e passei a chupar seus pelos seios enquanto Fernando me conduzia pelo caminha do prazer, ao atingir o orgasmo abraçei tia Mara dirigindo a seus ouvidos todos meus gemidos tesudos para ela entender que com dez anos eu sabia gozar como gente grande,

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Comentários (3)

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  • Zitalda: Que delicia

    Responder↴ • uid:1cz4gp0iytpw
  • Louco por contos: Afinal,eram sete ou dez anos?

    Responder↴ • uid:1cx1fv5y3c70
    • .: Pensei o msm kk

      • uid:h48qotd9a