A virgem da cidade
A fama de uma menina fez uma cidade inteira ficar interessado, mas a família deixou outra fama
Olá, me chamo Ycaro hoje tenho 28 anos, sou moreno claro com olhos cor de avelã, meu corpo é bem definido musculoso e tenho um físico excelente fui abençoado com 22 cm estimulado o suficiente já chegou a mais. Hoje moro em Bari- Itália, uma cidade maravilhosa
Bom, o conto de hoje não será sobre mim, mas sobre um primo que estou incentivando a escrever, pois se apaixonou pelo site. Ele irá escrever e irei postar, se tudo der certo quem sabe ele passar a relatar por si próprio.
Ola, sou novo nesse negócio de relatar minha vida, sou melhor pessoalmente, sei lá acho que transmite mais confiança. Mas me chamo Arthur, mas a pronúncia que minha mãe queria era Arturo, mas não rolou não, tenho 27 anos, solteiro, sou branco dos olhos castanhos. Meu físico e uma mistura de sanfona, ora gordinho ( com umas gorduras a mais) ora saradão ( prefiro este), tenho 1.70 de altura e cabelos pretos, tenho pernas firmes e sempre em forma, braços como dois troncos, tudo isso natural nunca fui de malhar (preguiça).
Bom eu sou filho de italianos, porém nasci aqui no Brasil mesmo, passei 6 anos aqui e devido a situação financeira dos meus pais, fomos obrigados a volta para a cidadezinha de origens deles, a cidade era literalmente pequena se bobear tinha uns 150 pessoas, até menos, e lá era tudo longe, então cultivar as coisas era obrigatório, só íamos na cidade para comprar o que não era possível ser cultivado por nós, o que também era a minha única forma de sair dali. Pois bem, eu cresci ali e fiz amizade com vários meninos de idades diversas, como meu irmão era 4 anos mais velho que eu, então tinha amigos de 10 a 15 anos, o costume da cidade era casar as crianças cedo ou seja 16 anos já era apto a casar, o que era já normal ver meninas que já eram mocinhas casando, pra evitar ficar muito tempo e ser deflorada e ganhar barriga. O que também acontecia com frequência, ou seja, mesmo o costume de casar cedo ainda tinha o caso das que perdia a virgindade sem ser casada. O que nos traz a este conto, eu tinha 15 para 16 anos, meu irmão já tava com 19 quase 20 anos e por ser muito pervertido e vagabundo, ninguém escolhia ela para ser marido das filhas, pois sabia que arrumaria para cabeça, e eu recebi algumas propostas, mas declinei de todas já que seguia os passos do meu irmão, a diferença é que trabalhava. Aconteceu que mudou uma família para nossa pequena cidadezinha, eram o pai e sua esposa e 3 filhos e 1 uma filha, no começo eles não eram muito de conversar conosco, mas sabe que cidade pequena e um saco, e os vizinhos começou a ficar em cima e eles cederam as inúmeras vezes que tentaram e começaram a sair e conversar conosco. A questão era que o pai e o dois filhos mais velhos, tinham matado um cara que poderia ser o autor de engravidou uma outra filha e quando chegou no outro que também era suposto pai, para não morrer casou-se e assumiu o filho, e a família mudou para parar dos boatos e na pequena cidade não tínhamos polícia nem autoridade nenhuma, pois nunca ocorreu nada que fosse necessário ter, o que pra família era perfeito por conta de Liz, a filha mais nova de 14 anos, Liz era parda de cabelos cacheados longos, uma boca carnuda sedutora, pernas lindas e bem servidas nas coxas, uma bunda redonda que deixava os shorts apertados pela tamanha exuberância de bunda, os peitos dela eram médios e sempre ficavam marcando as camisas, era perceptível quando estava sem sutiã, era um pitel, mas o pai e os irmãos ficavam sempre em cima de olho, Sr Lucca, o pai, deixou claro que o primeiro que tentasse se engraçar com a filha, perderia a vida, como a família era conservadora, então casar a filha pura era a metade, no qual eles eram bons. Ao passar o tempo já eram poucas as meninas virgens na cidade, e menos ainda as bonitas, Liz era a melhor de todas e era a mais cobiçada, mas todos tinham medo de morrer, então distância se tornou a melhor opção para sobreviver, o que deixava a menina um pouco mais ousada, Sr Lucca apesar de tudo era um homem bom, e logo minha família e a deles ficaram amigas o que fez com que eu e Liz fossem próximo, claro que era avisado direto sobre ser cauteloso com a irmã, o que era difícil, pois Liz era uma puta safada, se mostrava sempre, falava besteira e ainda por cima provocava de modos bastante apelativos.
Eu já não era mais virgem desde os meus 10 anos, minha primeira vez foi tão bosta, eu e a menina ficamos pelados e apagamos a luz e ela conduziu o meu pau para dentro e eu fiquei metendo como meu irmão havia me ensinado, até senti uma cócegazinha e pronto, a segunda foi com uma menina que era mais experiente e sinceramente o prazer foi dela. A primeira vez que gozei foi com uma prima de um amigo e depois, tive poucas experiências sexuais, mas sempre me aliviava com as meninas mais safadas, porém Liz estava se tornando meu foco de ereção, só de estar perto meu pau subia e era difícil para baixar, e ela sabia disso e provocava direto. Boatos rodavam por toda a cidade sobre a menina virgem e os irmãos e pai dobraram a vigia sobre a irmã por conta de muitos espertinhos se aproximando, com isso Liz e eu começamos um namoro meio que forçado, pelo nossos pais, mas como diz o ditado “o perigo mora ao lado”, no meu caso, era ao quarto ao lado. Antony, meu irmão começou a encher minha cabeça de coisas me deixando ainda mais na fissura de querer pegar a Liz, mas lutei contra todos os desejos, o que deixava Tony ainda mais bravo. Quase dois meses de namoro com Liz era apenas beijo na boca na frente dos adultos e pegar na mão, ela às vezes pegava outras coisas, mas escondida e comecei a me deixar levar pelas safadezas dela.
A cidade teve uma temporada muito boa de colheita e produção e resolveram fazer uns grande festa e seria a semana inteira de bebedeira, comida e música, iniciamos a festa bem, no quarto dia já estavam todos muito bêbados, o que me permitiu poder pegar nos peitos de Liz e ela chupar meu pau rapidamente e uma rápida chupada na bucetinha dela com bastante pelos negros ( na época depilação não era moda, era opcional) e ouvimos um barulho e nos recompomos rapidamente. Na mesma noite meu irmão veio ao meu quarto e começou a falar besteiras como de costume, mas desta vez foi diferente.
Tony: oi maninho, e aí como tá as coisas com a gostosa da Liz?
Art: Normal, nada fora do costume
Tony: Come ela logo porra, ela já deve tá produzindo um rio de tão molhada que deve está, doida pra dá
Art: Tá louco, já ouviu milhares de vezes que se tentar qualquer coisa eles me matam sem piedade!
Tony: Eu ouvi sim, mas acho que você não, já que hoje estava chupando a bucetinha dela
Eu engoli em seco na hora e olhei para ele que me encarava com um sorriso maldoso e piscou para mim
Tony: ainda bem que foi seu irmão querido que viu hein, mas agora já pensou se não fosse?
Art: Para de falar besteiras aí, eu não vou arriscar morrer não
Tony: Sei, descreve a bucetinha dela pra mim, e eu deixo você em paz e não conto nada pra ninguém
Pensei bem e comecei a falar morrendo de medo de ser descoberto por mais alguém
Art: E rosinha, o grelo e grandão, os lábios médios e delicado como de menininha, porém quando tá excitada fica toda inchada e escorrendo
Eu mal acabei de falar meu irmão colocou o pau pra fora e começou a bater um na minha frente, o pau dele era uns 18 a 19 cm mais ou menos grosso
Tony: continua falando da bucetinha dela
Art: já chega não?
Tony: só chega quando e disse que chegou, ok
Art: ok, o que mais quer saber?
Tony: sei lá porra vai falando aí
Art: a bucetinha dela tinha cheiro de sabão ou óleo de coco, o gosto era maravilhoso e parecia que estava lambendo uma seda de tão macia e a …
Tony: Que delícia, tô gozando porra
Tony jorrou o primeiro jato voando na parede e os demais em sua própria barriga e chão e ele terminou de se deitar em minha cama ao meu lado com um sorriso relaxado
Tony: bate uma também, lembrando da bucetinha dela, pq você já tá em ponto de matar um com essa tora armada
Olhei e meu pau estava em ponto de bala, ele me observa e eu revelei o meu pau que média 19 a 21cm grosso
Tony: eita porra muleque, vai arrombar ela inteirinha, você foi abençoado com o pau dos nossos antepassados
Iniciei minha punheta pensando em tudo que já havia visto, feito e sonhado com ela e punheta a suave se torna frenética e não demorei muito pra jorrar na minha cama pernas e barriga
Tony: pela última vez, come logo a vadia, se não eu como por você.
Ele saiu sujo mesmo e foi para o quarto dele e eu fiquei pensando e fiquei um pouco tentando realmente fazer. No outro dia de manhã já estava com Liz, comendo e vendo os casais dançando e se divertindo, foi em um momento de sorte o pai e irmãos dela estavam tão bêbados, que o pai dormiu sentado a mãe não saiu da cozinha e os irmãos estavam ocupados comendo as moças e nos deixou sem vigilância e eu aproveitei e chamei ela para uma área mais isolada e com difícil acesso, pedi para meu irmão ficar de olho se possível me avisar, mas o que eu não esperava foi que ele disse que ia ficar de longe assistindo ou ia contar pra família dela sobre, fui obrigado a aceitar e fomos lá. Ela se ajoelhou e abaixou minha calça e começou a chupar meu pau engolindo ele inteiro, suspeitei que ela já fazia isso a muito tempo, logo não resisti e gozei dentro da boca dela e ela lambeu até a última gota de porra que saiu de mim e eu fiz ela subir em uma pedra mais elevada e subi o vestido dela e pra minha surpresa, ela estava sem calcinha e fui que nem uma criança morta de fome, caindo de boca chupando com gosto a bucetinha dela que estava mega, hiper encharcada, ela gemia e gritava e se contorcendo chegou ao orgasmo e eu lambi cada gota de todo seu prazer, me levantei e já me posiciono para meter, bati com meu pau duas vezes na testa da bucetinha e ela me empurrando, saltou da pedra
Liz: o que você acha que estava fazendo?
Art: ué, Achei que nós íamos brincar
Liz: Já brincamos, e vamos ficar nisso mesmo
Art: mas eu pensei que você queria ir além!
Liz: pra mim eu já fui além, e você deveria ficado satisfeito também
Eu fiquei confuso, frustrado e com raiva, minha vontade era agarrar ela e meter mesmo sem dó, mas fiquei tentando convencer ela, mas a resposta foi não, em todas as vezes, me vestir novamente, pois havia tirado a calça e seguimos para a saída, quando ouvi uma voz familiar
Tony: opa, opa, aonde vamos ?
Art: Tony, o que você quer?
Tony: calma aí maninho, só estou aqui pra te ajudar
Liz: vamos logo art, antes que de por falta de nós
Tony passou a frente da Liz segurando ela nos ombros e deu um pequeno empurrão de recuo nela.
Tony: opa gatinha, calma nem iniciamos a festa ainda
Art: Tony deixa ela em paz ou eu…
Tony: ou você o que? Vai me bater ? Ou que ?
Art: eu vou…
Tony: não vai nada, senão eu conto para os irmãos dela e aí
Liz e eu ficamos espantados e tentamos passar por ele, mas venho a surpresa nada agradável, Tony estava com José e Pietro os seus melhores amigos e eles nos cercaram, Liz estava muito assustada e segurando minha mão olhava pra mim com olhar de socorro
Tony: então vocês vão fazer o que eu mandar, ok, obedientes
Liz balança a cabeça já chorando e ele olha para mim e eu também concordo com a cabeça
Tony: tira a roupa gatinha
Liz: não, por favor
Tony: deu um tapa na cara dela, não muito forte, mas o suficiente para marca
Tony: viu o que você me fez fazer, então, tira a roupa ou eu tiro gatinha
Art: Antony, por favor não
Tony: isso é por você meu irmão, então aproveita
Ele encosta o rosto próximo ao meu e o cheiro de álcool subiu
Art: você está bêbado, vamos parar enquanto é tempo
Tony: CALA A PORRA DA BOCA, MANINHO, NÃO TÁ VENDO QUE ISSO É POR VOCÊ CARALHO.
Eu me estremeci inteiro, nunca havia visto meu irmão gritar comigo nem quando eu provocava, eu senti uma lágrima brotar no quanto dos olhos. Tony vendo que Liz não tinha tirado a roupa foi para cima dela com tudo e eu intervir
Tony: ok então, tira você maninho e não vou dar mais outra ordem eu e os meninos vamos fazer isso
José e Pietro que estavam um pouco afastados começaram a ficar mais próximos e olhando para Liz sem piscar. E eu olhei para ela, e ela entendeu que seria a última vez que ele cederia a minha intervenção e comecei a tirar o vestido que era única coisa que ela estava vestindo, ficando nua e tampou os peitos e a bucetinha
Tony: ahh, assim não gatinha tira as mãos, nos deixa ver este tesouro aí
Liz balança a cabeça e ele fechou a cara e puxou os braços dela com tudo e deixou ela exposta
Tony: agora você maninho, sem rodeios se não já sabe né
Ele falou segurando o pau sobre o shorts e eu comecei a tirar a minha roupa e logo também estava pelado e ele ordenou que ela se deitasse de costa e abrisse as pernas e ela obedece e ele me conduz até os meios da pernas dela, porém meu pau estava mole, com toda a situação e ele passou para trás de mim e se ajoelhou e pegou meu pau e inicia uma punheta e ficou sussurrando besteira em meu ouvido e começou a funcionar, mas não era o suficiente
Tony: gatinha começa a mexer na bucetinha batendo aquela siririca, que eu sei que você faz
Liz inicia timidamente e fica olhando nos meus olhos, os olhos dela, refletia medo a boca prazer e eu fiquei em ponto de bala e meu irmão segurando meu pau posicionou na entrada e segurando as pernas dela, ele me empurrou ( encoxou) e meu pau começou a sumir dentro dela, ela gemeu baixinho e logo ele fez mais pressão sobre mim e meu pau entrou de uma vez só, fazendo Liz gritar agonizantemente e ele riu
Tony: mete bronca maninho
E sinceramente eu deixei meu tesão guiar e continuei metendo sozinho e ela gemendo, meu irmão, se não fosse pela roupa estava me comendo, pois seu pau estava duro demais e fazendo pressão na minha bunda, eu olhei em volta e José e Pietro estava batendo uma e Liz gemendo e com lágrimas nos olhos e eu continuo a meter, era incrível que o tesão e a vontade faz, a bucetinha dela era apertada, era como fosse a primeira que eu comia uma, e fui socando e aos poucos voltei a minha razão e olhei para ela naquela situação gemendo e envergonhada, humilhada e eu segurei suas mãos, era nada, mas um gesto de estamos juntos e pra ela era muita coisa. Tony vendo que ia gozar, me pediu para parar e pediu para ficar de quatro, ela obedeceu e sem muito que explica ele sabia que apesar de seguir seus passos, nunca havia comido um cuzinho antes e ele cuspiu na mão e passou na entrada do cuzinho dela e ela estremece, então conduz mais uma vez meu pau meio manchado de sangue dela, e por na entrada do cuzinho e desta vez segura a cintura dela e puxa contra meu pau e sem preparo ou excitação começou a engolir a cabeça, ela gritou implorando pra parar e pra calar a boca, Pietro mete seu pau de 17cm fino na boca dela de uma vez só fazendo ela engasgar e adverte se ela morder irá ser pior pra ela, ela estava de costa pra mim mas senti suas lágrimas cair, já havia entrado metade, um pequeno fio de sangue escorreu do cuzinho dela e finalmente encostei nela com ele todo dentro.
Tony: pronto gatinha, acabou já. E você maninho vai devagar pra não judiar dela, muito
Ele movimentou meu quadril iniciando o vai e vem e ouço o grito abafado dela, sabia que estava doendo e comecei a resistir aos movimentos dele, ele nem ligou segurou os quadril dela e começou a fazer ela ir pra frente e pra trás no meu pau
José: ou deixa eu também comer ela
Tony: não, só ele vai comer ela, talvez eu mais ninguém
José fez bico e foi para frente dela, empurrou Pietro e meteu seu pau 20 cm grosso na boca dela indo até o fundo da garganta dela e ela fez ânsia mas não vomitou. E com um breve momento meu irmão já fazia ela mexer rápido e eu assumi o ritmo, ela agora geme com um tom de prazer e eu gozei enterrando fundo nela e despejei muita porra dentro dela e meu irmão me puxou e abriu a bunda dela e a porra escorreu, e ele sorriu satisfeito
Tony: olha esta obra prima, que lindo, meu maninho é um incrível artista
Art: pronto vamos acabar com isso ?
Tony: calma maninho, você ainda está precisando relaxar mais seu cacetão ainda tá durasso
Olhei e estava mesmo e ele ordenou que José e Pietro gozasse logo e vazar dali e Pietro foi o primeiro e gozou mais fora do que na boca dela e José depois, meteu tão fundo que gozou direto na goela dela e eles pediram pra meter uma vez só, mas Tony os expulsou e eles vão embora batendo o pé.
Tony: privacidade enfim, deita maninho e você gatinha senta este buceta gostosa no cacete dele
Liz: já estou acabada, por favor deixa eu ir
Tony: shishishi( tampando a boca dela) já vamos gatinha prometo que será a última
Ele puxa ela e a ajuda e conduz ela sentar de frente pra mim, e pediu educadamente para ela começar a cavalgar e se afastou tirando o pau e inicia uma punheta tranquila nos observando e ela inicia, no começo calmo, mas ela mesmo sem pedir acelera e começou a sentar com tudo e gemer
Liz: me beija, Art me beija
Dei um beijo e acabamos nos esquecendo da situação e curtindo como fosse só nós dois, e estava maravilhoso e parecia não ter fim, e ela gemia, mordia os lábios e revirando os olhos era sensacional, mas ela parou e seu olhar voltou com sinais de medo e um pouco de dor
Tony: calma gatinha, depois do meu maninho, o meu e nada
Liz: não por favor, isso não
Olhei e vi Tony atrás dela e iniciou a penetração vagarosamente no cuzinho que estava todo inchado e vermelho, logo estava metendo nela loucamente, ela gemia e ele metendo fazendo ela mexer no meu pau e ele xingando ela, não sei o que me deu mas eu fiquei muito excitado e ficamos metendo nela, o que pra mim pareceu uma eternidade, mas foram apenas 13 minutos e sem combinar gozamos os três juntos, ele se deitou por cima dela e os dois por cima de mim e ficamos ali. Tony fazia carinho no rosto dela e ela me deu um sorriso e um beijo.
Tony: foi demais, mesmo hora semana que vem?
Liz: tá louco?
Tony: vai dizer que não gostou?
Liz ficou corada, ele tirou de dentro dela e logo sinto algo quente escorrendo pelo meu pau, e assim que tirei o meu da bucetinha dela, a porra também vazou. Ele ajudou ela se levantar e depois a mim, entregou o vestido dela e ajudou ela a se vestir, e depois se vestiu e sairmos nós três, ela andava com dificuldade, reclamava constantemente de dor nos orifícios, chegamos na festa o pai dela tinha acabado de acordar e já foi procurando a filha e assim que viu nós , encheu mais uma caneca de chopp e bebeu.
Conversamos sobre o ocorrido ela chorando me disse que foi uma experiência traumatizante, mas ficou feliz por ter sido comigo, mas que não queria repetir de novo nunca mais. Eu compreendo o lado dela e ficamos conversando, umas duas horas depois, o irmão dela chegou quase caído de bêbado, com a calça ainda suja de porra e uma menina, que mal conseguiu amarrar o cabelo e conversando enrolado. A noite chegou e Liz foi embora com a família e eu fiquei mais um pouco, vejo meu irmão dando um soco na cara de José, e Pietro segurando meu irmão, José falou algo e Pietro deu um gancho e José foi lançado para trás, e a porrada comeu solta. E muitas pessoas tentando separar e depois de muitos socos, pontapés e sangue, conseguiram separar todos os envolvidos. E meu irmão saiu todo estourado e José pior ainda e a noite acabou.
Dois dias depois houve comentários sobre a uma moça que deu para 4 machos e um boato dizia que era Liz, a família dela começou a dar uns sumiços em alguns que insistiu sobre assunto, 1 semana depois, José deu com a língua nos dentes sobre Liz ter chupado ele, e mencionou Pietro e Tony, infelizmente meu irmão foi morto, voltando de um bar no qual ele estava com Pietro. Algumas pessoas disseram que foi os irmãos mais velho e o do meio, que deram três tiros e o Pietro tomou umas facadas. Na mesma semana após o enterro do meu irmão, os pais da Liz, propôs o casamento logo pra acabar com os boatos sobre ela, e assim preservar a integridade dela. Meus pais mesmo a contragosto aceitaram, porque sabia da situação que levou a morte do meu irmão, o que ninguém sabia é que eu estava ali e foi eu quem tirou a virgindade dela e ela também manteve silêncio.
Casei com ela e mudei de cidade, dias depois que estávamos casados ela começou a passar mal e descobrimos que ela estava grávida, esperamos um tempo para avisar a família, na nossa contagem bateu no dia que aconteceu e eu gozei dentro dela.
Sou casado com ela até hoje, tivemos naquela gestação um casal de filhos, e depois mais um menino, admito que no começo éramos como água e óleo, menos na cama, aí éramos totalmente diferentes, depois tudo tornou prazer e felicidade. Depois de muitos anos eu e o mais novo dos 3 irmãos nos tornamos amigos inseparáveis, ele já me contava tudo, não me escondia nada e conversando em uma noite de bebedeira, contei para ele sobre o acontecido e ele ficou um pouco pensativo, depois revelou que quem ensinou a irmã a chupar foram eles, como eles também chupava ela, mas nunca tinham penetrado ela, mas se não tivesse acontecido tudo aqui, ele ia fazer naquela semana, mas depois da confusão a mãe ficou em cima como águia. Ele admitiu que não sabia nada da morte do meu irmãos mas não era totalmente impossível de ter sido os irmãos, e também que pai era um hipócrita, pois falava sobre moral e bons costumes, mas enrabou a cunhada várias vezes.
É isso, desculpa os erros e o tamanho, eu não gostei de contos divididos que vi por aqui, e eu também sou leso, ia me perder fácil, fácil kkkk
Comentários (4)
Rompedor de cabaços: Olha não julgo talvez faria o mesmo
Responder↴ • uid:8ldl3wvxibjAnônima: Nossa, que horror, mas mesmo assim uma excelente história. Seja ela verdade ou não. Mas se for fictício, parece ser bem realista. Porque você sabe escrever tão bem, que até parece real, mesmo que não seja. E assim que é bom, que seja bem realista, que prenda a atenção de quem lê e que cativa. Eu adorei ler a sua história, mesmo que tenha havido momentos ruins, tristes e com mortes. E foi um pouco até meio excitante, mesmo com todos os acontecimentos ruins. Mas me desculpa, esse tal de "Antony" era um canalha, malandro, aproveitador e estuprador da pior espécie. E mesmo que eu seja contra a vingança, contra fazer justiça com as próprias mãos, e que ele era ou seja um ser humano,se é que se pode chamar uma pessoa dessas assim de humano, eu acho que ele mereceu. Porque ele e os "amiguinhos" dele fizeram por merecer, e mesmo sabendo da "fama" de assassinos do pai, e dos irmãos da tal de Liz, eles não hesitaram em nem um momento, em nem um segundo em fazer o que fizeram. E quem faz más escolhas, e escolhe ir pelo o mau caminho e não se regenera, cedo ou tarde acaba pagando pelos atos, ou vão presos ou acabam sendo mortos, o que é mais provável que aconteça. E o pai e os irmãos da Liz, esses não valiam nada também, e que depois o marido da Liz veio a saber que eles eram uns hipócritas. Eu acho, que a justiça também devia ter sido feita para o pai e para os irmãos da tal de Liz. Eles deviam pagar também pelo o seus atos, pelos os assassinatos que cometeram. Mas ficaram impunes, mas a Justiça de Deus nunca falha, e um dia ela vem para todos. É assim na vida real. Parabéns pela a sua excelente história!!!
Responder↴ • uid:w73mmk0apArt: Infelizmente é verídico, e com pai hoje admito que a justiça ou feita, mesmo sendo alguém tao próximo infelizmente hoje eu entendo que se alguém fizesse isso a um de meus filhos acho que faço mesmo Obrigado pelas palavras ajudou muito, tinha achado que ninguém gostou
• uid:8ldl3wvxibjApreciador: Que delícia, meus sentimentos mas a vida dele valeu e a morte também não foi em vão
Responder↴ • uid:8ldl3wvxibj