O delicioso GIBA da bunda grande e da rola rosinha. Já é carnaval!
As prévias no carnaval de Olinda já começaram e foi assim que transei com GIBA, um gay gostoso e, como ele mesmo diz, caminha para ser uma trans
As prévias do carnaval 2025 já começaram em Olinda, a maravilhosa loucura de blocos e desfiles, claro sendo mais restritas, em apenas alguns locais e com horário. E assim conheci GIBA, que estava com uma turma da qual eu conhecia duas meninas. Eu cheguei tarde, mal tinha bebido e colei na turma com um amigo que foi comigo.
GIBA era bem mocinha, estava espalhafatoso por ter bebido, usava uma bermuda bem apertada e estava sem camisa, mostrando um corpo legal e uma bunda que realmente chamava a atenção. Era todo depilado (tudo mesmo, como vi depois), sobrancelhas feitas e era um dos mais animados. Não sei o motivo, mas assim que trocamos olhares notei uma certa “recepção favorável” por parte dele – e da minha parte também. Ficamos por lá até a hora de irmos embora e nada rolou senão uma troca de olhares e risos recíprocos e mais nada.
Quer dizer, quando fui ao banheiro no bar onde a turma tinha “montado acampamento”, GIBA veio atrás e quando eu ia entrar no banheiro ele me pediu para ir logo, pois estava “apertadíssimo”. Deixei. Ele agradeceu, entrou no banheiro, não fechou a porta (eu fiquei na porta, só tinha um sanitário) e baixou a bermuda e a cueca até mostrar a bunda linda para mim. Ele se recompôs, agradeceu, piscou o olho para mim e saiu. Confesso que era a hora de eu dar uma entrada mas não tive a perspicácia para isso.
No fim de semana seguinte, eu fui sozinho e encontrei com a turma da semana passada, também sem marcar antes, porém não sendo tanta coincidência porque quem foi se encontrava por lá com alguma facilidade. Cheguei cedo e entrei “no clima” junto do pessoal, fizemos quase o mesmo roteiro de antes e terminamos no mesmo bar. Eu já estava ligado tanto em GIBA quanto numa das meninas da turma, que estava dando mole. Fiquei fazendo meio que o jogo de insinuação com GIBA e com a menina, sem pender para qualquer lado. Mas GIBA sabia o que queria.
Lá vou eu colocar a cerveja para fora de novo, no mesmo banheiro, e quem vem atrás de novo? GIBA. Eu até ri, porque estava entrando no banheiro e me lembrando do ocorrido ali na semana passada e a bobeira que eu tinha dado.
- De novo, menino?, ouvi a voz macia de GIBA
- Eu costumo ir ao banheiro “renovar” a cerveja, respondi
- Ah ah ah E quem não faz isso?
- Quer ir na frente de novo?
- Você quer ir atrás de mim então?, perguntou com uma malícia explícita
- Quem quer está aqui...
GIBA olha para trás, me empurra para dentro do banheiro e me dá um beijo na boca, já me apertando e pegando na minha bunda.
- Deixa aquela racha para lá, estou com ciúme, ouviu? Eu sou mais gostosa que ela, disse ele ao tempo em que abria minha bermuda
- Tá louco, GIBA? Tem gente demais aqui
- Só uma chupada
- Eu tô suado
- Cala a boca, que é ligeiro
Ela abaixa minha roupa e cai de boca, chupando meu pau bem ligeiro. Eu curto um pouquinho e vou tirar a roupa dele, mas ele diz que não, amanhã a gente curte, e sai do banheiro. Eu me acalmo, dou a mijada e volto. Trocamos o número de celular e combinamos de almoçar no motel. GIBA está morando em São Paulo, estava de férias e já ia voltar na madrugada do próximo sábado.
No outro dia, ele foi fácil passar no prédio e irmos direto para o motel (ele vagava pelo dia, pois quase sempre os amigos estavam no trabalho). GIBA estava com uma calça branca bem apertada, uma camiseta também justa, com uma maquiagem leve e uma bolsa até grande. Sabendo de que eu tinha meus medos, ele se manteve quieto até entrarmos no motel, quando ele se transformou em uma gata sedenta de sexo. Saimos do carro já aos amassos e beijos.
- Mô, me dá um minuto no banheiro, quero lhe fazer uma surpresa que eu gosto muito, me disse ele
Liguei a hidromassagem, tirei a roupa e me deitei na cama, coberto por um lençol. GIBA sai uns dez minutos depois, toda montada: um vestido bem justo, um batom vermelho igual ao vestido e de salto alto.
- Agora eu sua GABI, falou GIBA enquanto deu uma volta para eu notar que ele usava sutiã e um fio dental.
- Está linda e muito gostosa, falei de pau duríssimo
GIBA, digo, GABI fez um strip-tease para mim, tirando por último a calcinha de costas para mim, se abaixando bem para isso, de tal forma que eu pude visualizar que aquela bunda deliciosa era demais e um cuzinho rosa. Quando ele se vira, o cacete estava duro: era médio/grande, rosinha, da cabecinha pequena, nem grosso nem fino.
Recomeçamos os beijos, veio boquete, veio 69 e então pude ver e chupar muito o cu dele, lindo demais. GABI curtia cada linguada no buraquinho dele e devolvia a chupada no meu. Sem nos falarmos, deitamos de lado e ele ficou na frente, e foi de ladinho que ele meteu gel no meu pau, no cu dele e eu fui metendo nele.
- Mô, eu ainda não tinha trepado aqui em Recife, mas agora vou fazer mais: vou fazer amor. Quer fazer amor comigo, quer?, falava ele de maneira bem menininha para mim
- Claro e fui penetrando naquele cu rosado, lindo e quentinho.
Trepamos de várias posições e, perto do gozo, ele ficou de frango assado, o que permitiu que gozássemos na mesma hora praticamente. Eu e ele gozamos muita porra, a minha dentro do rabo dele, a dele na barriga dele. Foi a gente gozar, GABI me puxa para cima e eu fico por cima dele (ou dela, tanto faz); sinto a porra dele no meu peito também e GABI me beija com fome, com vigor. Ela tira um pouco da porra que nossos peitos estavam espalhando, bota na boca e me dá um beijo na boca.
- Gosta do meu sabor, Mô?
- Adoro, minha tesão, respondo e me levanto para lamber o peitoral dela, com nosso suor e a porra dela
- Ai, assim eu me apaixono, meu macho safado
Meu pau tinha saído do cu dela e GABI faz questão de me mostrar meu leite saindo do buraquinho dela.
Ficamos na cama mesmo, com o leite secando na gente e conversando. GIBA me diz que está criando coragem para assumir de vez ser GABI, começar a transição, inclusive logo com silicone nos seios, disse que ainda tem certo receio, que está amadurecendo a ideia mas que a cada dia fica mais certa disso e já marcamos outra saída para a quarta-feira, pois depois ficaria quase impossível.
Passamos quatro horas no motel, trepamos muito e de todos os jeitos. Nunca dei tanto beijo na boca quanto em GABI, uma tesão. E, em certo momento, GABI pedi para ser GIBA, pois adorava ser ativo também. Obviamente não me neguei e me impressionei como ele sabe comer uma bunda, fez muitos carinhos, sem pressa e, quando percebi, ele já estava enfiando sem qualquer dor aquele cacete lindo em mim. Ficou bombando sem pressa, bem devagar, quando me sentiu relaxado e entregue, meteu rola com força, mudando de posição. Gozou em mim comigo de bruços na cama e, para me fazer gozar, pagou um boquete e bebeu o meu leite, que, claro, ele veio dividir comigo num beijo de boca.
Na quarta-feira, mais uma tarde de muito sexo e paixão, porque a nossa ligação ficou maior que a gente imaginava. Comprei um buquê de rosas (deixei no porta-malas e só entreguei dentro do motel) e uma caixa de chocolate fino e, por coincidência, pois não falamos sobre isso, ele me deu de presente uma camisa social de marca. Posso contar: foi até difícil sair do motel, pois queríamos ficar juntos, namorando, tanto que saímos de novo na sexta-feira, para uma rapidinha de despedida, no meio da tarde, quando GIBA/GABI chegou a chorar de saudades.
Eu comprei passagem para São Paulo para novembro, para passarmos o feriadão de 15 de novembro em lua-de-mel, entretanto cometi a burrice de, falando com ele no celular, confessar que aquela menina de Olinda tinha dado em cima de mim e eu não tinha resistido. GIBA ficou indignado, tentei reverter a merda que eu tinha dito, mas não adiantou, ele estava indignado e parou de responder minhas mensagens.
Fiquei muito puto com minha burrice, tinha contado para dizer algo como se fosse uma mera aventura, até para fazer um ciúme - ele sabe que eu curto demais mulher - mas não teve jeito até agora. Se GIBA continuar sem me responder, não sei o que faça. Acho que vou para São Paulo de todo jeito, atrás dele.
E, até lá, infelizmente não tenho mais como evitar sair com a menina, que também trepa demais.
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