Novinhas do condomínio
Meu nome é Eduarda, oficialmente apelidada de Dudu, mas maliciosamente conhecida por Ceduda, isso porque quando novinha, provavelmente com três ou quatro anos, minhas tias por parte de mãe , elas são cinco ao total com filhas da mesma idade, notaram que minha buceta era muito mais volumosa que as das minhas primas e com um detalhe, o botãozinho (grelo) da minha buceta infantil, parecia a cabeça do pintinhos dos meus priminhos, até que o apelido e o motivo chegarem ao conhecimento do meu pai, que brigou com toda a família da minha mãe. A briga na família foi tão séria que papai mudou para um municipio próximo a São Paulo- Capital,onde até então morávamos. Fomos morar em um condomínio fechado, só para evitar o contato de minha mãe com suas irmãs.
Preocupada com o tamanho da minha vulva, meus pais me levaram a uma ginecologista quando eu tinha apenas sete anos, foram feitos inúmeros exames e chegaram a conclusão que apesar do exagero da natureza, meu aparelho reprodutor é todo feminino.
As dificuldades da minha anatomia logo se impuseram, minha mãe tinha aque escolher vestimentas de tecidos grossos ou bem soltinho para eu vestir, maiô eu só usava na piscina de casa e no dia a dia, quando as meninas usavam bermudas, eu usava shorts bem larguinhos, tipo menininho.
Logo que me enturmei, descobri que os meninos que moravam no mesmo condomínio que eu, inventaram uma brincadeira de esfregar as cabeças das rolos até o dia que descobri e passei a participar da brincadeira, passei a esfregar meu grelo na cabeça do pau da pivetada, chegando a humilhar alguns, por ter um grelo maior que o pau deles, apesar disso, tanto eu quanto eles, adorávamos nossas lutas de "espadas", claro que o dia que meu pai descobriu, me deu uma puta surra.
Com nove anos fui uma das escolhidas para fazer malabarismo na frente da fanfarra da escola, só tinha um problema, as meninas usariam um maiô, muito envergonhada, chamei a professora de educação física e pedi para ir comigo até ao banheiro, onde mostrei para ela meu "problema", a professora ficou espantada e não sei se por não estar acreditando no que via ou por malícia, esfregou meu botãozinho e pode vê-lo endurecer e ficar na forma de pintinho, eu que já não era tão inocente, pude perceber nela a vontade de cair de boca, mas ela resistiu bravamente e me substituiu no tal desfile de fanfarras. Decidi não contar para ninguém da impressão que tive da professora, mesmo não percebendo até então minhas tendencias lésbicas, achava a professora extremamente atraente e sempre que a via depois daquele dia sentia uma coisa gostosa bem na boca do estômago, até o dia que me peguei imaginando que ela estava beijando minha boca. Nessa época , como todas as minhas amigas fiquei açanhada para o lado dos meninos, mas não podia negar que me deliciava mesmo vendo as colegas mais velhas trocando de roupa para aulas de educação física, eu sabia quais já tinham pêlos e as cores dos pentelhos e quais tinham os seios maiorzinhos, quais não escondiam já terem dado uma pegadinha nos pintos dos garotos, quais fumavam no banheiro etc... eu me ligava em tudo.
O colégio organizou uma excursão de quatro dias, na qual dormiriamos três dias em uma colônia de férias no Sul de Minas Gerais, e eu fui, claro, na primeira noite ao ver uma colega procurar uma professora para pedir um absorvente tive uma idéia, procurei a professora que eu namorava a distância e falei a ela que estava com dor na minha xaninha, ela me afirmou que provavelmente eu estivesse prestes a ficar menstruada, ao que rebati que apesar da minha idade e de ser maior que minhas outras colegas, eu ainda não menstruava e pedi para ela me examinar, sentindo que ela ficou muito excitada e me levou para uma espécie de enfermaria, eu sentia que aquele aperto na boca do estômago aumentava a medida que caminhavamos para a tal enfermaria, mas com medo que meu plano não desse certo, pois sabia que a professora era casada com o professor de inglês, lá ela pediu ao enfermeiro que nos deixasse a sós e quando ela mandou eu deitar na maca, não tive dúvida, passei meus braços em seu pescoço e lhe roubei um beijo, suas feições mudaram e ela mostrou-me o que é um beijo de verdade, senti sua lingua dentro da minha boca chupando a lingua dela com toda minhas forças, sentindo que algo escorreu pelo meu canal vaginal naquele que foi meu primeiro beijos, senti as mãos da minha amada percorrer meu corpo, apertando meus seios que na época estavam se formando. Minha abusadora baixou minha calça de agasalho e minhas calcinhas e passou o dedo entre meus lábios vaginais, causando-me a sensação mais intensa que eu tinha tido até então, mostrando-me que seu dedo estava todo melecado com a babinha que saia da minha xaninha e eu não estava enganada ela não tinha esquecido meu grelo e dessa vez não resistiu e o abocanhou, arrancando de mim um gemido alto, ela tapou minha boca e pediu para eu não fazer barulho, pois alguém poderia ouvir, eu louca com aquela sensação de estar apertada para fazer xixi, passei a tapar minha boca com minhas próprias mãos e me contorci ao receber em minha gruta a lingua de uma experiente adulta, até meu corpo infantil mostrar movimentos musculares involuntários e tive a minha primeira convulsão de prazer, mas por alguns segundos tirei a mão da boca e minha professora com medo que eu tivesse sido ouvida, suspendeu a minha calça de agasalho e colocou minha calcinha em seu próprio bolso. Eu meio desnorteada, fiquei de pé, enquanto ela abriu a pota, certificando-se de que os mais próximos da enfermaria estavam prestando atenção no jogo que estava rolando em uma quadra esportiva aberta próxima. Saímos naturalmente e pude ver minha musa se juntar às outras professoras. No almoço do dia seguinte, minha chupadora me disse que não poderíamos voltar a fazer aquilo pois era muito perigoso para ela, mas para eu ficar tranquila que ela daria eu jeito quando voltassemos para escola.
A semana seguinte foi torturante eu queria estar nos braços daquela mulher maravilhosa, mas não via como, até que ela me convidou para vir no sábado de manhã para ajudar o pessoal a fazer bandeirinhas para a festa junina, falei com minha mãe e ela deixou, fiquei radiante de alegria, pois sabia que poderia repetir a façanha.
No sábado, a quadra de esporte estava cheia de colegas e professores, eu não perdia meu alvo de vista, até que ela fez sinal para mim e subiu as escadas que levavam às salas de aula, entramos em uma sala cheia de material para festa junina. ela fechou a porta com as chaves e nos abraçamos, ela tirou a camisa polo de professora que vestia, seu sutiã e deu-me seus lindos seios bicudos para mamar, enquanto alisava todas as partes do meu corpo, senti o prazer de chupar seus mamilos cor de rosa e bem pontudos, logo, eu também estava sem blusa e ela chupando meu pescoço, fazendo-me contorcer toda deitando-me no chão e mais uma vez baixou meu short junto com minha calcinha que estava toda melecada, abriu meus lábios vaginais enfiando a lingua em lugares inexplorados proporcionando-me ondas de prazeres desconhecidos, dirigiu minha mão para minha buceta indicando para que eu mesma a mantivesse aberta, e levou uma de duas mãos para dentro de sua calça,enquanto se apoiava com a outra no chão e com o queixo na minha virilha, ambas gemíamos muito, eu me debatia movida por aquele prazer desconhecido e maravilhoso, até sentir que ela mudara o tipo de chupada, aplicando muito mais força e gemendo muito mais e aumentou a velocidade do braço com que se masturbava, concluí então que ela estava gozando, tive meu segundo orgasmo, ainda mais intenso que o anterior. Vestimo-nos e voltamos a nos juntar ao pessoal como se nada tivesse acontecido.
Naquela semana, as imagens da cabeça da minha chupadora no meio das minhas pernas me vinham a todo instante e foi devido a isso que aprendi a me masturbar e com as férias escolares eu fazia isso três ou quatro vezes por dia.
No meio das férias, aconteceu o inevitável, tive minha primeira menstruação, que me deixou mais excitada, como acontece ainda hoje, "naqueles dias" me masturbo como loucamente.
Minha mãe preocupada com o volume da menstruação levou-me a uma médica que ao examinar-me percebeu alguma coisa e mesmo na frente de mamãe, deu-me vários conselho, falando inclusive em masturbação e no cuidado que deveria ter ao namorar os garotos, pois eu já poderia engravidar e para manter meus hormônios organizados, receitou-me pílula anticoncepcionais, que eu deveria tomar por três meses e parar um mês, voltando a tomar, diante da receita, papai quase fica louco, não podia ver eu conversando com algum garoto, já me imaginava grávida. Naqueles dias, meus pais me levaram a um churrasco na casa de um casal, ocasião que estreitei amizade com uma menina filha deles e como moravam na mesma quadra que nós morávamos, passei a frequentar a casa até o dia que resolvemos tomar banho de piscina juntas, ela me emprestou um biquini, peça que eu nunca tinha usado por causa do meu probleminha, que na verdade era um problemão tão grande que as "bochechas" ficavam para fora, minha amiga Suzi ficou hipnotizada com o tamanho de meu bucetão e não tirava os olhos da minha virilha, a impressão realmente era que minha "mala" era de um homem adulto e quando estavamos nadando ela sem mais nem menos encheu a mão no meio das minhas pernas e na maior cara de pau me pediu para ver. Fomos ao quarto da minha amiga e lá eu pedi para vez os peitos delas antes de mostrar minha buceta, acabamos combinando que ficariamos nuas uma para outra, enquanto nos despíamos perguntei se ela já tinha feito alguma coisa com alguém, quando ela me revelou que sempre que podia, encontrava uma prima e elas se beijavam e uma esfregava o dedo na outra, quando ela me fez a mesma pergunta, eu menti, disse que eu tio meu tinha me chupado, ambas estavamos muito excitadas com o clima que criamos, eu maravilhada com os peitinhos da minha amiga e ela com meu grelo, o que nos levou a nosso primeiro beijo ao mesmo tempo em que nos tocamos praticando nossa primeira masturbação mútua em pé em seu quarto, nuas e desejosas de conhecer mais sobre sexo, deitamos em sua cama e eu escorreguei até seu ventre, lembrando de como minha professora tinha feito, passei minha lingua por toda a extensão da bucetinha de treze anos, ela choramingou de prazer, trancando minha cabeça entre suas pernas, percebendo que estava fazendo certo, suguei seu grelinho arrancando-lhe mais choramingos entre seus gemidos, o que me levou a procurar com a lingua lugares ainda mais sensíveis naquele buraquinho rodeados de pelos castanhos claros, quando ela soltando gritinhos, iniciou um movimento rebolativo e logo gemeu prolongadamente não deixando dúvidas de que estava em pleno orgasmo. Ali aprendi o quanto é bom levar alguém ao mundo de Vênus. Suzi afastou a minha cabeça e me empurrou para mais próximo da cabeceira da cama , abriu minhas pernas e abocanhou meu grelão duro, chupou com ele todo dentro de sua boca fazendo-me estremecer e segurar sua cabeça entre minhas pernas, ela então começou a alternar entre enfiar a lingua dentro de mim e chupar meu grelão, levando-me a um gozo incrível.
Naquele dias, não conseguimos mais ficar juntas e na volta a escola, fiquei sabendo que tanto a professora quanto o marido tinham pedido demissão pois tinham passado em um concurso público e foram morar em outro Estado, passei uma semana triste e subindo pelas paredes, pois só conseguia ver Suzi a noitinha pois tanto eu quanto ela tinhamos aulas em período integral, nos viamos após o jantar e nos trancavamos no meu quarto ou no quarto dela para fazermos sexo.
No meu aniversário de doze anos, meus pais reuniram os amigos em uma churrasqueira do condomínio, foi quando o sócio do meu pai se aproximou de mim e de Suzi e sem rodeios, nos perguntou se estavamos namorando, foi um choque para as duas, mas ele muito experiente continou falando chegando ao ponto de dizer que adoraria nos ver fazer sexo e que nos daria o que pedissemos e ainda poderíamos conhecer o corpo de um homem adulto, e nos fez decorar o número de seu celular. Eu e Suzi passamos a semana discutindo o assunto, pensamos em falar para nossas mães. mas chegamos a conclusão que valeria a pena conhecermos mais algumas coisas sobre sexo, ligamos para ele e para nossa surpresa, ele falou que meu pai nos levaria no dia seguinte, um sábado para encontra-lo. Alguns minutos depois, papai apareceu no meu quarto dando um beijo na boca de Suzi e disse que ligaria para os pais dela pedindo para deixa-la ir com ele e comigo no shopping da cidade próxima. Ficamos desorientadas, meu pai um homem super sério estava no meio daquela sacanagem...
No dia seguinte, por volta das nove horas da manhã, embarcamos no carro de papai e fomos em direção a Campinas, no caminho, entramos em outro condomínio, parando na frente da casa bem grande, entramos e o encontramos Claudio vestindo um roupão de banho branco, sobre a mesa de jantar havia outros três roupões, papai pegou dois roupões e o sócio pegou o outro e entramos em um corredor eu e Suzi tremiamos de medo e excitação, o que iria acontecer era óbvio, os dois coroas iam ver duas novinhas fazendo sexo e certamente iam se matar na punheta, pois certamente, papai não ia querer tocar em sua filhinha e nem permitiria que outro homem fizesse alguma coisa em sua frente. Chegamos a um quarto enorme, onde haviam duas camas de casal e várias filmadoras apontadas para elas, entre as filmadoras várias luzes próprias para filmagens.
Os homens sentaram-se em duas poltronas no canto dos quartos e o Claudio ao mesmo tempo que ligava as câmeras pediu para eu e Suzi nos beijarmos, o que fizemos, a novidade de ter uma platéia logo nos deixou mais excitada, especialmente quando vimos que os dois estavam com o pau na mão deliciando-se com o espetáculo que estavamos prestes a proporcionar, nos beijamos, nos alisamos, nos chupamos e eu já havia gozado na boca de Suzi e ela gozado duas vezes, uma nos meus dedos e outra na minha boca, nós já tinhamos perdido completamente a inibição, quando papai subiu na cama e nos ensinou a entrelaçar as pernas e a movimentar nossos quadris, esfregando nossas bucetas, senti pela primeira vez o prazer de penetrar os lábios vaginais da minha amante com meu grelo e nessa posição gozamos novamente.
Papai com o pau cheio de porra de sua punheta me perguntou se eu queria conhecer o gosto de esperma, mesmo com nojo, coloquei a ponta da lingua em seu pau e senti aquele gosto diferente, enquanto fazia isso, ele enfiou o pau em minha boca dizendo que eu podia tomar todo o seu leitinho, inicialmente me engasguei, mas logo, tirei a metade do pau paterno da minha boca e passei a chupar como boa puta que eu já sabia que seria, quando percebi que Suzi fazia o mesmo com o pau do Claudio.
Papai continuou com o pau duro, virou-me de costas e passou a esfregar a cabeça da rola no meu reguinho, morri de medo, pois sabia que doía muito tomar no cu, mas aquilo estava me dando muita tesão, especialmente porque estava vendo Claudio fazendo movimento para trás e para frente com o pau no meio das coxas de Suzi, levei a mão ao meio de minhas pernas e sentindo a rola de papai passando no meu anelzinho e escorregando de baixo a cima do meu rego, tive o gozo mais profundo que até então tinha tido, gritando como um louca, como sempre queria fazer e nunca tinha tido oportunidade de fazer, ouvindo em seguida o gemido de meu pai que melecou todo meu bumbum.
Claudio nos apontou o banheiros, eu e Suzi ainda vivendo aquela loucura que incrivelmente contava com a participação de meu próprio pai nos banhamos e nos arrumamos, entrando em seguida os quatro no carro de papai, nos dirigimos ao shopping de Campinas, lá ganhei um celular dos sonhos de qualquer adolescente e várias roupas de periguete que nunca me tinha sido permitido usar, Suzi ganhou de Claudio vários presentes legais e voltamos para nossas casas, deixando Claudio em frente de seu condomínio , combinando que no outro sábado voltariamos para ver os filmes em que eramos as atrizes principais.
Comentários (4)
Uma garota qualquer: Delícia de conto
Responder↴ • uid:1etivljb3c5leRafaella: Bem legal o relato.. Obrigadinha Eduarda !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5Nem sei: Preucuro mulheres para trocar fts meu tele e Taradinhonovim
Responder↴ • uid:mtab7x4qinMATHEUS: Se deixar eu socar na sua mãe passou contato de várias novas, sou novo e louco pra comer o rabo de uma puta mais experiente, sua mãe deve ser perfeita pra ficar com o rabo pra cima e deixar eu socar minha piroca toda e sentir o cu dela esmagar meu pau e me dar vontade de rasgar tudo, imagina isso, eu empurrando e ela gritando, prometo só comer o rabo, e também que quando sentir que vou gozar, vou tirar o pau e estocar ou a xota se tiver molhada, ou se não, pode ser eu enfiando na boca dela e começando a gozar, REALIZAR MEU SONHO QUE É, ARREGANHAR AS PERNAS DA VAGABUNDA E EM UMA SO ESTOCADA CRAVAR TUDO ATE O FUNDO DA XERECA E DESPEJAR MEU LEITE CONDENSADO... TA LIGADO QUE TEU PAI NÃO FAZ A MAMÃE GOZAR GOSTOSO NÉ? ME MATA UMA DÚVIDA, A TUA MÃE MAMA GOSTOSO? TO AQUI NA PUNHETA IMAGINANDO ELA COM A XOTA FINCADA NO MEU PAU ME PEDINDO PRA EU METER POR TRÁS, QUE LOUCURA NÉ? ACHO QUE ANTES VOU OLHA SE TEM ALGUMA MENINA NOVINHA, TEM IRMÃ OU FILHA? SE TIVER E FOR BEM SAFADINHA VOU AMAR SENTIR MINHA ROLA ARREBENTAR TUDO, NADA MELHOR QUE ENFIAR O PAU NO RABINHO DE 11 12 ANOS, PRA FINALIZAR PEDE SEU PAI PRA ME EMPRESTAR A SUA MÃE PRA EU MATAR A VONTADE DELA E ELE PODE OLHAR EU EU BRINCAVA GOSTOSO COM A MAMÃE CARA FOI DE PICADURA AQUI PARA CARALHO TRAVA MUITO ERA PASSAR A ROLA NA CARINHA DA MAMÃE
• uid:1d60uctr27gi9