Minhas pequenas vizinhas

Lembranças de infância no meu condomínio

Aos quinze anos meus hormônios ferviam, mas naquela época o jeito era me aliviar com punheta mesmo. Morava num condomínio cheio de crianças e eu era bem querido pelos vizinhos e um deles tinha 3 filhas, Katia de 10 anos, Cristina de 9 e Lara de 8. De vez em quando eles me pediam para olhar as meninas enquanto saíam às compras, ou outro compromisso qualquer. A princípio fazia o favor sem pensar em qualquer sacanagem, mas um dia estava consertando minha bicicleta quando Cris se aproximou de mim e pegou uma chave de fenda, colocou entre as pernas e me chamou para olhar o seu pinto. Achei engraçado mas já bateu a maldade. Disse para ela que seu pinto era muito fino e curto e ela na hora retrucou, perguntando se o meu era maior. Meu pau endureceu na hora e lhe respondi que sim e muito maior. Ela arregalou os olhos e me pediu: deixa eu ver? Eu respondi que até deixaria, mas que ninguém podia saber. Ela concordou e disse que podíamos ir até o terraço, pois naquela hora ninguém ia lá. Ela subiu primeiro e logo em seguida eu fui. Quando cheguei ela já fixou o olhar na direção do meu pau e quando comecei a afrouxar o short, parei e disse para ela que só mostraria se ela me mostrasse sua pepeka também. Ela concordou na hora e já foi levantando sua sainha. Botei o pau para fora e ela arregalou os olhos e abriu um sorriso. Disse para ela que podia pegar se quisesse e ela imediatamente veio com a mãozinha e segurou meu pau, passando os dedinhos deliciosamente, fazendo a pica pulsar, chegando assustar Cris, que chegou a soltá-lo. Disse para ela que era assim mesmo e que ela podia segurar com firmeza. Ela segurou meu pau novamente e meu tesão estava nas alturas. Enquanto ela segurava, fui com a minha mão em direção a bucetinha dela, que de imediato abriu as perninhas para me facilitar. Enfiei a mão por dentro da calcinha, encontrando aquela pele lisinha e a rachinha já úmida. Ensinei a ela como punhetar, enquanto eu tocava uma siririca bem suave. Me segurei ao máximo até que ela começou a gozar, chegando a largar meu pau. Na hora tive que eu mesmo continuar a punheta para também gozar.
Esse foi o início de grandes aventuras que continuarei contando