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Escravas & Sacerdotisas

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Eles deixavam os escravos na praça principal, com correntes no pescoço e nas mãos. As escravas permaneciam presas na frente da igreja, onde o fluxo de pessoas era maior.
Os senhores de terra, e até plebeus abastados, comerciantes locais, ou das rotas mercantis, paravam e observavam as donzelas.
Algumas esposas, acompanhando os maridos, desviavam os olhares dos cônjuges, o que guiava risos dos filhos junto dos casais antes das missas.
Naquela manhã a chuva fraca acompanhava as brumas.
Não olhei para os corpos nus nas correntes. Não me interessava por eles. Me interessava apenas por um tipo de escravidão. Era minha vingança pessoal.
Se o estado do mundo, com avernos monstruosos espalhados pelas florestas e bosques, e criaturas marinhas inomináveis atacando embarcações, chegou até o amargor de hoje, tudo se deve ao falso Deus único. Cultuado pela Sacra Apostólica, religião banida fora das capitais.
Os rituais que visavam o reencontro com o chamado Pai culminaram nas invocações das criaturas que combati e enfrento no dia a dia na Primeira Divisão AntiAvernal.
Era um misto de prazer e violência.
E era também justiça.
O átrio da igreja tinha lama e terra negra. E além da porta, onde o templo era seguro por seis colunas, as vi.
As Sacerdotisas eram amarradas pelos punhos, e as correntes acompanhavam os bancos de madeira no interior, até o altar. Não havia nenhum sacerdote ali. Somente negociantes.
Alguns dos homens oravam, outros rezavam fervorosamente acompanhados por toda a família. Alguns sentados, outros em pé, e outros prostrados, com os rostos contra o chão.
Pediam, clamavam, misericórdia.
Eram tempos sombrios.
Me aproximando vi os olhos dela, verdes. Ela desviou a face, percebendo minhas intenções.
Cheguei até o negociante:
— E essa? — andei alguns passos e apontei para outra. — E essa?
— São mãe e filha, meu senhor. — o negociante me observou e perdeu a cisma ao ver o medalhão da Primeira Divisão na altura de meu peito. Ele retirou a cartola negra, como as vestes, e numa mesura relatou. — Chegaram ainda hoje, de Porto Bravio, um grupo de sacerdotisas foi pego, cento e oito ao todo.
Um dos cidadãos que passava por perto, ao escutar cuspiu na mulher e chutou a menina ao lado dela. As sacerdotisas tentaram se proteger, mas as correntes não permitiram nenhum movimento.
— Como viviam tantas sem despertar suspeitas? E onde em Porto Bravio? — aquela situação me intrigou.
— Parte da ilha é desabitada, e parte dos cidadãos cooperavam com elas. A filha dessa puta é a prova. Se vendiam com o corpo. A prostituição é parte da atração dos templos. Parte principal. Os juramentados a elas foram enforcados. E parte delas, marcadas com sinais terríveis, queimou durante a noite. Por mim, queimaríamos todas.
O negociante tentava transparecer ódio, mas havia mais medo nele que na criança filha da sacerdotisa.
As duas eram loiras. A mãe tinha seios fartos, caídos de tão grandes. O corpo com marcas de mãos, certamente, muitos dos captores a usaram durante a viagem e antes da exposição. A filha, de aparentes sete anos, se mostrava bem cuidada:
— É virgem?
— A mãe deve ter perdido a virgindade na primeira oportunidade. A menor. — o negociante me garantiu. — É. Pode verificar.
Fui com as duas mãos entre as pernas da menor e separei os lábios da pequena boceta sem pelos. Realmente, virgem. Tive que me esforçar para manter a bocetinha aberta.
— Leve as duas. Apenas vinte moedas de ouro.
Era uma boa oferta.
Acenei com a cabeça, e vi que um dos que estavam por perto se aproximou e chutou o rosto de outra das sacerdotisas presas, a mulher ruiva desmaiou e o sangue verteu, escorrendo do nariz. Depois, o mesmo que agrediu a ruiva a comprou por trinta moeda de ouro, deixando a diferença aos captores de escravos.
Enquanto aguardava a liberação dos papéis, com os documentos que me colocavam como dono das duas, elas foram levadas ao interior do templo, quando retornaram, ainda sem vestes, e descalças, se via que passaram por um banho.
Os documentos chegaram, e as levei, com correntes amarradas a coleiras nos pescoços das duas.
Outros se aproximavam. E teve início um leilão, ofertando as sacerdotisas ainda sem dono. Outros leilões ocorriam pela praça principal, e até nas ruas adjacentes, entre residências e prédios, se ouviam sons de correntes.
As levei até minha carruagem.
E de lá, incitando os cavalos, seguimos até a saída oeste. As ondas do mar se afastaram, e os campos de terra negra, sem nenhuma grama, seguiram até a estrela diurna se por em centro.
A cidade litorânea tinha casas de pedra e argila, e os telhados carmesins se viam ao longe, das colinas nos afastando, e depois, além das cercas de beira de estrada, nas casas de fazendas e sítios.
Primeiro surgiram árvores solitárias, distantes, e também próximas da estrada térrea. Depois as árvores adquiriram cor, verde, do claro ao escuro, em árvores curvas de galhos curvos e árvores altivas, de galhos descendo das copas até perto do chão, contudo, a terra permanecia negra.
Na estrada, parei a carruagem e separei as correntes de mãe e filha. A criança ficou dormindo, com a corrente presa num elo da própria carruagem, e a mulher seguiu comigo.
Cessamos os passos entre as árvores frondosas com encostas nos margeando.
Prendi a corrente numa das árvores mais grossas e ordenei:
— Se gritar, sua filha será a próxima.
Meu chicote estralou nas costas da mulher que gritou, caindo de joelhos.
Perdi um sorriso e conferi:
— Você entende minha língua?
— Sim, perdão. Não estava esperando. — ela me provocou. — Normalmente o açoite é para depois de algum erro. Ou errei contigo, meu senhor?
— Como não errou? — e expliquei, lentamente, para que não existisse discórdia na compreensão. — Que crime é maior que pregar aos nobres o direito da escravidão dos menos afortunados? E, por mais de um milênio, não foi apenas isso que sua religião fez? Mantendo os fracos inertes, e em silêncio se fartando nas mesas de prata e ouro daqueles sustentando seus vícios. E, ainda hoje, caída a farsa, é você uma sacerdotisa das mentiras do passado.
— Se tudo são mentiras, meu senhor, e é você a verdade, não caberia de ti piedade, pois não sou eu, fiel a Deus, tão enganada como aqueles que busca vingar?
— Não. Jamais. Esse foi o erro que manteve os seus no poder por tantos e tantos anos. — a açoitei com ódio e força, e a pele nua dela, no centro das costas, se abriu em vermelho. — Tratar aquele que ilude como aquele que é iludido. Resguardar o criminoso como àquele que é vítima. Perdoar quando se deve punir. Dar a outra face a um ladrão é ser roubado duas vezes. — a açoitei depois dela se levantar e ela se ajoelhou de novo, dessa vez sem emitir nenhum som. — Dar a outra face a um estuprador é ser violado duas vezes. — troquei o chicote pela corrente e a acertei com toda a minha força. Ela caiu. Chorando encolhida, apenas com os braços para cima, esses atados às correntes presas à árvore. — Por anos, aqueles de sua igreja forçaram os meus à escravidão, vendendo o suor, por toda a vida, do nascimento até a sepultura, agradecendo pela desgraça que era viver, os forçando acreditar que a vida era dor e nada mais. Sorriam, os seus, com nosso sofrimento. A liberdade que conseguimos, com o fim de suas mentiras louvadas por tanto em seus templos, apagou de mim toda piedade. Misericórdia é apenas covardia. Se levante. Agora!
Minhas ordens fizeram ela se levantar com esforço.
A chicoteei até minhas mãos terem dificuldade de segurar o chicote. Até ela não aguentar permanecer em pé e se escorar na árvore. Até o sangue dela, das muitas feridas nas costas verter e ela perder a consciência.
Quando ela despertou, com minhas alquimias nas feridas das costas dela, a fogueira nos aquecia perto da carruagem. Os cavalos, quatro ao todo, estavam soltos, se alimentando das poucas flores de raros arbustos.
— Eis minha proposta. — revelei a ela o relógio da Primeira Divisão. — Sempre estou em viagem, investigo casos avernos, e preciso de ajuda. Não quero ter um escravo burro ao meu lado, alguém que não sabe ler. Eu tenho duas opções, ter você comigo, me servindo, ou, começar a treinar a sua filha, mas, ela levará tempo demais. E pior são aqueles novos formados. Tive doze no último ano. Formados onde me formei, e todos estão mortos. Uma escrava, é o que preciso, e que me obedeça.
— Não tenho nenhum treinamento. Nunca se quer vi um averno, serei outra morta. E como sabe que sei ler? — ela estava irada, as costas ardiam pelas feridas e pelo sal que misturei aos unguentos. A expressão dela era um misto de dor e ódio.
— É preciso ler o texto sagrado, isso faz de você uma sacerdotisa. Talvez até sua filha saiba ler.
— Não se aproxime dela. — a mulher levantou e percebeu que estava sem as correntes. — E se eu correr agora? Existem leis sobre como tratar um escravo. Você seria pego.
— E o que aconteceria com sua filha dormindo na carruagem? E eles acreditariam numa escrava ou num senhor, um investigador da AntiAvernal? Estou te oferecendo uma chance diferente do comum. O normal é vender as sacerdotisas para bordéis. Sabe quanta porra uma puta come por noite? Aliás, quanto gozaram em você durante a viagem até o templo? Quer o mesmo pelo resto da vida da sua filha?
As memórias tiraram o brilho dos olhos dela, e ela replicou:
— Não a venda. Me prometa, não a venda para um bordel. E eu irei contigo.
— Não gosto de correntes. Vou ter que me preocupar?
— Não, senhor. Serei obediente. E não usará o chicote?
— Essa decisão é minha.
— Mesmo se eu não fizer nada? — os olhos dela se encheram de lágrimas. Apesar de adulta, com a bunda enorme, e os peitos balançando conforme ela movia as mãos, ela parecia infantil.
— Você me obedecerá em tudo, sem exceções, e entregarei sua filha para meus parentes. Eles vivem nessa região. E mais, quando retornarmos, você poderá a reencontrar.
— Está mentindo! Você é mau! Vai fazer algo ruim a ela. Eu sei que vai!
— Posso degolar ela na sua frente. — ameacei e ela perdeu algumas lágrimas. — Ou, posso deixar ela com meus parentes, e, quando passarmos novamente por Terra Azeviche você a encontrará.
Ela pensou por instantes, os cabelos lisos e loiros na frente do rosto enquanto chorava.
— Maldito. Eu odeio você. Eu te odeio tanto...
Puxei a adaga de prata. Sabia que ela aceitaria, assim como meu povo foi forçado a acreditar ser justo a herança da fartura dos inimigos e a herança das dividas dos aliados, ela acreditaria em qualquer falsa esperança. Quando se tem pouco, é isso que lhe basta, e eu tiraria tudo dela.
— Posso te tornar uma escrava obediente de várias formas diferentes. Escolha.
— Eu aceito, mas não abrirei mão do meu Deus!
— Melhor. — me lembrará de a punir após cada oração. — Agora se despeça da menina. Levarei ela comigo.
— Eu vou com vocês.
— Não. Se não descobrirá onde ela viverá, e fugirá de mim na primeira oportunidade. Você só terá essa chance. Sem coleiras, sem correntes. Vou te deixar aqui e quando voltar se tiver fugido te caçarei e levarei até a sua filha, e vocês vão desejar morrer, mas eu não vou deixar. Ou, apenas me aguarde, volto antes de amanhecer.
A fogueira iluminava a noite e o rosto da sacerdotisa pensativa.
Ela se despediu da menina ainda sonolenta, que não escutou o eu te amo, ou o pedido de perdão. E levei a pequena num dos cavalos de volta à cidade de Terra Azeviche.
1.2
De volta a Azeviche procurei o bordel mais visitado.
Os homens faziam fila fora do âmbito.
Bêbados caídos pelas ruas me guiaram ao local.
Antes, se viam vários tipos a foder adolescentes, ou velhas, por becos.
Na frente do bordel muitos apostavam em mesas de carteado por tavernas que nunca fechavam.
Caravelas ancoradas distante eram luz na escuridão. E os lampiões a gás coloriam vias e becos.
Entramos pela porta da frente e um dos homens tentou puxar a menina das minhas mãos.
— Quando pela princesinha? — aquela voz forçada, de um homem que se vestia e fingia ser mulher, me dava nojo, mas era o tipo de pessoa limitada intelectualmente que eu precisava. Todas essas bichas eram pedófilos imundos. E aquela vadia, filha de uma vadia, merecia isso. Bandido bom é bandido morto. Mulher de bandido boa é mulher de bandido estuprada e morta. E filha de bandido boa é filha de bandido estuprada mil vezes antes de ser morta.
— Vinte moedas de ouro. — a bicha franziu o cenho antes de ironizar:
— Nem se ela tivesse duas virgindades. — a voz soou como de homem, o que ela era. Mulher não é uma roupa que você veste, ou peitos grandes. Controlei meu ódio contra aquela abominação e o segui pela escadaria.
— Quinze moedas, ou você tem uma oferta melhor? E ela, de fato, tem duas virgindades, aliás, ela é toda virgindade. — coloquei a menina, que levava no braços até então, em cima de uma mesa num cômodo mais afastado, ainda era possível escutar os gemidos das putas e os risos dos homens nos bares espalhados pela residência de dois andares.
Aquele lugar tinha sido a casa de um nobre, mas desse tempo só restavam os móveis e as paredes.
— Dez moedas.
— Doze e eu não vou discutir. Posso conseguir mais se a levar até a escada e iniciar o leilão.
— Doze. — o negócio foi fechado e levantei.
— Temos o costume de oferecer um show especial para as virgens. É a semana do leite paterno. — a bicha expôs com alegria. — Um verdadeiro evento. Forasteiros nos visitam para participar. Não gostaria de testemunhar a primeira noite? Uma cortesia da casa, é claro.
Peguei o saco de moedas e a morbidez venceu.
Desci as escadas e bebi do rum podre.
Não demorou para, da sacada do segundo andar, a menina ser anunciada, até aquele momento eu não sabia o nome dela. Bavra, foi apresentada, e descrita, e os homens começaram os lances em moedas de prata, até que um fidalgo tomou a palavra e ofertou a primeira moeda de ouro. Um grupo de seis soldados ofertou seis moedas de ouro.
E o fidalgo ofertou algumas moedas de prata a mais, o que a bicha recusou:
— Apenas ouro. Depois de conhecer o brilho da riqueza, a nobreza nunca se perde!
— Sete moedas de ouro! — um gordo evocou do fundo da ebriedade.
E para subir até os doze que me foram pagos não tardou, e até os dezessete foi necessário ainda menos tempo. A bicha me sorriu, e eu brindei ao lucro dela.
Em teoria eu nem poderia ter, ou negociar ou prostituir um escravo, então, não me sentia no prejuízo.
Os homens que a compraram estavam numa mesa de cartas, nove ao todo.
O primeiro que pagou era velho, magro e gordo ao mesmo tempo. Dava para ver as costelas dele, mas a barriga era protuberante.
Os cabelos só ao lado da cabeça. Fios brancos. Rugas nos olhos.
A menina, criança de tudo, foi pega pela mão delicada. A pele dela, branca. Os lábios rosados. A boceta pequena recebendo o cuspe do homem segurando a pica mole. Ele lambuzava na bocetinha e entrava, com uma das mãos apertando o caralho para endurecer.
A menina gemia e de verdade era mais a situação repugnante. Ela não parecia sentir muita coisa dentro da boceta. O pau sujo de sangue foi retirado antes do primeiro jogo de cartas acabar e a goza com sangue escorreu acompanhando o velho pegar as calças.
O segundo homem era forte e viril.
Ele segurou as pernas da menina loira para cima. As solas dos pés dela apontavam para o segundo andar, e quando ele entrou na boceta da menina, fodendo de cima para baixo, ela gritou e tentou escapar, sendo segura sem dificuldade. Os homens que acompanhavam apenas assistindo comemoraram.
Depois ele se deitou, e a menina, pequena, ficou com o rosto na altura do peitoral musculoso dele. A boceta alargava, e a rola com veias saltadas era empurrada ao som de gritinhos femininos infantis. Ele a segurou e não permitiu que ela se movesse mesmo diante da irritação da menininha o socando com as mãozinhas em punho, ou movendo, inutilmente, as pernas curtas, tentando fechar as mesmas.
Quando ele gozou nem deu para ver a menina embaixo do grande corpo, os sons da madeira, no palco improvisado ao lado do bar, bem abaixo das escadas, rangeu e os suspiros se misturaram até só restar o choro baixinho.
O próximo deitou e deixou a menina por cima, a ensinando sentar e rebolar. Bavra perdia alguns risos inocentes, e em breve perderia toda a inocência, essa seria a vida dela até o último dia. As putas ao redor, jovens, riam da menina, as putas velhas sabiam o que a aguardava.
Depois do último lavar o útero da criança com porra foi a vez do travesti descer as escadas e bater uma punheta na boca da criança, ela engoliu, e um por um, os homens do local repetiram o ato. Me foi dito que as putas, durante a primeira semana, só se alimentavam de leite paterno, e eu a ajudei, gozando antes de me despedir mentindo que se ela se comportasse a mãe dela a buscaria, e também garanti que tudo foi ideia da mãe dela. A menina se dedicou, e até lambeu algumas rolas enquanto eu me afastava.
Não ficaria para ver o que mais a aguardava, tinha minhas moedas de ouro, e uma vadia me esperando entre as árvores no limite da cidade.
E sim, ela estava lá quando voltei.
Enfim, me apresentei:
— Villir kra’hástig Ciccérno. — não consegui disfarçar o bom humor. — Seu senhor.
— Oln de Porto Bravio. Sua escrava. — ela se rendeu, adestrada.
Partimos ao amanhecer, a carruagem com os cavalos nos levou oeste pela floresta, e depois norte, quando a chuva retornou, mais forte que no último dia.

Comentários (1)

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  • GordoCuXL: Covardia pura. Além disso o enredo não presta.

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