Minha sobrinha novinha me fez praticar o proibido – PT II

Ler o relato anterior é fundamental para entendimento.
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Olá novamente a todos, eu gostaria de ter postado a continuação antes, porém minha vida anda uma loucura, minha cabeça anda a mil, me questionando a cada dia se tudo isso de fato está acontecendo comigo, e por que eu ando fazendo essas coisas que sempre repulsei. É um misto de tesão, aventura, medo, remorso, enfim... Não foi por isso que voltei aqui, e sim pra postar a continuação do relato anterior (já fiquei muito vidrado em alguns contos aqui e o autor simplesmente desapareceu, não quero fazer o mesmo com quem tá esperando tanto pela continuidade).

Então recapitulando, eu havia progredido com Luiza, já tinha apertado algumas vezes a bunda dela, e até passado o dedo "acidentalmente" na bucetinha dela, e por fim, no fim de semana da páscoa, filmado ela tomando banho com uma câmera escondida no banheiro da minha casa. Aconselho quem não leu a parte I a ler, pois será fundamental pra acompanhar a história.

Pois bem, na segunda-feira após chegar do trabalho, tomei um banho, jantei, peguei o notebook e disse pra minha esposa que ia mexer um pouco nele, afinal ele já tava muito tempo encostado e eu precisava usar de vez em quando. Abri as redes sociais e fiquei mexendo, mexendo, mexendo atoa até que Bianca foi tomar banho pra dormir. Quando ouvi o barulho do chuveiro ligando peguei rapidamente a caneta e o cabo USB, conectei e logo vi o ícone do vídeo. Minhas mãos começaram a suar, fechei os olhos, respirei fundo e cliquei pra assistir.

O vídeo tinha pouco mais de 13 minutos, e como coloquei a câmera voltada só pra debaixo do chuveiro, apareceu eu na frente da câmera, que foi quando liguei, aí eu saí, e depois ficou um tempo parada, fui dando uns toquinhos pra avançar o vídeo. Depois de uns 4 minutos de gravação Luiza apareceu, peladinha, de costas, e abriu o chuveiro. A imagem da câmera não é Full HD, mas também não é ruim. Consegui ver perfeitamente aquela bundinha redondinha e pequenininha. Ela ficou algum tempo de costas pra câmera, a água escorrendo por aquele corpinho branquinho, enquanto as mãozinhas dela passavam pelos cabelinhos castanhos. Depois ela ficou meio de lado por mais um tempo e depois, finalmente ficou de frente pra câmera. Os biquinho dos peitinho dela tão pequenininhos, parecendo duas azeitoninhas, rosinhas... a barriguinha dela magrinha, branquinha, e a bucetinha dela minúscula, lisinha, sem nenhum pelinho, mal dava pra ver o rachinho dela de tão pequenininho... Aaaaahhhhh que delícia!!!! Não preciso nem falar que naquele momento minha rola tava mais dura que ferro.
Luiza continuou o banho, com um sabonete de pedra ia passando de um jeito meio desajeitado pelo seu corpinho. Ela deixou o sabonete cair duas vezes, agachou as duas pra catar, mas em nenhuma das duas agachou de costas pra câmera pra eu conseguir ver o cuzinho dela.
Em certo momento passou a palma da mão na xotinha, esfregando umas 4 vezes pra lavar, e na bundinha também. Na hora que tava lavando a bunda ela tava de ladinho, que delícia ver ela empinando a bundinha pra passar o sabonete no cuzinho.... Como eu queria vê-lo... Mas não tive sorte. Depois de um tempinho ela desligou o chuveiro e saiu de cena de novo. A imagem já estava meio embaçada, acho que por causa da fumaça do chuveiro. Fui pulando o vídeo pra frente de novo e por fim, no minuto 13 e alguma coisa apareci novamente, dessa vez pra desligar a câmera.

Apesar de não ter pego certas partes que eu queria, fiquei muito satisfeito com o vídeo. Passei a mão no meu pau, estava muito lambuzado, tamanho o tesão. Tirei o cabo e a caneta, escondi, e olhei direitinho pra ver se não tinha salvo o vídeo no notebook. Quando Bianca saiu, bora meter igual louco na esposa. Depois precisamos tomar outro banho...

Na terça levei a caneta e o cabo USB pro serviço, e deixei guardados na gaveta que é trancada com chave. Deixei lá e até hoje não tirei.

Na quinta feira a noite, deitados na cama, Bianca disse:

- A Mirela disse que queria sair com o namorado dela a sós nesse fds, pois já faz tempo que eles não se vêem, mas a ex sogra não vai poder ficar com a Luiza...

"Você não tá pensando em me fazer virar babá, né Bianca?" - respondi "nervoso", mas torcendo pra ela insistir;

"Faz esse esforço pela Mirela.. ela sofreu tanto, demorou tanto pra seguir com a vida dela, vamos fazer isso por ela, ela parece tão feliz.." - insistiu Bianca;

"E a Luiza vai dormir aonde? No meio da gente?" - perguntei de forma retórica, num tom que deixou claro que eu não queria aquilo (eu tinha que ser convincente);

"Claro que não, né Murilo?! Ela já tem 8 anos, vai dormir sozinha no quarto de hóspedes" - Bianca retrucou;

"Olha, quer trazer a pirralha, trás. Mas já vou avisando que não vou ajudar em nada. Não se esqueça que optamos em não ter filhos porque não queremos responsabilidade de cuidar de criança. Será a primeira e última vez!" - respondi "puto", não deixando transparecer a imensa felicidade que eu tava sentindo em finalmente ter a oportunidade em ficar a sós, mesmo que por alguns instantes com aquela gostosinha.

Bianca me agradeceu, e como presente me fez um boquete sensacional com direito a gozada na boca. Ela sabe que eu adoro!

Na sexta-feira no trabalho, passei o dia todo pensando em como criar oportunidades pra ficar sozinho com a menina, e como eu agiria em cada uma delas.
Das muitas ideias que eu tive, uma me parecia mais segura. Quando saí do serviço dei uma passada na casa dos meus pais, conversamos um pouco, inventei uma historinha que justificasse a visita, e quando eles se descuidaram por um minuto, peguei em cima do armário um comprimido de roupnol, um remédio tarja preta que minha mãe usa pra dormir.

Finalmente chegou o sábado, dia 15/04. Mirela apareceu 19:40 com Luiza, deixou ela com a gente e saiu. Luiza já havia tomado banho. Umas 20:20 chegou a pizza que havíamos pedido. Falei pra Bianca ir com a Luiza pra sala indo escolher um filme, que eu preparava as coisas pra gente comer na sala assistindo TV.
Elas foram. Enquanto isso na cozinha, eu separei os três pratos de pizza e três copos de refri. Peguei o comprimido de roupnol, mas fiquei com medo da Bianca tomar ele inteiro, porque eu sabia que era muito forte. Então cortei uma pontinha do comprimido e joguei fora, mas ainda ficou mais da metade. Amassetei bem o resto e depois esfarelei. Levantei o recheio de frango da pizza de Bianca, e coloquei, já em pó, bem espalhado pelo pedaço da pizza pra não dar gosto, e levei pra sala.
Estavam assistindo A Era do Gelo, nem lembro qual deles.
O sofá da minha casa é de três lugares, sendo um dos lugares retrátil, o encosto da cabeça é reclinável.Eu estava do lado retrátil, Bianca no meio, e Luiza na outra ponta.
Continuamos assistindo o filme, e fui percebendo pouco a pouco Bianca ficando mole.
Algum tempo depois percebi Bianca completamente apagada. Tentei acordar ela cutucando, em vão. Então peguei ela no colo e coloquei na nossa cama, nem assim acordou.
Voltei pra sala e disse pra Luiza:
"Se comporta que a tia dormiu, e o tio vai tomar banho."
Entrei no chuveiro social pra tomar banho, endureci a rola e fiquei esperando que Luiza fosse me bisbilhotar por baixo da porta, como fez com o avô. Esperei uns 5 minutos, mas ela não apareceu. Então terminei o banho, abri a porta, coloquei a cabeça pra fora e chamei por Luiza:
"Lu, pega a toalha pro tio? É uma vermelha que tá no banheiro do meu quarto"
Ela foi buscar, e quando voltou, eu abri mais a porta, de modo a deixar meu corpo todo exposto, peguei a toalha da mão dela e já comecei a secar a cabeça, cobrindo completamente meu rosto, mas o resto do corpo totalmente à mostra. Quando terminei de secar a cabeça olhei pra baixo e vi que Luiza estava olhando minha pica.
Minha rola tem 18cm, é grossa, cheia de veias, e a cabeça do meu pau é roxa. Ele é todo raspado, gosto de manter assim. Meu pau não é tão grande, mas pra Luiza parecia ser enorme, pois ela ficava olhando com expressão de fascinada e curiosa ao mesmo tempo. Agradeci pela toalha, ela meio que se assustou, disse "de nada, tio", e voltou correndo pra sala (deu pra notar o sorrisinho no rosto dela).
Eu fiquei mais um tempinho no banheiro, e depois percebi a sombra dela por baixo da porta. E logo a sobra enlargueceu, tipo como se ela tivesse em pé e depois agachasse ou deitasse pra ver embaixo da porta. Ela realmente havia gostado do que viu, e queria mais. Que menina safada!
Terminei de me secar, vesti um short curto, porém largo, sem cueca e sem camisa, e saí devagarinho do banheiro pra dar tempo da Luiza sair de lá. Fui pro quarto, mexi pra tentar acordar Bianca, novamente sem sucesso. Aquele remédio realmente é muito forte.

Voltei pra sala, e Luiza estava deitada do meu lado do sofá. Disse quase sussurrando pra ela:
"Sua danadinha, pode sair daí, esse lugar é meu!"

Ela respondeu:
"Não é nããão" - toda melosa, balançando a cabeça, com um sorrisinho no rosto, e depois olhou pra baixo no rumo do meu pau. Aquilo já me fez ficar duro de novo.

"Então dá um espaço pro tio deitar aqui também." - disse pra ela, enquanto já me posicionava juntinho dela.

Era inacreditável, volta e meia ela olhava pro meu pau, parecia querer dizer algo, mas não dizia nada.
Então pedi pra ela pegar o controle da TV na rack, e quando ela levantou eu abri as pernas, de modo a deixar parte da minha pica dura à mostra pra ela por entre os vãos do meu short largo
Não deu outra, quando ela tava voltando com o controle na mão e olhou pra baixo, deu até uma paradinha, ficou olhando, e veio vindo devagarinho. E então pulou de uma vez no meio do meu colo, se deitando.

"Hey, cuidado, menina, você me machuca." - Peguei ela, coloquei no meio do sofá, onde Bianca tava no começo, e comecei a fazer cócegas nela, na parte da barriga, embaixo dos braços, ela ria bastante, até que levantei a blusinha dela, coloquei minha boca na barriguinha dela e assoprei, pra fazer aquele barulho tipo de gente peidando. Ela se contorceu nessa hora.
Sentir minha boca na barriguinha dela, mesmo que por "brincadeira" foi uma delícia ... Eu já estava com o pau latejando de tesão. Continuei brincando com ela mais um pouco, depois de um tempo parei, e disse:

"Agora chega, fica quietinha, o tio vai dormir aqui na sala, termina de assistir o filme e depois vai pro quarto dormir."

"Tá bom" - ela respondeu;

Eu levantei, fui no quarto dar mais uma checada em Bianca, estava estática , na mesma posição que coloquei ela na cama.
Antes de sairndo quarto, tirei minha rola pra fora pelo buraco da perna do short, apaguei a luz da sala e fui meio escondido pro sofá. Deitei de costas pra Luíza e disse:
"Boa noite Lu, não esquece de ir dormir depois do filme"

"Boa noite tio"

Aí eu fiquei deitado de costas pra ela, ainda com a pica pra fora, duríssima, mas sem ela ver. Depois de algum tempo comecei a fazer barulho de ronco, pra realmente dar a entender que eu estava dormindo. Eu roncava uma ou duas vezes, e depois parava. Fiz isso por uns 3 minutos.
Depois virei de barriga pra cima, ainda "roncando", e com o olho só um pouquinho aberto. Deixei minha cabeça levemente virada numa posição que eu conseguia ver meu pau e Luiza, da barriga pra baixo. Fiquei deitado com as pernas bem abertas. Percebi que ela ficou toda inquieta.
Não demorou muito ela saiu do meio do sofá e foi deitar novamente no meio das minhas pernas. Ela deitou com a cabeça no meio das minhas pernas, a carinha dela estava a centímetros da minha pica pulsando de dura. Meus batimentos aceleraram, o medo de Bianca acordar e ver aquilo tudo era gigante, mas o tesão era tanto que eu tinha que arriscar.
Eu continuava intercalando meus "roncos", e pensava:
"Vai menina, essa rola é toda sua, eu estou dormindo, faz o que você quiser com essa pica!"
Ela estava deitada de lado, encarando meu pau, e de vez em quando levantava a cabecinha pra conferir se eu ainda estava dormindo. Quando ela olhava pra cima eu roncava.
Não demorou muito ela deitou de costas pra cima, no meio das minhas pernas abertas, com o rosto dela de frente pro meu pau, a mãozinha dela foi subindo e descansou na minha perna. Ela veio arrastando lentamente até que com o dedo indicador finalmente tocou no meu pau, que deu aquela pulsada. Ela colocou o dedo e tirou, depois colocou o dedo de novo e foi deslizando pra cima e pra baixo, até que abriu a mãozinha e finalmente segurou minha rola. Nesse momento ela nem olhava mais pra cima pra ver se eu tava dormindo, de tão fascinada que ela tava. Ver aquela mãozinha pequena dela que nem fechava na minha rola grossa me fez dar um leve gemido, que assustou Luiza e fez ela tirar a mão rapidinho. Eu comecei a roncar de novo, mas parece que ela ficou com medo de chegar perto de novo. Ela levantou e caminhou em direção ao meu quarto.
Logo ela voltou, e eu "roncando". Ela deitou denovo no meio das minhas pernas com as costas pra cima, e foi chegando com a cara pertinho da minha rola. Eu pensei:
"Não é possível que essa vadiazinha vai cair de boca!"
Eu pensava isso e comecei a ficar melado.
Mas pra minha decepção ela só cheirou um pouco (sempre tive muita higiene com meu pau) e afastou um pouco a cabeça. Voltou e colocou o dedo na cabeça toda melada e logo tirou. Quando ela tirou o dedo, a baba da minha rola fez uma linha. Ela ficou olhando, tentando entender o que era aquilo. Esfregou os dedinhos e depois limpou na roupinha. Então ela voltou com a mão dela e segurou novamente meu pau, com a mão inteira. Tive que me segurar pra fingir que eu tava dormindo, pois aquela cena era maravilhosa. Eu via minha rola sendo segurada pela metade pela mãozinha da Luiza, que olhava curiosa, minha rola estava na frente da carinha dela, e mais pra baixo o corpinho dela deitado, com aquela bundinha deliciosinha virada pra cima. Imagina o tanto que eu não tive que me segurar. Eu podia simplesmente "acordar", pegar ela no flagra e continuar, mas decidi respeitar o tempo dela e deixar ela explorar sozinha do jeito que ela quisesse.
Ela brincava com minha rola, não sabia dar prazer a um homem, era só uma criança explorando um brinquedo novo. Passava a mão no meu saco lisinho, apertava levemente com os dedinhos, sentindo minhas bolas, e por fim colocou o dedo novamente na cabeça melada, tirou e levou o dedinho com baba até sua boquinha. A testa dela franziu após sentir o gosto da minha baba, mas não consegui identificar se ela parecia ter gostado ou não.
Eu já não estava aguentando mais, a vontade que eu tinha era de levantar, abrir a boquinha dela e socar minha pica com tudo até gozar na guela dela, mas eu não podia, tinha que ser paciente. Eu não queria causar traumas nela, e eu sabia que lentamente aquilo ia progredir. Eu me segurei pra não forçar nada, mas o tesão estava demais.
Fingi estar acordando lentamente, Luiza saiu rápido do meu colo.
Depois de já "acordado", fingi me assustar com meu pau pra fora, olhei assustado pra Luiza e disse:
"Nossa, que isso?"

"É o seu pinto, tio" - ela respondeu dando uma risadinha;

"Nossa, ele saiu pra fora do meu short, desculpa tá, Lu?" - disse na maior cara de pau, como se não tivesse sido eu que coloquei ele pra fora antes de "dormir", e na sequência guardei ele dentro do short denovo.

"Mas como você sabe o nome dele?" - continuei.

"Porque eu sei, ué" - respondeu;

"Mas quem te falou?" - insisti;

Ela ficou quieta e não respondeu. Aí eu disse:
"Você já tinha visto outro pinto, Lu?"

Ela balançou a cabeça dizendo que não. Eu não acreditei muito porque ela já tinha olhado embaixo da porta tentando ver eu e o outro avô dela pelado, mas não sei se ela conseguiu ver alguma coisa.

"E o que você achou do pinto do tio, Lu?"

Ela ficou olhando um pouco pro rumo do meu pau e disse:
"Ele é grandão, e sai um negócio dele. Que negócio é aquele que sai, tio?"

"É leitinho, Lu. Mas é um leitinho com gosto diferente. Só menino grande tem esse leite." - respondi;

"E esse leite é de beber, tio?" Ela respondeu, sem tirar o olho do volume no meu short;

"É sim, Lu, mas só menina grande pode beber, você ainda é muito pequena. Agora chega de papo, vou te colocar na cama" - levantei, fui no meu quarto dar mais uma olhada pra ver se Bianca estava dormindo, voltei pra sala, peguei a Luiza no colo e levei até o quarto de hóspedes, coloquei na cama, dei um beijinho no rosto dela e disse:

"É pra dormir, heim?"

Ela balançou a cabeça concordando, sem tirar o olho do volume.

"O que você está olhando, Lu?" - perguntei em tom sereno;

"Por que ele é tão grande, tio?" - ela perguntou, sem tirar o olho;

"Não sei, Lu"

Ficamos em silêncio por um breve momento, até que eu disse:

"Você quer ver ele de novo?"

Ela abriu um leve sorriso e balançou a cabeça que sim.

"Então vai lá no quarto da sua tia e vê se ela tá dormindo, dá uma chacoalhada nela e chama ela, se ela não acordar você volta aqui"

Sem questionar, ela levantou da cama e foi correndo. Logo ela voltou e disse:
"Ela não acordou, tio. Agora deixa eu ver."
Era incrível, no fundo ela sabia que aquilo tudo que estava acontecendo devia ser escondido, eu não sei explicar como, mas eu sentia que ela sabia.
Então me posicionei na frente dela, e lentamente fui abaixando meu short. Ela acompanhava tudo, vidrada. Abaixei até que minha rola saltou pra fora, ela arregalou levemente os olhos sem dizer nada.

"Você gosta de ver o pinto do tio, Lu?"

Ela balançou a cabeça que sim.

"Você quer pegar nele? Pode pegar, o tio deixa."

Ela inclinou o pescoço pro lado, parecia ser mais difícil pra ela fazer isso comigo acordado. Então dei uma leve ajuda a ela. Peguei a mãozinha dela e trouxe lentamente até meu pau. Logo ela segurou, sem jeito. Peguei a outra mão dela e coloquei do outro lado. Agora sim as mãozinhas dela conseguiram dar a volta na minha pica. Segurei por cima das mãos dela e comecei a movimentar bem lentamente. Com a minha ajuda eu estava recebendo uma deliciosa punheta da minha sobrinha. Era surreal. Ela acompanhava tudo, não perdia um detalhe com os olhos, enquanto sorria meio envergonhada, mas os olhos diziam que ela estava adorando.
Após alguns segundos ela disse:

"Alá, tio, tá escorrendo leite de novo."

"Você quer experimentar, Lu?" Perguntei como se não soubesse que ela já tinha experimentado.

Ela balançou a cabeça que sim, e logo colocou o dedo na pontinha. Eu interrompi e disse:

"Não, Lu. Não é assim que bebe esse leite. Você tem que colocar a boca aqui e chupar, igual mamadeira.

Pela primeira vez ela tirou os olhos do pau pau, me olhou por baixo e disse:

"É pra chupar seu pinto, tio?"

Ouvir ela dizendo essas palavras me deixou mais louco ainda.

"Isso, Lu. Você tem que abrir bem a boquinha e colocar nele. Você tem que chupar todo esse leitinho que tá em volta da cabeça do pinto do tio, bem devagarinho."

Ela abriu a boca e foi chegando perto, até que abocanhou minha rola. A boquinha pequenininha dela mal cobriu a cabeça, ela deu uma chupadinha e tirou a boca. Degustou, e fez uma leve carinha de nojo.

"Não pode parar, Lu, você tem que chupar tudo o leitinho do tio"

"Mas é salgado tio"

"No começo é ruim, depois você se acostuma." - falei trazendo a cabeça dela pra mim de novo. Ela abriu a boca e eu coloquei a pontinha da minha pica na boquinha dela, e forcei um pouquinho até a cabeça entrar inteira. Eu sabia que ela conseguia engolir mais, mas daquele jeito já tava ótimo.

"Isso, não para não. Chupa gostoso o pauzão do tio."

Ela chupava meio sem jeito, de pé, e aquilo me dava muito tesão. E ela parecia estar gostando daquilo, pois não parava.
Meu pau de 18cm parecia ter uns 30 dentro daquela boquinha pequenininha, que sensação maravilhosa!!!
Depois de um tempo afastei ela, e disse:
"Deixa o tio ver uma coisa."
Abaixei o shortinho e a calcinha dela e passei o dedo na bocetinha dela. Foi a primeira vez que meu dedo sentiu o rachinho dela no pêlo, sem nada pra encobrir. E pasmem, estava molhada! A bocetinha da minha sobrinha de 8 anos estava pingando de molhada! Eu não consegui acreditar naquilo, eu achava que era impossível. Mas pasmem, é real! Ela deu uma travada, tentou tapar, mas eu disse pra ela ficar tranquila que eu só ia dar um beijinho.
Deixei ela só com a camisetinha, deitei ela na beira da cama com as perninhas abertas, me ajoelhei e caí de boca naquela bocetinha virgem. O rachinho dela era tão pequenininho, era tão apertadinha, rosinha!!! Eu chupava como um louco toda aquela babinha da bocetinha dela. Ela gemia de tesão, e aquilo me dava mais tesão ainda. Virei ela de costas e abri aquela bundinha, que por tantas vezes me tirou o sono. Sem pensar duas vezes eu abri bem a bunda dela e vi seu cuzinho, só um buraquinho, de tão pequenininho. Deslizei minha língua, começando da bocetinha até o cuzinho dela. Ela cheirava a leite! Que gostinho inexplicável ela tinha!! Não dá pra explicar, é algo inacreditável!!! Quando minha língua encostou no cuzinho ela deu uma travada, mas logo se acostumou.
Continuei chupando ela por mais um tempo, até que não aguentei mais. Sentei ela na cama, mandei ela abrir a boca. Coloquei minha rola na boquinha dela e comecei a me punhetar.

"O tio vai dar todo o leitinho pra você agora, ele vai vir todo de uma vez. Você não pode tirar a boca, quando sentir ele na sua boquinha você engole de uma vez."
Ela estava com meu pau na boca, e olhava, curiosa pra saber quando o leite viria.
Não deu meio minuto. Com todo o tesão que eu tava esguichei aquela gozada na boquinha dela. O primeiro jato ela recebeu, no segundo ela tirou a boca começou a tossir, porque engasgou. Eu terminei de gozar e olhei pra ela. Minha porra estava escorrendo na boca da minha sobrinha, curiosa, com a expressão parecendo que tava com um pouquinho de nojo, mas não parava de passar a língua em volta da boquinha pra limpar.

Eu levei ela no banheiro, fiz ela lavar bem o rosto e coloquei ela na cama.

"Gostou do leitinho do tio?"

"Mais ou menos, é salgado, tô com um gosto ruim aqui ó" - falou apontando pra garganta.

"Vai escovar os dentes que passa, e vai dormir."

"Mas tio, você não vai me lamber mais?"

"Vou sim, Lu. Só que outro dia. Já está tarde agora e sua tia vai acordar"

"Eu vou lá ver se ela tá dormindo, tio."

"Não, Luiza. Hoje não. Outro dia. Mas só se você jurar pro tio que não vai contar nada disso pra ninguém, tá? Se alguém souber nunca mais vai deixar você vir aqui no tio, e o tio não vai mais poder chupar sua pererequinha."

"Tá bom tio. Eu não vou falar nada, nem pra Amanda."

"Tá bom, então vai escovar os dentes e dormir, e amanhã quando se a sua tia perguntar você fala pra ela que ela dormiu no sofá e aí você foi dormir na cama."

"Tá bom tio."

Sai do quarto, entrei no meu, fui tomar banho e dormi. No outro dia acordei umas 9:00, Bianca ainda dormindo, acordou as 10:00, reclamando de dor de cabeça e moleza, perguntei se ela queria ir no hospital, disse que não. Luiza acordou tarde também, não sei que horas foi dormir.
Almoçamos, parecia que nada tinha acontecido, só Luiza que às vezes ficava me encarando com uma cara de segredinho. Quando eu percebia puxava assunto pra ela parar de ficar olhando.

E correu tudo bem. 14:00 Mirela veio pra buscar Luiza, perguntou pra ela como havia sido, ela disse que comemos pizza, assistimos filme e fomos dormir. E depois foram embora.
Eu fiquei com muito receio de Luiza deixar escapar alguma coisa, mas deu tudo certo.

Bom pessoal, eu demorei 3 dias pra escrever esta parte, demorou até mais que a outra, e confesso que isso me desanima muito, tenho que salvar por partes no meu celular, e o medo da minha esposa ver é gigante. Por isso não sei se voltarei aqui. Mas acredito que consegui narrar bem o dilema que ando enfrentando, e matar a curiosidade de quem estava acompanhando.