Competição de punheta
Garota propõe uma amistosa competição entre garotos da sua vizinhança.
Eu me chamo Luciana e tinha cerca de 16 anos quando isso aconteceu. Sempre gostei de meninos mais novinhos por serem fáceis de manipular. Eu tinha boa aparência, tinha vários garotos que viviam insistindo para ficarem comigo e muitos homens mais velhos de olho em mim, meu cabelo era longo e lindíssimo, bem preto. e meu corpo era de dar inveja, então geralmente era fácil para mim manipular qualquer tipo de homem com base na minha aparência, mas eu gostava de exercer esse poder especialmente nos mais novos e, em grande parte, mais ingênuos meninos que estavam começando a entrar na adolescência, 12, 13, 14 anos.
Um dia eu estava com umas amigas minhas na calçada em frente a minha casa, as sombras das árvores deixavam a gente na sombra, mas o dia estava bem quente e o horário de começo da tarde deixava o clima ainda mais escaldante. Pelo horário, quase ninguém passava na rua. Ainda assim tinha uns moleques da nossa vizinhança soltando pipa num campo de futebol velho de terra batida que tinha por lá, estavam completamente expostos ao sol e olhando para cima para aquelas pipas sem se preocuparem com muita coisa além do quão alto elas podiam subir e quem ia cortar a pipa de quem.
Eram uns cinco moleques, eu estava mais três amigas, Josiane que tinha 15 anos cabelo castanho encaracolado, Bia, de 14 que tinha cabelo com umas mechas loiras e Larissa de cabelo castanho na altura dos ombros com 15 anos também.
Os meninos que soltavam pipa a gente conhecia por que a maioria morava pelas redondezas. Eu falei para minhas amigas sobre a vontade de brincar com aqueles meninos, pois estava no tédio, elas já imaginavam que era alguma coisa safada, porque elas conheciam meu perfil e como eu gostava de provocar meninos daquela idade. Elas já me olharam como se perguntassem o que eu iria aprontar, mas pareciam interessadas. Eu chamei os garotos, eles relutaram de início, mas como eu insisti e eu sabia que eles eram doidos por mim e pelas minhas amigas eles vieram.
Eu já tinha ouvido várias vezes gracejos daquele grupo de moleques, outras vezes enquanto eu passava eu os via comentando sobre coisas que fariam como se me pegassem na cama, eu fingia nem ouvir, mas no fundo isso me excitava. Eles não eram capazes de cumprir nem um por cento do que falavam que fariam pros amiguinhos, mas vê-los tentar seria extremamente delicioso.
Eles vieram, um pouco suados de estarem sob o sol escaldante. Perguntaram o que queríamos.
"A gente tá entediada, eu inventei de fazer uma brincadeira bem interessante com vocês."
Eles ficaram um pouco animadinhos, mas não muito, achavam que era um tipo de brincadeira boba, que não avançaria para algo realmente sexual. Eu percebia o olhar deles para minhas coxas só parcialmente cobertas pelo meu short legging, e principalmente para o meio das minhas pernas, minha pepeca volumosa estava obviamente sem calcinha por baixo do legging preto.
"Então, o que é?" Perguntou o Bruno, que tinha lá seus treze anos e pele queimada do sol.
"Sabe, eu estava aqui pensando, nessa idade vocês devem ser muito punheteiros, né?"
As minhas amigas riram e me censuraram de brincadeira pela franqueza, eles olharam uns pros outros riram, começaram a apontar o dedo e afirmar que o fulano com certeza era, o sicrano só vivia trancado no banheiro... eu interrompi senão nunca ia sair daquela brincadeira boba de garoto:
"Tava pensando, já que vocês praticam tanto, pensei numa competiçãozinha entre vocês. Eu vou bater uma punhetinha para cada um de vocês e as meninas vão cronometrar. Quem durar mais tempo..." eu fiz uma expressão bem provocante e fiz questão de abrir mais as pernas "ganha..." eu não estava com intenção de passar de uma chupadinha no felizardo vencedor, mas claro que eu ia provocar eles para acharem que tinham alguma chance de me comer. Eles ficaram ouriçados, sabiam que eu estava falando sério, sabiam da minha fama de menina safada.
"E o que acontece com quem ganhar?" o Daniel perguntou, um menino gordinho de cabelo cacheado, ele era branquinho e seu rosto já estava visivelmente corando. Quase lambi os lábios vendo isso se repetir nos outros.
"Um boquete meu..." passei um dedinho na minha pepeca de volume marcado no short, "quem sabe algo mais..."
Eles toparam na hora e bem animados por sinal. Minhas amigas ali riam e pareciam quase incrédulas, mas não ousavam interromper ou me pedir para parar.
"A gente vai entrar na sua casa?" O Bruno quis saber.
"Que entrar na minha casa o que, garoto. As plantas vão esconder a gente, é aqui mesmo." Eu notei certa hesitação por parte deles. "Estão com medinho é? Tô pensando que vou mudar de ideia e vocês vão perder a única oportunidade que tinham de serem tocados por uma garota gostosa que nem eu..."
Eles foram se convencendo.
"Certo" eles falaram.
"Só que tem uma condição" sorri maliciosa, "quem perder vai ter que voltar sem short pra casa. Não se preocupem, não são todos, só o mais rapidinho vai ter que cumprir essa prenda. Topam?"
Eles toparam pois não achavam que pudessem perder, eram confiantes.
"Certo" eu falei, "façam fila" eles começaram a brigar pra quem seria o primeiro, eu tentando pôr ordem na casa falei do menor pro maior. O mais baixinho era o Júlio, mas ele também era o mais novinho, tinha apenas 12 anos. Ele tava sem camisa, era magrinho, pele um pouco queimada de sol, cabelo curtinho, meio suado. Baixei o shortinho e a cuequinha dele de uma só vez, até o meio das coxas. O pintinho dele estava só parcialmente duro e era pequeno. Olhei para ele perguntando se ele já gozava, no que ele confirmou com um aceno de cabeça. Segurei o pintinho com a ponta do indicador e do polegar e logo foi endurecendo até ficar com uns 9cm, fininho, sem pelos.
"Que lindinho!" Falei pra ele que riu meio sem graça, minhas amigas também riram.
Tirei a mão, cuspi nela pra umedecer, puxei o prepúcio do pauzinho dele revelando a cabeça rosadinha e disse para minhas amigas começarem. Estava com um pouco de cheirinho de suor e xixi, mas não estava tão forte, então ignorei. Elas colocaram o cronômetro no celular e eu comecei a punhetar o pauzinho do Júlio com delicadeza, mais firmeza, já num ritmo rápido para ele vir o mais rápido que eu conseguia, o que realmente aconteceu. Ele deu uns espasmos e logo sua porrinha rala escorria pela pontinha do pequeno pau do menino.
Ele tinha durado 30 segundos. Sorri e levei um pouco do leitinho ralo do menino à minha boca. Tinha sabor muito aguado, talvez não fazia muito tempo que ele tinha começado a gozar, apesar disso eu gostei.
"Nada mal, Julinho."
Ele saiu de lá com um sorriso relaxado no rosto e ficou de lado esperando a vez dos outros.
O segundo foi o André. Ele tinha 13 anos, era branquinho, cabelo pretinho na altura do ombro. Ele estava com camisa preta e era bem bonitinho. Puxei o shortinho dele com a cueca de uma vez igual tinha feito com o Júlio e não era tão maior do que ele, mas já estava completamente duro, uns 10cm, tão clarinho que eu via as veias azuladas sob a pele, um pouquinho mais grosso que do Júlio com um pouquinho mais de pelo. Ele me olhou com um pouco de nojo porque minha mão ainda tinha um pouco da porrinha do Júlio, mas eu não dei tempo dele reclamar, coloquei a cabecinha dele pra fora da pele e punhetei ele. A goza do Júlio fez deslizar melhor e o André logo estava gemendo quase a ponto de gozar, apesar de tudo ele ainda conseguiu aguentar um pouco mais que o primeiro e também seu esperma espirrou um pouco até minhas coxas, era mais grossinho que o do Júlio.
A marca do André tinha sido de 42 segundos. Experimentei um pouco a do André e era bem salgada.
Depois veio o Bruno. Ele tinha 13 anos era só um pouco mais alto que o André. Ele estava sem camisa também e seu corpo era um pouquinho trabalhado para alguém da idade dele, dava pra notar certos "músculos" sob a pele bronzeada dele, não era tão magrinho quanto o André ou o Júlio. Quando abaixei o short, até surpreendi. Era bem maior comparado com o Júlio e o André, e mais grosso também, mais desenvolvido, estava completamente duro, a pele cobria até a metade da cabeça, tinha uns 14cm talvez. Até as minhas amigas ficaram surpresas e elogiaram o garoto, que ficou se sentindo. Bom, não era competição de tamanho de qualquer forma, então eu já segurei o pau do Bruno e comecei a masturbar ele. O cheiro agridoce estava um pouquinho forte, mas ignorei. Toquei nas bolas dele enquanto masturbava, mas ele era mais resistente que os anteriores. Tive que me esforçar um pouco mais, apesar de ser mais resistente que os outros ainda era só um garoto, mas também gozou muito como o André tinha gozado. Tinha passado um pouco dos um minuto, o que era a vantagem sobre todos até agora.
O penúltimo era o Maicon. Ele também tinha 13 anos, mas mais alto que o André e o Bruno. Era negro e meio feinho de rosto, mas tinha o corpo meio tonificado para a idade, assim como o Bruno.
Quando puxei o short e cueca de uma vez, as meninas logo se surpreenderam. Eu não achava que o estereótipo estava sempre certo, mas naquele caso, o Maicon realmente se aplicava a ele. Não era enorme, mas para quem tinha 13 anos o pinto de uns 16cm dele era surpreendente, além de parecer bem grosso. As meninas elogiaram o Maicon e o pauzão dele, eu falei:
"Olha, você vai fazer sucesso com as meninas viu?" meio que brincando, meio que provocando.
Eu falei que elas podiam começar a cronometrar e comecei a punhetar o Maicon. Ele era grande, mas como eu já tinha afirmado antes, não era competição de tamanho, e apesar de toda imponência de seu membro, o Maicon logo gozou com os toques da minha mão. Tinha durado 21 segundos.
"Parece que quem vai voltar pra casa com o pintão balangando vai ser você, Maicon." Eu brinquei e as meninas riram. "Pelo menos é algo para se orgulhar, não vai passar vergonha." Ele deu risadinhas envergonhadas sem saber se se orgulhava do tamanho ou se envergonhava pelo fato de que provavelmente ele seria o perdedor da competição.
O último era o Daniel, o gordinho de cabelo cacheado que tinha 14 anos, ou seja, era o mais velho. Algumas meninas até esperavam algo tipo o Bruno dele, mas ele era meio gordinho, então eu sabia que provavelmente devia ser mais próximo do André. Só que ele me surpreendeu, pq quando baixei o short dele tanto as meninas quanto os meninos deram risadinhas. Era bem pequeno e já estava completamente durinho. Devia ter 7cm no máximo, talvez menos, mas eu imaginava que é porque parte do pinto estava escondido pela barriga dele. Mesmo que ele fosse magrinho, porém, ainda assim imagino que não seria muito grande, talvez do tamanho do Júlio ou um pouco menor. Embora fosse mais grossinho, o que já era alguma coisa. O Daniel parecia meio constrangido, mas eu disse:
"Não precisa ficar assim gatinho, achei ele muito fofo" e embora eu tenha tentado elogiar os meninos riram entre si, eu fiz uma careta para eles pararem, mas no fundo estava gostando daquela zoaçãozinha e do constrangimento que ela deixava o Daniel.
Puxei a pelezinha do dele com delicadeza, por pena dele ser o menorzinho eu ia começar devagar, mas logo aumentaria o ritmo, no entanto, mesmo no começo quando eu estava devagar o garoto começou a arfar e não demorou muito pra começar a gozar. As minhas amigas, rindo, anunciaram em alto e bom som que ele tinha durado só 10 segundos. O menino murchou de vergonha, aquilo me deixou salivando de tesão, ver ele todo constrangido ali, com o pintinho pequeno ainda na minha mão. Melhor ainda, ele tinha superado o record do Maicon, então era ele quem ia pra casa sem short nem nada na parte debaixo.
"Certo o vencedor foi você, Bruno. Vem logo antes comece a passar gente na rua."
Ele veio, segurei o pau dele e deixei bem babado antes de começar a chupar com vontade, a expressão do Bruno é de quem nunca tinha sentido prazer semelhante. Por já ter gozado antes ele até demorou um pouco mais. Os outros garotos se punhetavam vendo a cena, alguns deles foram ajudados por algumas das minhas amigas. Eu levantei minha blusinha e deixei meus seios de fora, para ajudar eles com a visão. O Bruno arregalou os olhos vendo meus peitos enquanto eu chupava o pau dele com vontade, ele não aguentou mais muito tempo e começou a gozar tudo na minha boca. Engoli tudo, tinha sido em menos quantidade que a primeira, mas o bastante para me deixar satisfeita. Os outros meninos também tinham gozado de novo. Todos tinham gostado da competiçãozinha que propus, o Bruno principalmente, claro.
"Agora... é hora do meu prêmio" eu disse, tomando o short e cuequinha do Danilo. Ele tentou contestar, mas ninguém deixou, nem menina, nem menino. Tinha sido uma competição justa e ele tinha concordado com os termos. O pintinho dele estava mole agora depois de ter gozado duas vezes. A barriga quase o escondia inteiro. Ele estava com muita vergonha. Eu sorri.
"Olha, eu sugiro você ir correndo pra casa antes que a movimentação da rua comece de novo."
"Mas eu moro na avenida!" Ele reclamou com a voz meio chorosa.
"É, vai correndo ué e se apressa" ri de leve.
"Ou vai rolando" os meninos zoaram.
Vendo que não teria outro jeito, o menino cobriu o pintinho mole com as mãos e foi correndo para casa. Tadinho, era o que morava mais longe. É claro que ele desejava não chamar atenção, mas os outros meninos e minhas amigas assobiavam, vaiavam e gritavam, o que chamou a atenção de alguns curiosos, evidentemente.
E eu estava apenas pensando que precisaria de alguém para saciar todo o fogo que tinha se acendido em mim com aquela minha ideia mirabolante...
Comentários (5)
Martelo: Poisé, toda garota era pra fazer essas brincadeiras com os garotos. Nunca dizemos não. A não ser se for gay.
Responder↴ • uid:168gb3x4zdgrcTchablau: O gordinho sempre se fode kkkkkk
Responder↴ • uid:1du8m0fc13k3cBittersweet-Fable: hahah
• uid:1dfif4ysfpjddSORA: Legal
Responder↴ • uid:1dpygacp8zle5Bittersweet-Fable: obg pelo comentário
• uid:2ssqsdb4h5fe