Escola da vida. 01
Tudo na vida tem um início o meu não foi diferente eu aprendi na vida que ninguém e dono de ninguém cada um e dono do seu destino cada um faz a sua es
Cada um tem o direito de viver a vida que quiser,
Eu aprendi na vida que ninguém e dono de ninguém.
Cada um e dono do seu próprio destino das suas próprias escolhas.
Você pode aceitar ou pode sair fora a escolha e sua e não cabe a mim d jugar pela a suas escolhas.
Eu tenho que respeitar a vida que você quis levar porque e a sua vida e não a minha isso foi escolha sua e não a minha eu não preciso ficar com raiva porque você quis viver assim.
Bom eu nasci no início dos anos 60 .
Os meus pais vivia em uma fazenda no norte de Goiás na época porque aqui hoje e Tocantins.
Nós morávamos em uma fazenda onde tinha muitas pessoas trabalhando eu na minha infância me lembro bem de algumas coisas que vivemos Alí.
O meu pai era um homem novo na época ele não tinha muito juízo não tudo para ele era brincadeira levava tudo só fazendo graça a minha mãe era outra do mesmo jeito ela era muito nova e a minha mãe não era flor de se cheira não.
La nessa fazenda tinha o gerente que tomava conta de tudo era o seu Zinho um negão enorme troncudo bem forte mesmo pra quem não o conhecia ele ficava com medo só de olhar para ele.
Mas ele era uma pessoa muito legal com todo mundo sempre segurava a barra de todo mundo ali na fazenda ele sempre inventava uma desculpa para proteger alguém ali.
Então todo mundo gostava muito dele sempre que alguém precisava de alguma coisa falava com ele e ele tava um jeito.
La nessa fazenda tinha além do meu pai mais a minha mãe tinha mais três casais a dona filó mais o seu esposo a dona Luzia mais o seu esposo a dona Joana com o seu esposo e a dona Joana e a mãe da minha esposa.e a minha mãe mais o meu pai.
Bom nessa fazenda eles faziam uma casa grande dividia a casa no meio então uma família ficava com uma parte e a outra família com a outra parte a nossa e dividida com a dona Joana e o seu esposo logo a cima na outra casa morava a dona filó mais o esposo e dona Luzia.
Mas em baixo ficava onde os piões ficava e la tinha um parte separada que era a onde o seu Zinho morava ele era solteiro então ele ficava junto dos piões mais o quartinho dele era separado dos piões.
No meio do caminho tinha a cozinha era alí que as mulheres fazia comida para aos piões as onde ali era para ninguém ficar la na hora que as mulheres estivesse fazendo as coisas delas,isso era sinal de respeito com elas.
As mulheres tinham a mesma idade eram todas novinhas entre 16 a 22 anos no máximo agora os nossos pais já era de 20 a 30 anos no máximo.
Então era todos casais bem novos.
O seu Zinho já era um senhor de uns 50 anos mais ou menos.
Bom durante a semana tinha lá uns trinta ou mais piões mais no final de semana eles quase todos ia para a suas casas então ficava lá uns três ou cinco piões mais o seu Zinho a fazenda ficava fazia eles só voltava no domingo a noite.
Isso acontecia no sábado e no domingo eles estavam de. volta aqueles que ficava moravam longe então eles só ia em casa uma vez aí mês mais nem sempre era todos poriso eu estou falando que sempre ficava três ou quatro talvez um ou dois ia no mês em casa.
Eu tinha um amigo era o Antônio filho da dona Luzia ele era mais novo que eu um ano.
Com dez anos nós passamos a ter malícia com as coisas foi aí que nós descobrimos realmente oque rolava alí.
Bom primeiro esses piões que não ia toda semana para casa deles mas o seu Zinho era as mulheres que lavava e arrumava as roupas deles.
Elas lavava passava e deixava lá na cozinha a tarde eles passava e pegava as roupas mais depois descobrimos que não era bem assim que as coisas funcionava não.
O seu Zinho levava os piões para trabalhar e depois um deles aparecia passando lá por baixo uma das mulheres já sabia que eles iriam aparecer mais cedo e ficava de olho isso com as outras tanto cobertura para ela.
Então o pião entrava no alojamento e ela pegava as roupas dele para levar para ele e só voltava depois de uma meia hora ou mais.
Isso acontecia com todas elas até com a minha mãe porque durante esse tempo o meu pai e os maridos delas estava na roça trabalhando então não tinha mais ninguém ali além de nós crianças e as mulheres.
Nisso os meninos só iriam aumentando alí na roça.
O seu Zinho também fazia isso ele entrava no quarto dele então algumas das mulheres falava que iriam levar a roupa dele para ele e assim que ela entrava as portas era fechadas e ela só saía de lá depois de meia hora ou mais depois que entrava então as portas era abertas e elas saía e voltava para ficar junto das outras sempre com um sorriso no largo no rosto.
Elas se juntavam e ninguém ouvia uma palavra daquilo ali depois o homem ou seu Zinho aparecia dava uma olhada lá para onde as mulheres estavam e sorria ia para o córrego para tomar banho.
Depois os outros piões ia chegando e ninguém notava nada.
Nessa época eu mais o Antônio estávamos descobrindo como a vida sexual funcionava.
No final de semana juntavam todo mundo que ficava na fazenda no final de tarde para bebe umas cachaça eles sentava embaixo de uma árvore e sentava em uns tronco e la eles passava horas bebendo e contando causo do passado deles eles bebia muito que tinha hora que eles chegava a carregar alguém.
Os nossos pais mandava nós irmos dormir pra ficar só os adultos ali porque era conversa de adulto e nós não poderia ficar ouvindo oque eles falavam lá não então nós ia para o nosso quarto e la ficava até o sono chegar e nós dormir.
Mas eu mais o Antônio resolvemos vê oque estava acontecendo porque nós não podia ouvir oque eles diziam alí.
As janelas dos nossos quartos era todas de madeira de dóis lados além de ser bem grande.
Eu mais o Antônio pregamos pregos na janela do lado de fora e assim que escurecia nos pulava a janela encontrava lá na frente das casas e entrava no meio dos matos para ficamos de olho neles.
Bom foi aí que descobrimos como as coisas funcionava com eles.
Bom eles se reunia e levava muita pinga para beber então as mulheres tocava pinga nós marido eles acabava de beber e elas enchia o copo deles denovo lá pelas nove horas da noite eles mal parava em pé mas então eles falavam que iria dormir os piões falava que ia para o alojamento e ficava ali perto do refeitório.
No início nós não sabíamos oque eles ficavam fazendo alí então nós tínhamos que esperar eles saírem para nós voltamos para dentro de casa.
Mas foi aí que pegamos oque eles faziam.
As nossas mães enchia a cara dos nossos pais de bebidas então elas colocava eles na cama para dormir e falava que iriam guardar as coisas nisso elas faziam um tempo ali então elas ia olhar pra ver se eles já tinham dormido e elas se reunia lá fora e ia encontrar com os piões que estava esperando elas eles então levava elas lá para o alojamento a dona Luzia era a mulher que ficava com o seu Zinho isso depois ficamos sabendo que ela era a única que aguentava ele.
A minha mãe mais as outras entrava para dentro do alojamento e eles fechava a porta e La as coisas acontecia livremente sem nenhuma censura entre eles.
Talvez era três mulheres para cinco homens.
Mas nesse tempo não tinha essas coisas de sexo anal sexo oral dupla penetração isso estava longe da realidade deles era o seguinte um subia em cima de uma delas comia ela então ele descia tinha uma bacia com umas latas de água já preparanda que eles deixava para elas se lavar então elas ia até essa bacia e se lavava para o outro come ela isso acontecia com a minha mãe com todas elas.
Eles deixava uma lamparina acesa então era pouca a claridade lá dentro mais dava pra ver eles em cima delas comendo elas os gemidos delas dava pra escutar tudo tinha alguns espaços entre as madeiras então dava pra ver bem eles comendo elas ali.
Eles ficavam até duas três horas da manhã trepado lá dentro eles tava uma pausa mas depois voltava denovo e era depois dessa segunda vez que eles terminava que eles levava elas até perto de casa e elas acabava de chegar em casa então elas entrava ia para o quarto deitava e ia dormir.
No outro dia de madrugada os nossos pais levantava meio com ressaca e ia comer a nossa mãe ela estava com a bucetinha toda esfolada de tanto ter dado a noite mais mesmo assim ela deixava o meu pai come ela.
Ela na hora que ia dar para o meu pai sempre muito machuca das rolas que tinha levado ficava regramado para o meu pai que estava machucado ela então o meu pai se achava o máximo o dono da pica de ouro o dono do mundo pensava que ele estava rascando a minha mãe toda.
Mal sabia ele que a bucetinha da mulher dele estava era na carne viva de tanta rola que tinha levado.
Eu descobri isso então eu mais o Antônio era o mais velhos entre os meninos eu tinha o Daniel a baixo de mim depois a Leandra e o Pedro o caçula da família a minha irmã tinha uns 7 pra 8 anos o Pedro tinha uns cinco anos eu já tinha uns 12 anos
O Antônio tinha só 11 anos.
O Carlos era outra criança dali ele era o irmão mais velho da Joana a minha futura esposa.
Nós crescemos juntos misturado pra tomamos decisão éramos todos irmãos para fazemos bagunça éramos todos amigos para apóia um ao outro éramos todos parceiros até o fim.
Alí sempre apoiamos uns ao outros era até bonito a nossa união entre nós.
Comentários (4)
Bruninho: A verdadeira história de como era a vida no passado tinha mulheres que não prestava que era muito piores que as mulheres de hoje em dia
Responder↴ • uid:h5hwvkfzk9Miguel: Conte suas aventuras com as crianças
Responder↴ • uid:bf9dd6w49cpMuleque doido: Vamos chegar lá com calma eu também era uma criança na época
• uid:h5i705oijqMiguel: Aguardando anciozo a continuação
• uid:bf9dd6w49cp