Enfrentei o monstro e gostei!
O faro que narrarei aqui é absolutamente verídico e aconteceu de forma insólita, repentina e surpreendente.
Sou um homem casado, com filhos e netos, indicando que as coisas aconteceram muito tempo atrás quando eu ainda era um homem de meia idade.
Meu nome é Henrique e sempre fui predominantemente hetero. Não vou negar que já não houvesse experimentado brincar com outro homem, mas isso aconteceu, na maioria das vezes, quando tivemos experiências com ménage masculino (eu e esposa). Fato é que eu não corria atrás de rola e nem tinha comportamento afeminado. Muito ao contrário, eu era conhecido como “pegador”.
Sou advogado e, nessa condição, fui chamado para atender uma ocorrência de flagrante. O meu cliente tinha o crime como profissão, ou seja, já estivera preso, respondia a outros processos e, no dia aqui narrado, foi pego dentro de um carro roubado (dirigido por outra pessoa), com arma e droga dentro do veículo.
O delegado do caso tinha assumido havia pouco tempo. Soube, através dos investigadores, que era honesto e não se deixava corromper com dinheiro. Durante os preparativos para iniciar o auto de prisão em flagrante, fiquei batendo papo com ele, delegado, um sujeito bom de conversa, simpático e educado. Chamou-me para tomar um cafezinho, mas por pura cortesia. No papo, o assunto enveredou para as dificuldades da profissão policial e ele chegou a mencionar que a arma que recebeu da polícia era um simples revólver .38. E eu, então, indaguei se ele teria permissão para comprar uma arma particularmente e usá-la no seu dia-a-dia profissional. Ele respondeu que podia, sim, fazer isso, mas não tinha dinheiro para tanto. Eu lhe perguntei que arma ele gostaria e ele descreveu uma pistola PT380. Com muito tato, eu indaguei se ele se ofenderia se eu o presenteasse com tal arma. Os olhos do pobre homem chegaram a brilhar. Tentou fazer uma pequena encenação cerimoniosa, recusando a oferta, mas fui insistente e ele, afinal, confessou que adoraria ter a tal arma.
Incontinenti, liguei para minha secretária e mandei fazer uma pesquisa de preços (na época não tinha a facilidade de Internet). Ela viu e eu, então, voltei ao Delegado, dizendo que, em tal loja de armas, a PT380 custava tanto e que eu repassaria o dinheiro para ele, já que não poderia comprar pessoalmente a arma. Meio constrangido, ele aceitou. Mandei a secretária sacar o dinheiro e trazê-lo na Delegacia, onde repassei.
Meio que de passagem, sem permitir que houvesse alguma vinculação com o presente, perguntei ao delegado se dava para tirar o meu cliente da condição de preso em flagrante, já que ele era apenas passageiro no carro (na verdade era o chefe do bando, rs). Ele não viu problema algum e determinou ao escrivão que assim fosse feito. Os outros três ficariam presos e o meu cliente sairia comigo, após o auto de prisão em flagrante.
Já no meu carro, o meu cliente só faltou beijar meus pés, dizendo que eu tinha feito um milagre. Claro que cobrei honorários altíssimos e ele concordou imediatamente, até me dando de presente, por fora, o valor da arma, mas explicou que deveríamos ir em dois lugares, um dos quais era uma “boca”.
Como era um lugar distante, na periferia, o que não falou foi tempo para conversar e ele falou que tinha acabado de sair da cadeia, onde ficou por mais de seis anos. Eu disse que ele dera muita sorte das coisas terem saído daquele jeito porque, do contrário, ele teria voltado à prisão.
Ele disse, rindo: “Doutor, nem brinca! Estou num atraso, louco para dar uma metida, meu saco chega estar doendo.” Eu perguntei como ele se virava na cadeia e ele respondeu que era só na masturbação, até porque ele tinha um pau descomunal de grande e não era fácil conseguir parceira(o). Eu perguntei se ele era bissexual e ele disse que, na hora do veneno, ele mete em qualquer um.
Tentei mudar o assunto, mas ele interrompeu, dizendo que só de falarmos daquilo, ele já estava com o pau duro, excitado. Quando olhei, vi um volume enorme e exclamei: “Nossa, deve ser grande mesmo!” Ele, sem cerimônia, sacou a jeba pra fora e o que vi me assustou. Era muito grande e grossa, mesmo. Totalmente duro, com veias pronunciadas e a cabeça rosada brilhando. Além de grande era uma peça muito bonita.
Meio que hipnotizado, não conseguia tirar o olho, mas eu estava dirigindo. Eu falei para ele guardar aquilo imediatamente, mas ele já estava num movimento de leve masturbação. E perguntou: “Doutor, posso gozar aqui?”. Ao que eu respondi energicamente que não! “Você está louco, vai sujar meu caro todo, não vai ter onde se limpar, não, definitivamente não.” Mas ele disse que não ia dar para segurar.
Como estávamos na Marginal do Tietê, perguntei se ele queria que eu parasse num motel para ele se satisfazer e ele concordou imediatamente. Até então, eu não dera nenhuma bandeira de que eu gostava da coisa.
Chegando no quarto, mandei-o tomar banho imediatamente. Ele me obedeceu e saiu rapidamente, nu, com aquele pau imenso apontando para o alto.
Eu perguntei se ele me esperava tomar banho, para que eu também gozasse. Ele ficou mais eufórico ainda e, quando saí, também de pau duro, deitei na cama ao lado dele. Ele disse que o meu pau era bonito também. Perguntei se ele queria tocar e ele disse que só tocaria se eu tocasse no dele também.
Sem hesitação, sentei-me na cama, comecei a masturbá-lo e, de forma irresistível, coloquei aquele monstro na boca. Ah, mas não durou nem um minuto. Ele literalmente inundou minha boca com seu esperma. Nunca na minha vida, nem em filmes pornôs, vi um gozo com tanta porra.
Quando ele acabou de gozar, eu perguntei: “Mas já? E agora, o que eu faço?”. Ele falou: “Doutor, me dá uns três minutinhos que eu parto para outra já, já.”
Aproveitei e fui ao banheiro lavar minha boca e meu rosto que estavam esporrados. Tinha porra pra tudo que era lado. Quando voltei, ele estava dormindo e o seu pau estava meia bomba. Deitei e acabei cochilando também.
Acordo com ele acariciando a minha bunda. Fingi que ainda dormia e deixei-o explorar. Era só um carinho, mas logo senti que ele cuspiu e tentou enfiar um dedo no meu cu. Ele já se dera conta de que eu havia acordado. Quando ele tentou enfiar mais um dedo, eu disse que estava muito seco. Ele não teve dúvida e caiu de boca no meu cu, enfiando a língua lá dentro e cuspindo um pouco. Conseguiu enfiar dois dedos e eu estava adorando, só rebolando.
Daí, eu querendo bancar o machão, reclamei que eu estava sendo apenas passivo e não era esse o nosso trato. Ele disse que, depois da gozada que eu proporcionei a ele, eu podia pedir o que quisesse que ele faria. Admitiu até me dar a bunda. Mas continuou a chupar meu cu e, de repente, sobe e começa a roçar a cabeça do pau no meu rabo. Eu reclamei e disse que não tinha a menor condição dele me comer. Ele disse que ia só brincar, mas foi brincando e forçando cada vez mais. Não senti dor, mas, em determinado momento, passou a cabeça. Daí, sim, a dor foi forte. Grite, reclamei e ele apenas parou de se mexer, pediu desculpas, mas ficou lá, atolado no meu rabo, com metade do pau dentro de mim.
O cara sabia como fazer. Retomou os movimentos lentamente e, quando eu menos esperava, estava agasalhando tudo aquilo dentro de mim. Fiquei envergonhado, mas, ao mesmo tempo, orgulhoso de aguentar a tora toda. Ele me elogiava, dizia que meu cu era maravilhoso, que ele iria querer mais vezes e eu, cada vez mais, rebolando no gigante. Estava, realmente, uma delícia. Eu estava louco para gozar e falei isso para ele. Ele disse: “Goza com meu pau dentro, doutor”. E perguntou se podia gozar junto comigo. O fato é que os movimentos se intensificaram e veio a explosão. Gozamos os dois juntos. Um gozo fantástico. No primeiro gozo ele ejaculara muito, mas foi neste segundo orgasmo que ele, realmente, viu estrelas e gozou pleno, com intensidade.
Os dois caímos desfalecidos e, quando recuperamos a respiração, ele perguntou: “Doutor, o que foi isso? Nunca gozei assim, tão gostoso, nem com mulher.” Daí eu disse que era poque ele estava atrasado e ele falou que não, que eu que era gostoso. Demos risadas, fizemos uma horinha e, quando menos espero, ele veio para junto de mim, começou a me abraçar e a me fazer carinho. Logo seus lábios buscaram os meus e nos atracamos em beijos gostoso. Notei que o pau dele já estava duro de novo. Ele colocou a ferramenta entre as minhas coxas e ficou no vai-e-vem. Estava gostoso demais. Daí, ele desceu, fez um belo de um boquete e nós dois gozamos de novo, um em cima do outro, misturando nossas porras.
Descansamos, fizemos um lanche, tomamos um banho e seguimos nossa viagem. Ele parou no primeiro endereço (boca), falou com um rapaz, o qual chamou um outro e cochichou alguma coisa no ouvido. Esperamos cerca de uns 15 minutos. Logo o rapaz voltou trazendo uma sacola de supermercado em cujo interior havia uma caixa de sapato. Meu cliente pegou, agradeceu e rumamos para o segundo endereço. Era a casa dos pais dele. Ele saiu rapidamente, trazendo uma mochila.
Só então ele me entregou a sacola e a mochila. Dei uma olhada e falei que tinha muito mais dinheiro do que havíamos combinado. Ao que ele respondeu: “Doutor, tem muito mais grana de onde essa veio. Promete que vamos repetir essa festa de hoje?” Eu, é claro, diante daquela pacoteira danada, acabei concordando e dizendo que sim.
Mas o repeteco jamais existiu. Ele foi morreu logo depois numa troca de tiros com rivais de outra facção. E eu pensei comigo mesmo: “Que desperdício, uma rola daquelas!”
Comentários (4)
Luiz: Mewu amigo rei morto rei posto, corre atras de outra pica grande e grossa nao existe pagamento melhor do que sentir um pauzao penetrando um cuzinho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclNelson: Puta merda que delícia e que inveja . Só lamento pela falta de sorte e não ter tido tempo de repetir.
Responder↴ • uid:gp1c5kmziiJ.M: O "meu" monstro tinha 15a, 1.70 de altura como eu, porém tinha uma rola três centímetros maior que a minha, ou seja, dezessete centímetros. Foi o acaso que nos colocou numa situação inusitada. Fui buscar uns documentos na casa de uma cliente, num condomínio de bacanas. Eu já estava descendo, dois andares abaixo ele entrou, me cumprimentou e eu respondi. Antes de chegar no térreo o elevador parou, a acendeu a luz de emergência. Ele olhou pra mim e falou que era melhor sentar, pq ia demorar pra alguém abrir "a porra do elevador". Demorou cerca de vinte minutos, são quatro torres no condomínio, e estávamos na última. Percebi de cara que ele tinha um jeitinho estranho, e tive certeza qdo sentei, ele sentou de frente pra mim, e não teve o menor pudor em mirar o "meu pacote" e ficar encarando. Vendo isso, facilitei pra ele, abrindo as pernas e ficando mais a vontade. Aí não teve jeito né, os olhos dele até brilharam. Sorri pra ele e perguntei o que tanto me olhava. Ele não disfarçou não, olhou, apontou e falou que pelo volume, eu devia ter uma rola enorme. Falei que não, que sou normal, e não um jegue. Ele riu e disse que não parecia. Perguntei se ele queria ver, ele se levantou, respondeu que sim, e pediu pra eu mostrar. Apontei pra câmera e falei que não era uma boa idéia. Ele riu e falou que era limpeza, que estava desligada, era só ver que a "luz vermelha" não estava acesa. Mesmo assim falei que não. Ele veio pra perto de mim, me fez ficar de costas pra câmera, deu uma apalpada na minha rola, sorriu e falou que era "grandinha sim". Segurei sua mão, e falei que podia ser todinha dele. Ele sorriu e disse que ia adorar trepar com um coroa bonito e gostoso como eu, mas tinha gente na casa dele...senão... Falei que na minha não tinha, se ele quisesse, era só falar e depois eu trazia ele de volta. O moleque mordeu os lábios, sorriu, disse que topava mas não podia demorar. Tinha que estar em casa antes das 17h. Falei que era cedo, que dava tempo de fazer muitas coisas...
Responder↴ • uid:1ctfje3kzywt1Tk: Adoraria ser teu puto e ir contigo nos clientes difíceis
Responder↴ • uid:g3irw0m9j0