#Incesto

Diana o prazer do incesto

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Fernando

Minha relação com Diana dura até aos dias de hoje, momentos de paixão, luxúria e amor, vivemos um para o outro, sem tabús nem receios sociais.

Me chamo Fernando, tenho 34 anos, sou engenheiro da computação, que me permite trabalhar muitas horas em casa e moro em uma cidade do interior de São Paulo com minha filha Diana de 12 anos.

Minha mulher nos abandonou, faz agora 3 anos, enfermeira, recebeu uma proposta de trabalho na Europa, não concordei e tomou a decisão de ir sozinha.

Diana é um doce de menina, boa estudante, faço tudo para compensar a falta da mãe, a trato com muito carinho, na verdade a paparico demais e não recuso seus pedidos e desejos, mas ela merece.

Nos primeiros tempos, minha filha dormiu em minha cama, tomávamos banhos juntos, depois a fui habituando a ficar em seu quarto, o mais complicado foi tomar banho sozinha e isso fez acontecer o que vou relatar.

A menina imberbe, sem peitinhos e magrinha se foi transformando e aos 11 anos seus atributos físicos despontaram, não era o corpo de mulher feita, mas seu bumbum cresceu e empinou, as coxas mais grossas, a cintura adelgaçou, a bucetinha ficou mais peludinha, as maminhas ficaram espetadas, não a incomodava andar em casa só de calcinha ou mesmo ficar peladinha na minha frente.

Não me passava pela cabeça, que minha filha começava a descobrir o desejo, numa noite quando estávamos assistindo tv se aninhou em meu colo, acariciando minha cara até que sem mais me deu vários selinhos, sorrindo ao ver minha reação de surpresa.
Que se passa queridinha ?
Nada papai me deu vontade não posso?
Pode sim princesa, respondi eu afagando sua cabeça, quando chegou a hora de ir dormir, pediu para dormir em minha cama.
Fazia tempo que não deitava comigo, primeiro recusei depois de sua insistência acabei por aceitar.
Deitei a cabeça em meu ombro e adormeceu rápido, o calor de seu corpo me deu uma sensação gostosa, me excitou ao ponto de meu sexo entesar, lembrei quando minha mulher se aninhava colada em mim, a respiração quente de Diana em meu pescoço me fez sentir um arrepio em meu corpo, minha vara não parava de endurecer, a sensação do contato demorado com um corpo feminino era coisa que me estava faltando faz tempo.
Não o fiz involuntariamente este contato era delicioso, a puxei para mim até que ficasse deitada sobre mim, perninhas abertas ao longo de meu corpo, a xerequinha roçando sobre meu pau entesado, a cabeça em meu ombro e seus seios sobre meu peito, Diana não reagiu a meus intentos.

Comecei alisando suas costas suavemente, sua pele era macia, levei minhas mãos até ao elástico de seu pijaminha, queria meter a mão e sentir seu bumbum, um gesto proibido que me conteve por uns momentos, Diana se mexeu como que procurando que meu pau ficasse encaixado nela.
Um loucura sentir o volume de meu sexo roçar na xerequinha de minha filha, minha respiração acelerou, beijei seu pescoço e foi aí que minha princesinha deu seu primeiro gemidinho, meu corpo estremeceu todo, voltei a beijar e novo gemidinho tão lânguido e arrastado que me descontrolou e sem qualquer pudor minhas mãos entraram dentro do pijaminha e seguraram seu bumbum.

Ela soltou novo gemido desta vez mais alto, sentia o bater de seu coração em meu peito, virou a cabeça para mim, na escuridão do quarto, não se percebia se estava acordada, apenas seus lânguidos gemidos se faziam ouvir, procurei sua boca e beijei, primeiro só um encostar de lábios, lambi seus lábios até abriu a boquinha e a beijei com paixão e tesão, ela estremecia o corpo cada vez que eu apertava seu bumbum, eu queria mais, estava ficando possuído de tesão por minha filhota, puxei o pijaminha, fechou as pernas num leve movimento, como consentindo avançar, puxei até ficar com a bundinha desnuda e a xerequinha direta no volume de meu pau, esfreguei nela lentamente até sentir o gozo chegar.
A beijei com sofreguidão, fazendo-a estremecer sob os meus braços, a porra molecou meu short, soltei um gemido de prazer e a apertei contra mim, ficámos assim por um tempo, até Diana sair de cima de mim, em silêncio, se virou de costas para mim.
O tesão se foi desvanecendo, eu gozara me esfregando em minha filha e me senti um miserável.
Me perdoa queridinha, falei eu com voz rouca e embargada de comoção, pensando que ela não ia responder.
Não faz mal papai, se gostou eu fico feliz. Respondeu ela em voz baixa e carinhosa.
Incapaz de me levantar e acender a luz, me deixei ficar até adormecer.

Comentários (4)

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  • @Invasor de sonhos: Muito bom que delícia conta mais e se for vdd aproveita a sorte irmão

    Responder↴ • uid:40vokilg6ian
  • @Slamanonthvh: @Slamanonthvh ótimo conto

    Responder↴ • uid:4adfm7c1oiik
  • Sandro [email protected].: Realmente delicioso normalmente começa assim, sem nenhuma premeditação

    Responder↴ • uid:1dorgefl4gf44
  • PP: relato bem escrito, tem continuação ?

    Responder↴ • uid:2pduucemm35