#Assédio #Lésbica #PreTeen #Virgem

A pequena musa

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Alessandra

Sou alexandra, branca ,22 anos, 1,75 m de altura, 92 cm de busto, 61 cm de cintura, 91 cm de quadris, olhos castanhos amendoados, cabelos castanhos claros pouco abaixo dos ombros,segundo muitos rosto bonito e olhar sensual.
Minha mãe, a quem, não conheci era dançarina de boates, segundo quem a conheceu, uma das belas do ramo. Fui criada por um casal de lésbicas promotoras de eventos para adultos.
Sou privilegiada em termos de coeficiente de inteligencia, aos cinco anos já lia e escrevia com perfeição, tanto que sempre estudei em colégios com programas especial para QIs elevados, mas claro, que como qualquer outra pessoa tenho um lado obscuro.
Em determinada ocasião, aos sete anos, vendo os guardados das minhas mães adotivas, encontrei um filme de um show erótico da minha mãe natural e passei a imitar os movimentos, inclusive acompanhando o ritmo das músicas. Na época, segundo quem me conheceu eu já era o sonho de qualquer homem, o que causava muita preocupação às minhas mãos e por inocência natural da idade, me exibi às minhas criadoras imitando minha mãe no show, foi uma choradeira, não só por elas verem meu potencial como também, por lembrarem da minha mãe biológica.
Os dias se passaram e eu fazia o espetáculo cada vez com mais perfeição, até que minhas mães de criação viram que poderíamos ganhar muito dinheiro e organizaram uma sessão para dez casais frequentadores de swing rigidamente selecionados.
Em uma tarde de domingo, levaram-me a uma mansão em um bairro chic de São Paulo, onde foi improvisado um palco, deram-me um microfone e começei a dançar, inicialmente vestida como colegial, fazendo um teatrinho de que acabara de descobrir minha vagina e com a descoberta, acabava ficando completamente nua, deitando no chão e imitando os movimentos de masturbação, com direito a todas as posses sensuais que uma mulher pode fazer, foi um sucesso. A segunda apresentação foi para um grupo de sapatões também em um domingo em uma boate GLS, fechada especificamente para esse fim. Tornei-me famosa como a pequena musa, mas o público cada vez mais erotizado, o show passou a sofrer algumas modificações, inicialmente passei a sentar no colo das pessoas da platéia, depois, passei a beijar na boca algumas mulheres que eram apontadas por minhas mãos, sempre com direito a carinhos com minhas pernas fechadas, impedindo que elas tocassem em minhas partes íntimas, depois alguns homens da mesma forma, mas a natureza passou a cobrar o preço, quando passei a fazer shows para grupos de três ou quatro casais permitindo massagens rápidas em minha xaninha, isso fez com que eu começasse a babar pela buceta e sentia muito prazer quando era bolinada.
Aos nove anos um casal muito rito e com toda a pompa de ricos ofereceu às minhas mães uma quantia significativa pela minha virgindade e tudo foi acertado. Em uma noite quente de janeiro, fui levada a uma cobertura duplex em um prédio de um apartamento por andar, usando um vestidinho de tecido leve quase transparente que deixava as pessoas verem os desenhos infantis de minha calcinha e a marca de meus mamilos infantis. O homem era alto, corpo atlético, já quarentão e a mulher um pouco mais velha que o homem, na casa dos cinquenta, mas com uma plástica ainda muito bem definida, com bunda e seios grandes. Minhas mães se despediram de mim ainda a portaria e eu fui levada à cobertura recebendo toda a atenção e delicadeza dos dois que ofereceram-me sorvetes , refrigerantes e etc..
A mulher levou-me para uma suite e trocou meu vestidinho por uma fralda e levou-me para a cama, onde sentou-se e pegou-me no colo, passando a acariciar meus cabelos, meu rosto e ofereceu-me um dos seis, no qual passei a mamar, após algum tempo virou-me em seu colo, ofereceu-me o outro seio no qual também mamei bastante, enquanto ela alisava todo o meu corpo, proporcionando-me inúmeros arrepios, em seguida, deitou-me de bruços e passou a lamber meu corpo, começando na nuca e parando no meu reguinho, com a lingua em formato de cunha roçava entre minhas nádegas arrancando-me gemidos de prazer e tesão até que enfiou a lingua em meu anelzinho levando-me a ter um prazer até então desconhecido, hoje sei que não que não gozei, mas meu corpo se descontrolou como se tivesse gozando, a vontade de atingir um orgasmo que eu não sabia o que era nem como era estava em todas as células do meu corpo provocando movimentos involuntários que jogavam meu bumbum em direção ao rosto daquela mulher adulta que explorava meu corpo infantil e ela continuou descendo, lambendo com incrível perícia as dobras das minhas nádegas com as coxas fazendo-me movimentar na cama como uma cobra e desceu até meus pés, quando então virou-me com a barriga para cima voltando a chupar meu pescoço eu com a minha bichinha encharcada recebia uma descarga elétrica que partia daquela lingua e percorria todo o meu corpo e ela foi descendo, dando especial ênfase a meus mamilos, alí chupou por mais tempo até que continuou descendo atingindo meu ventre, eu me arreganhei toda sabendo que meu primeiro prazer sexual estava próximo e desesperada para tê-lo, levantei ambos os joelhos apoiando meus pés na cama e segurando minhas coxas que tremiam como nunca tinham tremido, quando a mulher lambeu meus lábios vaginais deliciando-se com o suquinho que deles saiam, explodi em êxtase intenso, o primeiro da minha vida, minha abusadora vendo meus claros sinais de prazer grudou seus lábios em meu clitóris e sugou com força levando-me a um patamar ainda maior de prazer fazendo minha bucetinha soltar golfadas de suco vaginal, a mulher lambuzou a cara na minha bucetinha e olhou para mim com expressão de uma tarada feliz, abraçou-me carinhosamente e adormecendo.
Na manhã de sábado, após a higiene matinal, minha lésbica convidou-me para tomarmos café no andar superior da cobertura duplex, ao lado da piscina, lá encontramos o homem que havia desaparecido na noite anterior , ele recepcionou-me com um beijo de lingua.
Ali, estavamos os três completamente nús, a mulher passou a acompanhar com clara satisfação os carinhos que o marido fazia em meu corpo, alisando e beijando meus ombros, mamando em meus mamilos infantis e alisando minhas pernas. Entramos várias vezes na piscina, onde o homem me abraçava a todos os instantes e colocava seu membro duro entre minhas coxas, com o sol quase a pino, descemos e logo o interfone tocou, o homem foi até o elevador exclusivo, de onde retirou um carrinho com o almoço, almoçamos e o casal me levou para a cama onde ambos passaram a acariciar todas as partes do meu corpo e fotografaram-me fazendo posses sensuais com um pirulito na boca e na entradinha da minha bucetinha, abriram meus lábios vaginais e fotografaram lá dentro.
A mulher depois de me oferecer os seios para mamar novamente levou delicadamente minha cabeça a seu ventre, abrindo as pernas exibiu-me uma buceta perfeitamente depilada, entendi que era a minha vez de chupa-la, sem qualquer técnica usei meus instintos e enfiei minha lingua naquele bucetão e senti seu gosto passando a chupar e lamber com muito prazer, enquanto o marido se dividia em beijar a mulher e fotografar a cena, até que ela apertou as pernas prendendo minha cabeça e passou a gritar que estava gozando.
Após trocarem beijos a mulher assumiu as filmagens enquanto o marido pincelada minha bucetinha com seu cacete, eu já desesperada tentava engolir aquela cabeça com a buceta, mas o homem não deixava, eu estava ficando louca para receber aquilo dentro de mim, quando ele então, levou o pau a minha boca, imediatamente abocanhei aqui membro duro engolindo parte dele, chegando a me engasgar, o homem tirou o roliço da minha boca e passou a bater com ele em meu rosto, ali nasceu meu vicio de apanhar na cara com uma rola bem dura, chupando a cada quatro ou cinco pirocada, o homem não aguentou segurar mais, soltou vários jatos de esperma na minha cara urrando de prazer, passei o dedo no rosto e levei a boca, sentindo o gosto do liquido de macho, a mulher com a lingua limpou meu rosto engulindo a porra que ali estava, levando-me para o chuveiro, banhou-me minuciosamente como se eu fosse uma criança.
Levada de volta para a cama, fui colocada de quatro e o homem novamente com o pau duro ficou de pé em cima da cama, sua esposa preparou a filmadora e mandou um arrebitar para aparecer bem minha bucetinha na filmagem, o homem dobrou os joelhos e apontou sua rola para o meu buraquinho que pedia para ser arrombado, segurou no meu quadril e empurrou, a cabeça abriu passagem em minha entradinha, o homem empurrou novamente arrancando de mim o gritinho do defloramento, o macho retirou seu cajado com sangue de dentro de mim e o exibiu para a filmadora, da minha bucetinha escorreu uma baba agora avermelhada pelo sangue, em seguida uma nova investida, senti cada centímetro de pica que arrombava meu canal vaginal infantil, a dor inicial foi intensa, mas em seguida a sensação de ser preenchida venceu e logo eu estava rebolando naquele caralho deliciando-me com meu primeiro sexo até que senti pela primeira vez minha grutinha ser inundada por esperma ouvindo uivos de vitória de macho viril que largou o peso do corpo sobre o meu, fazendo-me deitar ainda empalada.
Meu fodedor deixou seu pau amolecer dentro da minha arrombadinha até que sua esposa deitou-se a nosso lado e nos abraçou, a mulher perguntou-me se estava tudo bem e recebendo a resposta afirmativa tirou-me debaixo de seu marido e colocou-me na posição de tesourinha, a qual eu conhecia por já ter visto minhas mães fazerem várias vezes e falando que ia massagear minha buceta com seu bucetão iniciou os movimentos e novamente meu corpo sentiu que o gozo se aproximava e não demorou muito, nossos movimentos tornaram-se mais rápidos e alucinantes, até que gozamos juntinhas, levando-nos à loucura.
Voltamos à piscina ainda nús e lá brinquei com os dois, mas inconformada, tinha gozado duas vezes com a mulher e nenhuma com o homem que havia me descabaçado, no meio das brincadeiras e dos carinhos, percebi que aquele pau arrombador estava duro novamente e o fiz meu comedor deitar em uma espreguiçadeira que estava ao lado da piscina, foi minha vez de ficar em pé e flexionar o joelho, sentindo ainda alguma dor no fundo do canal, engoli com a buceta aquela vara gostosa e passei a movimentar meu corpo para baixo e para cima para a direita e para esquerda em movimentos que estavam me dando prazer e levando o macho a loucura, mas o que eu não contava era que meu rabinho estava completamente exposto e piscando por causa dos movimentos , a mulher agarrou minhas nádegas com as mãos e enfiou a lingua no meu cuzinho levando-me a um gozo imediato e profundo, fazendo minha bucetinha esmagar a rola que estava dentro dela enchendo -me de gala enquanto eu gozava.
Na noite de sábado para domingo foi muita chupação entre eu e o casal e no domingo logo cedinho minhas mães foram me resgatar recebendo muitos elogios pelo meu desempenho.

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Comentários (3)

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  • Corretor pornográfico: Que escrita bonita pqp

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  • @cornosubmisso43: Bom conto . Alguma mulher gostaria de ser esposa de corno e viver muitas aventuras prazeroso . Chama lá @cornosubmisso43 tele

    Responder↴ • uid:469c1j5bqrk
  • Rafaella: Belo inicio... Alessandra !!! Obrigadinha pelo relato !

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii