#Bissexual #Gay #PreTeen #Virgem

Onde tudo começou

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Contista Anônimo

Nesse conto irei relatar sobre minha primeira experiência sexual e outras que tive na infância e foi onde conheci que eu era bissexual.

Tudo começou em meados de 2006, entre meus 8 e 9 anos de idade, sou filho de mãe solteira e vivia na casa de meus avós com mais dois tios e uma tia, minha mãe era muito conservadora e super protetora, nunca conheci meu pai e nem tive sequer algum contato com ele, meu pai abandonou minha mãe gravida de mim e nunca mais a procurou depois de meu nascimento, minha mãe como disse era bastante conservadora, não se envolveu com mais ninguém depois do meu pai, era uma mulher trabalhadora e de poucas amizades, nunca gostou de usar roupas curtas e com decotes e sempre falava mal de quem usava e não gostava de conversas de assuntos sobre temas sexuais, mesmo eu pequenininho e sem maldade quando eu tocava no meu pênis ou tirava a calça para fazer coco ela não gostava e me repreendia, nunca foi de me deixar nu quando pequeno como muitas mães deixam suas crianças quando pequeninas, desde quando eu aprendi a usar o banheiro sozinho ela me ensinou a sempre fechar a porta, nunca gostou de pessoas me dar banho ou verem meu corpo, mesmo que essas pessoas fossem tios e tias, só queria deixar claro que ela tinha esse comportamento não por medo de abusos e sim porque sempre foi o jeito super protetor dela de ser pois meus tios e tias nunca sequer demonstram pensamentos e atitudes maliciosas comigo ou com outras crianças, então cresci aprendendo que qualquer coisa relacionada a sexo, a nudez era pecado e que Deus abominava esse tipo de coisa, minha mãe e avós me criaram na doutrina do Catolicismo e minha mãe desde cedo estava me ensinando a ser conservador como ela, pois ela repreendia até casais se beijando em público.

Por volta dos meus 8 anos fiz amizade com um garoto da minha idade que morava três quarteirões depois da casa de meus avós, chamarei ele de Michael, moreno com cabelos de índio. Eu além de ser filho único era bastante solitário pois como o comportamento da minha mãe era de super protetora ela não me deixava sair do portão para fora sozinho e sempre que algum menino da rua me chamava para brincar minha mãe ficava em cima me vigiando, foi assim comigo até depois de velho e isso gerou muito Bullyng e as outras crianças sempre me chamavam de filhinho da mamãe. Minha mãe escolhia minhas amizades e olhava muito a familia de meus poucos amigos pois tudo dela era dizer que as crianças eram má influencia para mim e que menino que os pais deixam ficar em rua não era amizade para mim pois na rua se aprende muitas coisas erradas e que os meninos poderiam me ensinar coisas erradas, mas o maior medo dela era de brigas pois eu não podia ter nenhum arranhão ou ralado sequer e quando me machucava brincando ela me batia e falava bastante em minha cabeça. Esse garoto com que fiz amizade era sobrinho de uma moça que minha mãe passou a fazer as unhas, no dia que conheci ele foi no dia em que minha mãe foi fazer unha e me levou e lá conheceu os pais dele, pois então ela só conhecia a tia e os avós, como ela sabia que o Michael era de boa familia e que os pais eram boas pessoas ela deixou eu brincar com ele, brincamos normalmente como qualquer outra criança, minha mãe e a mãe do Michael fizeram amizade e quando íamos embora a mãe do Michael convida minha mãe para ir em sua casa qualquer dia e que era para me levar junto para brincar com o filho dela, ela menciona que ele tem videogame e fiquei louco por que na época minha mãe não tinha condições de me dar um e quando eu tinha a oportunidade de jogar na casa dos outros ficava louco, minha mãe também a convida para levar o Michael na casa de meus avós qualquer dia. No dia seguinte o Michael aparece me chamando cedo no portão perguntando se eu poderia ir para escola junto com ele, mesmo eu tendo insistido muito ela não deixa por causa do instinto de mãe super protetora, mesmo a escola ficando a apenas cinco quarteirões de casa, ia de van escolar na época, muitas pessoas a aconselharam que era para eu deixar crescer e isso foi o bastante para ela brigar com essas pessoas, então sempre depois da aula o Michael ia para casa dele e logo depois ia para casa de meus avós brincar comigo, como minha mãe trabalhava meus avós deixavam eu brincar na rua com o Michael mas só na rua de casa pios tinham medo de eu me machucar e de minha mãe voltar mais cedo do trabalho e me pegar na rua, pois além de ela me bater iria brigar com todos na casa e fazer maior escândalo. Quando a prefeitura da cidade fez um projeto que colocou a visita de um psicólogo na escola uma vez por semana minha mãe passou a deixar eu ter um pouco mais de liberdade pois na reunião para a entrega dos boletins o psicólogo conversava com os pais e segundo o que recordo de minha mãe comentar com outros pais que ela tinha amizade ela os dizia que o psicólogo disse a ela que eu era uma criança muito quieta e com dificuldades para se enturmar e que eu sempre reclamava que queria poder brincar na rua, andar de bicicleta e soltar pipa, pois minha mãe nunca gostou de pipas, e que era normal minha mãe ter esse comportamento protetor mas no caso dela era algo doentio e que poderia acabar prejudicando meu desenvolvimento da fase de crescimento pois já estava prejudicando o meu desenvolvimento infantil pois eu reclamava que queria poder ser e brincar como as outras crianças e que minha mãe estava me privando de ter uma infância normal e que isso poderia me gerar futuros traumas e que dependendo do caso era coisa de até acionarem o Instituto de Defesa da Criança e do Adolescente, lembro de minha mãe dizer que estava em uma situação difícil pois ela era assim por medo de que outras crianças pudessem me agredir pois ja tinham visto varias crianças brigando por causa de pipa, coisa bastante normal de se acontecer, ou de eu ser sequestrado na rua, e que as crianças ja faziam Bullyng comigo, ( só faziam Bullyng por causa dela de sempre estar em minha cola o tempo todo ), que ela me criou sozinha e agora tinha de deixar eu crescer ou poderia ir parar no Conselho Tutelar e as outras pessoas poderiam achar que ela era uma mãe horrível, mas ela não poderia prejudicar minha infância e meu desenvolvimento.

No sábado daquela semana minha mãe me levou na casa do Michael, jogamos bastante videogame, brincamos com seus brinquedos e ele me chamou para soltar pipa, minha mãe foi bastante relutante em deixar eu ir, só deixou porque a mãe do Michael lembrou minha mãe que aquela super proteção poderia me prejudicar e que também não iriamos para a rua que o Michael soltava pipa no lote que na época estava terraplanado para construção onde hoje é um campo de futebol e duas quadras , minha mãe deixou eu ir mas só depois de falar muito para eu ter cuidado com carros na rua, cuidado para não cair e se machucar, cuidado com animais peçonhentos, cuidado com outras crianças que poderiam estar lá, e para não aproximar de estranhos, principalmente se estivessem de carro, e que não era para eu correr atrás da pipa caso ela fosse embora, e que se estivesse alguma criança usando linha com cerol que era para eu voltar imediatamente, concordei com ela e fomos mas mesmo assim de minutos em minutos ela aparecia no portão para me vigiar, depois de certo tempo chegaram dois garotos que eram gêmeos, eles eram um ano mais novo que eu e Michael, moravam no quarteirão de trás da casa de meus avós e assim que minha mãe saiu novamente para me vigiar ela imediatamente me coloca para dentro e como eu teimei para ficar lá ela me levou embora para casa. Minha mãe consideravam os gêmeos influencias para mim, pois ficavam na rua todos os dias e a mãe dava muita liberdade a eles e que eram garotos que brigavam por pipa, além de serem garotos que nas brincadeiras de meninos soltavam bombinhas nas caixas de correios e tocavam a campainha das casas e saiam correndo. Não sei dizer se minha mãe comentou a respeito dos gêmeos com a mãe do Michael, mas com certeza deve ter falado mal deles para ela e dito para não deixar o Michael andar com eles. Michael passou a me chamar na casa de meus avós todos os dias e sempre ia na casa dele e voltava sozinho quando estava perto de minha mãe chegar do trabalho, pelo menos meus avós me deixavam ir e voltar sozinho pois era perto.

Nessa época as únicas crianças que eu tinha contato próximo além de Michael eram meus três primos, minha tia tinha um sitio que sempre alugava fins de semana e ela morava em sua casa que construiu no terreno ao lado desse sítio, quando ela não o alugava me levava para sua casa as sextas a tarde e me trazia domingo a noite, lá eu era livre para brincar com meus primos, mas o tempo foi se passando e como dois dos meus primos eram anos mais velhos que eu pararam de brincar pois ja eram adolescentes e fizeram amizades com outros adolescentes de suas idades e passaram mais a sair e namorar, quando eu tinha 8 anos de idade meus primos mais velhos tinhas 14 e 16 anos, restou apenas meu primo Marcos que tinha minha idade, brincávamos o dia inteiro no sítio e o melhor era que minha tia não nos supervisionava pois no sitio não tinha objetos que poderiam nos machucar e a piscina ficava vazia e bem tampada, acordávamos cedo e íamos para o sitio, só precisávamos apenas passar pelo portão no quintal de minha tia que tinha saída para a quadra do sítio, íamos em casa apenas para usar o banheiro, beber agua e na hora do almoço, minha tia nunca ia atrás da gente nos vigiar e só ia nos chamar para tomarmos banho quando o sol estava para se por.

Um dia o Michael me chama na casa de meus avós para ir para a casa dele, o pai do Michael trabalhava com o pai dele ( avô do Michael ) em um deposito de materiais de construção que ele tinha no lote do fundo casa casa deles, nesse dia eles tinham varias entregas de materiais a fazer e quando iam saindo para entregar o pai do Michael pede a mãe dele para ficar tomando conta do depósito pois iriam demorar e não podiam fechar o comércio para não perder vendas, a mãe dele foi e nos deixou sozinhos jogando videogame, do nada o Michael começa ame mostrar o pinto, eu como fui ensinado desde pequeno pela minha mãe que aquilo era errado fiquei todo sem graça quando vi o pinto dele, deixei o controle do videogame de lado e me levantei dizendo que teria de ir embora, Michael me pediu desculpas e insistiu bastante a todo momento para que eu não fosse, entrou na minhas frente, me segurou pelo braço mas mesmo assim eu fui, cheguei em casa agindo normalmente, depois o Michael vai em minha casa e nem toca no assunto do que aconteceu, me perguntou se eu iria voltar na casa dele, eu disse que não aquele dia pois minha mãe iria chegar mais cedo do trabalho. Na verdade não queria voltar lá não pelo fato de ele ter me mostrado seu pênis e sim por ele ter me impedido de ir embora, sempre fui e sou até hoje uma pessoa que odeia insistência e para mim não a coisa pior quando você esta com vontade de se retirar de um local e outra pessoa insiste para ficar, inda mais quando entram na frente e nos seguram para impedir. Continuei tendo amizade com o Michael mas sempre que ele me chamava para a casa dele eu inventava uma desculpa, certo tempo depois ele parou de me chamar na casa de meus avós e passou a andar mais com os gêmeos. Nunca comentei nada com ninguém sobre o que ocorrera na casa do Michael mas a imagem do pênis dele não saia de minha cabeça, não era desejo de fazer algo mas não sei porque eu gostei de ter visto o pênis dele, nessa época nem sabia nada relacionado a sexo, só sabia que home relacionar com homem era erado, aprendi isso com minha mãe que sempre quando via homossexuais falava mal aos horrores.

Pouco tempo depois acontece um fato que foi motivo de escândalo publico na escola e assunto para mim fofocar bastante já que ela adorava fofocar da vida dos outros, o fato que ocorreu foi que durante a educação física na escola o zelador pegou o Michael chupando o pênis dos gêmeos no vestiário da quadra da escola, depois que o fato se espalhou foi onde surgiram mais boato de pessoas da rua que desconfiavam de verem os três sempre entrando em um prédio no final da rua que na época estava em construção e da própria mãe que ja percebera a algum tempo que toda vez que os meninos voltavam da rua ela reparava que eles sempre voltavam com o pau duro. Minha mãe sempre fofocava esse assunto pelo telefone e com as amigas dela, quando eu estava perto ela mandava eu sair que era conversa de adulto e eu sempre na curiosidade ficava escondido atrás de alguma parede escutando e fingindo que estava brincando e passei a imaginar mais ainda o dia que vi o pau do Michael, foi a primeira vez que tinha visto outro pênis além do meu e fui aprendendo muitas coisas ouvindo as fofocas da minha mãe, ela não dizia palavras explicitas mais o modo que dizia dava para entender perfeitamente sobre o que falava, ela comentava com as amigas do seguinte modo:

- Você ficou sabendo do absurdo que aconteceu na escola ´´ fulana``, é um absurdo, acredita que o filho de ´´ciclano´´ estava chupando o pinto dos filhos de ´´bertana`` no banheiro da escola e pior, `` fulanos de tal`` daqui da rua disseram que sempre viam os três entrando naquele prédio em construção no final da rua e que passavam tempos lá dentro, será ´´fulana`` que o Michael estava enfiando o pinto na bunda dos dois? Inda bem que meu filho não anda mais com ele, nunca que eu poderia imaginar algo assim acontecer com meu filho.

Minha mãe até ja tinha me perguntado por que eu e o Michael não estavam brincando juntos mais e eu a respondi que era porque ele tinha insistido para eu ir com ele correr atrás de uma pipa que tinha ido embora e que ela tinha me falado que não era pra mim fazer isso e que também a linha da pipa do Michael estava com cerol. Depois de tanto ouvir minha mãe comentar sobre o escândalo que aconteceu passei ainda mais a ficar lembrando do pau do Michael, toda vez que lembrava eu ficava de pau duro e como minha mãe sempre notava tudo eu passei a imaginar a visão daquele pau somente a noite quando todos ja tinham apagado as luzes e deitado para dormirem, passei a ter fantasias dele chupando meu pênis aquele dia que estive na casa dele mas passei a imaginar mais eu colocando a boca no pau dele, na minha cabeça isso errado e que Deus não gostava dessas coisas e iria me castigar, pensava assim por que era isso que fui ensinado por minha mãe, mas ao mesmo tempo estava louco de curiosidade para saber como era a sensação de chupar um pau.

Nessa mesma semana na sexta feira depois que cheguei da escola recebo a noticia de que minha tia iria me buscar para passar o final de semana na casa dela, cheguei lá e como era quase a noite eu e meu primo marcos não fomos brincar no sítio, mas sábado não era nem 8:00 da manhã e ja estávamos de pé, tomamos café bem rápido e partimos para o sítio, eu e meu primo éramos como irmãos pois passávamos o dia todo brincando juntos, nunca tivemos sequer uma discussão ou brigamos, sempre concordávamos um com o outro em todas as nossas brincadeiras e depois que meus outro primos cresceram e foram curtir suas vidas de adolescentes eu e o Marcos ficamos ainda mais próximos pois só tínhamos um ao outro para fazer companhia. Meu primo marcos era como eu na vida social, era um garoto que minha tia o tratava como minha mãe me tratava, sempre super protetora mas não tão rigorosamente como minha mãe, ele era de pouquíssimos amigos, não saia na rua para brincar e sofria Bullyng de outros meninos, mas ele só sofria Bullyng por culpa própria pois ele ela daqueles garotos extremamente medrosos e chorava por qualquer coisa e era qualquer coisa mesmo, me lembro de uma vez ele fazer maior berreiro só porque a rodinha de seu carrinho de brinquedo soltou e ficava soltando toda hora, ele era menor que eu, um pouco gordinho, branco com sardas e cabelos crespos castanhos claros. Nesse dia que brincávamos no sitio nem passava malicia em minha cabeça mas do nada comecei a lembrar do pau do Michael e passei a conta-lo tudo o que aconteceu com o Michael e sobre o que minha mãe comentava, Marcos era muito inocente e bobo, e ao contar para ele o que ocorrera e ele não demostrou nenhuma reação, sabia do que eu estava falando mas não sabia a malicia abordada no assunto, continuamos a brincar até que fomos para nossa base secreta, essa base era um local bem no fundo do sítio, no finalzinho onde tinha um extenso milharal e bem no final da plantação meu tio armazenava bastante tijolos que estavam ali a anos encobertos pelos pés de milho, meu primo e eu fizemos um muro de tijolos e colocamos uma tábua fina de madeira como porta de entrada e a outra usávamos como teto, lá deixávamos agua, biscoitos e nossos brinquedos, na nossa base dava para saber quando alguém se aproximava pelo barulho dos pés de milhos além de deixarmos um buraco sem tijolos que usávamos como janela que dava para ver a área em todo nosso redor e como era uma área abaixa dava para ver bem ao longe o portão que dava na casa de minha tia por onde passávamos. Nossa base secreta tinha senha para entrar, era um papel de caderno onde escrevemos números de 1 a 9 e tínhamos de digitar os números para a porta destrancar em nossas imaginação, chegamos na nossa base e o papelzinho tinha se perdido, eu estava com caneta e um algumas folhas de papel em mãos que levávamos para ficar desenhando mas foi onde pela primeira vez em minha vida que pensei em usar meu lado malicioso que tinha acabado de despertar em mim, pensei rapidamente em algo e disse a ele:

- Já sei o que fazer, para não perdemos tempo tendo que escrever números que tal agora nossa porta ser digital igual no filme que vimos ontem onde o homem abriu uma porta colocando o olho numa luzinha e depois a mão em um vidro que lê a mão dele.

- Boa, gostei.

- Mas em vez do olho poderíamos usar algo diferente do que vimos no filme.

- Mas o que?

- Não sei, deixa eu pensar, já sei, como é proibido meninas em nossa base que tal usarmos algo que só nós meninos tem para abrir a porta, assim qualquer menina mesmo que tentar de todos os jeitos não ira conseguir invadir nossa base.

- Muito boa ideia.

- Mas tem um porém.

- Qual?

- A nossa base é secreta, não pode contar essa senha para ninguém, mesmo que a porta se abre assim só na nossa imaginação é bom a gente poder brincar o mais real possível.

- Está bem, mas ninguém vem aqui mesmo, Nem meus pais acho que não sabem da nossa base, nunca contei para eles, só meus irmãos que sabem mas mesmo assim eles não vem mais aqui depois que arrumaram namorada e pararam de brincar com a gente e acho que eles também nunca contaram para nossos pais da nossa base secreta.

- Mesmo que ninguém vem aqui ou que ninguém saiba dela você não deve contar, nem nos dias que eu não estiver aqui, sabe que lá em casa minha mãe sempre me vigia e nunca que tenho um lugar para ficar sozinho, essa base é meu único lugar, meu único segredo e gosto demais de ficar aqui, se alguém ficar sabendo eu vou perder a graça de ficar aqui e também perderei a confiança em você e nunca mais conversarei e brincarei com você

- Tá bom, nunca contarei a ninguém de nossa base e te juro que nunca vou falar com ninguém da senha. Mas e se um dia meus irmãos vierem aqui, vou ter de dizer a eles qual é a senha.

- Lembra que seu irmão mais velho era o chefe da base e seu outro irmão era o comandante e nós por sermos mais novos somos apenas soldados, eu só sou um soldado acima de você e posso mandar em vc por que você é alguns meses mais novo que eu, eles por serem superiores a nós eles não precisam de senha para abrir a porta por que mesmo eles tendo parado de brincar eles continuam sendo chefes da base até mesmo fora da brincadeira, eles também que montaram nossa base, lembra que a gente é pequeno e não dava altura e que do jeito que montávamos os tijolos caiam e eles decidiram montar para nós por que do jeito que a gente estava fazendo eles nos disseram que era perigoso cair e a gente se machucar, então, por serem eles os donos e eles que construíram eles podem vir aqui quando quiserem até mesmo se não estiverem brincando mais.

- Mas e se eles perguntarem da senha antiga eu vou ter de falar que trocamos a senha e eles vão me pedir qual é e eu vou ter que mostrá-los como nós fazemos para abrir a porta.

-Não precisa mostrar e eles qual é a senha, gosto demais dessa base mas só que como ela não é minha eu queria uma coisa nela que só a gente soubesse e pensei nessa senha pois eles mandam em tudo aqui e como somos só soldados não podemos mandar em nada sem a ordem deles, então queria uma coisa só nossa sem que eles soubessem, podemos deixar a antiga senha de números para caso se eles vierem aqui nós digitamos os números e eles nunca irão ficar sabendo que existe outra senha só nossa.

- Verdade, gostei, então nuca contarei para ninguém, ninguém mesmo, vamos fazer o juramento de soldados. Como soldados da base secreta Juramos que nuca contaremos para ninguém nada da base, principalmente da nossa senha. É bom também termos um segredo só nosso, assim meus irmãos mesmo mandando nisso eles não poderão mandar, não tem como eles mandarem em algo que nunca saberão, abre a porta para a gente entrar, me mostra qual é nossa senha secreta para entrar na nossa base secreta.

- Tinha te falado que usaríamos algo que só nós homens temos e meninas não tem pinto assim elas nunca conseguiriam entrar em nossa base por mesmo que tentassem de tudo.

Tirei meu pau para fora e o enfiei dentro do buraco do tijolo e disse a meu primo que essa era a senha secreta e que como as meninas não tinham pinto elas nunca iriam conseguir abrir a porta, Marcos deu uma risadinha ao ver meu pau e em seguida pedi ele para fazer a senha também para que a porta pudesse registrar a senha que ele usaria, ele fez o mesmo e quando ele tirou o pau para fora eu fiquei olhando para aquele pau pequenininho branco, entrei na base já de pau duro só de ter visto o pau do Marcos, já dentro da base em nossa brincadeira ficávamos de vigia para não deixar que os inimigos imaginários invadissem nossa base pois eles não aproximavam quando estávamos de vigia e só aproximariam se parássemos de vigiar, perguntei ao marcos o porque ele riu quando tirei meu pau para fora e ele me responde:

- Achei engraçado, é pequeno igual o meu, só é pouca coisa maior.

- Pequeno quando está mole, quando ele está duro ele cresce um pouco e fica mais grosso.

- O meu também fica assim quando fica duro, engraçado que do nada ele fica desse jeito e quando eu fico mexendo nele.

- O meu fica duro quando eu vejo pinto, lembra que te contei que o Michael me mostrou o pinto dele, toda vez que lembro do pinto dele o meu fica duro, agora mesmo ele esta duro, ficou assim só por que vi o seu pinto, quer ver o tamanho que ele fica quando está duro?

- (Risos), quero.

Tiro meu pau para fora e Marcos arregala os olhos e da mais algumas risadinhas dizendo:

- Nossa ele fica grande, o meu duro não fica tão grande assim, só fica um pouco mais grosso, espera ai que só vou ficar mexendo nele para ficar duro.

Eu não conseguia tirar os olhos do pau do Marcos mas estava sempre atento se os pés de milhos faziam barulho e atento a janela para ver se ninguém vinha até nós, realmente o pauzinho do Marcos não mudou de tamanho, só engrossou quando endureceu,( futuramente já adulto ele descobre que tem a rara condição de micro pênis), meu pau na época duro devia medir aproximadamente 6 a 7 centímetros e o do Marcos não passava de 4 centímetros. Ele guardou o pau e eu voltando a mim depois de ficar ali hipnotizado olhando para aquele pau vou dizendo ao meu primo:

- Só não quero que conta isso para ninguém, para ninguém mesmo, lembra das regras da base, o que acontece aqui dentro é segredo nosso, segredo até quando não estivermos brincando, lembra que está no livro de regras da base que assinamos concordando.

- Ta bom, irei cumprir com as regras.

- Também porque lembra que te contei do Michael ele estar chupando o pinto dos gêmeos na escola, deu maior problemão, ouvi minha mãe dizer que deu policia, a mãe dele bateu muito nele até machucar e eles foram parar no conselho tutelar, agora ninguém mais chega perto dele e conversa com ele, se alguém souber que mostramos o pinto um para o outro irá acontecer com a gente o que aconteceu com o Michael.

- Por isso mesmo que eu não contarei nada pra ninguém, se meus pais souberem disso eles irão me bater muito.

- Pois é, e também se você contar eu nunca mais converso e brinco com você, lembra que te falei que eu gosto muito dessa base e queria um segredo só nosso, então, arrumamos um segredo maior ainda.

- Sei, também é tão bom a gente ter um segredo que ninguém pode ficar sabendo.

- Né, eu mesmo tenho um que não posso contar par ninguém.

- Nem para mim?

- Não sei se te conto.

- Se eu te contar um segredo você conta o seu?

- Lembra aquela ultima vez que você veio aqui que eu fiquei pedindo minha mãe pra ir compras salgadinho pra gente, eu queria é que ela saísse e que meus irmãos não estavam para eu te mostrar uma coisa.

- O que era?

- Meus irmãos tem revista de mulher pelada escondidas dentro do guarda roupas deles, um dia minha mãe estava passando roupa e pediu para eu guardar uma roupa do meu irmão, quando eu abri a porta do meio tinha uma revista no meio das blusas, eu peguei para ver o que era e tinha uma mulher pelada na capa, esperei minha mãe ir tomar banho e olhei a revista, lá tinha uma mulher fazendo o mesmo que o Michael fez com os gêmeos, ela estava com a boca no pinto do homem e depois ele estava colocando o pinto nela. Agora conta qual era seu segredo.

- Tem haver com o Michael também, depois que ouvi minha mãe comentar com as amigas dela sobreo Michael e os gêmeos eu fiquei pensando muito se no dia que ele me mostrou o pinto dele se ele queria chupar o meu, o pior é que eu gostei de ficar olhando pintos, mas o pior de tudo é que eu senti vontade de saber como é chupar um pinto.

- (Risos), por isso você ficou olhando sem parar para o meu.

- Sim, queria ter te falado isso a mais tempo mas fiquei com medo de você contar para alguém e acontecer comigo o mesmo que aconteceu com o Michael.

- Sim, e nem posso contar por que senão vai sobrar pra mim também.

- Estava pensando em mudar nossa brincadeira para melhor.

- Como?

- Já que nas regras de nossa base diz que tudo que acontece aqui dentro é segredo até fora da brincadeira e que assim como eu, você mesmo disse que é muito bom quando temos um segredo só nosso que não pode contar para ninguém, esse segredo nosso está bom?

- Está sim, e esse é um segredo dos grandes que temos de guardar mesmo, inda mais que pode acabar ruim para nós, então esse segredo ninguém mesmo deve saber dele.

- É por que para os adultos o que estamos fazendo é errado então decidi a gente fazer só coisas erradas sem que ninguém saiba e o bom daqui é que da para ver de longe se algum de seus irmãos ou se sua mãe vier e de lá eles não conseguem ver a gente por causa do milho, você mesmo vê que de lá a gente não vê nossas base aqui e o bom que tem o milho que faz barulho se estiver vindo alguém, ai estava pensando em os adultos serem os nossos inimigos e a gente tem de ficar vigiando se eles não vem par não poderem ver o que a gente esta fazendo e dar ruim para nós. Por que tudo que é proibido de se fazer é bom?

- Não sei, deve ser bom porque é proibido e errado, mas adorei a nova brincadeira.

- Vamos só lá na sua casa para disfarçar e voltamos para cá em seguida.

Fomos par casa da minha tia com a desculpa de comer mais um pão, não era nem 9:00 da manha e em seguida voltamos para o sitio, mesmo estando sozinhos eu e meu primo demos uma volta completa para ter total certeza que estávamos sozinhos e em seguida voltamos ao portão só para conferir se minha tia não tinha ido ao sitio, meus primos estavam para casa de suas namoradas e meu tio trabalhando, voltamos correndo para nossa base e dessa vez disse que nem precisava de senha, nos fechamos lá dentro e eu ja fiquei atento ao portão pela janela. Michael ficou de pé sem saber o que fazer e me perguntou se eu queria que ele me mostrasse o pinto, respondi o perguntando se ele poderia tirar toa a roupa, ele não queria por medo de vir alguém, eu o tranquilizei dizendo que também iria ficar pelado e que brincávamos ali a bastante tempo e nunca ninguém veio e que não seria hoje que viriam e a única entrada era pelo portão que estávamos vigiando e mesmo se viesse alguém iriamos ver e por estar longe de nossa base dava tempo de se vestir, além de estar só minha tia em casa que ela nem sabia de nossa base e que ela não iria lá por que estava ocupada arrumando casa, Michael se tranquilizou e ficamos pelados, pedi a ele para trocar de lugar comigo para ficar de vigia pois eu tinha que ficar alternando o olhar entre o pau dele e ao mesmo tempo vigiando o portão e se não vinha ninguém, me sentei em um tijolo de frente para ele e bem próximo e fiquei alguns minutos admirando aquele pau, olhava cada detalhe daquele pau e o saco pequeno redondinho. O toquei e perguntei se poderia chupa-lo, ele respondeu que sim soltando uma risadinha e eu o questiono:

- Por que você riu?

- Achei meio engraçado você querer chupar meu pinto, achei que era só mulher ou bicha ( termo muito usado na época para se referir a uma pessoa homossexual, desculpe por usar esse termo vulgar, o usei para relatar o fato como realmente de fato falávamos) que fazia isso.

- Não, o Michael chupava os gêmeos e nem por isso ele é bicha, quando te contei o que o Michael fez queria te contar que depois disso eu fiquei com vontade só para saber com é, se é bom, só não te contei dessa minha vontade por medo de você contar para alguém e medo de você achar que eu sou bicha.

- Não acho que você é bicha e nem te chamei disso, você quer fazer isso só para saber como é, pode fazer se quiser, eu ri só porque achei engraçado, fiquei curioso para saber como é ter o pinto chupado por alguém.

Fui colocando o pau do Marcos na boca, como era minha primeira vez fazendo um boquete não sabia como se fazia e nunca tinha visto nenhum tipo de conteúdo pornográfico , então só coloquei o pau dele na boca e fiquei o sugando e passando a língua como se chupa um pirulito, como era pequeno coloquei ele todo na boca até o final com o saco também dentro da minha boca. O pau do Marcos tinha uma pequena fimose então o chupei com a cabeça coberta pela pele, pensei em pedir ele para puxa-la para trás como eu fazia no banho para higieniza-lo mas senti um pouco de nojo, o pau dele estava com um leve gosto de urina mas não senti nojo algum pois matei a minha curiosidade de chupar um pau e estava gostando muito da sensação do que estava fazendo misturada com a adrenalina de estarmos completamente nus e a qualquer momento alguém poderia vir. Depois de um bom e demorado tempo o chupando o pau dele me levantei e pedi que fizesse o mesmo e ele sem hesitar foi me chupando, como o Marcos era bobo e inocente ele não demonstrava se estava gostando ou sentindo prazer, na verdade acho que ele nem tinha total consciência do que estava acontecendo e me chupou só por que o pedi para fazer, ele não ficou muito empo como eu e quando se levantou fui para o pequeno buraco que chamávamos de janela e de costas para ele abri minha bunda com as duas mãos e o pedi para que colocasse seu pau na minha bunda porque eu também estava curioso para saber qual era a sensação, ele fez mas como tinha um pau minúsculo seu pau chegava somente a encostar no meu cu, além de que na época eu era gordinho e tinha um bundão, dizia a ele que poderia enfiar e ele me dizia que não alcançava, que seu pau era pequeno para chegar a entrar em mim, fiquei em uma mistura de decepcionado e prazer, pois só de sentir aquele pau cutucando a entrada do meu cuzinho era uma delicia, perguntei a ele se eu poderia fazer o mesmo e ele deixou, eu tentava o penetrar mais não conseguia por falta de lubrificação e desse a ele que eu não conseguia porque estava seco, Marcos então coloca o dedo na boca e com seu dedo todo babado ele o passa no cuzinho e pede para eu tentar, com muita dificuldade consegui penetra-lo, ele não reclamou em nenhum momento que sentia dor e desconforto e sua expressão era normal, não demonstrou se estava gostando, como deu tinha dito no trecho acima acho que como ele era muito inocente talvez não tinha nem noção direito do que estava acontecendo, meu pau por não ser muito grande não chegou a penetra-lo por completo, apenas a cabeça do meu pau que entrou mas não por completa, faltou muito pouco, além do fato de o Marcos ser gordinho tinha um bundão redondinho e branquinho no qual passei muito minhas mãos, e esse bundão também foi o motivo de não deixar meu pau alcançar a completa penetração, a sensação era maravilhosa, sentia as paredes do cu se abrindo para meu pau, era um cuzinho quentinho e apertadinho, não era nojo mas meu pensamento era medo de meu pau sair sujo de excrementos fecais, o segurava pela cintura e o puxava um pouco para trás e ele empinava perfeitamente aquele bundão branco para mim e eu passava minhas mãos por toda aquela bunda, depois me sentei e voltei a chupa-lo mas dessa vez agarrando sua bunda, era maravilhoso poder aperta-la mas ele me pediu para não apertar pois sua bunda poderia ficar avermelhada por ele ser muito branco e mesmo que ele ja tomasse banho sozinho seus pais as vezes entrava no banheiro para poder usar o vaso sanitário ou a pia quando ele estava no banho. Passamos a manha toda nesse troca troca, mas na época nem sabíamos o significado de troca troca e não demos nome para o que fazíamos, apenas mantínhamos completo e absoluto segredo sobre o que fazíamos, só nos vestimos e fizemos com roupas depois de algum tempo pelo medo de aparecer alguém e não dar tempo para nos vestirmos, minha tia na hora do almoço abre o portão e grita nossos nomes dizendo que era para irmos almoçar e o fecha novamente em seguida, mesmo nós estando vestidos e dela estar longe e não ter visão de onde estávamos foi um baita susto que tomamos de vê-la aparecendo no portão, foi aquela adrenalina de disparar o coração e eixar as pernas tremulas, almoçamos e voltamos logo depois para nossa base e continuamos o ato por toda a tarde o que também se repetiu por todo o dia de domingo na parte da manhã pois minha tia não me deixava voltar ao sitio pois iria ter que ir embora algumas horas depois.

Em casa meus dias não foram mais os mesmos, estava triste por ter que voltar para casa e não saberia quando ria votar, poderia ser até no próximo final de semana mas dependa muito de o sitio estar alugado ou não, então todas as sextas feiras eu ficava ancioso para saber se minha tia tinha mandado algum recado sobre eu ir para sua casa e ficava decepcionado quando não ia para lá, ficava o dia todo, todos os dias da semana relembrando o que eu e Marcos fizemos e só ficava contado os minutos para velo novamente para fazermos denovo e sempre que ia para lá repetíamos o ato. Os anos se passaram e nos nossos 11 anos de idade o Marcos passou a ter maldade no pensamento e sempre evitava de irmos para a nossa base, sei que era por que ele tomou consciência do que fazíamos mas nunca chegou a me falar de fato que era esse o motivo ou que ele não queria mais fazer, ele nunca disse a ninguém e nunca me ameaçou de contar, eu ficava insistindo com ele de irmos para a nossa base e ele só inventava desculpas para não ir de que queria brincar de outra coisa, que a base ja estava sem graça, que seu quisesse eu poderia ir sozinho e mesmo eu o chamando para ir brincar de outra coisa no sítio ele demonstrava que queria ficar na casa de minha tia, quando tocava em qualquer assunto relacionado a sexo ele me ignorava, fingia que não ouviu e mesmo eu tendo insistindo meio ele sempre se fazia de desentendido e trocava de assunto, então brincávamos de carrinhos e outras brincadeiras normais, fiquei muito triste por ele não querer mais e fui perdendo o interesse nele e a ultima vez que fui lá eu fui sozinho ao sitio e vi que nossa base tinha sido desmanchada, então num completo sentimento de decepção passei a não querer ir mais na casa de minha tia, ela achou que só estávamos crescendo e descobrindo outras amizades pois quando ele ia em minha casa as vezes a gente sempre ficava batendo papo normalmente, mantemos contato até os dias de hoje mas nunca mais tocamos no assunto desde essa época que ocorreu, anos depois quando estávamos batendo papo e começamos a falar da nossa infância tentei entrar no assunto mas como ele ignorou e ficou sério, então nunca mais toquei no assunto com ele. Tinha realmente ficado de mal com ele por não querer mais fazer troca troca pois eu era tarado no que fazíamos mas só conversava com ele para ninguém desconfiar de alguma coisa pois conhecia muito bem minha mãe e tia, elas nos perguntaria se brigamos e o motivo de não estarmos conversando pois éramos muito próximos, então tinha mais medo de minha tia nessas perguntas o pressionar e ele acabar contando o que aconteceu e mesmo se disséssemos que não era por nada elas iriam desconfiar de nós e sempre iriam ficar nos perguntando a mesma coisa a todo momento. Outro motivo de ter ficado muito chateado era porque eu e meu primo ja tínhamos visto filme pornô, quando estávamos entre os 10 e 11 anos, como sempre tínhamos o livre acesso ao quarto dos irmãos mais velhos do Marcos esperávamos minha tia sair para ir na rua ou bater papo no portão de casa e íamos correndo para ficarmos folheando as revistas pornográficas de meus primos mais velhos até que um dia achamos um dvd pornô e esperamos até o dia que minha tia foi ao supermercado nos deixando sozinhos por algum tempo e colocamos o filme para vermos, então como eu ja tinha mais experiência estava a tempos com um tremendo desejo de ter meu cu penetrado e como o pau do marcos não tinha tamanho para isso foi o segundo motivo que fez eu tomar raiva dele.

Nos meus 11 anos como eu ja tinha passado para o ensino fundamental passamos a ter aulas explicando o corpo humano e alguns poucos temas que abordavam sobre a sexualidade, então minha mãe decide conversar comigo sobre sexualidade, me fazia de desentendido sobre o assunto e ela em uma dessas conversas toca no escândalo do Marcos que tinha ocorrido anos atrás me falando que na época eu era muito pequeno e não era coisa de ela conversar comigo mas como eu ja estava me tornando adolescente ela achou que eu ja tinha idade para entender, então ela me relembra que eu reclamava muito com o psicólogo da escola que ela não deixava eu ter liberdade como outras crianças e que o motivo de ela ser assim comigo era por ter muito medo de algo acontecer comigo, de alguém me sequestrar e ela me explicou que seu maior medo era de alguém me olhar com malicia e desejo sexual e me explica que tinham muitos adultos que tinham esse desejo por pessoas mais novas, principalmente por crianças e que não só os adultos como algumas crianças como foi o caso do Michael e por isso escolhia bem com quem eu iria ter amizade e que foi Deus que não deixou o Michael fazer algo comigo, mal sabia ela que em minha cabeça tinha umas vozinha dizendo que se tivesse outra oportunidade deixaria o Michael fazer o que quisesse e quem dera se eu fosse estuprado por ele, (estuprar era o termo que minha mãe usava para se referir a penetração). Depois que minha teve essa conversa comigo ela passou a deixar eu ter mais liberdade e me diz que me inscreveu em um curso de informática e que iria colocar internet em casa e me surpreende me dando de presente um notebook dizendo que eu merecia ter ganhado esse presente pois Deus me livrou de ter sido abusado pelo Michael e que eu me aproximei dele só por causa do videogame que ele tinha e que eu a viva pedindo par me comprar um mas na época ela não tinha condições financeiramente para me dar um videogame e decidiu me dar um notebook porque além de eu jogar eu iria usa-lo par estudar e que minhas excelentes notas foi outro motivo para ter merecido ganhar esse presente pois na época eu tirei total na prova final que testava nosso conhecimento em todas as matérias, não errei uma questão sequer da prova, acertei todas as questões de todas as matérias, minha mãe passou a me deixar eu ir para a escola a pé sozinho e deixou eu ficar na rua sem me supervisionar além de deixar eu ir brincar em outras ruas desde que não fosse muito longe, so tinha de avisar a alguém onde eu estaria e o máximo de longe que eu poderia ir era 3 quarteirões, mesmo ela me dando ela liberdade não era muito de ficar na rua, pois tinha um notebook com vários jogos e também os meninos da rua faziam muito Bullyng comigo me chamando sempre de filhinho da mamãe e tinha também o irmão da minha prima, ele e outro garoto ficavam de atos racistas comigo mencionei esse ocorrido no meu segundo conto que escrevi e postei a alguns dias atrás, volto a ressaltar que tanto ele como o garoto só eram racistas por influencia de suas mães e que ele mesmo chegava a dizer a mãe que não se sentia bem de me tratar assim mas era repreendido no mesmo instante.

Como eu estava num louco desejo de ter meu cu comido estava atrás de amizades que tinham interesse no ato e como era um assunto delicado que não era de se falar com qualquer um nunca tentei dizer nada e também os meninos nuca demonstraram interesse nesse ato, pelo contrario, repudiavam e quando se falava em um assunto semelhante sobre sexualidade homo afetiva eles faziam muitas piadas negativas, então não tinha interesse em fazer amizade com eles. Um dia estava na rua de trás da casa dos meus avós, a rua em que gêmeos moravam, era um sábado a tarde e por ser cidade bem pequena nos finais de semana as ruas eram que quase totalmente desertas, não se via ninguém, eles estavam sentados na rua e eu parei e comecei a bater papo com eles, estava tranquilo pois o que aconteceu entre eles e Michael apenas o Michael foi repudiado como culpado, nenhuma mãe deixava o filho sequer chegar perto do Michael enquanto os gêmeos apesar de serem meninos arteiros foram avaliados pela sociedade como inocentes vitimas de abuso, mas só tinham aparência por que de inocentes não tinham nada e se chegaram a fazer algo do tipo com alguém nunca ninguém soube de nada até hoje pois nesse dia eu fui uma de suas vitimas. Eu conversava normalmente com eles até que eles me chamaram para ir brincar numa casa que estava em construção bem em frente nós estávamos, tínhamos de pular o muro no qual eu tive muita dificuldade para escala-lo, pois como era um menino que sempre viveu dentro de casa nunca fiz algo desse tipo, era a primeira vez que eu escalava um muro, adentramos a construção e os segui até para o fundo do lote, um deles subiu no muro dos fundos para olhar do outro lado que era uma garagem onde ficavam estacionados os veículos da prefeitura e como era sábado o lugar não tinha absolutamente ninguém e ele confirmou com o irmão a ausência de alguém no local e descendo mandou a gente esperar dizendo que só ia olhar algo na rua para a frente e voltou em seguia dizendo para o irmão que a rua também estava vazia, os dois ficaram com expressões e sorrisos maliciosa e um deles diz que se eu tentasse correr era para me segura e se eu tentasse gritar era para tapar minha boca, no mesmo momento eu percebi suas intenções e não apresentei qualquer resistência, fiquei quieto e só tentava disfarçar o sorriso e a expressão de felicidade enquanto nem mina cabeça se passava mil pensamentos do eles pretendiam fazer comigo e estava decidido por deixar os dois fazerem o que quisesse comigo. Eles se aproximam mais de mim, um pela frente e outro por trás para impedirem qualquer rota em caso se eu tentasse alguma fuga, o da frente abaixa meu shorts até os pés e imediatamente sinto as mãos do que estava atrás acariciar e agarrar minha bunda com força enquanto o da frente acariciava meu pau que já estava completamente duro, eles ficavam alternado as mãos, quando o que acariciava meu pau ia para minha bunda o que estava com as mãos em minha bunda acariciava meu pau. o que estava na minha frente se levanta e diz perguntando ao irmão com aquele olhar e sorriso malicioso:

- Quem vai primeiro?

Os dois tiram par ou impar e em seguida tiraram seus paus para fora, na hora coloquei meus olhos em seus paus e não sabia qual dois dois ficava olhando, seus paus mediam cerca de 5 a 7 centímetros e não tinha pelos como qualquer outa criança de 10 anos, (idade que tinham), o que estava atrás me segura pelos braços e me leva para o canto da parede, o que estava na minha frente se abaixa e começa a chupar meu pau, chupava com ferocidade e desejo como se estivesse carente para chupar um pau, o que estava atrás de mim abre minha bunda com as mãos e senti seu pau encostando na portinha do meu cu, ele tentava penetrar mas pelo tamanho de seu pau ele só começava a abrir meu cuzinho e não chegava a penetrar nem um centímetro a dentro, estava morrendo de tesão de ter meu pau chupado e de estar sendo abusado, mas me sentia decepcionado por achar que teria meu desejo de ter o cu comido e não conseguirem, depois de algum tempo eles revezaram e o outro gêmeo também não conseguiu me penetrar, só ficaram esfregando seus paus em minha bunda enquanto a pressionava com as mãos para ficar mais apertadinha, eu fiquei imóvel e em momento algum não apresentei resistência, pelo contrario, estava amando e pensava que tinha achado a amizade que eu tanto procurava, só me decepcionei por não realizar meu louco desejo de saber a sensação de ser penetrado mas estava satisfeito com a gostosa sensação de um pau cutucar meu cu tentando entrar, eles pararam e um deles pergunta para o outro:

- E se ele contar isso pra alguém?

- Nos pega ele de porrada depois.

Digo a eles que não precisavam se preocupar que eu nunca iria contar nada a ninguém, e perguntei se eu poderia chupa-los e eles me negam dizendo que era para voltarmos para a rua, subimos nossos shorts e quando pulamos o muro digo que vou para a casa e um deles me diz:

- Se contar para alguém ja sabe né?

Eu os respondo:

- Eu ja disse a vocês para não se preocuparem que eu não contarei nada a ninguém o que fizemos, pois eu não quero ser visto pelas pessoas como um menino que sofreu abuso, por que sei que vocês se sentem envergonhados por todos saberem o que aconteceu com vocês e muitas pessoas comentam sobre isso até hoje e também vocês são meninos legais e eu não quero que vocês sejam rejeitados por todos como o Michael foi rejeitado, agora preciso ir embora, pois não sei se alguém viu a gente pulando o muro e se viu vai desconfiar que demoramos muito lá dentro, vejo vocês na escola e volto aqui na rua qualquer dia desses.

Fui para a casa feliz do que me aconteceu, estava muito contente e satisfeito de ter sido abusado por dois ao mesmo tempo mas sentia ódio por não ter tido meu cu comido e de não ter chupado aqueles paus, sentia mais ódio ainda por ter criado a falsa expectativa de ter ficado feliz achando que tinha encontrado amigos com quem eu poderia ter minhas fantasias realizadas, tinha adorado o jeito que os dois me pegaram, decidi a não ter nenhum tipo de contato com eles pelo fato de terem ameaçado de me agredir e dei graças a Deus por não ter dito a eles que cheguei a ter essa experiência com meu primo quando eu os dizia que não contaria nada do que aconteceu a ninguém, pois se eu contasse sobre eu e meu primo eles poderiam contar aos outros meninos da rua e eles iriam fazer ainda mais Bullyng comigo e não demoraria muito para chegar aos ouvidos de alguém e de minha mãe, enquanto isso meu desejo de dar o cu só aumentava mais a cada dia, ele chegava a coçar e piscar quando eu lembrava de quando sentia o pau do meu primo e os paus dos dos gêmeos roçando bem na portinha do meu cuzinho até que um dia para saciar esse meu desejo decidi me satisfazer com meu próprio dedo deixei para ir fazer o numero 2 quando eu fosse tomar banho para não acontecer o incidente dele se sujar quando eu o enfiasse em mim, pois só de pensar disso chegar a acontecer ja sentia nojo, no banho então eu saciei meu desejo, lambuzava meu dedo de sabão e esfregava bem o sabonete em minha bunda e depois ia o enfiando bem devagar e começava o movimento de vai e vem e me segurava para não soltar um gemido, isso ajudava a acalmar temporariamente minha insaciável necessidade de alguém me meter o pau, mas meu desejo mesmo era de se pego por um pau e senti-lo comendo minha bunda. Nessa época ja tinha conta na antiga rede social Orkut e depois o Facebook que inclusive é a mesma conta até hoje kkkkk,(saudades do Orkut e MSN, quem viveu essa época viveu), não tinha nenhum amigo adicionado nessas redes sociais, só tinha elas e as usava para jogar os jogos online. Por estar fazendo aulas de informática e meu primo mais velho ser técnico na área ele me ensinava vários macetes e aprendi muito rápido sobre computação, tanto até que futuramente fui me formar na área de técnico em nível superior de Engenharia de Computação Avançada, eu já conhecia a maldade do histórico de navegação e sabia da existência da aba anônima, o famoso Ctrl + Shift + N e por isso tinha livre e fácil acesso a pornografia, por sempre me mostrar um menino inocente sem pensamentos e conhecimentos de malicia tinha meu notebook raramente vasculhado e não era muito supervisionado por alguém quando fazia seu uso, de vez em quando que minha mãe o usava para pegar receitas na internet e meus tios jogarem jogos, eu ficava despreocupado pois não deixava rastros de sites pornográficos que eu acessava. Quando eu via pornografia assistia de tudo mas o que mais acessava era pornografia de transexual, raramente assistia pornô gay, mesmo na época eu tendo pouco conhecimento sobre escolha de personalidade sexual sempre me considerei hétero, me sentia atraído por meninas, quando assistia pornô gay não me sentia bem em ver paus peludos e homens se beijarem, (nada contra), só sentia bonito alguns pênis e sentia desejo de chupa-los apenas, mas como tenho um lado pedo sempre me senti desejo por pessoas mais novas que eu e na época nunca sequer pensei em ter algo com um adulto, só tinha curiosidade em saber qual era a sensação de ser penetrado por um pênis, mas sempre fui mais atraído por transexuais pois para mim são a combinação perfeita de duas coisas na qual sou atraído, mulher e pau. Também tinha desejo de ter relações com meninas pois nunca tive a experiência, apenas com meninos, mal sabia eu que no próximo ano minha priminha Olívia me daria essa experiência, (experiência que ja relatei no conto anterior), tinha muita vontade de arrumar uma namoradinha, mas todas as tentativas foram sem sucesso pois na escola também sofria Bullyng de filhinho da mamãe e nessa época ja tinha visto os meninos e meninas da minha idade se beijarem em aniversários e festas juninas na escola, mesmo tendo muita carência e desespero em ter experiência sexual com meninas o meu desejo de dar o cu era muito mais intenso.

Pouco tempo depois tive meu desejo realizado pelo irmão da minha prima, chamarei ele de Liam. Não me recordo se cheguei a mencionar no conto anterior que tive experiências com ele, mas como mencionei mencionei o Liam e eu éramos amigos e só não éramos muitos próximos por causa do preconceito racista que tinha sua mãe mas sempre que ela não estava Liam me tratava super bem e só fazia Bullyng comigo na rua por que sabia se não fizesse a mãe também racista de outro menino do grupo de amigos dele ira contar para sua mãe ela como sempre iria brigar com ele. No dia que tive meu desejo meus avós tinham ido ajudar voluntariamente a organizara igreja católica que frequentavam pois a noite teria um avento dedicado a um santo no qual não me lembro, minha mãe e meus tios estavam no trabalho enquanto minha prima estava na escola, fiquei sozinho em casa mas sob os cuidados de meu tio pai de minha prima que morava na casa dos fundos, não era nem 9:00 da manhã e ele passa mal e a mãe do Liam decide acompanhar meu tio até o posto de saúde, ela deixa o Liam para fazermos companhia um para o outro enquanto ela saia com meu tio e a mando dele nos
deixa pronto o almoço e nos dá a ordem de nos arrumarmos as 11:00 para ir para a escola pois não saberiam a hora que retornariam do posto de saúde e nem meus avós da igreja, e se por acaso desse o horário de ir para a escola e meus avós não tivessem ainda retornado ele teria de faltar a aula aquele dia para tomar conta da irmã e depois ele pegaria um caderno emprestado com algum colega para estudar em casa o conteúdo da matéria passada naquele dia e que se tivesse alguma matéria importante ou alguma prova para não se preocupar que depois ela iria na escola justificar o motivo de sua falta .

Liam nunca sequer demonstrou malicia mas nesse dia pouco tempo depois que sua mãe sai com meu tio ele me pede para assistirmos pornô pelo notebook, ele foi um garoto que nunca demonstrou interesse em jogos, e eu acesso o site de pornografia, nessa época faltava menos de 4 meses para fazermos 12 anos mas ja batíamos punheta e ja gozavamos, ele me pergunta se eu não me importava dele bater punheta ali mesmo e eu respondi que não me importava e ele me diz que seu quisesse poderia bater punheta também que ele não se importaria, ele escolheu um vídeo então tiramos nossos paus para fora e começamos o ato de masturbação, foi a primeira vez que vi o pau dele, era bem dotado para um garoto de 11 anos, o pau dele tinha aparente em média de 11 a 11,5 centímetros, não era muito grosso mas tinha uma cabeça notável, branco da cabeça rosada e alguns pelinhos ja crescendo. O meu media em média de 8,5 a 9 centímetros, era um pouco mais grosso do que o dele e também ja tinha alguns pelos pré púbicos em fase de crescimento, mas a cabeça do pau dele era maior que a cabeça do meu pau. Liam olhava para meu pau disfarçadamente e toda vez que eu notava que ele estava olhando ele disfarçava, já eu não conseguia disfarçar e ele notava claramente que eu não tiravas os meus olhos do seu pau, gozamos e fomos no banheiro lavar nossas mãos e em seguida ele me chama par jogar Uno e me faz uma proposta dizendo:

- Queria jogar Uno mas só que a valer como meu padrasto faz quando joga truco com os amigos dele.

- Mas eu não tenho nenhuma moeda a apostar.

- Nem eu, estava pensando em algo mais pesado, tipo uma consequência vergonhosa que quem perdesse teria de fazer.

- Tipo?

- Sei lá, não vou falar, é coisa pesada e que dá muito problema e não sei se você vai contar para alguém se eu te falar o que é.

- Conto não, pode me falar o que é.

- Olha lá em, vou falar mas se você contar para alguém eu falo que foi você que me pediu isso.

- Ta bom, não vou falar pra ninguém mas você conta o que é se quiser.

- Quem perder vai ter que fazer igual a mulher do pornô vai ter que chupar o pau do vencedor.

- Aceito a aposta.

- Ta bom, vamos jogar três partidas, caso se um de nós perder vai ter a chance de virar o jogo na segunda partida e se isso acontecer vamos para a terceira e ultima partida par ver quem sairá vencedor e quem será a mulherzinha kkkkk.

- Ok.

- Ok, vamos jogar logo antes que minha mãe ou seus avós cheguem.

Confesso que perdi de proposito as duas partidas seguidas, quem conhece esse jogo sabe uma de suas regras consiste que se não tivermos em mãos a carta com o mesmo numero ou cor da carta do adversário tem de pegar mais cartas até que se ache alguma com cor ou numeração semelhante e que ficar com zero cartas em mãos vence, mesmo tendo as cartas sempre dizia que não tinha e pegava mais cartas e quando ele tinha de pegar cartas ele trapaceava descaradamente mandando de duas a três cartas em sequencia bem alinhadas uma sob as outras, eu percebia a trapaça mas me fazia de bobo, ele foi conferir se o portão estava trancado e volta já de pau duro sentando no sofá e em seguida o tirando da bermuda e dizendo para ir chupa-lo, me ajoelhei de frente a ele e segurando seu pau com uma de minhas mãos comecei o boquete, confesso que não gostei muito de ter pagado um boquete para ele, pois seu pau estava um gosto azedo misturado com um gosto salgado e ele pedia para eu tirar a mão e chupar até o máximo que conseguisse e quando chegava no meu máximo ele forçava minha cabeça a empurrando com uma das mãos cutucando o fundo da minha garganta me fazendo engasgar varias vezes e quando minha boca ja estava dolorida e eu tentava sair ele segurava minha cabeça me impedindo de sair e não se importava nem um pouco o fato de eu reclamar várias vezes que minha boca estava doendo, fiquei por minutos com o pau dele entalado em minha boca e só consegui sair quando ele disse que iria gozar e forçou minha cabeça para não sair e eu disse que iria morde-lo, ele não gozou e disse que tinha de ir embora, Liam estava com uma expressão de raiva, deveria ser por que disse que o morderia, eu o perguntei se ele estava com raiva e ele me respondeu que não, só pegou o baralho se virou de costas e saiu andando me dizendo que daqui a pouco depois que eu tomasse banho e me arrumasse para ira a escola era para eu ir na casa dele para almoçar, o acompanhei de longe até aporta da cozinha, ele não percebeu que eu o segui e ja no quintal perto do portão de sua casa ele diz:

- Pelo menos me chupou como uma puta.

Ele disse isso sem perceber que eu estava logo atrás na porta e escutei tudo, o respondi mas só que em meu pensamento:

- Fodas se ficou com raiva, ninguém é obrigado a fazer o que não quer, você é muito esquisito, fica com raiva atoa e ficou com raiva de mim só por que eu disse que iria te morder e iria mesmo, não iria deixar que você gozasse em minha boca, que nojento, se o pau ja estava com gosto ruim imagina sua porra, pode ficar com raiva de mim estou nem ai para você, você não pode me obrigar a fazer tudo o que você quer.

Voltei para o notebook e tentava não relembrar o boquete que eu acabara de fazer, estava mal, um sentimento de ter sido abusado sexualmente, de ter sido usado e depois descartado como uma puta qualquer e misturado com o sentimento de raiva por ele ter ficado com raiva, foi só o único método que encontrei para escapar dele e não deixar que gozasse em minha boca, só me defendi por estar sendo obrigado a fazer algo que eu não queria, já o fato dele ter e chamado de puta nem ligava, em pensamento o respondi que seria puta só para dar meu cu, pensei assim pelo fato de eu estar com uma compulsão doentia que querer dar o cu. As horas se passaram e eu fui tomar meu banho para ir para a escola, tinha o costume de sair do banho enrolado na toalha e me vestir em meu quarto, entrei em meu quarto e tirei a toalha e Liam chega de repente dizendo que veio me chamar para almoçar, ele nem tinha acabado de dizer a frase completamente e quando chega na porta do quarto e me pega totalmente nu e fica em silencio no mesmo instante e me olhando dos pés a cabeça parecendo que estava hipnotizado, dessa vez ele nem disfarça, eu não fiz questão de me embrulhar novamente na toalha, só me virei de costas para ele e o respondi que só iria me vestir e já iria almoçar, me viro para ele caminhando em direção ao guarda roupas para pegar uma cueca e ele dando algumas rápidas piscadas sai o transe em que se encontrava e me diz:

- Foi mal por ter ficado com raiva de você atoa, foi bobagem minha, só estava com tesão e queria gozar, sua chupada tava gostosa, uma mordida no pau deve doer demais, só espero que não tenha ficado com raiva de mim.

- Estou com um pouco de raiva sim, não gostei de você ter enfiado o pau até o fundo da minha garganta e ter segurado a minha cabeça para eu não sair mesmo tendo falado varias vezes que minha boca estava doendo, chupei por muito tempo, seu pau também estava com um gosto muito ruim, também não ia deixar você gozar na minha boca, que nojento, foi mal também por falar que ia te morder mas você não me soltava e minha boca estava doendo muito e também eu não iria deixar você fazer uma coisa nojenta dessas, mas se você não me soltasse iria te morder mesmo. Também ouvi você dizer que eu te chupei como uma puta, mas de você ter me chamado de puta disso eu não fiquei com raiva.

- Mas as mulheres nos filmes pornôs deixam os caras gozarem na boca delas, foi mal mas você chupou igual uma puta mesmo, e também se você me mordesse eu iria contar pra minha mãe.

- Se você contasse para sua mãe iria dar problema para mim sim, mas pior seria para você que eu iria dizer que você me obrigou e me forçou a te chupar e por isso que eu te mordi, mas deixa isso pra lá, esquece, ja passou.

- Blz, mas foi mal mesmo, também tinha que te falar uma coisa que esqueci de falar aquela hora mas esquece.

- O que é?

- Esquece, era sobre a aposta do jogo, mas acabou que você ficou com raiva, deixa pra lá.

-Fala.

- É que falei que quem perdesse teria de chupar mas esqueci fala que tinha de dar a bunda igual a mulher também, mas agora nem sei se você vai querer cumprir com a aposta ja que você perdeu no jogo, nem sei também se você vai querer dar a bunda, depois você fala que eu estou te obrigando.

- Faço sim, aposta é aposta.

- Ok, se começar a doer me avisa que juro que paro.

- Te fazer uma pergunta, no seu cu você deixa eu gozar dentro?

O respondo meio gaguejando com um pouco de vergonha que deixaria ele gozar em mim sim, então ele pede para ficar de quatro sobre a cama e pega um creme que estava em cima do móvel e aplicando um pouco na ponta do dedo passa no meu cu e em seguida aplica um pouco de creme na cabeça do seu pau e me pede para abrir a bunda com as duas mãos, empinei minha bunda para ele o máximo que pude e sinto ele dar umas pinceladas no meu cu e começa a me penetrar lentamente, foi uma sensação que me lembro perfeitamente até hoje, sentir aquele pau entrando em mim pela primeira vez foi maravilhoso, Liam pergunta se estava doendo e eu disse que não então ele enfia mais e mais até o limite e começa a se movimentar para frente e para trás cada vez mais aumentando a velocidade, realmente eu não sentia dor alguma, então ele me segura pela cintura com as duas mãos e começa a meter forte em mim enquanto eu morria de prazer, o pau do Liam pegava certinho no ponto G do meu cu, era maravilhoso, eu me segurava para não gemer pois sentia vergonha mas o sorriso em meu rosto não negava que eu estava adorando ser comido, realizei meu desejo que tanto queria de ser comido, então o Liam começa a dar leves tapas em minha bunda dizendo:

- Esta gostando minha puta.

Por timidez eu ficava em silencio mas no fundo estava adorando, em minha cabeça sempre tive o pensamento de pelo fato de gostar de dar o cu isso não me fazia gay, só sentia prazer em certos atos que a sociedade via como errados, a cada metida que o Liam dava eu empinava mais minha bunda para ele e morria de tesão quando olhava para baixo e via meu pau balançando entre as pernas, pena que não durou muito pois fomos interrompidos pela buzina da van que acabara de trazer minha prima da escola e ela chamava no portão pedindo para abri-lo, Liam resmunga tirando o pau de mim e dizendo que tinha de ir e que era para eu ir em sua casa almoçar então se vira e vai, assim que ele sai eu abro um largo sorriso de satisfeito e as vozes em minha cabeça não paravam de dizer:

- Enfim dei o cu, acabaram de me comer.

Tranco a porta do meu quarto me deito e bato uma punheta de puro tesão que estava e em seguida vou almoçar e vou para a escola, na aula nem consegui me concentrar direito na aula pois não parava de lembrar da cena de meu pau balançando enquanto sentia aquele pau entrando e só queria mais e mais pois estava muito feliz por perder a virgindade do cu. Demorou algumas semanas para termos outras oportunidades e eu louco de vontade para dar o cu novamente, ficava lembrando da minha primeira vez todos os dias. Quando a escola entrou de férias ai sim que tivemos oportunidade, mas não para ele me comer, nas férias a mãe do Liam ia trabalhar cedo, das 7:00 as 16:00 e meu tio trabalhava 12x36 e pegava serviço de 12:00 as 00:00, minha prima ficava com meus avós até a sua mãe chegar do trabalho e nesse tempo o Liam começou a passar mais tempo comigo e ia para a rua poucas vezes. No primeiro dia de férias assim que meu tio foi para o trabalho Liam foi na casa de meus avós para jogar no notebook comigo e levou o seu baralho de UNO, (sabia que ele o levou para usar como desculpa), quando meus avós deitavam para descansar a tarde eles chamavam minha prima que dormia junto com eles, Liam esperou um tempo para ter a certeza que meus avós e sua irmã dormiram e disse que se cansou dos jogos e me chamou para jogar UNO, me chamou para ir jogar lá fora para não fazer barulho e acordar sua irmã e meus avós e que era para conversarmos baixo e que por isso era para nós irmos jogar bem no fundo do quintal onde na época tinha muitas bananeiras e poucos pés de milho plantados atrás das bananeiras beirando o muro que meu avô plantava naquele imenso quintal, Liam me pediu para pegar duas cadeiras e ele pegou uma daquelas mesas de metal que se dobravam que tinha em bares e pegou dois copos e uma garrafa d´água, montamos a mesa e cadeiras na sombra atrás de alguns pés de bananeiras onde tínhamos visão se caso alguém aparecesse na porta da cozinha ou nos dois corredores de trás da casa que davam acesso a garagem e caso alguém aparecesse teria pouca visão da gente. Eu estava doido para dar meu cu novamente mas tinha vergonha de falar ao Liam mas sabia que ele me chamou para jogar UNO para usar a estratégia anterior e que ele não tinha escolhido o fundo do quintal para jogarmos atoa, inda mais o exato local que estávamos, bem escondidos atrás dos pés de banana, nos sentamos para jogar e ele foi logo dizendo:

- Vamos jogar como da ultima vez em que o perdedor terá de chupar o pau do vencedor ?

- Mas aqui? e seu meu avô ou minha avó aparecer na porta eles irão ver a gente.

- Vai nada, daqui da para ver lá, mas de lá não da pra ver aqui.

- Sei não.

- Vamos lá para você ver, chega de lá e olha pra cá, aproveita e olha se eles estão dormindo. Seria melhor na minha casa mas não sei porque meu padrasto tranca a casa e não deixa eu e minha irmã ficar lá. ( Hoje sei que meu tio trancava a casa por causa que ele tinha arma guardada).

Fui lá conferir e em seguida voltei.

- Viu? Aqui ta de boa de fazer.

- Mas não vou demorar, vou fazer rápido.

- OK, mas dessa vez será só uma partida e não três como na anterior para não demorar muito para dar tempo antes deles acordarem.

- Ok. Mas só aceito se você não me forçar pela cabeça como da ultima vez e que eu irei chupa-lo só até onde eu aguento e não colocarei seu pau todo na minha boca e nem é para empurrar ele na minha boca porque me engasguei da ultima vez e também não é para gozar na minha boca.

- Ok, mas só vai até o máximo que conseguir.

- É sério, não é pra gozar na minha boca, se fizer isso eu nunca mais nem olho na sua cara.

- Pode ficar tranquilo que não vou fazer isso, se eu sentir que vou gozar eu te aviso, juro.

Começamos a jogar e como sempre eu fiz questão de perder propositalmente, então Liam disse que só iria dar mais uma conferida nos meus avós e quando retornou ficou de pé de frente para mim colocou o pau para fora e pediu para eu começar a chupar ele sentado na cadeira, e como da ultima vez não foi muito agradável, seu pau novamente estava com um gosto horrível de azedo e salgado além dos pelos que estava um cheiro horrível de suor, eu reclamei, Liam não gostou muito de eu não querer chupa-lo e disse que ia no banheiro lavar o pau, assim que ele voltou ele me disse que meu avô estava acordado na cozinha bebendo agua e falou para jogarmos mais uma partida para disfarçar, meu avô pouco tempo depois vai até a gente fumando um cigarro e nos disse que só foi ver o que estávamos fazendo e continuamos jogando normalmente. dessa vez tive que jogar de verdade pois meu avô conhecia o jogo e saberia se eu estivesse trapaceando para perder propositalmente, jogamos duas partidas, ganhei na primeira e meu avô acabou de fumar seu cigarro e disse que iria se deitar novamente, jogamos mais uma partida só para dar tempo de meu avô dormir e mesmo jogando sério perdi, assim que terminamos a partida Liam foi conferir se meu avô tinha ido mesmo dormir e quando voltou disse para chupa-lo, o chupei mas o cheiro dos pelos ainda estava insuportável e quando reclamei ele pediu para só para bater uma punheta para ele até gozar e depois de um certo tempo ele pede para comer meu cu, dessa vez o Liam reclamou do cheiro da minha bunda e eu o respondi que estava aquele cheiro por que eu não tinha tomado banho ainda diferente daquele dia que eu tinha acabado de sair do banho, achei que ele não ia me comer mas para minha infelicidade ele me comeu, digo infelicidade por que dessa vez foi a seco e não com creme como da ultima vez, além da posição em pé com as mãos no chão que era horrível pois se eu ficasse ajoelhado na cadeira ou encostado no pé de banana ele não daria altura pois eu era mais alto que ele, na penetração ardeu muito mas só que eu fiquei calado, ele meteu, depois de um tempo ele mete forte e deixa seu pau bem lá no fundo e na hora sinto uma dor intensa, tentei sair mas ele comas mãos em minha cintura me puxa de volta pra trás e sinto só um jato quente dentro de mim, depois que ele gozou ele tirou o pau de dentro da minha bunda e começa a reclamar que se sujou com... vocês sabem, ele pede para eu ir buscar papel higiênico no banheiro para ele se limpar e quando eu voltei depois dele se limpar eu o digo que era sua vez de me chupar e ele responde para deixar para depois.

- Não é justo, perdi duas vezes e fiz o que você quis, agora é sua vez você perdeu uma e tem de cumprir com a aposta.

- Depois, vou ali na rua, que nojeira, você me sujou todo de bosta.

- Não tive culpa que isso aconteceu.

- Que nojeira, vou pra rua.

Ele recolhe as cartas e em seguida se vira e sai andando para a rua e novamente me sinto de ter sido usado e depois descartado como uma puta qualquer além de estar com meu cu todo dolorido e com um pouco de nojo de sentir minha bunda toda melada escorrendo porra, fiquei chateado por dias com ele mas só que sentia tesão ao lembrar de eu dando a bunda como uma puta e sentia vontade de dar o cu mais e mais, mesmo eu me satisfazendo durante o banho com o cabo da escova de cabelo não era a mesma coisa de um pau, Liam vinha me pedir desculpas todos os dias dizendo que ficou com raiva aquele dia por que ele se sujou mas eu o ignorava e em poucos dias voltei a conversar com ele mas nem ele e nem eu tocava no assunto só brincávamos normalmente e foi assim por dias até que no dia que ele tocou no assunto comigo foi no dia em que meu avô foi deixar minha avó na cabelereira de carro pois nesse dia estava chovendo, nesse dia meu tio estava de folga e estava dormindo, como eu estava sozinho em casa eu me acabei de tanto foder meu cu com o cabo da escova e dei uns gemidos baixos, quando sai do banho e Liam me esperava sentado no sofá da sala, entrei pro meu quarto e me vesti, quando sai do quarto começamos a conversar até que em certo ponto da conversa ele me diz:

- Você é safado demais.

- Por que?

- Você estava enfiando o cabo da escova no seu cu e até gemia.

- Não, eu gemi porque estava batendo punheta.

- Para de mentira você acha que eu não vi por debaixo da porta não.

Nesse momento ele tira um pedaço de espelho quebrado do bolso e me mostra.

- Eu vi tudo pelo espelho que enfiei debaixo da porta, você quer é pau e não sabe pedir, se quiser dar eu te como, dessa vez pelo menos você acabou te tomar banho.

- Eu não, aquele dia doeu quando você enfiou lá no fundo e nem me chupou.

- Olha eu seu que você quer dar, se quiser dar eu te como mas não vou te chupar, fica a sua escolha, não vou meter lá no fundo igual aquele dia.

Liam tira o pau para fora dizendo para eu olhar o quanto estava duro e dizendo que sabia que eu queria, eu acabo cedendo e novamente acabo dando para ele de quatro na minha cama, depois desse dia fiquei meses sem dar para ele pois as aulas voltaram e a mãe dele saiu do emprego e como ela era racista a gente não tinha muito contato, como mencionei no meu conto anterior, quando eu tinha 12 anos meu avô faleceu e depois de meu tio e a mãe do Liam brigarem feio por conta do racismo ela passou a deixar eu e o Liam terem mais contato, pois até então conversávamos escondidos quando ela estava no trabalho, e depois que eu e minha mãe nos mudamos da casa da minha avó o Liam me comeu mais três vezes, a primeira dessas três foi na floresta, fazíamos aula de futebol gratuita no campo da cidade pela manhã e sempre íamos para o futebol com outros meninos da rua em turma de uns 6 meninos, para cortarmos caminho e chegarmos mais rápido em um dia um dos meninos optou para passarmos por uma trilha que tinha em uma grande mata atrás da escola em que estudávamos, essa trilha dava para sair no campo durante uns 30 minutos caminhando, então sempre passávamos por essa trilha quando íamos e voltávamos, em um dia era feriado na cidade e não iria ter treino, eu não sabia pois tinha faltado ao treino passado e o Liam sabia que não haveria futebol naquele dia mas não me avisou, ele já estava com alguma intenção, ele me chamou em casa as 7:30 da manha e me disse que os meninos não iriam naquele dia, quando chegamos no campo não tinha ninguém além do homem que cuidava do gramado, esse homem nos falou que no treino anterior foi avisado que naquele dia não haveria treino e que tal fato foi avisado no treino anterior, perguntei ao Liam do por que dele não me avisar e ele me respondeu que ele tinha torcido o pé e tinha ido embora mais cedo naquele dia, na volta quando estávamos na trilha ele me disse que estava com vontade de me comer e eu disse ok, nessa época eu ja estava namorando a irmã dele, minha prima do conto anterior, ele nem imaginava algo do tipo, eu ficava com uma culpa de estar traindo minha prima pois amava ela de verdade mas a vontade de dar o cu era muito maior. Liam me chamou para sairmos da trilha e entrarmos mais dentro da mata, andamos um pouco até acharmos uma área limpa cercada por arvores, abaixei a bermuda e ele me pede para ficar totalmente pelado, fiquei com um certo medo de aparecer alguém por ali e nos pegar, mas fiquei calado e apenas o obedeci, nesse momento senti um tesão como nunca antes por estar ao ar livre em publico e correr o risco de ser pego, fiquei de quatro no chão e o Liam ajoelhou atrás de mim e começou a meter até gozar, o tesão foi tão grande que depois daquele dia foram varias as vezes que eu disse a ele que não iria ao treino e as vezes matava aula e ia para a mata apenas para sentir o tesão de ficar nu ao ar livre, era uma delicia bater punheta lá e cada vez fui ficando mais ousado, teve um dia que matei aula que o tesão e ousadia foram tantos que eu deixei minhas roupas na mochila e a deixei bem escondida e entrei mata a dentro para bem longe totalmente nu voltando apenas horas depois antes da saída da escola e voltar para casa como se estivesse ido a aula, até os dias de hoje adulto faço isso de vez em quando.

Um dia o Liam foi dormir em minha casa pela primeira vez e como eu ja estava baste ousado ele me comeu com minha mãe em casa, esperamos ela ir dormir e depois de algum tempo ele me come de quatro, essa foi a segunda das três vezes, a ultima vez fomos muito mais ousados, ele me comeu durante o dia com minha mãe em casa, nesse dia minha mãe estava lavando poupas no quintal e novamente o Liam sentiu vontade de me comer, o quintal onde eu morava era bem em baixo e a casa mais no alto e da janela do meu quarto dava para ver quando minha mãe estava subindo, abaixei a bermuda até os pés e o Liam me comeu de pé enquanto eu observava pela janela se minha mãe não viria. Poucos meses depois o Liam começou a namorar uma menina da escola e nunca mais tocamos no assunto, eu tinha muita vontade mas nunca que cheguei a pedi-lo, depois disso voltei a dar para um amigo só aos 14 anos, mas decidi encerrar esse conto por aqui para não ficar muito grande, contarei minhas outras experiências nos próximos contos. espero que tenham gostado. Aguardo os comentários.

Gostaria de expressar minha sincera gratidão por você que está lendo ter dedicado seu tempo para ler meu conto. É um conto totalmente verídico onde todos os fatos realmente aconteceram, somente os nomes dos personagens foram alterados. É um privilégio compartilhar esta história com você, e espero que ela tenha trazido alguma reflexão, emoção ou prazer à sua leitura. Seus comentários e impressões são sempre bem-vindos, pois são eles que me motivam a continuar escrevendo e aprimorando minha arte. Muito obrigado por sua atenção e por embarcar nesta jornada comigo.
Com carinho e gratidão,

Contista Anônimo.

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Comentários (11)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Brm: Pena que não fui um amiguinho de infância seu, sempre fui pauzudo, teria a honra e o prazer de te fazer de minha puta, ia te dá leite todos os dias kkk

    Responder↴ • uid:1cqfogkhb81l
  • Acn: Conto grande,parei pelo caminho

    Responder↴ • uid:i1kgr9vlddw
    • Contista Anônimo: "Obrigado por dedicar um tempo para ler e deixar seu feedback. Como estou apenas começando a escrever, todos os comentários são valiosos para mim. Vou levar em conta a questão do tamanho para melhorar nas próximas histórias. Fico feliz que tenha dado uma chance ao conto!"

      • uid:1dqrlh6lt7vp
  • Luiz: Isso é um romance muita informaçãodesnecessaria começei a le chegueiate o meio mas desesti nunca tinha visto um conto de 15000 palavras desculpe mas reveja o tamenho dos seus contos, esse virou um romance

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Contista Anônimo: "Entendo sua surpresa com o tamanho do conto! Quando comecei a escrevê-lo, até eu achei que já estava ficando bem grande. Na verdade, acabei decidindo deixar algumas outras experiências para outros contos, porque, se eu incluísse tudo o que pretendia, acho que teria acabado escrevendo um livro! Fico feliz que tenha chegado até a metade, quem sabe nas próximas histórias eu consiga encontrar um equilíbrio melhor. Obrigado por ler e pelo feedback!"

      • uid:1dqrlh6lt7vp
  • Anonimo A: Gostoi me faz lembrar um pouco minha infancia.

    Responder↴ • uid:1ck8pu8qcbii
    • Contista Anônimo: "Fico muito feliz que tenha gostado e que o conto tenha trazido boas lembranças da sua infância! Eu também senti que o conto estava ficando grande, por isso decidi dividir as experiências em outras histórias. Se eu tivesse incluído tudo o que pretendia, provavelmente acabaria virando um livro! Fique de olho, pois logo postarei a continuação. Só não sei exatamente quando, pois o tempo anda curto por conta do trabalho e da vida pessoal. Mas prometo que vem mais por aí!"

      • uid:1dqrlh6lt7vp
  • Contista Anônimo: “Obrigado pelo feedback!, fico agradecido que tenha gostado, optei por deixar uma parte 2 para não ficar muito extenso esse conto.

    Responder↴ • uid:1dqrlh6lt7vp
    • Acn: Ficar grande....porra

      • uid:i1kgr9vlddw
  • Dennis: Fiquei até o final e valeu a pena ler tudo

    Responder↴ • uid:on93i0o8ra
    • Contista Anônimo: Fico muito feliz que tenha gostado e que tenha valido a pena ler até o final! 😊 Decidi deixar algumas experiências para outros contos, pois até eu achei que o conto já estava grande, e se colocasse tudo o que pretendia, acabaria virando um livro. Fique por dentro, pois logo postarei a continuação! Só não sei exatamente quando, já que me falta tempo para escrever devido ao trabalho e à vida pessoal. Mais uma vez, obrigado por ler e pelo feedback!

      • uid:1dqrlh6lt7vp