#Traições

Dilema

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Até agora foi a maior aventura da minha vida e não via a hora de contar para alguém. Não sei se terei outra oportunidade.

Tenho trinta e quatro anos, sou casado há três anos e não temos filhos. Minha esposa, que é oito anos mais nova, casou virgem e tem uma religião bem diferente da minha. O sexo, embora gostoso, é feito com muita parcimônia e respeito. Tudo bem, eu sabia disso antes de casar, mas achava que com o passar do tempo, com a intimidade, a coisa iria mudando.

Cerca de noventa por cento das vezes é um papai-mamãe e o restante de ladinho, ou seja, não há variações e oral nem pensar. Está monótono. Chegamos a conversar várias vezes, mas ela não arreda o pé. Foi aí que algo aconteceu.

Cerca de um mês atrás, uma amiga dela veio nos visitar. Ela conhecia minha mulher desde a adolescência e acompanhou todo o nosso período de namoro, noivado e até algumas crises que tivemos em nosso casamento, sempre tentando resolver da melhor maneira possível, até mesmo conversando comigo por telefone. Desta maneira, desenvolvemos uma amizade muito sincera.

Pois bem, veio para nos dizer que havia terminado o relacionamento há seis meses, porque o namorado era muito ciumento e não estava dando espaço para ela. Cá entre nós, eu também teria ciúmes porque ela é muito bonita e gostosa. Eles chegaram a morar juntos durante um ano e meio.

Assim, além de ser uma visita muito agradável de se ver ficamos conversando sobre vários assuntos, pondo a conversa em dia, como diriam alguns. Segundo ela, só nos procurou quando a poeira do fim do seu relacionamento havia baixado, porque não queria que nos envolvêssemos, que nos preocupássemos e principalmente, porque era uma decisão que só ela queria tomar.

Claro que perguntou como estávamos e, da minha parte, menti dizendo que estava tudo bem. Na realidade não menti, apenas omiti que a parte sexual estava muito chata. Naquela noite, depois que ela foi embora, fiquei pensando em ligar e dizer o que realmente estava acontecendo. Talvez ela pudesse conversar com a minha mulher e convencê-la a ser mais livre sexualmente.

Depois de muito pensar, cinco dias depois, acabei ligando em uma noite que minha mulher não estava em casa, já que tinha ido ao culto. Conversamos e ela me disse que tinha um plano abordando o assunto de maneira delicada, falando talvez de fantasias, de experimentar coisas novas.

Dias depois ela retornou minha ligação propondo irmos almoçar já que trabalhávamos muito perto um do outro. Marcamos e eu fui. Ela me disse que achava que minha mulher, por ter sido criada desde pequena dentro de um ambiente estritamente religioso, tinha muitas barreiras e acreditava que ela jamais as superaria.

Infelizmente fui obrigado a concordar com ela, afinal há anos venho tentando mudar a sua visão, sem nenhum êxito. No final, sorrindo maliciosamente, me disse o seguinte, na lata:

- Vai tentando.... Quem sabe ela cede.... Porém se ela não quiser eu quero.... Estou numa seca e os homens que conheci nestes seis meses não me interessaram.

Eu quase caí da cadeira. Fiquei sem ação naquele momento. Ela é um tesão, mas será que não era uma cilada? Será que não era uma pegadinha para ver o que eu diria? Já ouvi histórias de pau amigo, mas não acreditava que seria verdade. E se ela contasse para a minha mulher.

Me fiz de surdo e levei na brincadeira, porém aquilo ficou martelando na minha cabeça. Nesse período, comi minha mulher uma vez tentando dar uma variada nas posições, mas mais uma vez foi em vão. Só papai-mamãe mesmo e sem poder socar muito porque ela reclama de dor.

E eis que uma oportunidade aparece. Minha mulher iria viajar num final de semana com os pais para um retiro. Como não faço parte da religião deles, foi a desculpa perfeita para não ir e ficar por aqui.

No sábado pela manhã já estava sozinho resolvi ligar para a amiga dela, querendo marcar um almoço e confirmar aquela história de seca, afinal se a maré está boa é melhor aproveitar. Ela me perguntou se a minha mulher viria também, e expliquei que não contando o motivo. Aí tive uma surpresa quando ela me disse, ao telefone isto:

- Não vai dar para ir almoçar hoje, mas se você quiser pode vir jantar aqui em casa. Certamente vai ter uma comidinha quentinha para você.

Mais do que depressa confirmei o endereço. Eu me sentia como se fosse um adolescente que acha que vai ter um encontro sexual. Empolgação pura e não é para menos, sabe aquele ditado que é muita areia para o caminhãozinho, é a pura realidade.

Deixei meu carro em casa e luzes da casa acesa, assim se os vizinhos vissem, não saí de casa. Mal o Uber chegou e parti animado. Eram por volta das oito da noite quando cheguei à casa dela.

Quando ela abriu a porta fiquei espantado. Ela havia cortado o cabelo bem curtinho, parecia uma menininha do ensino médio, com um vestidinho curto, daqueles que tem uma alça fininha, mostrando um belo par de pernas e coxas. Uma mulher de vinte e seis anos que parecia ter dez anos a menos. Linda é um adjetivo muito pequeno diante daquilo que eu via. Me deu um beijo no rosto e me fez entrar.

Eu fico me perguntando: como uma mulher dessas não arruma um cara legal. Essa é realmente para casar e ao pensar desta maneira eu dei uma resfriada no meu ímpeto, porque talvez, não fosse o que eu estava esperando. Talvez fosse a interpretação que fiz das palavras dela que me levaram a tirar conclusões.

É engraçado porque ao mesmo tempo algo dentro de mim dizia: Deixa de ser burro. Está na cara que ela quer dar, senão não teria sido convidado. Mesmo assim, ainda fiz a pergunta:

- Vem mais alguém?

- Não.... – Respondeu ela – Por quê?

- Nada não.... – Falei.

- Você é desconfiado né.... Veja.... Não quero te prejudicar. Se quiser pode ir embora. Eu falei sério no restaurante. Estou na seca e preciso de um pinto, agora duas coisas têm que ficar muito claras: - disse ela fazendo uma pausa.

- A primeira – continuou – é que não quero envolvimento amoroso e a segunda é que jamais sua mulher pode saber do que provavelmente vai acontecer entre nós.

Eu não estava acreditando no que acontecia. Mais do que nunca ficou explícita as suas intenções. Claro que pensei na minha esposa, mas ao mesmo tempo, a cabeça de baixo já comandava a minha mente. Eu queria aquela mulher, só não poderia me apaixonar por ela, o que digamos, não seria muito difícil.

Para relaxar, sentamos lado a lado no sofá e tomamos um drink, conversando sobre coisas triviais e o clima foi mudando, aos poucos. Logo ela colocou a mão sobre a minha perna e começou a deslizá-la suavemente indo em direção ao meu pau que já estava duríssimo, apalpando-o.

Meu tesão aumentava a cada minuto, principalmente por ver aquele lindo rostinho juvenil, colocar a língua entre os lábios percorrendo-os, umedecendo-os. Eu já imaginava ela chupando o meu pau.

Levantou-se e sentou no meu colo, entrelaçando seus braços no meu pescoço. Sentia aquela bundinha pressionando a minha rola enquanto rebolava suavemente. Segurei-a pela cintura, ajudando-a na movimentação enquanto seus lábios vieram ao encontro do meu pescoço, lambendo-o.

Enfiei minha mão direita por dentro do seu vestido alisando aquelas coxas até que meus dedos tocaram na sua calcinha. Ela se contraiu emitindo um gemido baixinho e me abraçou forte. Era possível sentir o calor que emanava da xoxotinha dela. Minha mão esquerda começou a apalpar os seus seios. Numa escala de zero a cem, meu tesão estava a mil e imagino que o dela também.

Ficamos ali, trocando carícias e até tentei beijá-la na boca, mas ela me olhou e fez um não com a cabeça. Aos poucos foi tirando a minha camiseta e beijando meu peito. Tudo sendo feito lentamente, continuando a ficar sentadinha no meu colo, quietinha.

Até que se levantou, tirou meus sapatos, desabotoou a minha bermuda e a tirou, juntamente com a cueca. Quando meu pau foi liberado, pude ver a expressão de contentamento do seu rosto. Eu continuava sentado e ela se ajoelhou entre as minhas pernas.

Sua mão tocou suavemente no meu pau que estava todo babado. Fechei os olhos de prazer e senti um calor nas bolas do meu saco. Senti beijos e lambidas naquela região. Isso veio subindo por toda a extensão do meu pau até que chegou na cabecinha.

Ela olhou para mim, encostou seus lábios na cabecinha toda babada e ficou brincando deslizando para cima e para baixo, até que abocanhou e começou a chupar. Ela engolia até onde dava e retirava com tudo, sugando e fazendo um barulhinho gostoso.

Sabe aqueles momentos que você gostaria que nunca mais acabassem. Esse, certamente era um deles, mas eu queria vê-la chupar e ver meu pau ser engolido. Como eu estava sentado, a cabeça dela ficava na frente, então falei que queria me levantar, e o fiz.

Ver aquele rostinho lindo olhar para cima, com um pau todo atolado na boca, engasgando, babando, não tem preço. Uma de suas mãos alisava suavemente meu saco, até que após mamar e mamar, fui chegando no ápice.

Educadamente falei que iria gozar e aí que ela parece que caprichou até mais. Sugadas prolongadas fizeram com que eu gozasse fartamente. Vi parte escorrer pelo canto da sua boca e cair sobre o tapete. Ela engoliu tudo e ainda limpou meu pau. Eu estava satisfeito e sentei novamente no sofá, enquanto ela foi ao banheiro, acho que para enxaguar a boca.

Quando ela voltou eu estava meia bomba e ela riu, me dizendo que era para ter calma que só estávamos começando. Tínhamos a noite e a manhã do dia seguinte se eu quisesse ficar. E quem disse que eu iria embora....

Ela foi preparar o jantar e eu me vesti novamente. Comemos uma massa com um molho bem leve e nos sentamos no sofá, para fazer a digestão. Ela deitou-se sobre a minha perna e fiquei apreciando aquela mulher, enquanto assistíamos a um filme na televisão.

Foi só ela me convidar para ir ao quarto que meu pau já deu sinal de vida. Agora era a hora tão esperada. Ali, novamente o ritual. Ela tirou minha camiseta, minha bermuda, cueca e ficou me olhando.

Suavemente coloquei minhas mãos sobre seus ombros e soltei os dois laços que prendiam seu vestido que caiu ao chão. Virei-a de costas para mim e soltei seu sutiã que também caiu ao chão. Segurei, com as duas mãos a sua calcinha e a tirei, sem que ela se virasse. Uma leve marquinha de biquíni se fazia presente.

Abracei-a por trás, encostando meu pau duro na sua bunda e a segurando pelos pequenos seios. Ela não se mexeu e me deixou brincar um pouco, encoxando-a e até mesmo jogando a bunda, arredondada e durinha para trás.

Mas eu estava louco para vê-la de frente. Queria enxergar aquele corpo e foi delicioso. Quando a virei, pude contemplar os pequenos seios, talvez do tamanho de um pêssego, biquinhos pequenos e durinhos, barriguinha perfeita e a xoxotinha que era, simplesmente, um rasguinho no meio das coxas grossas. Sabe aquela bucetinha que os lábios ficam internamente. Era desse tipo.

Embora eu nunca tenha visto uma menina pelada na adolescência, certamente deveria ser igual a ela. Eu a levei para a cama deitando ao seu lado. Comecei beijando seu pescoço e podia sentir o aroma de um leve perfume. Ela se remexia levemente na cama.

Do pescoço vim descendo até chegar no peitinho direito e minha mão apalpar o peitinho esquerdo. Lambia, beijava e mordia levemente aquele seio. Comecei a sugá-lo e senti ela estremecer. Minha boca quase engolia todo aquele peito. Estava com os biquinhos durinhos. Fiquei alternando os seios até que suas mãos começaram a empurrar a minha cabeça para baixo.

Desci, beijando e mordendo a barriguinha, as coxas, até que fiquei frente a frente com aquele pequeno rasguinho. Fechadinho, mas dava para sentir o calor. Minha boca começou a beijar aquela região, até que minha língua invadiu aquele buraquinho.

Senti uma forte pressão na cabeça, empurrando-a ao encontro daquela bucetinha. Ela estremecia e gemia de prazer. Fui brincando com muito cuidado, sugando levemente, até que enfiei um dedo e pude ver ela se contrair e se arrepiar toda. Ela estava com tanto tesão que me disse que queria cavalgar.

Ajoelhou-se por cima de mim, com uma mão segurou meu pau direcionando-o a entrada da sua xoxotinha e veio sentando, bem devagar, até entrar tudo. Fechou os olhos e deu um gemidinho.

Começou a subir e a descer lentamente. Minhas mãos alternavam, apalpando sua bunda e seus peitinhos. Os movimentos foram acelerando e passei a ajudá-la, segurando-a pela cintura e puxando e levantando. Ouvi:

- Pode gozar dentro. Não vou engravidar.

Foi aí que me dei conta que estava sem camisinha. No início fiquei preocupado, mas ela disse com tanta segurança que liguei o botão do foda-se.

Não demorou muito e ela começou a sentar com muita força e a gemer, até que gozou, falando um monte de bobagens. Imediatamente ela começou a rebolar com meu pau todo enfiado dentro dela como se estivesse saboreando um prato requintado. Depois que parou, ficou alguns segundos sobre mim, me olhando e saiu, deitando ao meu lado.

- Ai que delicia – disse ela – Só espera um pouquinho.... Deixa eu me recuperar.... Quero mais e quero que você goze também. Eu não tenho barreiras e atinjo o orgasmo facilmente.

Descansados, eu a ajeitei para um frango assado. Comecei esfregando a cabeça do meu pau na entradinha daquela pequena buceta. Isso a fazia suspirar e a pedir para enfiar. Colocava de uma vez e tirava devagarinho. Ela estava todinha lubrificada, molhadinha e entrava e saia fácil.

Era maravilhoso ver aqueles peitinhos balançarem a cada estocada minha. Isso sem falar do rostinho de safadinha dizendo que estava gostoso. Fodemos alguns minutos assim até que eu a coloquei de quatro e pude observar bem de perto aquela bundinha redondinha e durinha. Ajeitei meu pau e fui enfiando com ela gemendo e falando:

- Isso.... Vai.... Isso.... Me come.... Me come.... Come minha buceta.

Segurando-a por trás, comecei a penetrar com força, sem dó daquela xoxota que agasalhava meu pau com carinho. A danada gemia e jogava a bunda para trás a cada estocada, até que parou, pude sentir o meu pau sendo apertado e ela gozou mais uma vez, suspirando e gemendo de felicidade.

Continuei socando, forte e ritmado e acabei não aguentando e gozando também. Demorei um pouquinho para tirar porque fiquei contemplando meu pau todo enterrado dentro dela. Estava exausto e caí na cama ao lado dela. Rimos um pouco conversando sobre a foda e apagamos.

Acordei no dia seguinte e escutei o barulho do chuveiro. Entrei no banheiro e no banho com ela. Ensaboa aqui, ali, põe o dedinho na bucetinha, alisa os peitinhos, tapinhas na bundinha e não resisti. Agarrei-a debaixo do chuveiro e começamos a foder ali mesmo.

Mais uma vez ela gemia e pedia rola enquanto eu metia forte. Eu nunca havia metido em pé e gostei muito. Ela ficava na pontinha dos pés e o barulho de socar parece que fica mais intenso por causa da água. Mais uma vez ela se contraiu toda, gemeu e gozou pedindo para que eu parasse.

Saímos do banho e ela me disse que estava se sentindo extremamente satisfeita e parecia que estava toda esfolada.

- Bem que você poderia me dar um presentinho agora... – Falei rindo maliciosamente.

- Ah... Já sei... – respondeu ela – Esta história de presentinho é a bunda né.... Meu ex falou a mesma coisa.

- É.... – disse a ela – Todo homem gosta de uma bundinha e a sua é maravilhosa.

- Tá.... – Concordou – Mas com uma condição: Põe devagar e se doer muito você para. Faz tempo que não dou a bunda, então mais uma vez: vai devagar.

Meu pau estava duríssimo e vi ela pegar um lubrificante e uma camisinha na gaveta do criado-mudo. Colocou a camisinha no meu pau e deitou-se de bruços, abrindo as pernas.

Me ajoelhei por trás, joguei um pouco de lubrificante naquele cuzinho fechadinho e fui enfiando um dedo. Ela se contraiu e parei. Carinhosamente fui tirando e enfiando o dedo, colocando lubrificante de vez em quando. Aumentei para dois dedos e ela reclamou. Lubrifiquei mais e continuei a dedada.

Não estava aguentando de tanto tesão que acabaria gozando ali mesmo, só vendo aquela bundinha maravilhosa e enfiando os dedos. Portanto disse a ela que havia chegado a hora. Ela abriu ainda mais as pernas e eu passei lubrificante sobre a camisinha.

Posicionado atrás dela, afastei suas nádegas e coloquei meu pau na portinha do cú dela enfiando devagarinho. Ela gemeu e se contraiu. A cabecinha do meu pau encontrava certa resistência e quando eu forçava ela gemia de dor e eu tirava lubrificando mais.

Ficamos algum tempo nessas tentativas até que a cabecinha entrou, acompanhada de parte do meu pau. Ela gemeu e pediu para que eu não me mexesse. No momento em que acostumou me disse para continuar. Foi aí que meu pau escorregou tudo para dentro e ela deu um gritinho. Aproveitei e me deitei em cima dela abraçando-a e ficando imóvel.

Podia sentir meu pau sendo esmagado por uma musculatura. Comecei a beijá-la no pescoço e parece que isso surtiu algum efeito, pois comecei a me mexer levemente sem ouvir nenhuma reclamação.

Logo eu estava comendo aquele cú com ela bem quietinha, apenas suspirando forte. Sinceramente eu não aguentei muito e gozei. Gozei gostosamente. Mais uma vez queria que o tempo parasse. Só tirei quando meu pau estava completamente mole.

Perguntei a ela se estava tudo bem e me fez um sinal de positivo com a cabeça. Ficamos deitados uns cinco minutos até que ela se levantou e foi tomar outro banho. Fui em seguida e debaixo d’água perguntei novamente se estava tudo bem.

- Sim – disse ela sorrindo – Só está ardendo um pouco, mas sei que logo passa.

Saindo do banho colocamos as roupas e fomos tomar café. Não sei porque, mas a situação ficou estranha. Para mim é como se eu tivesse acordado de um sonho e teria que encarar a realidade, para ela não sei. Ficamos sem assunto e mesmo contrariado resolvi que era hora de ir embora.

Ela me deu um beijo no rosto e me lembrou das duas condições: não contar nada para a minha mulher e, principalmente, não ter nenhum envolvimento emocional com ela. Ou seja, deixou claro que não quer ter um relacionamento comigo.

É aí que encontro o dilema. Claro que amo minha mulher, porém o seu lado sexual é uma merda e já conversamos muito sobre isso. Aí, encontro outra mulher que é um verdadeiro furacão na cama. Capaz de satisfazer todos os meus desejos.

Não há muito o que fazer, aliás é só esperar e torcer para que eu tenha feito um bom papel perante a amiga e que isso, um dia, possa se repetir.

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Comentários (1)

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  • Se fodeu: Se fodeu kkkk sinto muito!!!!!!!! Sério, sinto muitokkkkk

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