Meu pai perguntou se eu gostava mesmo de dar o cu_ parte 4

Eu tinha ficado com tesão do pau no do meu pai, era isso. Não tinha jeito, minha dúvida era se o que tinha acontecido na primeira noite tinha sido real ou apenas um sonho. Os dias se passaram e minhas dúvidas foram aumentando, queria resolver, mas não sabia como e nem tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos para eu perguntar.
Uma noite, porém, cheguei em casa e não havia ninguém. Chamei e meu pai respondeu do quarto, ele falou pra eu entrar. Ele tava na cama vendo tv todo coberto, porque estava muito frio. Perguntei pela minha mãe e ele disse que ela tinha ido dormir na minha avó e que eles estariam sozinhos. Depois disso me convidou pra assistir ao filme com ele, era um filme que ambos gostávamos.
Tomei banho, comi alguma coisa e fiquei em dúvida se iria ou não aceitar a proposta dele, mas não resisti e fui.
- O filme já acabou?
- Nada, não tá nem na metade. Vem, deita aqui comigo.

Deitei e me enrolei com a coberta. No primeiro momento, ele não fez nada, mas aos poucos foi se encostando. Em determinado momento, resolvi ficar de lado e deixar a bunda virada pra ele e ele logo me abraçou, dizendo que tava muito frio.
O filme foi passando e apareceu uma cena de sexo.
- Que peitos gostosos! Não acha?
- Sim, são bonitos.
- Ah, desculpa, esqueci. Tu gosta de peito de mulher?
- Não muito, respondi.
- Tu gosta é de dar essa bunda, né?
- Pai, não fala assim, reclamei dengoso.
- É o único jeito que eu sei falar.

Nessa hora senti o pau dele crescendo e apertando a minha bunda. E assim sinto ele passar a mão pela minha perna e perguntou:

- E esse cu? Já deu muito?
- Me recuso a responder isso, pai.

Não sei como, mas eu sinto ele subir a mão pelo elástico do short que eu vestia, pela minha cueca e encostar o dedo no meu cuzinho.

- Aqui de fora, parece que tá novinho. Parece que nunca foi usado.
- Pai...
- Quero ver, posso?
- Ver o que?
- Se ainda tá apertadinho?

Era o que eu queria e fiz que sim com a cabeça. Ele passou o dedo na boca pra lubrificar e depois encostou de novo no meu cuzinho. Ficou fazendo carinho até invadir. O dedo dele era bem grosso e doeu um pouco, gemi sem querer.

- Apertadinho, ainda. Quem comer, vai adorar. Posso dar uma linguadinha?
-Pai...
- Deixa, vai. Faz tempo que não dou uma linguada num cuzinho.

Eu deixei e ele se levantou, me deitou de bruços e começou a lamber o meu cuzinho. Ele chupava o meu cu como ninguém nunca tinha chupado. Eu gemia alto e ele falava que meu cuzinho era apertadinho.
Depois de um tempo, ele parou e perguntou se eu queria gozar, eu disse que sim. Então ele mandou eu tocar punheta, enquanto ele me linguava. Não demorou muito tempo pra eu gozar gritando de prazer.