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Paulinho e o segredo do vestiário. Parte 5

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Militar do Sul.

Ricardo Reno está de visita a família e parentes, sua mente esta incomoda com seus atos, e quando pensa em curtir a família, a tentação esta ao lado.

Apos dedicar-se intensamente a um curso da cipa sem qualquer remuneração, Ricardo Reno havia tirando uma senama de folga . Essa pausa na rotina veio em um momento oportuno, permitindo-lhe retornar a sua cidade Natal, Brusque, um refúgio familiar e tranquilo em meio as colinas de Santa Catarina. Ele depositou um dinheiro que devia na conta de Sandrão, e o PM lhe daria uma carona ate a rodovia.
Enquanto seguiam, Sandrão abordou sobre o noivado e casamento do melhor amigo.
Sandrão começou falar sobre seu casamento, dizia querer pedir divórcio e citou em tom irônico a mulher reclamando das suas cuecas com freios de pneu e manchas de excitação. - Ela sabe que eu a traio. Porra sou um homem de várias mulheres, não tenho culpa.

Ricardo ria, eles pareciam amigáveis, ate Sandrão começar falar sobre o guri Paulinho...dizendo que sabia que Ricardo havia enrrabado o mascote do time dos militares nos limites em algum canto do Sesc.
E continuou dizer que o guri havia confessado tudo a ele. Ricardo pediu que Sandrão se calasse, afinal sabia que ele também andava abusando de Paulinho. O PM dava seu risinho zambateiro como sempre era intimidado, e Ricardo se entregar a conversa.

-Foi na quadra, bem dizer na arquibancada... (confessou o bombeiro Ricardo.) Paulinho anda roubado carteiras do pessoal que vem jogar, e eu descobri, para não estrega-lo, ele se ofereceu. Pode?! Paulinho é esperto mas eu não esperava que fosse se oferecer. Aquilo não foi certo, eu não devia ter resistido...

-Que nada! (Argumentou Sandrão.) O guri é um ladrãozinnho e tudo tem seu preço, Ricardo. Não é mais guri, é um homem e já sabe o que faz...Não me venha bancar o arrependido. Tu gozou e gostou do que fez.

-Esta falando isso porque também teve a oportunidade de se aproveitar dele, não é? Ele me falou de ti faze-lo chupar seu pau... Mas forçar o guri engulir porra, foi demais, Sandrão.

Sandrão ria...

-Então o guri te falou tudo do nosso encontro no vestiário? ... Eu soube das carteiras roubadas antes de ti. Sabe...omo eu disse, tudo tem seu preço. Falei ao ladrãozinnho que me chupesse e não o levaria preso... O bombinho acreditou.

-Tá, mas fazer ele engolir a porra. Isso foi doentio, e eu não concordo, Sandrão.

-Tu comeu o guri e gozou no cu dele, o que é mais doentio?
(Respondeu zombateiro o PM, rindo.) Mas tu não foi unico a comer o veadinho, foi difícil ele aguentar esse pau, mas posso dizer, o guri é guerreiro.

-Eu estava esperando tu me confessar isso, Sandrão. Mas não quero mais escutar essa merda...

-Por que, Isso te deixa excitado, não é Ricardo?! Te deixa de pau duro...eu pelos menos fico um tesão danado. Olha.,
"Sandrão apertou o pau duro sobre o tecido.

Ricardo olhou na virilha do amigo, o tecido sobressaldo mostrando os contornos do pau grosso no calça . Ricardo deu uma gargalhada nervosa, alta, um sentimento de ironia lhe acometeu.

-Não espere que eu te chupe enquanto está dirigindo, Sandrão. Eu não sou nenhum veado.

-Eu não te pedi que fizesse isso, mas se quizer...

Ricardo caiu novamente na gargalhada. Ele conhecia muito bem Sandrão e sabia que o PM era um generalista convicto por sexo, e assediava qualquer um. Ricardo não poderia levar o amigo muito a sério. Os dois riam da situação. No caminho, perto de chegarem a rodoviária, Sandrão voltou falar de guri Paulinho, enquanto Ricardo escutva calando e um incômodo misturava náusea e excitação enquanto o PM detalhava os acontecimentos com guri no vestiário. Não suporta a ideia de Sandrão ter sadomisado seu querido amiguinho, Paulinho não era de ninguém, um guri largado ao mundo de homens perversidos, mas achava Ricardo Reno, o guri ser só dele.

Na despedida , um desejo de boa viagem, e um aperto de mão dado pelo amigo PM, de certo foi um alívio para Ricardo Reno.
Ele sentia um arrependimento daquela conversa por compartilharem seus lados sombrios envolvendo um pré-adolescente em atos sexuais, e por mais delicioso fosse, não parecia certo para ele. Riscado Reno se culpava.

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A chegada na velha casa de infância foi um retrato de nostalgia e afeto, com sua mãe comparando o bigode de Ricardo ao do pai em sua juventude quando ainda namoravam.

A visita com certeza fortaleceria os laços depois de três anos sem se verem. Enquanto o pai, menos inclinado as reminiscências, buscava atualizações sobre a vida do filho tanto tempo ausente,ansiava por detalhes do noivado e da vida futura na nora . Momentos depois de servido uma mesa de abundânte guloseimas, Ricardo quereria saber e falar das novidades. E os pais se adiantaram querer saber do noivado. Sabiam muito pouco da noiva, mas a dúvida dessipou com a apresentação de fotografias que destacavam o contrastante entre os dois . Numa das fotos, a linda jovem de pele alva parecia aos sogros iluminar a figura do filho ao lado.

Na manhã seguinte o reencontro com um dois irmãos mais velhos e amigos deixandos para trás para visitas nesse tempo , assim como a imersão na exuberância da natureza, proporcionou a Ricardo Reno uma necessidade de renovação. O ar puro enchia os pulmões o fortificando e, os abraços calorosos matavam a saudade contida ao stress da cidade de pedra que era Porto Alegre.

Para os sobrinhos e sobrinhas um tanto crescidos, o tio que não viam a tempos dava a impressão de um herói nato, tanto a timidez das perguntas dos miúdos sobre a profissão tão abastada de perigo e aventuras, eram muitas vezes engraçadas provovando risos geral. - Ser bombeiro é tão perigoso como ser um policial. Respondia o tio.
O almoço de domingo, preparado com colaboração de todas as mulheres da família, refletiu generosidade e a riqueza cultural de uma família de descendência Itália: Onde a comida é uma expressão de amor e a mesa farta, um ponto de encontro para conversas e risadas altas, coisa tão típica, que o sargento bombeiro ansioso com tanta tagarelice, pensava havia esquecido. Sentado na ponta da mesa como um rei, cercado porentes, Ricardo sentiu-se parte de um galinheiro alegre e extasiado, ali estava sua história e relações antigas que defeniram sua identidade.

Mas algo trazia a tona uma cóceguinha incomoda na virilha, por um momento, poi-se em silêncio observar todo aquele conjunto, a presença de um dos sobrinhos, que não via a anos. Trouxe à tona a lembrança de Paulinho, o pré adolescente seu sone cintilou sobre seu olhar em volta a mesa de parentes. O sobrinho e tio se encararam por um momento,um turbilhão de sentimentos junto mais uma sensação conhecida sentida nos testículos movendo com um choque passando pelo pau, enrigando o corpo cavernoso do menbro, fez com que o mundo secreto e pervertido de Ricardo Reno se abrisse
A ausência do guri do Sesc com quem compartilhou uma relação íntima, o deixava perdido em um abismo de dúvida sobre o certo e errado agora acontecia diante o belo sobrinho. Todo aquele sentimento detudo a tona.

Mas o momento era de celebração e conexão, de respirar o ar puro e de se deixar envolver pelo calor da família, recompendo-se para os desafios que o aguardarvam no retorno a rotina de bombeiro quando retornasse . Ele levou o copo de cerveja a boca, mas seus olhos implantam fixos no belo sobrinho de madeixas louras , em questão, sentado mais a frente, a direita.

Os dias seguintes, foram um turbilhão de revivencias e lembranças, algumas, de como montar um cavalo, ou de sentir como era o sabor do chouriço de porco. Estavam na fazenda onde o irmão trabalhava, conheceu o dono, e tomou café com ele com uma mesa farta. O patrão do irmão deu a Ricardo impressão de um homem bom, mas sobretudo dominador, e controlador, que não o deixava falar. O irmão mais velho devia aguentar por ser compacivo, mas não teria paciência para trabalhar para alguém como aquele homem. Pensava ele.
Caminharam juntos enquanto o milionário mostrava-lhe um grande aparando de pré-execuão de um projeto de criação de calavos. Enfim, quando o homem saiu para cuidar de seus projetos ambiciosos, Ricardo se viu aliviado . Olhou o horizonte de paisagen bucólica no horizonte , onde um céu rosa indicava o sol por-se nos primeiros dias de inverno antes morrer. Caminhou ate a cerca, onde o sobrinho de doze anos, que ele inpeliou sua estima secreta por instinto, controlava um enorme manga larga demonstrando coragem e destreza. O guri tentava colocar a sela no lugar lombo do animal. As botas de borracha afundavam no lama e, o trotar das patas faziam as cascos chapiscassem seu rosto e corpo . Ricardo apoiado a cerca, assistia tudo, admirava o sobrinho montar o cavalo com uma facilidade que ele não tinha na mesma idade. Para depois dar voltas no cercado, majestosamente.
O guri parecia se exibir para o tio, e o ar de orgulho era visto no semblante do pré-adolescente alegre de um guri exibicionista. Junto, um tipo de potência juvial transcendental , demonstrava a Ricardo que o guri seria um grande homem.

Depois, imundo com o corpo coberto de barro, o guri guiou o cavalo a um astabulo onde mais cinco deles estavam.
-Venha, tio. Disse ele, como príncipe cavalgando majestoso seu aminal.

Dentro do estábulo, o guri pegou um balde cervido com cenouras que estava ali, e juntou um punhado para seguir servir aos animais. Ricardo observa a relação entre ele e os e os cavalos parecia marcada de por gestos de cuidado e afeto. O ato de alimentar os cavalos com cenouras e acariciar suas têmporas não parecia apenas uma forma de obrigação, mas também de esclarecer conexão. Os cavalos, com sua sensibilidade, pareciam reconhecer a bondade do guri, permetindo-lhe a proximidade.

O sentimento de punição de si mesmo o invadiu ao notar o delineamento do bubum do guri vestido com calça de moletom, eram glúteos cheios mais avantajados sobressalentes no tecido. E aqueles sentimentos tomavam o tio com olhos gulosos. A visão fazia Ricardo perder o controle desses sentimentos, cada vez , por mais que dissesse com sigo que aquilo não era certo, não conseguia se concentrar. Aquele guri era seu sobrinho e temente a Deus e as consequências , controulo-se naquele momento em que uma ereção, ameaçou acontecer .

Na caminhada para se aprontarem para casa, um momento de transição ofereceu uma interação mais próxima entre os dois. O sobrinho comentou, não fosse o bigode, o tio estava exatamente parecido desde a última vez que se viram.
Dois anos e tu espixou. Disse, por sua vez, o tio.
Um pequeno avanço do tempo e o desenvolvimento de uma criança e, vão se transformando em hominhos.
E se antes de visatar os parentes, ele passasse pelo sobrinho na rua, não o reconheria. Eles continuaram conversando e Ricardo lembrava da sua própria juventude, comentou ao sobrinho antecipando o futuro do guri , prevendo que ele ultrapassaria o próprio tio na estatura e, eventualmente teria chances de um futuro próspero. As mãos afagaram os cabelos louros, que foi correspondido pelo sobrinho com um abraço a cintura do tio. Ricardo Reno não percebia quando perdia o controle, beijo-lhe a cabeça, e em troca ganhou um sorriso.

Ricardo sempre teve uma afinidade especial pela parte urbana de Brusque, o pulsar de seu passado onde acontecerem os melhores momentos da sua adolescência com uma intriga intimata . Cada visita era uma oportunidade de redescobrir e se reconectar com ruas e locais que contavam histórias da sua infância e adolescência. Um convite inesperado do irmão para pousar aquela noite na sua casa veio como uma agradável surpresa, o que proporcionaria inconsciente dos atos, mais uma chance de estar ao lado do sobrinho. Logo cedo , eles iriam ao centro da cidade, e depois retornariam a casa dos pais, onde um almoço símbolico seria servido em despedida do filho visitante que viajaria dali dois dias de volta para Porto Alegre.

Em volta a mesa, no jantar, a atmosfera como sempre era calorosa e acolhedora ao visitante. A cunhada com um sorriso apresenta sua lasanha como a estrela do jantar, o prato favorito do cunhado. Ela promete ser a que Ricardo ira provar e se desculpa por servir o prato favorito dele a noite. Porque ele prometendo almoçar com o irmão, ela não teve outra opção a não ser preparar a aclamada lasanha no jantar. Ricardo com seu humor característico, respondeu que mesmo se estivesse no leito de um hospital aguardando uma cirurgia, não hesitaria de saborear uma lasanha. Ao se servir, com um grande pedaço e, ao provar, fica sem palavras, apenas capaz de expressar seu deleite com gestos e expressões de ter adorando. Brincou dizendo que agora entendia por seu irmão esta engordando e o sobrinho crescendo forte como um Touro. A lasanha lhe parecia realmente deliciosa. A cunhada orgulhosa, observa como Ricardo servia um pedaço generoso ao filho, sorrindo com aprovação tácita de sua lasanha.

Ricardo, apesar de sentir-se bem vindo na casas dos parentes, carrega consigo uma insegurança quando citavam sobre sua vinda. A cunhada perguntou abruptamente sobre a noiva, e se um dia pretendendiam morar em Brusque. Respondeu que morar onde nasceu era completamente fora de questão... Sobre construir uma família e se encaixar nesse quadro de perfeição, que o cercava naquele momento. Isso o tempo de casado diria. Ricardo era simples e sempre realista e convicto do dizia. O irmão e a cunhada não se surpreendem com a resposta, sabiam por experiência que casais tem seus problemas, e proguidir com a convivência era a resposta. O que eles de certo não poderiam saber, é que Ricardo tem seus segredos desajustados e sombrios : Ele é um vampiro, e seu interesse no sobrinho pode ter implicações que vão da simples administração familiar, havia a nutrição de desejos pervertidos a cada olhar discreto, a cada toque sutil no corpo do guri.

Mais tarde, Ele que achava que dormiria no sofá, na sala, e se revira insone de um lado para outro.

O som grilos soava lá fora, através da parede, poderiam ser o que não o deixava dormir. Ou implicaria a insônia ao peso da lasanha com uma digestão difícil? Não! Ele virou a cabeça observar o sobrinho, na cama ao lado, de bruços, descoberto, vestindo com uma camiseta branca e um short fino do pijama. Foca no bumbum carnudo demais para um guri de dose anos, engolindo o tecido. Pensamentos poluem sua mente, ele está polido de tesão, um tesão acumulado de dias sem gozar e motivado pela carne fresca e virgem do sangue do seu sangue, adormecido ao lado. Ele pensa que dentro de si, um ser maltido trava uma batalha moral com o homem correto que é. Um momento e acha que vai se arrepender do ato que trama em seu lado mal. Seu pau está rijo como rocha, e precisa ser libertado e acariciando da sua cueca já umida do lamento de desejo, suas mãos o tiram fora da prisão de tecido para respirar o ar fresco do quarto iluminado pelo luar passado as frestas da janela. Uma luz azul, fosca, delineando no momento sua mão abraçada a sua carne. O prepúcio é arregaçando revelendo a cabeça inchada e úmida, lágrimas escorrem como apelo uma entrada descarregar com vontade toda a pertinência masculina da criação . Ele observa o sobrinho estirado na cama e começa a se masturbar. Imagina guris o engolindo e cavalgando seu ventre fingindo uma brincadeira de luta para lhe dar prazer. - Paulinho... Paulinho... Meu querido amiguinho. O que há de errado comigo para desejar meninos? Ele se pergunta. Mas não adianta, é tarde para a moral se sobressair a vontade vampiresca que o assola naquele momento é maior.
No momento pensa se aquile tipo de desejo sempre esteve encarnado nele ou não , ele não se lembra da origem , e se as oportunidades com de estar ao lado de guris despertaram de vez esse sentimentos . Talvez alguns homens sejam assim, seguem o instinto animal e se deixam guiar por eles. É tarde para a moral se sobressair a vontade, porque agora Ricardo esta tomando por fantasias pervertidas, está dentro de Paulinho que começa a cavalga-lo, com o sobrinho assistindo esperando sua vez.

Ricardo Reno agora é o tal vampiro, transtornado de vontade, quer colocar as fantasias em prática com o sobrinho adormecido. Sabe da oportunidade única de estar a sos com ele são raras, teme não mais acontecer. Só um pouquinho, ate se satisfazer, ele não teme mais o perigo, porem, teme as consequências na sua mente. - Ele tem um sono, tão profundo, que talvez não perceba um toque...

Levanta, e cuidadoso senta na cama ao lado do sobrinho com suas mãos querendo deslizar sobre o corpo macio. Observa a porta, um medo toma sua consciência, se o irmão ou a cunhada abrirem aquela porta, então tudo estara acabado. Mas são mais de 00:00 eles estão no sono profundo de gente do campo, que tem que acordar cedo . A adrenalina o deixava com mais tensão, quer comer o cuzinho do sobrinho, desaguar dentro dele, toda aquela vontade. Sabe que é impossível, inconcebível, o guri acordaria com a presença do seu pau dentro dele. Agora, sentado na cama do guri, Ricardo toca a coxa, é como se tocasse ouro, deixa a mão estaciona ali, sentindo o calor a, suaviadade da pele.

-Sonhas com que, querido? Pergunta-se, o tio pervertido , o observando, escutando a respiração suave , lenta e saudável do guri. Nenhum reação do sobrinho acontece ao ser acariciando por dentro do pijama, induto em seu sono, o anjo louro adormecido deve estar sonhando com a rotina da sua vidinha de campo, montado em um dos cavalos manga larga.

O tecido do calção pijama é puxando um pouco, como um teste, mais uma vez, nenhuma reação. Mais um pouco, e descendo e descendo, revelando o bunbum branco e liso, gomos perfeitos com pêssegos. O pau esta legendado, potente, como que farejar uma entrada. Mas ele não tem esse direito, então só uma esfregadinha, implora o senhor chapeleta latejante .
- Eu quero tanto, isso, preciso tanto..., "Ricardo, com o máximo de cuidado, sobe na cama e fica sobre o guri, com os joelhos apoiados no colchão, a madeira rincha. Receoso, ele respira fundo , não quer desistir, esta transformado. Uma das mãos segura firme o peso do seu corpo na beirada e com a outra ele leva o pau no meio do bunbum. O Esfrega entre os gomos, o guri se mexe um pouco : De imediato, ideia é se, caso o sobrinho acorde, um salto caindo ao lado e, finge ter acordado e daria um desculpa qualquer.

Mas o sobrinho continuava em seu sono pesado, mais uma chance, e a mão que segura o pau faminto. Entera mais ainda como uma cobra cega, encontrando o objetivo. É uma sensação incrível para Ricardo, ele sente o cuzinho tão desejado, sabe que não pode penetrar, não que não quisesse, era óbvio que o guri acordaria . E se contenta de ficar ali, com a boquinha da cabeça do pau beijando a porta, um beijo molhado do pre-gozo. Seu nariz está bem perto do rosto virando do guri virado, a ponta raspa a tempora , e ele sente o cheiro , puro e saudável que meninos exalam como afrodisíaco para machos no cio. E com a língua começa explorar a pele para sentir gostos diversos.
Depois, um beijo suave, é tudo que pode dar.
Ele poderia se obstar somente com isso, mas pensa cutucar a entrada, e com sutil movimento com a virilha, cuidando os movimentos, começa comer o cuzunho, sem penatrar.
Não precisava ir longe para querer explodir, seus ovos a dias estão carregandos e o desejo recalcitrante pelo sobrinho começam estimular um orgasmo instantâneo.
Ricardo Reno parou, se perguntando : Meu Deus, o que estou fazendo?
Pensa, se o diabo tentou-lhe amar seu sobrinho , ao ponto de estar com o pênis no meio de suas nádegas: Então que Deus o matasse naquele momento. Mas Deus não parece ligar para as putarias e pecados de qualquer homem na terra. Muito menos muito menos aos cometendo uns dos maiores pecados de violar um inocente e pensam somente estarem amando esses.
Deus não o matou, era só ele controlar suas vontades animalescas e sair de cima do sobrinho.

Entre o homem e o monstro, era só amor , como amou Paulinho na obscuridade na quadra no Sesc. Mesmo com o sobrinho existido limitações, obcecado, ele continuou a cutucar, depois parou sentindo o pau latejar... Sabia da tragédia que seria encharcar o guri e o lençol de esperma, as evidências no outro dia o denunciariam para a cunhada, precisa se segurar, e saiu de cima do guri adormecido.

Postou-se sentando, pensativo, observando seu objeto de desejo na mesma posição, sem mexer um centímetro, o bumbum delicioso descoberto, perfeitos , saudáveis.
Toques suaves na carne virgem e as mãos abrem as nádegas, a luz fraca não da ver o ponto em que as fezes passam. E só quando se debruça com o rosto entre o gomos é que sua língua identifica, para ficar ali, saboriando a cada lambida enquanto se masturba .

Ricardo Reno da um sobressaltos quando ouve trepidações do lado de fora do quarto e, enxerga pela fresta, embaixo da porta, as luzes se acenderem. De repente, ele esta no sua cama depois de um salto. Apavorado, observa o guri esta semi-nu, e o vampiro agora teme ser descoberto. Torce para quem estiver do outro lado, não entre no quarto. Acha que pode ser o irmão, indo ao banheiro, ele evanta cuidadoso, vigia a porta, e com mais cuidado volta ao lado da cama do sobrinho para dar um último deslumbre no bumbum, enquanto sobe o shorts. Depois cobre o guri com o acobertor como um gesto de compaixão. A guri parece perceber, se revevira, mormura alguma coisa e acorda. Tio, que tá fazendo?
O coração de Ricardo falta sair pela boca, para desculpar-se gaguejando.
-Shiii, estou te cobrindo, seu cobertor, caiu.

-Obrigado, Tio! Responde sonolento, o guri.
-Agora, volta dormir...
-Ta-bom...

O sobrinho ainda vê o tio respirar fundo antes de virar-se para parede, mais um mormuro e pareceu cair no sono novamente. Ricardo não pode continuar com o abuso, e não tem opção alem de voltar para sua cama, o som da descarga o deixa tranquilo, as luzes se apagam. Um tempo passa e ele quer esquecer tudo e dormir, mas seu pau ainda esta duro, pedindo alívio. O vampiro da noite precisa se satisfazer e não tem outra opção alem de uma punheta. Não há limites para suas fantasias. Paulinho volta sentando ao lado da cama e se debruça em sua virilha para saborear seu pau. O vampiro Incrementa o sobrinho na fantasia como um espectador ao colocar Paulinho de quatro, para enrrabar-lo, e dizer que logo sera sua vez.
Mas a fantasia não vai lonje, o tio não aguenta, um grunhido e seu peito é lavado com esperma grosso.

Ricardo olha para o peito, não pode se limpar com o cobertor e Lençol limpos que a cunhada preparou sua sua cama, muito me os com a fronha braca. O que ela pensaria ao ver as manchas amereladas quando fosse lavar? Ele raspou o porra já liquifazendo sobre o peito, levando a boca para engolir, por um tempo fica pensa, e em seguida, virou-se de lado e dorme.

Na manhã seguinte, o sobrinho abriu os olhos vendo o tio levantar e sentar na cama esticando os braços, para se espreguiçar. - Ele é um bombeiro e acorda cedo. Pensa o guri, consigo.
Mas esta surpreso vendo o tio sentado notando a sobressaliencia forçando o tecido da cueca . Quando o tio fica em pé, dando mais uma boa espreguiçada, os olhos do sobrinho cerraram fingir ainda estar dormindo, ele ainda consegue ver as mãos coçar os testículos pela fresta da cueca.
Ricardo ainda estava sonolento, indiferente sem saber que olhinhos semi abertos o estudavam, não queria sair do quarto naquela situação com receio de esbarrar com a cunhada. Vestiu a camisa, pegou a toalha, e enrolando na sintura, saiu do quarto com cuidado.

O sobrinho, atento , escutava o som da água do chuveiro, ainda um pouco osonolento, fixou os olhos no relógio que marcava 5: 30 um horário que seu corpo já conhecia bem pela rotina matinal que exigia um alívio imediato da bexiga.
A necessidade de urinar era quase tangível, uma urgência que o fazia se levantar rapidamente da cama. No entanto, ao se aproximar da porta do banheiro, hesitou. Uma pausa momentânea tomou conta dele ao ver pela fresta, o tio tirar a cueca. O pau ainda pendia a cima do ventre , como punhal plantado num jardim abundante de pelos negros . Talvez ponderando pela curiosidade e ansiedade ele não quis adentrar e constranger o tio, e permaneceu, ali espiando. Essa pequena cena matinal o intrigava, não compunha a rotina familiar, onde cada membro é discreto. E assim, o sobrinho permaneceu, em uma estando surpreso, contemplando a estética masculina do tio. Algo nele não fazia arrastar os pés dali , vendo pela primeira vez um homem adulto nu, mesmo fosse seu tio, o guri foi tomado por sentimentos para ele estranhos, era uma descoberta. O tio que havia no momento virando expondo a bunda branca, contrastando com o bronzeado do resto do corpo, entrou no chuveiro assobiando, foi quando escutou suaves batidas na porta Junto a um pedido de licença para entrar. Ricardo Reno levou um susto surpreso :Não havia box no chuveiro para maior privacidade e esconder macho pelado que ele era para o guri intruso. Ao dar um sobressalto com a presença repentina do sobrinho, virou de costas e ligou o chuveiro. Ricardo virou o rosto, ao lado diante si, em frente a privada viu mãos segurando um pequeno pênis desaguando.
-Tio, desculpa, eu estava muito apurando...
-Tudo, bem,... somos dois homens, aqui. O Tio continua virado, ansioso, escutava o som da urina bater na água . Tudo que ele queria estava acontecendo? Fora a noite passada em que brincou um pouquíssimo com aquele bumbum... Agora, o sobrinho estava ali, com ele pelado tomando seu banho . Ricardo sentiu o guri o observando, mesmo tomando pela vergonha, e pensa pervertidamente que talvez seu meu querido sobrinho está ali somente para urinar, ou seja apenas um guri curioso como Paulinho.
Ricardo lutava contra todas as forças físicas e pensamentos que a testosterona tende guiar um homem interessado por sexo.
Seu pau que havia amolecido, voltava ao vigor soberano, durasso. - Porra, isso não pode estar acontecendo. Ah, porque devo ficar nervoso, não há nada de mais estar pelado na com meu sobrinho no banheiro. Mas, isso, porra, meu, Deus... Eu não devo,... Mas, vou... Vou me virar para ver sua reação.

O guri segurava seu pequeno pênis com urina ainda caindo, borbulhando no fundo do sanitário, não se sente mal ao ver discretamente, o tio nu, mas demonstrava-se muito envergonhado ao observar a ereção. Afunal ele além de nunca ter visto um homem nu, também não tinha ideia como era um pênis ereto, além do seu. As vezes, tinha visto o pai naquela situação ao acordar quando esbarra com ele no corredor da casa, disputando o banheiro, mas eram ereção ocultas pelo shorts ou uma calça de moletom. Tudo que o guri tinha a fazer era desviar o olhar daquilo.
-Vai no centro da cidade com gente. Perguntou o tio Ricardo, tentando quebrar o silêncio perturbandor, enquanto ensaboava o corpo.
O sobrinho diz : Não, que soou como um resmingo tenso. Ao levantar olhar movido pele curiosidade, vê o pau balançar como pêndulo, enquanto o tio se movimentava .
-Que pena, eu queria te mostrar onde eu estudei.
-Tu já me mostrou um dia... Não lembra?
-Não lembro. Talvez, não sei, a três anos quando tu tinha oito anos? É incrível como se lembra.

O pobre guri parecia estar confuso com a situação e com ele mesmo. Ao olhar para o tio novamente na porta da box sem proteção começa demonstrar incômodo. Ricardo acha que talvez ele queira perguntar do porquê seu estado, pensa em ousar para conseguir confiança do sobrinho, aponta para o pau, e diz.
-Não estranhe, isso é absolutamente normal quando a gente acorda. Chama-se, tensão do mijo. Vai ter esse probleminha quando ficar adulto, ou se já não acontece com, ti... Acontece?
-É, as vezes... Responde, o, guri com timidez.
Ricardo quer ir mais longe, e faz um pergunta muito pessoal para um guri em pré-puberdade.
-E já bate umas, punhetinhas?
-Qual é tio..
O guri parece constrangido a pergunta, parecia não querer responder soltando um envergonhado sorriso.

-Não, há mal nunhum nisso, nós homens temos que colocar fora... A porra. Tu já goza, já solta porra?
-Um pouco... Diz com mais confiança.
-Claro, os homens da nossa família, gozam cedo.
Ricardo desliga a água, e sai do chuveiro, pega a toalha e para em frente sobrinho que encara seu pau apontando para ele. Ricardo está possuído e sem nenhum pudor , começa se enxugar como disfarçar a situação. O guri havia algum tempo terminado de urinar, mas ainda segurava seu pequeno pênis.
Ao prestar atenção nas mãos do sobrinho , o tio arregala os olhares surpreso, o sobrinho esta com seu pequeno pau ereto. Parece ter correspondido aos encantos do tio, que sorri malicioso apontando para a pequena rigidez. O guri, envergonhado, guarda seu pecado, com uma abreviação no semblante condizente estar fazendo uma coisa muito errada.

-Não se envergonhe disso , não há problema algum em fucar de pau duro , tu não esta fazendo nada errado.

-O pai e a mãe vão acordar...

-Eu sei...que está com medo, mas acho que eles ainda estão dormindo. (Cochichou.) Mas como disse, tu não esta fazendo nada de errado. Pode me dizer porque ficou assim, é porque está me vendo pelado e, de pau duro?

-Não...
-Talvez tu não queira admitir, não tem problema.
Deixa eu ver? Somos parentes, talvez nossos paus se pareçam , mesmo o meu ser maior.

O sobrinho pareceu convencido daquele papo, tirou o pequeno pênis rijo, apresentando ao tio. Ricardo posta-se ao lado de seu pequeno parente, e fez uma comparação com os dois órgãos. Era uma pau de 15cm vs um, talvez 10cm? Ao certo, a genética parecia igualar os órgãos genitais, a base grossa, e afinando na ponta, o prepúcio apertando e cobrindo metade da glande e, arcando acima do ventre.

-Parecem, mesmo. Tu não acha?
-É, mas o teu é bem maior.
-O teu vai chegar a isso, não se preocupe. Ou vai ficar maior.
-O seu parece bem duro, tio.
-"É, quer segurar, e sentir se duro o bastante ?
-Não,... O homem não segura o pinto de outro homem.

-Não vejo mal algum.
-O pai pode aparecer, tio.
-Segura um pouquinho o pau do tio, só pra tu ver como é.

O guri, timidamente esticou o braço , levando a mão ao pau, e o coração de Ricardo acelerou ao sentir o aperto curioso do sobrinho. O guri soltou um risinho e apertou mais uma vez. Uma gota surgiu da boquinha do mijo. Eles se olharam, e Ricardo deu uma piscadinha. O jovem bombeiro boa pinta e de caráter admirável estava irreconhecível, possuído pelas suas vontades obscuraa , sem noção de moral e perigo, e sem se lembrar que o irmão e a cunhada estavam apenas alguns metros de fragar aquela situação absurda, pensou. Pensou no absurdo de pedir o sobrinho, um boquete. Mas a voz da cunhada do lado de fora soou claramente como o canto de um galo, para lembrar o vampiro que molestava secretamente seu filho, que o dia amanhecera.
Ricardo Reno saltou no espaço do chuveiro, enquanto o sobrinho, assustado saiu do banheiro em passos apressados...

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O dia estava bonito aquela manhã, e apesar de ser o começo do inverno, não fazia frio. Ricardo e seu irmão percorriam o caminho para o centro da cidade, um trajeto familiar, mas carregado de memórias e emoções conflitantes. O silêncio de Ricardo era um reflexo de sua luta interna, uma batalha entre o arrependimento e a tentação, entre o medo e a necessidade de enfrentar a verdade sobre si mesmo. Ele evitava olhar o irmão que ao perguntar daquele silêncio teve uma resposta evasiva do que não uma noite mal dormida, que o deixava sonolento. Uma noite em que baixou o pijama do sobrinho e debruçou-se diante dele, e logo ao amanhecer tentou outro abuso. Ricardo lamentava consigo ao fitar o irmão ao argumento de desejar seu filho. Olhou a paisagem, as casas velhas em estilo colenial alemão que passavam por eles eram como sentinelas do passado, resistindo ao tempo. Mais adiante, ao adentrar mais a cidade, via as marcas da enchente de 1984 ainda visível em algumas fachadas, não apenas um lembrete da tragédia, mas também um símbolo da resiliência daquela comunidade. A irritação de Ricardo com a falta de renovação de sua própria relutância em mudar, em deixar para trás os erros atuais, o fez perguntar ao irmão o porque as pessoas não pintavam aquelas casas deixando para trás o passado trágico da enchente.
-Não, sei. Talvez seja mesmo, a falta de dinheiro.
Ricardo, riu, seu primeiro riso desde que saíram, falta de dinheiro para cobrir linhas da lema era um argumento fraco.
Talvez a visão das ruas com caçadas arborizadas lhe dessem mais alívio, hoje, sombreadas por goiabeiras altas, que foram palcos de doces lembranças, de dias despreocupados nos tempos em que andavam de bicicleta no mesmo local. Corridas e risadas com os amigos de infância, que não vamos nos aprofundar muito, mas que certamente desempenhou um papel na sua sexualidade.

-Não vou ir ao mercado com você. Disse Ricardo ao irmão.
-Porque?
-Olha esse, sol?! Quero andar um pouco, sentir um pouco desse calor.
-Claro... Ta bem.

Enquanto o carro serpenteava ruas para chegar ao centro, o irmão avisou que o deixaria em frete a praça central, para depois seguir ir ao mercado comprar a carne para o churrasco.

-Me deixe em frente a igreja, então . Pediu Ricardo ao avistar a grande torre e escutar o sino badalado naquele sábado.
-Quer se confessar? Disse zombeteiro o, irmão.
-Quem sabe, e rezar um pouco, também ... Faz tempo que na piso em uma igreja. Talvez eu precise mesmo se confessar.
-Te pego que horas, então?
-Daqui a uma hora e meia, depois vamos dar uma andada por, aí.

Ricardo saltou do carro e caminhou em direção a igreja, o lugar que parecia chamar por ele, não apenas como refúgio, mas como mais um ponto de encontro com seu passado e futuro : seu casamento.
A hesitação inicial de sentar-se nos degraus foi substituída por uma coragem inesperada, que o impulsionou a subir as escadas, cada passo era um eco de sua moral abalanda por pecandos. Três senhoras que saíam da igreja lhe oferecem sorrisos, que ele não conseguiu retribuir, sua mente estava em outro lugar, talvez procurando respostas ou talvez evitando as perguntas que o atormentavam.

Dentro da igreja, Ricardo foi tomado por uma onda de nostalgia, embora um pouco mudado, ao reconhecer o ambiente familiar de sua adolescência.
Os rituais de primeira comunhão e crisma pareciam distantes, mas ainda vivos em sua memória na casa dos trinta anos. O olhar da imagem de Cristo no fundo do altar ainda era o mesmo,uma constante em meio as mudanças da sua vida chata. Ao caminhar, a imagem de Maria pisando na serpente capturou sua atenção, um símbolo de triunfo e proteção que ele tanto buscava.

A fila diante do confessionário de madeira cor tabaco era curta, mas para Ricardo Reno, parecia o caminho mas longo que já enfrentara. Ele sabia que era hora de se abrir, de compartilhar os desejos e pecados que o consumiam. Sentado-se a três bancos do altar, tentou rezar, mas suas palavras eram vazias, sua fé uma chama vacilante.

Enquanto observava os fies no confessionário, Ricardo sentiu o peso de sua própria consciência, não apenas para buscar o perdão, mas para entender a si mesmo.

O padre, um estranho poderia se tornar um confidente, esperava sem saber por ele, pronto para ouvir e talvez, oferecer que Ricardo comedor de guris tanto precisava.
Levantou-se, a última pessoa saia do confessionário. Quando entrou, ele sentou-se no banquinho estofado de veludo, o coração batia com a ansiedade e ira de um pecandor envergonhado diante confessar suas perversidades mundanas.
Pela janelinha de quadriculada, observou o padre, um homem calvo, porem jovem como ele, esperando pacientemente da divisoria. Dava ver as mãos, pálidas e de longos dedos repousandos sobre a madeira. Mãos indicando uma vida isenta de trabalho pesado. Ricardo, tomado de um misto de alívio falou.

-Padre, me perdoe, porque pequei. Disse, sua voz trêmula cochichando no pequeno espaço.

-Sim! O Pecado é do porque todos veem aqui, certo? Respondeu padre com voz calma, e encorajadora. Me fale do que se trata seu pecado.

-Sim! Mas... Desculpe, tenho uma dúvida, " Ricardo hesitou, na incerteza de confiança.

-E, qual é?

-O que eu confessar aqui, não saira da casa do Senhor, correto?

-Você, matou, alguém? A pergunta do padre soou ironica, porem direta.

-Não, padre, claro que não.

-Então o que você disser ficará entre nós e Deus. Assegurou o padre para Ricardo Thiago ficar confortável.

Ricardo, ofegou, um tanto envergonhado. - Então, padre, o que acontece é que ando tendo uns pensamentos...

-Você pode falar. Não tenha vergonha. Incentivou o padre, com voz suave e compreensiva.

Ricardo pausou para dizer a palavra. - Ando pensando em sexo.

-Isso, todos nós homens pensamos. O padre interrompeu dando um sorriso audível.

-Pensando em sexo, com guris novos.

O padre, inclinou-se para frete, como em um gesto de atenção, observou Ricardo Reno, e ergueu os olhos para ele. Os olhos cinzas pareciam julgadores, porem serenos passando certa empatia para Ricardo ainda pensar em continuar.

-Bom, isso é grave, meu amigo... Mas não o culpo. Me fale, o porque desses desejos.

-Não sei, padre, apenas sinto isso, e toco eles e peço coisas.

-Eles? Então é mais de um?

-Sim!

-Espera, você disse, tocar... Tocar como? As partes íntimas? Pediu o que? Chegou tirar o pênis fora, e pedir sexo oral?

-Meu Deus, padre... Porque quer saber esses detalhes?

-Tenha calma... Eu só quero ajudar. Como se chama?

-José.
Ricardo Reno, mentiu o nome por insegurança.

-Então, José, é importante que me fale com detalhes, assim podemos estabelecer uma meta com Deus. Esses meninos fizeram sexo oral em você?

-Sim... padre...um deles fez.

-Houve outros tipo de contato, como coito anal?

-Sim!

-Isso é grave, José. Qual idade esses meninos, ou que idade tinham quando aconteceu?

-Onze ou doze, anos,talvez.

-Ainda são crianças para aguentar a violência do sexo anal... Mas eu não o culpo, isso vai ficar entre eu e você. Vou lhe uma coisa, José. Nós homens não aguentamos a presença desses anjos, ou diabinhos... Quando se aproximam da gente exalando seus cheiros e nos olham com olhares curiosos.

-O que quer dizer, padre?

-Como disse, eu não o culpo de tal pecado, pois já pequei também. Cai nas garras da vontade por meninos.

Ricardo pareceu surpreso, e um pouco chocado, franziu o rosto, e pensou admirado . Um homem de Deus lhe dizendo aquilo? Pensou se exitam muitos homens com desejos por fedelhos novos como um caos moral entre a humanidade.

-Mas o senhor é um homem de Deus!

-Mas sou um homem como você, e outros. Hormônios correm minhas veias, tanto que tenho que por fora a semente da criação de vez em quando. E o diabo me tenta como qualquer outro homem a ter pensamentos e atos pervertidos.

-O Senhor já esteve com um guri, antes?

-Convivo com eles, coroinhas, filhos e netos de mulheres que ajudam na parquia e me trazem bolos. Esses beos anjos, suas bocas, seus glúteos...O diabo me tenta tanto com você,... Você sabe como é, José.

-Sim...sei padre. Mas o senhor não respondeu minha pergunta, ja que estamos tão íntimos. Já esteve em ato com um guri?

-Parece viramos o confidente um do outro, José.
O Padre abriu a janelinha, ficando no momento cara a cara com Ricardo Reno", É bom ter alguém para falar dos pecados, dividir os fardos sobre a carne. Quer saber se tive o amor de um menino?! Sim! Eu dou aula na escolinha de futebol de Brusque, ver meninos nus no banho se tornou umnvício pecaminoso que tenho que abolir. Não há mal nenhum tomar banho juntos,mas...Sabe, não é difícil de estar a sós com um ou outro menino em um leito fechado. Os mais bobinhos, entre oito e a doze anos, e é só ganhar a confiança deles. Você sabe... eles ficam bastantes curiosos, e você tem que explicar a anatomia de um pênis adulto e o porquê de tantos pelos. Mostrar que uma ereção é algo normal entre homens e meninos, o resto você sabe, depois é só pedir que abram bem a boca...

-Meu Deus, padre.

-Deus nos perdoe, José, mas te invejo de ter conseguido o coito, é algo que tenho muita vontade, mas... é...
O padre se inclinou para cochichar
... Sou um pouco avantajado para as anatomias de um menino.

-Chega, padre, não posso mais ouvir, isso.

-Sim, me desculpe, eu me empolguei.

-Preciso ir embora.

-Desculpe, José... Eu não queria chegar a esse ponto. O diabo esta sempre nos tentando, não é? . Sou fraco... Estou fraco, mas ando tentando afastar esses pensamentos.

-Achei que fosse me ajudar, mas o senhor é tão pervertido como, eu...que merda, padre.

-Reze, meu Amigo, reze muito... E quando os pensamentos pervertidos com meninos virem, use as mãos. Não há escolha, tente imaginar mulheres e coloque o esperma fora.

-Eu tenho que ir.
Ricardo Reno levantou-se, e mais confuso do que antes, foi saindo da casa de Deus.

Sentindo-se frustrado e indignado com ele mesmo com aquela confissão desatrosa viu-se sem escolha . O padre para acompanha-lo, abriu a porta do confessionário com pressa de alcançá-lo, enroscando sua batina na ponta de madeira, compartilhando a mesma agitação e ansiedade do confidente, afinal, ambos haviam confessado o mesmo pecando. Na igreja vazia, Ricardo diminuiu o passo, permitindo que o padre se aproximasse.
-Estou envergonhado por Deus e nós dois, José.

Enquanto caminhava voltando acelerar os passos, Ricardo observa o padre que lhe parecia jovem demais para sua posição, não fosse pela calvície prematura que lhe conferia uma aparência de inexperiente para um sacerdote cristão.

-Não se preocupe, padre, acho que temos motivos pra isso. Pois sinto o mesmo sentimento de vergonha como a, ti. Te confessei ter comindo a bunda de um guri, o você se empolgou... Confessando que leva chupadas de guris no banho.

-Posso lhe apertar a mão? Perguntou, o jovem, Padre.

-Não devíamos ter ficando tão íntimos, mas tudo bem, concordou Ricardo, cumprimentando-o.

-Dar amor não deveria ser pecando. Deus não explícou isso direito. Ponderou, o jovem padre.

-Não sei onde quer chegar, insistindo nesse assunto, padre... Mas talvez seja outra coisa alem de amor.

Ao chegarem a porta da igreja, foram cegados pelo sol das 11:oo horas, como dois vampiros ofuscandos pela luz, ergueram as mãos para proteger os olhos.

-Não quero mais falar sobre isso, padre. Disse Ricardo, estendendo a mão como despedida, para os dois sentirem o aperto um do outro.

-Talvez você volte, e podemos conversar mais sobre isso, José. Afinal, somos iguais...,propôs o padre.

-Eu não moro em Brusque, e depois de amanhã, volto para Porto Alegre. Disse Ricardo, decendo as escadas deixando o padre para trás.

-É uma pena, José. Poderíamos compartilhar muito das nossas histórias e rezar juntos pelos nossos pecados.

-Meu nome é Ricardo. Disse em voz alta.

-O que?

-Eu disse que meu nome é Ricardo, e não José.

A troca entre de compatibilidade absurda entre Ricardo Reno e o padre, refletia a tensão a complexidade de suas emoções e a tensão de uma conexão compartilhada, marcada por segredos em busca de redenção com Deus. Pelo menos por parte de Reno. Enquanto Ricardo se afastava, a luz do sol e o peso de suas revelações o acompanhavam, deixando para trás um jovem padre comteplativo, imerso em pensamentos sobre a natureza do pecado, do desejo e amor por neminos.

Continua...

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Comentários (10)

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  • Heitor: Os contos são ótimos, a única parte ruim é que demora demais a ter continuação.

    Responder↴ • uid:1dj7b812nm0aw
  • Mamadeira de novinho: Sulista proposto a algo real @Satanimperial666(T3L3)

    Responder↴ • uid:bemq52wv99l
  • Escriba-T-JC: Texto bem interessante, reflexivo, e bem elaborado... Extrapola um pouco o mero sexo e toca em questões mais profundas e sensíveis.

    Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9
  • Thi: Muito bom o conto, pena que o padre não arrumou um desses mulekes pra mamar o dois

    Responder↴ • uid:beml997xiki
  • anônimo: por favor desenvolva mais histórias com o padre. seria interessante um médico pediatra também. abraços

    Responder↴ • uid:1df9lga87unps
  • Gabs: Mais um capítulo extraordinário!

    Responder↴ • uid:funszdknh9
  • Rick: Amei, nota 10! 👏🏻👏🏻👏🏻

    Responder↴ • uid:funszdknh9
  • Bacellar: Como sempre, maravilhoso! Vc pode escrever uma novela erótica! Cada capítulo uma surpresa! Parabéns! Gosto de contos elaborados!

    Responder↴ • uid:muja3en42r
  • Edson: Mais uma vez um conto excelente! 😉

    Responder↴ • uid:1dhb04ij12drp
  • Joao Paulo: Adoro seus contos principalmete o soçdado Sandro mas Ricardo hoje teve um relato brilhante e espero que hoje a noite seu sobrinho seja comifo por vc varias vezes penso o dia que os 3 amigos comerem paulinho mas agora so importa Ricardo Reno deixar o amor falar mais alto e comer os menininhos dele, nao demora a escrever agora estou curioso pela quebra do cabaço do sobrinho

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl