Procurei e encontrei
Vou usar o nome de Vera que é ficticio, assim como todos os outros que nomes, porém os fatos são todos verdadeiros.
Tive uma infância e adolescencia sem qualquer atividade sexual, nem mesmo namorado eu tive, pois meu fôco era única e exclusivamente os estudos, sempre fui a melhor aluna da classe e aprovada em primeiro lugar no primeiro vestibular que prestei para um dos melhores institutos de engenharia da América Latina. Continuei sendo ótima aluna, durante minha vida universitária namorei alguns rapazes, mas concluí a graduação virgem . O destino levou a um casamento aos vinte e oito anos, com um homem brilhante na área de engenharia, com ótima condição social e financeira. Deu para perceber que casei virgem e levei por muitos anos uma vida morna sem qualquer enpolgação na cama, grande parte da situação, confesso por minha culpa, mas também do meu marido.
Aos quarenta anos, mas ainda com um corpinho de causar inveja em muitas mulheres, em viagem a Berlin representando a firma para qual eu trabalhava, em um fim de tarde bem fria, entrei em um bar para tomar algo para me aquecer antes de ir para o hotel, assim que entrei, percebi algo de anormal, muitas mulheres namorando entre si e poucos homens conversando em um canto. Como era para só tomar uma ou duas bebidas, sentei em uma mesa de quatro lugares, abri meu computador e começei a revisar alguns arquivos, em dado instante, a garçonete colocou a meu lado um calice com uma bebida transparente e uma caneca de cerveja, tentei explicar em inglês que não tinha pedido nada, ela apenas apontou para outra mesa onde estavam três mulheres todas na faixa dos trinta anos, uma delas, levantou um cálice igual ao meu como que brindando, entendi que elas estavam me oferecendo as bebidas, por educação, levantei o meu e ingeri o conteúdo inteiro que desceu queimando toda minha garganta enquanto aquela bela mulher de corpo super malhado, cabelos loiros bem curtinhos e muito simpática levantou e veio em minha direção apresentando-se com Frida, conversamos em inglês e fiquei sabendo ser ela Austríaca e que estava em férias hospedada no mesmo hotel que eu, conversamos sobre nossos paises e vários cálices depois, quando eu já estava bem alta, pois até aquele dia um nunca tinha bebido tanto, ela colocando a mão na minha nuca, me aplicou a melhor beijo da minha vida, acendendo dentro de mim uma chama que eu desconhecia, se me dissessem cinco minutos antes que eu beijaria uma mulher eu diria que era impossível, mas depois daquele beijo maravilhoso seguiram-se vários outros com direito a carinhos nos seios e nas coxas, quando eu já estava alucinada, sentindo minha calcinha molhada, coisa que nunca tinha acontecido, Frida me convidou para irmos a seu quarto em nosso hotel, não pensei duas vezes, topei na hora. Entramos normalmente peguei o cartão magnético da porta da minha suite como se fosse para o meu quarto e ela pegou o dela. Entrando na suite, que já estava com o aquecedor ligado, trocamos beijos e carícias enquanto nos livravamos das roupas, ao vê-la nua, me apaixounei por aquele corpo perfeito, abdomen, braços e coxas com uma musculatura bem desenvolvida e harmoniosa, seios firmes de bom volume com mamilos bem pontudos. Por instinto mamei naqueles seios gostosos mordiscando os mamilos, enquanto minha acompanhante alisava meu trazeiro fazendo meu corpo arrepiar todinho, Frida deitou-me atravessada na cama e passou a beijar meu corpo, passei a sentir espasmos por todo meu corpo, sensação inédita para mim, sentia uma vontade louca de algo que eu não sabia o que era, minha acompanhante passou a lingua entre meus lábios vaginais, coisa que meu marido nunca tinha feito, arrancando de mim um gritinho de prazer e fazendo-me encolher as pernas dobrando os joelhos, aquela mulher maravilhosa sabia o que estava fazendo, sugou meu clitóris de tal forma que fui obrigada a segurar sua cabeça onde estava entrando em êxtase profundo levando-me a uma convulção orgástica fantástica, não sei quanto tempo fiquei naquele estado, mas quando voltei a mim ainda com a respiração acelerada, vi que a austríaca estava com o rosto completamente molhado por meu liquido vaginal.
Completamente mole recebi muito carinho, quando percebi que a loira estava esfregando sua buceta em minhas coxas enquanto eu mamava seus seios, gazando logo em seguida gemendo gostoso no meu ouvido.
Despedi-me da minha inesperada nova amiga com um beijo demorado, trocamos nossos cartões de visitas e fui para minha suite, onde adormeci como uma pedra sem tomar banho.
Acordei com o telefonema da recepção informando que já era hora que eu havia combinado para eles me acordarem, tomeu um banho rápido me vesti e fui para a reunião de negócios, saindo de lá, fui direto para o mesmo bar da noite anterior certa de que na noite anterior eu tinha tido o meu primeiro prazer sexual completo. Esperei por Frida e conversando com uma mulher no balção do bar, fiquei sabendo que levantar o copo e tomar a bebida de um gole olhando para outra pessoa, em um bar gay da Alemnha equivalia a dizer que queria companhia dela.
Voltei para o hotel meio decepcionada pois Frida não tinha aparecido, ao perguntar por ela na portaria, fui informada que ela tinha fechado a conta antes do almoço.
Voltei para o Brasil e em menos de um mês separei.
Voltando a ser solteira, aproveitei uma oportunidade que surgiu e mudei de emprego, indo morar em Salvador, algumas semanas de adaptação conheci Walter, médico, tipão atlético , bonitão, quarenta e cinco anos na época, aceitei seu convite para ir irmos a uma boate, dançamos muito e acabamos em seu apartamento, lá após alguns amassos, ajoelhei em sua frente e tirei seu pau de dentro da cueca, quase cai para trás, aquele homem forte de quase um metro e noventa, tinha uma rola enorme que ia acima de seu umbigo, disposta a recuperar o tempo perdido, coloquei aquele mostro grosso de cabeça gigante na boca, chupei aquele pau como louca, estava novamente alicinada por sexo e querendo muito experimentar no meio das pernas aquela cobrona que era muitas vezes maior e mais grossa que a rola do meu ex, depois de babar bastante naquele pau, deitei na cama e recebi aquele corpão em cima do meu, o macho segurou a verga e forçou a entrada, minha bucetinha sentiu na hora a direfença do calibre e se contraiu, o caralho super duro esfolou a entrada da minha bucetinha, mas não parou, foi abrindo caminho e chegando a lugares não tocados antes, o garanhão comentando como eu era apertada passou a socar lá no fundo, provocando em mim calafrios que logo se transformaram em prazer e ao sentir um jato de esperma no fundo da buceta explodi ,entre os pedidos para ele ir mais fundo, em um gozo maravilhoso. Repetimos a dose mais duas vezes naquela noite,
No terceiro encontro, Walter antes de me penetrar como nas vezes anteriores começou a esfregar aquela jibóia entre minhas nádegas, tremendo de medo e tesão, confessei que nunca tinha feito anal, com minha revelação meu comedor, passou a fazer carinhos nas minhas costas e no meu bumbum, flutuando com os carinhos, fui aos ceus quando ele passou a lingua no meu reguinho, passei a rebolar e gemer como uma gata no cio, o cariôca malandro pegou uma bisnaga de gel na gaveta do criado mudo untou o dedo e enfiou o indicador no meu buraquinho virgem, logo em seguida dois dedos, levando-me a um estado de alerta, pedi mais gel, pois estava disposta a viver mais aquela aventura, mas com muito medo devido ao tamanho daquele trem que queria entrar em um túnel tão pequeno, ele com o dedo médio encheu meu rabo com o gel até onde pode e encostou a mangueira na entradinha pedindo para eu relaxar distraindo-me com beijos no pescoço até a hora que do tranco, nossa, quase desmaiei de dor e só tinha entrado a cabeçona, quase desisti, as lágrimas escorriam pelo meu rosto, apesar do ar condicionado, eu suava como se estivesse em uma sauna. meu comedor massageava meu clitóris na esperança de continuar me arrombando, pedi para ele tirar, ele replicou dizendo que só doia no começo e pediu para eu relaxar, ele enfoiu mais um pouco e parou a dor era enorme, eu só sentia dor, mas a massagem em meu clitóris começou a mostrar seus efeitos, pedi para ele ficar parado e começei a reboçar procurando uma posição melhor e logo estava empurando minha bunda contra aquele pau maravilhoso, o rebolado passou a ser instintivo quando mais a pica entrava, mas a vadia dentro de mim queria rola e sem tocar na buceta passei a espangir pela buceta liquido cada vez que era cutucada no fundo do cu, molhando todo o lençol a minha frente e pedindo para o macho meter com força tenquanto tinha um orgasmo mais forte que o que tive com a austriaca, recebendo varios jatos quentinho no fundo do rabo.
Sai com Walter mais algumas vezes, mas logo foi perdendo a graça, embora reconhecesse que ele tinha um pau maravilhoso, faltava alguma coisa.
Em uma reunião de negócios, acabei conhecendo um casal de quarentões, ela uma belíssima mulata de seios generosos e bunda carnuda, alta e elegante, ele bem magro, inteligente e culto.
O casal me convidou para jantar,mesmo suspeitando que havia uma segunda intenção por trás do convite, eceitei. Chegando a casa deles por volta das vinte e uma horas como combinado, vestindo um tomara que caia bem justinho, fui recepcionada na porta por Marly que vestia uma elegante blusa bem degotada mostrando a metade de cada um dos seus e uma saia acima dos joelhos e por Claudio que vestia uma camisa polo clara e uam calça jeans.
Inicialmente antes do jantar a conversa girou em torno de amenidades, mas depois do jantar e de algumas taças de vinho a conversa tornou-se quente e minhas suspeitas se confirmaram quando ela confessou que eram um casal liberal e adoravam sexo a três. Diante da revelação, virei para Marly que estava a meu lado e beijei levemente seus lábios grossos, ela retribuiu com um com um demorado beijo, chupando deliciosamente minha lingua oferencendo a sua para eu chupar enquanto eu alisava seus volumosos seios, antes do fim do beijo, senti Claudio atrás de mim, passando a lingua em meu pescoço, já ali minha respiração já estava alterada, virei o braço para trás e peguei o membro do macho, avaliando pelo tato que tanto em grossura quando em comprimento estava entre os dois paus que eu conhecia, enquanto eu alisava o pênis, senti a mão da fêmea alisando minha buceta. Levantamos e fui de mão dadas com Marly em direção ao quarto, acompanhada de perto pelo dono da casa.
No quarto Marly e eu nos despimos mutuamente sob o olhar de Claudio que sentou em uma poltrona estrategicamente posicionada, possibilitando a ele nos ver diretamente e nosso reflexo em um espelho gigante que tomava praticamente toda a parede. Eu e Marly deitamos abraçadinhas. ela escorregou para a cabeceira da cama e eu para os pés vendo o imenso grelo da mulher, fazendo jus a fama das mulatas, duro apontando para frente com aproximadamente dez centímetros de altura no alto de uma buceta raspadinha, hipnotizada com a bela surpresa engoli aquele grelão que pulsava na minha boca, uma delícia que eu estava grata por ter encontrado, de joelhos na cama com a cabeça enterrada no meio das pernas da mulher, senti o macho pincelar minha buceta encharcada com a cabeça de seu pau, abri um pouco mais as pernas e direcionei a chapeleta para a entrada de meu ânus, não deixando dúvida de que era ali que eu queria ser penetrada, ao sentir a mão do macho no meu quadril, vi que marido tinha me entendido, chupei o grelo com muita vontade, maravilhando-me com aquela sensação em minha boca ouvi os gemidos da mulata entre súplica para eu não parar, Claudio era muito habilidoso enfiou seu pau no meu rabo com carinho mas com energia, explorando meu ânus com maestria fazendo meus movimentos de quadril se coordenarem perfeitamente com os de vai e vem ao sentir minha boca se encher com abuntes liquidos vaginais instintivamente pisquei o rabo, ouvindo o urro de meu comedor no instante que me enchia de esperma, levando-me a um gozo maravilhoso.
Até hoje, somos um tricasal sem compromisso, com encontros a três e a dois, sempre que podemos.
Comentários (1)
CINTIA: delicia , eu quero [email protected]
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