Nunca demorei tanto para comer um cu, mas valeu a pena
Até hoje não sei como tive paciência para rasgar as pregas de MARCÍLIO, porque na adolescência a gente não quer esperar muito.
Eu já tinha 14 anos, tinha feito troca-troca, já tinha transado com meninas e até com adultas, tive namoradinhas e assim me considerava até experiente (aprendi muita coisa depois, era apenas impressão da adolescência) e, com os hormônios a mil, não desprezava as chances que tinha.
MARCÍLIO não era meu amigo, mas a gente se conhecia e se falava numa boa, até porque a gente participava das mesmas brincadeiras na rua (futebol, esconde-esconde, queimado, bola de gude, etc). Numa época em que andar de bicicleta era a sensação da turma ajudei muito MARCÍLIO, um pouco mais novo e sem qualquer experiência até para coisas simples como lubrificar e apertar corrente, ajustar o freio e mesmo o ponto de calibragem dos pneus, por isso que comecei a frequentar mais a casa dele.
Num desses dias bem aleatórios, eu e MARCÍLIO ficamos sozinhos na casa dele, pois ninguém apareceu. Eu o chamei para andar de bicicleta (ninguém falava em bike ainda ah ah ah) e ele disse que antes ia me mostrar algo, trazendo umas seis ou sete revistas de putaria, sexo mesmo e não de mulheres nuas apenas, o que levou nossa conversa para o assunto obviamente. Daí para eu saber que ele era virgem e ele se impressionar que eu já tinha experiência sexual (claro que não falei sobre troca-troca, apenas de mulher) não demorou. Eu explicava como era trepar e os olhos dele brilhavam. Mostrando “ser experiente”, zombei de MARCÍLIO, ao verificar que o cacete dele estava duro.
- Eita que o bichinho está animado, falei
- Nem fale, respondeu MARCÍLIO
- Seu pau só vai crescer se bater punheta e trepar, ouviu?
- A primeira parte eu tenho feito, ah ah ah
Eu, amostrado (por ser “experiente”) e vendo que ele estava olhando direto para meu pau já duro, nem me fiz de rogado e baixei o calção, fazendo meu cacete pular duro para fora.
- Esse daqui é comedor, ouviu, MARCÍLIO?
- Puta merda, isso é um cavalo
- Mostra o teu aí, então
Ele, ao contrário do que eu esperava, mostrou o pau na hora; era menor e mais fino que o meu, mas longe de ser pequeno ou insignificante para a idade, nem o meu era enorme na frente do dele. Encostei o meu pau dele, para a comparação e descoberta de MARCÍLIO.
- E você consegue comer um cu com esse pau, RAMON?
- Claro, ele não é de cavalo, não. É só um pouco mais grosso que o seu
- Isso deve entrar arrombando e rasgando tudo
- Peraí, também não é assim não. Que exagero;
Ao responder isso que percebi que MARCÍLIO só falava na minha rola entrando em um cu, não falava de xoxota, e aí mandei:
- Eu garanto que como esse seu rabo e você nem sente
- Tá louco, uma pica desse ia me partir no meio
A resposta dele entregou tudo: queria levar rola e estava com medo. MARCÍLIO era mais para cheinho do que para magro, não podia ser chamado nem de gordinho entretanto. Braços e pernas grossinhas, sem definição, e uma bunda mais larga que grande para trás. Decidi tentar a sorte.
- Engano seu, MARCÍLIO, com jeitinho você vai adorar. Pega aqui nela para sentir como ela está dura e quente, falei encostando a rola na perna dele.
- É quente e dura mesmo, mas é grossa (para meu espanto, ele pegou de primeira)
- Então, a gente tenta, você vai gostar
- Nunca! Vai me arrombar
- Que nada, é só um sarro e no máximo a cabecinha
- Tô morrendo de medo
- Confie em mim
- Não conte para ninguém, viu?, disse MARCÍLIO apertando meu pau.
Fomos para o quarto que ele dividia com um irmão, tinha um beliche. Nem deitamos na cama, ele abaixou o calção e se virou de costas para mim em pé mesmo. Mandei ele tirar o calção e fiquei roçando o pau na bunda dele, o que ele adorou. Era só sarro mas o cara já se entregou. Fiquei dando umas cutucadas no rego dele, sem a pretensão imediata de acertar o cu dele, apenas para ele se acostumar com uma rola dura fazendo pressão atrás e MARCÍLIO delirava, balançava a bunda, abria a bunda com as mãos, se abaixava um pouco para que eu acertasse o buraco.
Mandei ele se debruçar sobre a cabeceira da cama de baixo do beliche, mirei o cu, meti cuspe no meu pau e fui batendo no alvo. MARCÍLIO rebolava para ajudar e até botou a bunda para trás para levar rola mas a minha não entrava, pois apesar de tudo ele não relaxava. Fui buscar manteiga na geladeira, ele achou horrível até, porém foi uma alternativa. Nessa posição e após muito esforço, minha cabecinha (que é grossa) entrou.
- Ai, caralho, tira, tira, que tá doendo, reclamou MARCÍLIO
- Espera um pouco só
Não esperou, ele se levantou e não quis tentar de novo, o pau dele chega ficou mole, ele alisava bunda reclamando da dor. Realmente, o cu dele era muito apertado, a cabeça do meu pau sentiu desconforto. Ficamos por ali, conversamos a respeito e, para não sair de mãos abanando, batemos punheta um no outro.
E assim começou a “jornada” para comer o cu de MARCÍLIO.
O irmão dele chegava do treino de basquete após as 16h, era o horário limite, em compensação nesses dias de treinos, segundas, quartas e sextas-feiras, tínhamos o começo da tarde livres para nossas aventuras sexuais e aproveitávamos todas as chances, algumas com sustos, quando o irmão chegava mais cedo ou aparecia algum colega procurando MARCÍLIO. Pois bem, virou nossa prioridade eu comer cu de MARCÍLIO, ele queria dar e eu estava louco para comer.
Comecei a ir com menos fome ao pote, então eu ficava sarrando na bunda dele, partimos para fazer boquete um no outro e só então a gente partia para eu penetrar aquele cu apertado. Tentamos ele de bruços, ele sentando, de ladinho, de quatro em cima da cama (era ruim por conta de ser beliche), de quatro no chão... nada. A posição que MARCÍLIO mais relaxava era de pernas abertas em pé e debruçado, justamente a do primeiro dia. Usávamos um óleo usado para crianças (muito comum) como lubrificante ao invés da manteiga e o avanço era pouco.
Sim, eu ia devagar, a gente fazia preliminares, MARCÍLIO se debruçava pedindo rola, a gente metia óleo, eu enfiava um dedo (não sabia que podia usar outros), minha cabeça do pau entrava, ele começava a reclamar, o cu não se abria e acabava nosso tempo. Quando eu digo que faltava experiência, não exagerei, acho que a gente tentou umas oito a dez vezes, ou seja, oito a dez dias e nada. Até que decidi, após enfiar a cabeça, enfiar o resto na cavalice. Tentei meter tudo de uma vez.
- Ai, ai, filho da puta, que dor, sacanagem, RAMON!, reclamou MARCÍLIO
- Desculpa, fiquei louco, fiz besteira
- Vai embora, puta que pariu
Fui embora sem nem gozar. MARCÍLIO me evitou por uns dois dias, mas logo a gente estava junto de novo e eu prometi que não ia enfiar o resto, mas combinamos que eu poderia meter e tirar apenas a cabecinha, algo que a gente não tinha tentado ainda! Foi então que, ele debruçado, enfiei com todo cuidado a cabecinha (que entrou mais fácil do que todas as vezes antes) e fiquei fazendo vai-e-vem apenas da cabeça da rola. Juro que não tentei ir além. A cabeça escapava do cu e eu colocava de novo e nesse movimento vi que dava para gozar e foi assim que enchi o cu de MARCÍLIO de leite. Adoramos, foi uma vitória. MARCÍLIO se sentiu realizado, o letinho quente melando o cu e o rabo dele, só não tentamos de novo porque o horário estava perigoso e decidimos deixar para outro dia.
Na oportunidade seguinte, fizemos todos os passos e fomos para o quarto para eu comer o cu de MARCÍLIO com a cabecinha e gozar dentro. Depois de tantas tentativas, já era um sucesso conseguir isso. MARCÍLIO debruçado, pernas abertas, óleo untando tudo e começamos a verdadeira “trepada-é-só-a-cabecinha”; eu me dava por satisfeito, MARCÍLIO estava realizado e era gostoso mesmo. Nessa segunda vez, no entanto, descobrimos que poderíamos avançar mais. MARCÍLIO começou a empurrar a bunda mais para trás quando eu ia controlando a entrada do meu pau; por instinto deixei ele decidir o quanto entrava e meu pau foi entrando. Eu já me controlava para não gozar ao perceber que metade da minha rola já entrava e saía, tudo com MARCÍLIO buscando comer mais do meu pau. Tive de pedir para ele parar um pouco para eu não gozar! Voltamos e, quando vi, eu já enfiava tudo no rabo de MARCÍLIO, que gemia adorando. O cu estava muito apertado ainda, é verdade, só que a rola entrava toda. Descobri que era MARCÍLIO quem estava controlando tudo. E aí gozei tudo no cu dele, enfiando ainda mais. MARCÍLIO rebolava no meu pau, aquela bunda branca balançando me dava muita tesão, eu gozei e fiquei dentro, segurando ele pela cintura. Ele ficou mexendo o rabo, sem muita força para meu pau não sair.
- Entrou tudinho?, perguntou MARCÍLIO
- Claro, que bunda gostosa, que cu delicioso, puta que pariu, que tesão
- Eu adorei, nunca pensei que ia gostar tanto
- Doeu?
- Doer, doeu, assim, mais que ardeu do que doeu. A gente sente o cu se abrindo, a rola quente rasgando, um macho me possuindo, inesquecível.
- Estou ficando de pau duro de novo
- Tô sentindo. Não tira, tá gostoso, tudo meladinho no meu rabo
Ficamos com eu enfiado nele, o pau dando sinais de vida novamente (ah, a tesão da adolescência, que saudade) e fui metendo e enfiando devargazinho. O cheiro de porra e merda subiu, a gente estava suado, mas era nossa primeira trepada, era o adeus da virgindade anal de MARCÍLIO. Sei é que ele se debruçou de novo e eu o comi mais uma vez, gozando de novo. A segunda trepada tinha esses cheiros, ele dizendo que estava sentindo a porra da primeira gozada escorrer pela bunda e nós dois alegres com aquela trepada. Meu pau saiu melado um pouco de merda.
Nos lavamos e ficamos muito alegres com o que conseguimos! Os olhos de MARCÍLIO brilhavam, tinha realizado um sonho, e eu obtido sucesso no mais difícil trabalho de trepada que tive. A partir daí, começamos a trepar muito. Na vez seguinte, quase que estragamos tudo com nossa impaciência e descobrimos que tínhamos de ir devagar para obter o mesmo resultado (cheguei na casa dele e já fomos trepar, meu pau mal entrou!). Mas fomos avançando e o cu relaxado de MARCÍLIO ficou treinado para minha rola, a ponto de testarmos outras posições. Avançamos tanto que enfim MARCÍLIO pediu para me comer também e começamos o troca-troca, no entanto o negócio de MARCÍLIO era dar a bunda mesmo, era o que ele gostava de fazer.
Com o passar do tempo, a gente foi se distanciando, principalmente eu, que arranjei uma namorada por quem me apaixonei mesmo. MARCÍLIO continuou. A turma já sabia que ele recebia “amigos” em casa e, pelo menos uma vez, vi um menino lá da rua saindo da casa de MARCÍLIO todo desconfiado.
Minha família mudou de bairro e perdi o contato com a grande maioria dos meninos da rua.
Muito tempo depois, encontrei com dois amigos dessa época e falamos sobre o passado, das nossas brincadeiras, dos ocorridos por lá e dos nossos colegas. Foi aí que soube que MARCÍLIO tinha se assumido por completo, fazia a festa dos meninos da rua, principalmente os mais novos, e que ele tinha ido morar nos EUA com um gringo.
- Eu cansei de comer aquele rabo, falou um dos meus colegas
- Você??? Perguntamos eu e o outro colega ao terceiro que falou isso, mostrando riso e surpresa
- Eu, sim. Eu com tesão de monstro comia aquela raba branca muitas vezes, o puto ainda chupava meu pau e bebia leite. Vocês não sabem o que perderam. MARCÍLIO tratava a gente bem demais, era carinhoso, muitas vezes tinha um lanchinho, e nunca vi gostar tanto de dar o rabo. Tinha vez que eram eu e mais dois ou três, fazendo fila para comer o cu dele
- Orgia mesmo ou é brincadeira sua?
- Claro. Ele dava o jeitinho de chamar algum menino para a casa dele e lá abria o rabo. No começo, poucos sabiam, depois quem fosse lá já sabia o que ia fazer. Pois esses mais atirados eram convidados para as orgias, quando a gente ganhava alguma coisa, normalmente chocolate ou picolé
- Cê tá brincando...
- Tô não, juro. A putaria era grande. Vou dizer mais: eu comi até o irmão mais novo dele.
- O que treinava basquete?
- Sim, aquele mesmo, meti a vara nele. Família devassa da porra. Teve uma vez, e foi só uma vez, que eu, JONAS e DARLEY (dois colegas da turma) comemos os dois irmãos na mesma tarde, os dois lado a lado levando rola. Putaria grande. As pregas do irmão dele quem tirou foi JONAS, com MARCÍLIO junto, gerenciando tudo.
- Não soube nada disso, comentei
- Porque é um pouco mais velho que a gente, perdeu a chance. MARCÍLIO assumiu mesmo ser gay, o irmão dele eu nem sei onde ele está ou o que faz.
- Ah ah ah, você é um louco, eu e meu outro colega rimos dessa confissão tardia
Conversamos um pouco mais sobre isso e nos despedimos, sem que meus dois colegas sequer imaginassem quem tinha começado toda essa putaria – e, depois de tantos anos, mesmo assim fiquei de pau duro me lembrando das tardes juvenis com MARCÍLIO.
Comentários (2)
Luiz: Esse deliciosos anos dourados onde da o cu era a diversao dos meninos e os rapaizinhos adoravam
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLucas: Teus contos são bons demais, um pouco confusos na cronológica, mas tu escreve mto bem, espero que continue, chega da uma alegria ver que tem conto novo
Responder↴ • uid:1e8i505ilc7so