Meu tio do interior (continuação)

*esse relato é de algo que realmente aconteceu, mas com nomes alterados.

Na semana seguinte ao acontecimento daquela noite, eu tentei ficar mais calmo em relação ao meu tio, mas era praticamente impossível não ficar pensando nele o tempo todo. Cada noite vendo ele só de bermuda, naquele clima quente... eu ficava excitado toda hora, sempre tentando disfarçar. Todos os dias daquela semana eu saia do quarto logo após meu primo dormir e esperava um tempo, mas meu tio não apareceu nenhuma vez.
Já era sábado de tarde e minha tia recebeu uma ligação, era um primo meu que morava numa cidade próxima e precisava de ajuda com umas coisas em casa, como minha tia ajudou a criar ele e estava mais perto do que a mãe dele, ele pediu ajuda dela. Então na hora do jantar, á noite, ela avisou todos na mesa que iria domingo pra casa do meu primo e voltaria na quarta, se tudo desse certo. Como ela não dirigia, meu primo mais velho, que ja tinha seus 22 anos, iria levar ela e ficar por lá também.
Sendo assim, no domingo logo após o almoço minha tia e meu primo sairam e ficamos em casa eu, meu tio e meus outros três primos.
Por estarmos apenas nós cinco em casa, meu tio teve a ideia de irmos tomar banho de rio e pescar, mas somente eu e meu primo, que também tinha 15 anos, queríamos acompanhar ele. Sendo assim, arrumamos as coisas e saimos de casa, caminhando mesmo.
Depois de quase meia hora andando pelo mato, numa estradinha quase que inexistente, chegamos em uma parte mais aberta do rio, onde havia um laguinho e uma mini cachoeira, um lugar ótimo pra tomar banho.
- Lucas e Pedro não vão muito longe e cuidem pra não ir em lugar muito fundo.
Depois desse aviso meu tio disse pra gente ir catar minhoca e arrumar as coisas pra tentar pegar algum peixe pra janta. Eu não era muito bom na pescaria e muito menos em catar minhoca, mas meu primo cuidou disso bem rapidamente, em uns dez minutos ele já tinha enchido um pote com as minhocas e ja estava pegando uma vara pra pescar.
Eu, como não tinha muita experiência com isso, pedi ajuda pro meu tio. Ele veio perto de mim, pegou o pote com as minhocas e me falou para pegar a vara, me olhando nos olhos. Como forma de brincadeira eu fiz menção de pegar no pau dele, e por reflexo ele desviou pro lado, mas deu uma risada e apontou a cabeça na direção do meu primo.
- tu não contou nada daquela noite né?
- claro que não né tio, o senhor pediu pra guardar segredo.
- muito bom, não quero meu filho pensando nessas coisas e muito menos sabendo o que tu faz com a boca... vai que ele também goste hehehe
Esse papo me deixou excitado na hora e eu não consegui disfarçar. Segurei meu pau enquanto olhava pro meu tio e notei que ele já tinha começado a ter um volume na bermuda, mas ele pediu novamente pra pegar a vara, pra eu pode tentar pescar também.
Ficamos por volta de uma hora na tentativa de pegar alguma coisa, mas nem eu nem meu primos conseguimos pegar nada e meu tio tinha pegado apenas dois peixes pequenos. Já devia ser por volta de umas 16h da tarde e meu primo queria ir pra casa, tinha ficado frustrado por não conseguir pegar nada. Como meu tio havia planejado voltar pra casa depois das 18h, ele avisou meu primo que era pra esperar mais um pouco.
- filho se a gente tentar mais uma hora e não der em nada nós vamos pra casa.
- ah mas eu não vou ficar mais uma hora parado sem sorte de pescar nada, vou embora sozinho.
E assim ele fez, deu uma lavada nos pés e nas mãos, jogou a camiseta por cima do ombro e saiu andando pela estradinha, levando apenas a vara que usou. Deixando eu e meu tio sozinhos naquele meio de mato. E mais que isso, me deixou com a cabeça a mil, imaginando que agora eu estava totalmente sozinho com esse homem gostoso, praticamente sem roupa.
Fiquei uns minutos sentado, fingindo prestar atenção na pescaria e mantendo o silêncio. Cada vez que eu desviava o olhar pro meu tio, parecia que meu tesão aumentava e eu ficava com mais vontade de mamar ele outra vez, até que me dei conta do que ele havia falado "vai que ele também goste", isso queria dizer que ele tinha gostado do que a gente fez e foi o que me deu coragem pra perguntar.
- tio, por acaso o senhor tem vontade de repetir o que a gente fez no outro dia?
Ele me olhou meio sério, como se fosse me repreender, mas logo mudou o ar pra algo mais pensativo.
- olha, querer eu quero, mas tu sabe que eu sou teu tio e não da pra se acostumar com isso toda hora... a gente tem que ser discreto pra ninguém saber.
- mas agora nós estamos aqui, sozinhos... se o senhor quiser.
Eu nem precisei de mais nada, quando me dei por conta ele já estava ficando de pé, com o pau apontando pra frente e vindo na minha direção. Eu fiquei de joelhos num pulo, olhando pra cima, pra poder aproveitar cada segundo olhando aquele macho, sabendo que ele havia gostado da minha boca engolindo o pau dele inteiro. Eu coloquei meu rosto bem próximo do pau dele e senti o cheiro dele por cima da bermuda, então comecei a beijar a barriga e coloquei minhas mãos nas coxas dele, apertando um pouco e sentindo elas.
Não demorou mais do que uns dois minutos e ele colocou as mãos na minha cabeça, empurrando o pau contra o meu rosto e dessa vez gemendo, um gemido gostoso e que eu ouvia muito bem, sem ele precisar se segurar. Ficar ouvindo ele gemer, sentindo prazer naquilo, me fez ficar doido.
- me deixar chupar outra vez tio, por favor?
De imediato, ele me olhou nos olhos e acenou com a cabeça, concordando. Eu não esperei uma resposta maior que essa, puxei a bermuda pra baixo e o pau dele pulou pra fora, liberando um cheiro ainda melhor de macho, de suor e tesão. Eu enfiei meu nariz nos pentelhos dele e comecei a beijar toda aquela área, aproveitando demais cada segundo.
- me chupa Pedro, quero sentir de novo tu engolindo tudo... e dessa vez pode gemer que não tem problema.
Eu obedeci, queria tanto mamar ele, beber a porra gostosa dele outra vez, ele mandando eu fazer aquilo me deu vontade dobrada. Eu aproveitei e tirei meu pau pra fora também, abaixei a bermuda até metade da coxa e comecei a me masturbar enquanto mamava meu tio.
Ficamos nessa por um tempo, por volta de uns dez minutos, eu não queria parar de chupar ele, de sentir aquele cheiro gostoso. Minha boca começando a ficar meio dormente e meu tio empolgado, fazendo movimento de vai e vem, segurando minha cabeça e gemendo muito. Quando eu estava prestes a gozar, meu tio me surpreendeu.
- Pedro tu nunca fez mais que isso, de chupar um cara?
- olha tio, meu máximo com um cara foi brincar de dar umas dedadas, mas eu não sei não...
- vamos tentar, se tu não aguentar ou quiser parar é só me falar.
Eu fiquei muito surpreso e de certo modo até nervoso com aquilo, jamais imaginei que meu tio, com todo aquele jeito de hétero dele iria ter vontade de fazer isso.
Eu aceitei a ideia, mas tive que respirar fundo por um tempinho pra poder me acalmar e poder ficar mais relaxado.
- o senhor pode tentar cuspir no dedo e molhar bem ele, pra tentar evitar que iss doa muito...
- sim Pedro, pode deixar que eu vou fazer com calma e qualquer coisa tu me avisa.
E foi assim, eu me ajeitei no chão de quatro, tentando ficar o mais confortável possível. Meu tio ficou me olhando alguns segundos, por fim tirou a bermuda e se ajoelhou atrás de mim. Ele cuspiu no dedo indicador e passou no meu cuzinho, mas parecia ainda muito seco.
- tio, se o senhor quiser colocar o dedo vai ter que ser mais molhado que isso.
- só cuspir não vai adiantar?
- se o senhor quiser... meio que dá pra fazer uma coisa, acho que vai ser mais fácil.
- o que é que da pra fazer?
- o senhor pode enfiar a língua ai, vai ser melhor e ainda vai ajudar a relaxar mais pra entrar...
- tem certeza?
Eu assenti com a cabeça e dei um sorriso pra ele, que me olhava meio apreensivo, mas no fim aceitou. Quando senti ele já estava colocando a linha no meu cuzinho. Fiquei extasiado com aquilo, minha única vez com alguém assim haviam sido uns seis meses atrás, quando tentei ser passivo pela primeira vez, mas meu tio fazia com vontade, enfiando a língua fundo, eu sentia ele abrindo minha bunda com as mãos e as vezes ele esfregava o dedo devagar, tentando ver se entrava, até que em um momento entrou.
Tentei segurar o gemido, mas lembrei que estavamos em um lugar praticamente impossível de aparecer alguém, e acabei me entregando ao momento. Comecei a gemer e ele ficou fazendo um vai e vem, alterando entre um dedo e outro, as vezes bem devagar, outras vezes mais rápido. Eu comecei a delirar de tesão e quando me dei conta senti que estava gozando. Senti o leite sair do meu pau e meu cuzinho apertar o dedo do meu tio. Olhei pra trás por cima do ombro e vi que ele estava com um sorriso no rosto, me olhando.
- já que você gozou, eu também tenho que acabar né... mas posso fazer contigo nessa posição?
Eu só consegui concordar com a cabeça e num impulso eu empinei minha bunda o melhor que pude, mesmo com certa dor nos joelhos por conta do chão. Meu tio começou a punheta dele enquanto usava a outra mão pra segurar minha bunda, as vezes esfregar meu cuzinho e colocar a ponta de um dedo ou outro. Depois de uns minutos ouvindo ele gemer, eu sinto o calor do leite dele nas minhas costas e na bunda.
- nossa... isso... foi... muito bom...
- o senhor se empolgou bastante hein tio?!
Minha voz saiu baixa e cansada, depois de tanto tesão, e eu podia ver que meu tio estava suando e com o pau meia bomba ainda. Me virei e pedi pra ele ficar de pé. Coloquei o pau dele na minha boca e ele deu um grito meio abafado, com a voz um pouco grossa, mas eu queria limpar o leite que havia ficado pingando e foi o que eu fiz.
Depois de mais uns poucos minutos limpando aquele pau, eu me levantei também e ficamos um pouco nos olhando, ainda respirando ofegantes.
- agora a gente toma uma banho aqui rápido e depois vamos embora então? não quero que os guris desconfiem de nada...
- claro tio, por mim ta tranquilo.
- sem tua tia em casa esses dias, a gente pode fazer isso outra hora quem sabe.
Eu dei um sorriso e fui pro rio, meu tio veio logo atrás e me ajudou a lavar as costas e onde mais tinha sujado com a gozada dele. Nos lavamos bem e arrumamos as coisas pra poder voltar logo. O tempo havia passado voando e logo o sol ja iria começar a ir embora.
No caminho pra casa meu tio andou do meu lado, me olhando o tempo todo enquanto conversamos. Mesmo quando eu perguntava alguma coisa boba ele ria e respondia me olhando, dava pra sentir agora uma tensão sexual entre nós dois.
Quando chegamos em casa meu tio disse que ia na cidade comprar alguma coisa pra gente fazer de janta, ja que nossa pescaria tinha sido furada. Meu primo não desconfiou de nada, sobre o que aconteceu depois da saida dele e nós fomos aproveitar o tempo pra assistir televisão, enquanto esperávamos a janta.

(tem mais uma parte, mas como ficou muito grande pra escrever aqui dessa vez, vai ter que ficar pra próxima)