#Abuso #Estupro #Gay #PreTeen

Paulinho e o segredo do vestiário. Parte 2

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Militar do Sul.

Paulinho esta ausente , e Sandrão tem que motivar os amigos . Em outra ocasião, Paulinho vai pagar o preço alto por confiar em um novo cretino.

Na sexta , Paulinho não apareceu na quadra do Sesc , os homens se perguntavam da ausência do , guri , tão querido e alegre. Mas o único que realmente sentia sua falta de verdade , era ,Ricardo Reno .
-Deve estar doente , febril , por causa desse tempo ruim ,argumentou , Sandrão. Ele mesmo constatava isso com pensamentos irônicos ,lembrando de quando na quarta feira os dois estavam juntos no vestiário para sentir a temperatura do guri , colocou seu baita termômetro em sua boca . Naquele momento enquato amarrava o tênis para entrar em quadra, um risinho discreto mesclava com a lembrança perversa do acontecido , quando Paulinho vulnerável e sendo chantagisdo , lhe serviu uma chupada . Sandrão Lembrava da perversão tanto que tentava impedir uma ereção naquele momento .-Será que Paulinho gostou do sabor da primeira gala de porra, na vida ? Perguntava-se.

A boquinha febril do guri foi uma das tantas que o PM Sandro sentiu dar-lhe carinho ao pau na vida , ele que embora casado , não andava ganhando muitas boquetes por aí , como antes . E o simples fato do compromisso matrimonial não o impedir de querer
trair , o apetite generalista de Sandrão por sexo não poupava ninguém . Assédios disfarçados de brincadeiras ,ou como aconteceu com Paulinho aconteciam quando oportunas . Há tempos que o homem de família , com esposa e um filho, e essa esposa lhe prestando nas raras relações sexuais , e que muito pouco se dava o serviço de chupar ,simplesmente por nojo , incentivava essas traições.

Sandrão não lembrava como era bom levar um chupada antes Paulinho aparecer no vestiário do Sesc , apesar de procurar uma puta seria o ideal moralmente, ele permanecia tranquilo , seguro quanto a essa moral hipócrita .

Apesar das crises no casamento, o PM andava evitando as tantas prostitutas do centro da cidade . Ele também podia contar com os veados ,esses porcos pervertidos de inferninhos suburbanos, vítimas
da vida desgraçada inposta a eles pela sociedade . Apesar de ser um PM linha dura , já ter metido uns tapas na cara de alguns deles em algum momento da sua vida , Sandrão gosta dos veados ,ou das chupadas deles. Dedicados do súbito talento de dar sexo oral ,não negava o serviço dessas bocas .

Um PM naquele tempo , hipócrita como Sandrão , ou qualquer outro homem de família com libido alta, não poderia dar bandeira frequentando inferninhos para uma aliviada rápida . Isso , por mais que tivessem na fissura para esvaziavar seus ovos. Os PMs , haviam de honrar a farda . Não que Sandrão ligasse pra tal honra , mas não queria ele ser fragado ou reconhecido por um colega de corporação o vendo sair com uma puta ,ou levando um boquete de um veado por aí. Mas teve um tempos em ele foi destemido .

Sandrão lembrava dos veados boqueteiros especialistas no requisito chupar com luxúria ,com certeza, sentia falta deles porque eram melhores no assundo . Fazem com voltade e capricho e ainda engolem toda sua porra como fosse o último copo d'água em um deserto. Algumas das vezes, quando de folga ou ate mesmo no fim do expediente , atrevia-se entrar escondido em alguns dos três cinemas pornos da cidade onde recebeu os melhores boquetes da sua vida . A dentro , em meio ao breu , alguns homens atentos a tela , se masturbavan assistindo mais um filme porno italiano , com Cicciolina , atriz porno do momento naquela época . Também , podia-se ver três ou quatro prostitutas rodeando as poltronas ,oferecendo seus serviços a esses homens . Houve um tempo que Sandrão entre outros PMs, podiam comer ou ganhar uma chupada de graça dessas putas em algum desses cinemas .
Era um acordo com o gerente cafetão , que em troca ,pedia aos os policiais expulsavam os traficantes e batedotes de certeira dos arredores que atrapalhavam a bilheteria . Mas as prostitutas , algumas conhecidas pela violência policial , começaram a protestar negando dar de graça , e também pelos abusos , os militares queriam mais o serviço do sexo anal , serviço esse que provavelmente suas esposas se negavam fazer em casa . Para as putas orgulhosas, esse serviço era só pagando . Quando uma delas lavou um tapa na cara negando seu rabo , o caso quase parar na delegacia , e a fara de foder de graça fos PMs tinha sido cortada.

Nesse cimena , em especial bem longe da sede da corporação , evitando eventuais constrangimentos ,Sandrão fingia estão perguntar as putas o valor do programa , um mísero boquete , e ele achava caro demais . Porque pagar por uma chupada ruim , quando se podia receber de graça e com qualidade logo a frente , na laleria dos veados .

Esses sedentos por um pau quando não estavam se pegando nos cantos escuros , esperam um macho casado desavisado oferendo seus serviços. Incrivelmente , a de achar que aqueles veados tinham um certo sexto sentido para perceber quando um cara era casado ou não . A maioria repelia os assédios e convites , mas alguns como Sandrão aceitavam ,mesmo com um disfarce contido . Ele depois entrava na galeria ,um corredor dando nos fétidos banheiros sonbrios , ali , se encostava na parede, abria a braguilha ,tirava seu pau circuncidado e grosso , já duro fora, e esperava.

Ele clamava por uma machorra (travestis ) aparecer , para ali mesmo no corredor botar-lhe no rabo dando-lhe uma boa esporreada dentro . Mas essas eram competidoras das prostitutas , e encontrar alguma nesses cinemas era como acertar na loteria . Quando entrava em algum desses cinemas pornos , Sandrão que era uma representação do que os veados mais desejavam : Alto , louro ,naturalmente forte , o PM de olhos verdes sensuais fumegantes saia sempre satisfeito . Era sempre assim mesmo com as putas , que o odiavam tando quanto o desejavam pela figura sua figura estereótipada do macho, mesmo não sendo de todo tão bonito , ele mesmo achava isso por si , achando que sua testa ficava enorme com as entradas de calvície , acentuando mais sua cabeça em forma de abóbora . Mas para os veados, Sandrão era um Deus , com ou sem farda , e nesses lugares , ele logo chamava a atenção desse grupo .
Mesmo que postando como um soldado nazista no escuro com seu olhar sombrio e mortal recebendo a claridade vindo da tela no seu rosto, não demorava muito para ser cercado por um monte de homens de variados expectos físicos e idades diferentes . Tentar segurar sua arma era um desafio tentador a eles . Ele os repelia para se frustrarem a um mísero toque no pau latejando e babando .
Mesmo que fosse raro frequentador desses ambientes ,Sandrão conhecia alguns daqueles veados pelo excepcional talento de dar a um pau, a chupada perfeita.

Então tinha o privilégio de escolher o melhor chupador ,independente da aparência ou idade , para entrarem em um dos banheiros e lá dentro realizar o sonho do felizardo . Todos os veados que chuparam seu pau e conseguiram o levar ao orgasmo , enguliram sua porra como um prêmio , e ele fez disso um fetichi .

Talvez fosse por isso que pobre Paulinho foi obrigado a se submeter a experiência .
Em meio a epidemia de AIDS ,Sandrão começou deixar de comer os veados , antes de casar ele já havia pego sífilis e gonorreia algumas vezes , nada que antibióticos não resolveriam , mas então veio a mas então a coisa começou a ficar descontrolada ele imitando-se só nas chupadas . No entanto, quando alguns belos meninotes , tão raros como as machorras apareciam o cortejando, Sandrão escolhia um para enrrabar e abastecer o reto do seu precioso espema . Lembrava quando comeu o rabo de um desses veados bonitos de cu de anjo , para mais tarde decobrir ser o filho de dezesseis anos , do dono de um hotel onde foi atender uma ocorrência. Sandrão teve mais dois encontros com nenor de cu anjo e insaciável no cinema . O guri de menor que acabou se apaixonado por ele , disse que , na portaria ,subornava o caixa para deixa-lo entrar .

Porem , em tempos de AIDS, cada vez mais sombrios , mesmo tentado pelos boquetes gloriosos ,Sandrão afastou-se dos cinemas onde aliviava seu Tesão. A AIDS assombrava a todos, eram tempos difíceis para homossexuais , muito também porque a sociedade que ja os descriminavam , também argumentavs ser uma doença desenvolvida por eles . Tanto foram os mitos criados em torno do HIV, que assustava qualquer pervertido enrrustido buscando saciar-se no cu de outro homem . O preservativo como a solução do problema começou ser divulgado no Brasil muito tarde ,e para o PM comedora a camisinha começou fazer parte da carteira , não só buscava novos hábitos mas procuvara preservar
sua masculinidade ,evitando os inferninhos.

Sandrão nuca vira ou conhecia diretamente um aidetico , mas soube cinco anos mais tarde que o tal guri de dezesseis anos que o amou e que ele costumava enrrabar , morrerá de AIDS. Planos de saúde comessavam ser exclusivos para policiais militares naquele tempo, e alguns exames deram alívio ao nosso protagonista e ,certeza da privação de qualquer DST . Incluindo a tão temível peste gay , como era chamada AIDS estigmatizada ao público gay naquele tempo .

Saindo do drama, voltando ao presente, Paulinho fora apenas uma pequena presa oportuna ao PM Sandro, e por mais absurdo fosse trair a esposa com um gurizinho , ele não se importava .
Aquela altura ,estava ele já chutando o balde , dizendo no seu interior : Foda-se , este casamento . A mulher ainda continuava negar sexo , e as putas , o futsal com amigos eram sua fuga do estresse conjugal . Paulinho ainda seria uma peça a seus planos futuros , só precisava ao PM , outras oportunidades com o guri , e isso depois da chupada no vestiário era inevitável . O ladranzinho de carteira não aparecerá hoje por causa do ocorrido entre eles ? Sandrão ficou com essa cisma durante o jogo todo , mas nada que o preocupasse , o ladranzinho não havia de contar a sua mãe ou a tia gorda da portaria , alguma coisa de ter chupado o primeiro pau de macho na vida . Ele riu zombeteiro disso .

Nos 80/90 uma criança abusada por um adulto raramente falava a alguém sobre .
Não me perguntem os motivos , que devem ser vários ,talvez por serem outros tempos, em que abusos
fossem comuns , ou por simplesmente as vítimas não ligarem . Ou vergonha de serem desmentidas . Não me jugem , talvez por até gostassem de uma brincadeirinha .

Hoje o time dos PMs garantiu a vitória com ajuda de Sandrão. Vitória essa constatada por alguns que reclamavam do uso da força do PM , sendo desleal as regras do jogo. - Jogo de homem ! Respondia, o PM com ironia. Ricardo Reno era o único a se impor ,tanto que os dois melhores amigos discutiram quase ao ponto de saírem no tapa , nada demais para em instantes estarem em paz. Um cerveja depois e comentariam do tal jogo , e fazer teorias sobre o próximo jogo , entre Brasil e Argentina no domingo pela copa do mundo acontecendo . E mulheres é claro , o assunto favorito da machadada militar.

Antes , seguiram alguns com suas bolsas para o vestiário tomar uma ducha , os outros militares resolveram ir embora . Ficando apenas
os PMs Bruno , Marcos , o próprio , Sandrão e os bombeiros ,Ricardo Reno e o jovem , Rogério .

Sandrão imponente, empurrava todos para ganhar espaço no banco , começava com suas brincadeiras brutas costumeiras, que era sua marca . Ao contrário , ao revidarem , precivam de no mínimo dois homens para tentar subjuga-lo com empurrões. Depois de algumas truculência eles se despiram , avaliaram seus físicos, recomeçando a luta , só que dessa vez com muros . Rogério era vítima todos , não por ser o mais fraco , mas pela naturalidade de sua personalidade submissa , o jovem atraia o poder de controle dos outros militares. Sandrão lhe dava muros no braço para vê-lo retorcer de dor . A quem não os conhecessem, seria revoltante ver como o jovem Rogério sucunbia as brincadeiras brutais do PM Sandro . Mas eles eram amigos com brincadeiras de homens, brincadeiras de macho, e quem não aguentasse que saísse fora . Militar tem que ser assim ,disse certa vez , o PM Sandrão. Não era o que o jovem Rogério pensava, mas eram as regras das brincadeiras estúpidas impunhas a tempos .

Sandrão ofereceu o braço para Rogério esmurrar, mas quando o jovem bombeiro teve essa oportunidade de se vingar de graça, devolvendo o muro no PM, esse nada sentiu. Ou pelo menos controlou a dor para não demostrar inferioridade. O fato de escolherem Rogério para essas brincadeiras por sua personalidade submissa, deu liberdade para todos rirem doque ele fazia, fosse de um gol fácil perdido, fosse de suas perguntas e respostas , e principalmente do seu pau pênis. Sandrão fazia chacota dos 4 cm encolhidos na virilha do amigo , e isso não seria diferente naquele momento quando baixam as cuecas para entrar no chuveiro. O jovem com um sorriso nervoso corria para as duchas encolhido cobrindo com as mãos seu pequene pau com Sandrão tentando tocá-lo na virilha. Cinco duchas ,uma para cada um acalmar os nervos , mas o PM queria ação, fitando o traseiro do amigo , o que lhe a um certo tempo sentia uma secreta eloquência erótica . Então , PM Sandro começava com suas brincadeiras homoeroticas . Não que Rogério já acostumado de ser o alvo , aceitasse ser tocando pelo amigo , mas parecia ser constante desde os primeiros dias de jogos no Sesc que os dois pareciam a voltade com isso .
Podia-se notar pelos outros homens algo
subliminar nas encaradas entre os dois , alem do espancamento , havia sempre essa atenção peculiar de Sandrão ao jovem bombeiro . Intrigante ou não
seria difícil definir se o PM descontava sua frustração no jovem , por sentir tesão por ele .

Rogério era um jovem de 23 anos de rosto e corpo bonitos , seus 1.74 de altura eram equivalentes necessários para tornar-se bombeiro , sua musculatura quadrada e jovial destacava principalmente seu peito liso, e coxas grossas .

Mas era seu pênis nimusculo e suas nádegas cheias e redondas que geravam certa atenção de todos , em especial do PM Sandro. Observar Rogério levando sua bunda bonita para ser lavada , Sandrão soltou uma piada para que o amigo a deixasse bem limpa , para que depois sua língua pudesse explorar sem sentir o gosto de merda do seu anel de couro .
As gargalhadas dos outros militares ecoavam altas no vestiário , e tudo que Rogério podia dizer , era um : Sai fora , dito com certa vergonha ou com má voltade, dando mais brechas ao PM de continuar a assedia-lo .
Enquanto as outros homens , restavam rir .
Sandrão se aproximou ficando perto de sua presa , e com pênis quase encostando na cintura do jovem , perguntou , cochichando : Quanto já ganhou por aí com essa bunda ?
-Nada ! Respondeu confiante, o jovem , afastando-se encolhendo-se , quando o pênis do amigo rossou sem querer , ou não , a lateral da suas nádegas .

-Posso ser seu primeiro, cliente ! . Atreveu-se dizer o PM.

Outros três homens banhando-se que assistiam as brincadeiras , soltaram um "heeeeeee" coletivo suspeito de algo alem entre os dois . O PM Bruno fez uma menção, ou seja , uma piada de Sandrão começar a viadagem costumeira . Bruno era um homem robusto com temporas grisalhas e , mais velho deles, com então 44 anos , era uns dos poucos que Sandrão respeitava e que sempre o desafiava .

Quando virou-e a Bruno sua resposta foram movimentos com a virilha, simulando o ato sexual com pênis e saco batendo , frenéticos . Os três homens partiram para cima dele. De repente , Sandrão estava em uma fuga levando chutes e pontas pés no traseiro . Encurralado no canto , foi contido sendo seguro por Bruno e Marcos para Ricardo Reno dar-lhe chicoteadas com a toalha . Rogério que assistia, os motiva , mas Sandrão seria extremamente forte para depois conseguir escapar , e todos correriam com seus pênis moles balançando numa caça de gato e rato . No caso , Sandrão era o gato fugindo dos ratos, seus amigos . Ao ser encurralado outra vez no lado esquerdo ,na parde das duchas ,o PM serrou as mãos para se defender.
Agindo como um boxeador, ele chamava perguntando
quem seria o primeiro , eles sabiam que ele bateria pra valer sendo brincadeira ou não . Ninguém queria sentir a força daqueles antebraços parecendo trocos ,segurando aquelas mãos de gorila. Mas Sandrão queria ação, pegou o sabonete de Rogério e jogou no canto. -Junta. Falou como dando uma ordem . Quero ver esse seu cuzinho .
Outras gargalhadas aconteceram quando Rogério se deu conta do constrangimento.
-Junta o sabonete, Rogério. Era um reforço coletivo dos amigos ao bombeiro mostrar seu cu .Sandrão quer ver seu cuzinho. (Completou o PM Bruno )
-Junta , junta ,junta ...(o coro dos homens ecoou. )
O jovem pareceu aceitar o desafio e entrar no clima da brincadeira , assim era o jovem bombeiro Rogério
,havia de fazer que mandavam com certa submissão.

Indo de re , ele tentava com os dedos do pé,sem sucesso, levantar a peça de higiene. Depois virou-se de costas aumentando o suspense , e a expectativa dos homens que esticaram o pescoço. Sandrão assistia em silêncio , contendo sua figioligia genital , não havia como saber o que o bombeiro Rogério faria . E agachado-se , ao tentar simular uma brincadeira ou outra coisa ,enfim baixou lentamente juntar o sabonete ...As nádegas se abriram ,revelando sua parte mais íntima. O riso e os agitos naquele momento foram tão altos , podia-se escutar na Quadra. - Agora Sandrão fica de pau duro ! Alguém gritou ...

Rogerio ficou parado naquela posição , e pareceu a vontade ao abrir com as duas mãos as nádegas, dando uma amplitude visual melhor aos expectadores com suas gargalhadas eloquentes . Sandrão não esperava aquilo, permanecia de costas a parede do chuveiro, tentando enconder o que seus sentimentos passavam enquanto assistia o show de cu dado pelo amigo . Desde o exercito que ele não via a brincadeira do sabone jogoda no chão , para quem fosse juntar dar a chance aos colegas de conhecerem o cu . Agora com o amigo Rogério , houve uma sensação que corria e passava do estômago ao pau não conseguindo conter-se mais . A cocega conhecida veio a seguir , e Ele tinha um silêncio miraculoso por causa da perda de controle da ereção acontecendo .
Enfim ,Rogério pareceu envergonhado com a citação do pau duro de quem sempre o assediava com brincadeiras ,e parou de se exibir seu cu com receio das coisas ficarem estranhas . As famosas erecões de Sandrão nos torneios de futebol passados , em vestiários de clubes , faziam sucesso como piadas, isso até com seus superiores que tiravam com uma certa indolência , ou , zombaria da sua cara .

Estranhamente todos levavam na brincadeira, eram metade dos anos 80 , e ate 1990 , em que esse tipo de situação por muito, não seria taxada como homossexualismo . Ou seja , ninguém exatamente estava preocupado com uma ereção do colega no banho , a não ser considerar aquilo como piada .
E se isso excitava alguém de verdade , possivelmente ,esse , guardava secretamente consigo . Não posso garantir se seria o caso desses homens aqui , a não ser no caso do PM Sandro que a seguir, não estaria mais estar preocupado de esconder seu pau duro.

Rogério nunca viu um ereção do amigo Sandro , talvez quisesse ver , .porque logo voltou com sua brincadeira provocativa mostrando novamente seu belo cu . Belo no ponto de vista para quem admira um cu de macho ,ou a anatomia das formas de nádegas masculinas
abertas propositadamente para curiosos . Esse tipo de merda, não era coisa do PM Bruno , que junto ao PM Marcos observam rindo a distância no banco e
Eles de certo não queriam presenciar, ja estavam se vestindo para irem embora . Enquanto as coisas caminhavam para um lado estranho, Sandrão mantinha seus grandes os olhos verdes direto ao ponto , ou seja , no cuzinho rosa do amigo que de certo tanto cobiçou . Uma flor rosa cercada por grama de pelos castanhos, uma boceta masculina que as vezes atenta a quem assiste.

-Tens que dar uma aparada envolta desse cu . (Gritou, o PM Bruno , que saia do vestiário acompanhado do PM Marcos , e com um tipo de insulto , completou )" Adeus , seus veados " ! ( A principio o comentário não parecia pejorativo ,mas ele continuou ) Não vão foder um ao outro aqui , porque se não ,não vão mais deixar a gente jogar mais no Sesc . Pricurem um motel se quiserem fazer isso . Os outros na brincadeira erótica haviam de se ofender , mas ofensas faziam parte da convivência deles , semente responderam com o dedo do meio levantados , guiados por Sandrão .

Rogério de certo havia de ter se ofendido , ou ter ficado inseguro , pois deixou de dar seu show logo depois do comentário ,não bastasse a zombaria sobre seu pau pequeno, ele talvez não quisesse ser tachado de veado no próximo jogo .
Para Sandrão a partida do PM Bruno foi um alívio
agradável , pois esse sempre era uma barreira atrapalhando suas eventuais investidas em suas presas .
Ele olhou Ricardo a seu lado , e eles deram risinho , seu pau já fazia um arco apontando para cima , a cabeçora saliente e inchada parecia de uma serpente farejando a tensão sexual contida no ar . Virou-se para Rogério , que teve um sobressalto. -Não vai mais dar seu show? (Perguntou, o PM docemente junto com um risinho .)
- Caia fora com essa merda , porra .( Respondeu Rogério dando alguns passos atrás, ele segurava o riso retorcido no rosto . )

Porem ,não tirava os olhos do pau que acabará de ver , era descaradamente um tipo de admiração contida, ou não.
Sandrão caminhava em sua direção apontando o dedo para seu pau que balança pesado como um pêndulo de um lado ao outro , como se indicando o membro ter seu personalidade individual. -Olha , eu não tenho culpa ,Rogério. (Falou com ironia)
Mas tu faz uma coisas dessas e não quer que meu amigo ,aqui não fique feliz?

-Sai ,fora ( Era o único argumento do jovem da culpa de ter provocado a ereção do amigo. ) O jovem se afastava enquanto Sandrão esticava o braço para arraga-lo

-Diga que tu não queria ver isso ?!
- Não!
-Então porque não para de olhar ? Não achou ele bonito ou Grosso o suficiente para ti ?
-Tu achas que sou veado , seu tarado cretino ?
-Não sei , talvez seja um iniciante .
-Talvez seja ti ... seja um ...( respondeu o jovem que com uma fuga de Sandrão , escondia o pênis pequeno com as duas mãos , próximo a Ricardo ,indagou o amigo bombeiro ) E Tu não fala nada , Ricardo ?

-Tu que se vire . (Disse Reno rindo , indo em seguida tentar segurar Rogério para Sandrão fazer não sabia o que , mas era absurdo imaginar livre do conflito sexual e apresentar uma semi bomba com seu pau marrom . Ricardo Reno não fez questão esconder seu pau subindo) Rogério em sua fuga fugir do agarro do outro amigo com uma ereção acontecendo, mas subitamente ele também perdia o controle do seu pequeno pau que tentava esconder .

- Háa , olha só isso ? ( Sandrão havia percebido a sua virilha do jovem ) ... O que Tu tem aí por trás dessas mãos , Rogério ? Não é possível ...olha só isso ,Ricardo . Ele está escondendo seu pintinho duro, ou tem onze dedos ?

- Sem problemas problemas Rogério . (Disse Ricardo Reno rindo , apresentando sua ereção . ) Quem se importa ? .

- Tira a mão do teu pau, ninguém se importa . (Completou Sandrão com ironia).Tá todo mundo de pau duro aqui.

- Então , é , querem ver meu grandalhão. ) Alertava Rogério tirando as mãos . ).
Seu pau grandalhão seria como ,ou do tamanho de uma cenoura pequena, fina , ou outra coisa nunca vista pelos amigos . O pênis mesmo que ereto parecia aos dois homens um pouco incomum . ( Eles não riam , porque serguravam o riso ). Eu sei que ele pequeno mesmo duro . ( Rogério podia notar os amigos segurando o riso, mas eles não expressaram essa emoção de todo por estarem guiandos pelo tesão . )

Sandrão chamou os dois para formarem uma roda , Rogério ainda demonstrava certa insegurança de fazer aquele conjunto de machos pelados , mas por fim ,juntou-se constratando o conjunto de paus . Juntos sentia ainda mais insegurança com medo de ser julgado enquanto olhavam um o pau do outro . Entretanto, soltavam risinhos coletivos para aliviar de certo , a tensão ou algum sentimento de vergonha do que estavam fazendo. Obviamente havia uma curiosidade no contraste de formas e tamanho e cores dos três menbros que cada um admirava. O pau circuncidado de Sandrão de certo ganhava uma atenção de inveja especial dos outros dois . Um apetrecho de tal beleza erótica , não grande de comprimento, mas viril de grossura e calibre admiravel , espesso angular para cima . A banana grossa que e Paulinho tantos degustaram .
-Quanto mede essa porra ,Sandrão ?

(Foi a pergunta que Rogério fez quando agora de perto admirava aquele pau . )

-Exatos 18,5 cm ...
-E o seu , Ricardo ? Perguntou Rogério também com certa inveja do, amigo bombeiro.
- uns 15 acho ...não sei exatamente.
- A eu sobrou apenas 10 cm .
-Tu tá brincando. (Disso Ricardo Reno com ar lacivo .)
Sandrão e Ricardo seguravam o riso , o pinto peculiar duro e reto tinha sua peculiaridade aos olhos dos dois .O PM cutucou o pau o pau pequeno, Rogério saltou , eles riaram ,depois voltavam a roda ,contraiam movimentando cado um , seu pau , e riam disso.

Sandrão espremeu sua dinamite grossa soltando um fio de pré gozo , que escorreu, os bombeiros repetiram o ato e de repente competiam quem tinha a linha de fluido escorrendo mais longa ,e qual soltava mais o pre-gozo . Incrivelmente o pau pequeno vencia .

-Que tal uma outra competição, quem perder chupa os outros dois . Disse Sandrão.
Ricardo e Rogério se olharam surpresos com semblantes desconfiados .
-Tu só pode estar brincando, né Sandrão?! Perguntou, Ricardo.
Sandrão deu uma gargalhada.
-Claro que tou brincando . Eu não iria querer chupar vocês dois se perdesse. Mas uma competição de punheta para ver quem atira mais longe, seria legal .

-Competição de punheta? ( Rogério tinha sua dúvida nervosa ao perguntar. )
-Competição de tiro de porra , de quem goza mais longe. A gente fazia muito no exército. (Esclareceu ,Sandrão. )
- Tu é louco, Sandrão. Braguejou , Rogério como sempre e como sempre muito vago. Alguma coisa na sua leitura corporal dizia gostar da ideia.

-E , aí , Ricardo. Cutucou o PM o amigo ao lado , do que ele achou da ideia.
-Não vejo nada de mais, desde ninguém pege no pau do outro.

Sandrão cuspiu na mão, levou ao pau e começou mandar bronca , os bombeiros riram , mas venceram a linha da insegurança para seguir o amigo no ato, afinal eles queriam fazer aquilo . -No banco . Indicou Sandrão o banco com 2.50 metros que se colocariam no meio ,na ponta pra que quando os jorros de porra caíssem , tivessem mais visibilidade da marcação na vor tabaco da madeira.
Eles se masturbavam enquanto se observavam , as expressões mudavam constantemente ao sofrimento prazeroso e tênue insegurança com risos . Cuspiam em intervalos nas mãos lubricando os paus , o punheta coletiva seria uma sena estranhamente incomum para alguém que entrasse no vestiário naquele momento. Ouvia-se por vezes o Flap ,flap ,flap intrigante som da saliva misturada com frenéticos momentos das mãos envolvidas a rigidez , abafado por vezes os risinhos de machos inseguros das suas reias voltades .
Vendo Sandrão punhetando na sua frete , Rogerio procurava um jeito de disfarçar sua admiração pelo PM . Ele era um cretino, porem um homenzarrão de um pau invejável que lhe despertava certos sentimentos.
-Quem vai primeiro...(questionou o jovem que com a respiração pesada e , de olho nos movimentos do PM no limite. ) - Vai tu ,Sandrão. Disse ofegando.
-Por que? (Respondeu o PM ) Quer me ver gozar ?
-E tu , quer me ver gozar ,também.
-Acho que isso agora inevitável ,não é?!
-,Então vou , eu. Disse, Ricardo tomando a frente, passou a perna entre o banco e fez seu atirar . Uhhhhh Três jatos de porra alcançaram cinquenta centímetros no banco . É.. É ..É ..PORRA , Gritou Sandrão . Ricardo afastou-se fatigado , foi quando Sandrão tomou as rédeas no banco , não se aguentava mais .
O PM arriou quase sentando no banco , a mão abraçada o pau ,deixava só a cabeçona rosa inchada para dar seus tiros . Sabia que poderia, havia gostado seu estoque com Paulinho a dois dias , mesmo assim carregando de tanto tesão. Olhou para Rogério. Vem ver o pai gozar ! O jovem bombeiro não teve pudor q aproximar-se .Ahaaaaaa ...dois jatos da porra grossa do PM saltarem passar 70 cm , e os caíram perto . Sandrão ofegava quando deixou o banco , tirou os restos com o dedo fazendo voar nos azulejos na parede.
-Por enquanto, sou o segundo lugar .
-Mas eu soltei mais porra .
-Não é quantidade , e sim a distância , perdedor .
-Entao quero ver ,ganhar de mim . Avisou , Rogério indo rápido posicionou-se no banco .

Sandrão já havia presenciado grandes esporreadores nas competições de tiro de porra no exército, mas nada como o que viria a seguir. Ele passou por trás de Rogério. - Eu gozeu pra ti , agora goze pra mim , bonitão. (Aquilo foi dito no pé do ouvido do jovem bombeiro ,sem Ricardo endender , vendo Sandrão cochichando ao amigo ) Rogério inclinou a cabeça , e Um Huhunnnnnnnahahaha ...e o primeiro tiro passou os dois metros e cinquenta do banco , mais dois respeitáveis jatos alcançaram o banco e mais um apos o outro . -O cara não para de gozar . Falou intrigado o PM. outros tiros encheram o banco ,num total de treze tiros até a linha de 20 cm . Rogério chocalhava as mãos limpando-se .
-isso não vale , tu não gozava a um ano , só pode .

-Quatro dias ! Lembrou ,Rogério. Rindo.
O dono do pau pequeno ganhou o campeonato de tiro porra , eles falaram sobre isso enquanto se banhavam para ir embora , e depois no bar enquanto tomavam cerveja , piadas e mais piadas em cima do assunto.

Combinaram de não dizer nada aos outros , seriam alvo de chacotas e Sandrão provavelmente quebraria algumas costelas e dentes . Sentado em frente ao amigo PM , Ricardo observava o amigo enquanto levava o copa a boca , a raiva e a inveja oculta por Sandrão poderia ser expressa sobre os efeitos do álcool . Ele queira perguntar ao amigo o que ele fez com Paulinho no vestiário , tinha certeza que alguma coisa havia acontecido. Mas apesar de tudo não havia coragem no bombeiro questionar o amigo sebre aquilo. Sandrão olhou no relógio: 20:10 . Havia de atravessar a cidade para chegar em casa , enfrentar a mulher ,jantar , dormir para as 4:30 da madrugada levantar e cumprir sua rotina de 12:00 . Provavelmente ele tiraria uns cochilos na viatura ou no quartinho de enfermagem do batalhão durante o dia . Mas de certo hoje ,ele dormiria mais uma noite satisfeito sexualmente . Ricardo Reno não mas paciência para ficar ali , e levantou-se e se despedui dios amigos . Provavelmente escutaria da mulher de ter desperdiçado a folga bebendo , embora tenha cido muito mais qye que isso . PM Sandro e o bombeiro Rogério aproveitaram caminhar no centro da grande Porto Alegre. Sandrão em nenhum momento rebaixada o amigo como ates , eles lembram da punheta e riam, se encaravam e por vezes o obstáculo de alguma moral aos trazia a realidade.

-Trabalhas amanhã ? Perguntou o PM Sandro.

-Sim , o dia vai ser puxado.

-Por causa da ressaca ?

-Não , é porque estou de plantão .

Eles chegaram onde estava o Chevete do PM
estava estacionado , em frete o Sesc . Deram as se despedindo Sandrão rapalhava-se tentar tirar as chaves do bolso , depois que achou não entrou no carro ,virou-se e encostou na porta , babuliciava de tão bêbado . Ele chamou Rogério que estava partindo , foi quando se encararam como no banho, não com a mesma sobriedade, mas com a mesma indolência secreta que só os dois sabiam.

-Escuta ,Rogério. Eu ainda consigo dar mais uma ...A gente pode ir em um desses moteis aqui do centro...

-Qual é Sandrão. Tu tá bêbado e falando merda.

-To falando sério, cara ..olha só, só tá nos dois aqui . Ninguém precisa saber.

-Cara , tu bêbado, ...vai pra casa descansar, tua mulher esta te esperando .

- Eu sei que tu tá louco pra eu te enrrabar , vai perder essa chance ?

-Sandrão, cara ,eu não sou veado, tu tá enganado
...vou embora tá bom ! E tu também vou ...Vai pra casa ,Sandrão tu tá variando.
( O bombeiro foi se afastava olhando o amigo PM se frustar , caminhou mais distante , virou-se ver o Sandrão ainda encostado no carro e pela primeira vez o viu fragilizado, pela rejeição .

VAI PRA CASA , Sandrão. (Gritou a distância. )VAi PRA CASA ,CARA ...

ESCUTA... (Gritou o PM com voz mole do bebum , ao amigo distante. ) EU NÃO SOU VEADO ,TÁ BOM !

Rogério não respondeu , já atravessava a rua, riu consigo , voltou-se para olhar pra trás e.enxergar o último traço do amigo entrar no carro.

Ele atravessou mais duas ruas , e enquanto caminhava relembrava o PM punhetando seu pau grosso , atirando o viscoso esperma . Virou mais uma esquina onde seu Fiat estava estacionado , e quando sentado nele ,colocou as mãos sobre o volante depois a cabeça e, disse : Por que isso está acontecendo comigo ?

.........................................................................................

Na segunda uma equipe de vôlei vinda de Blumenau ,Santa Catarina , fazia um treino de passagem no Sesc , um treino de um único dia para partirem para Santa Catarina . Ao todo, doze jogadores jovens , seu treinador e mais dois assistentes de treino estavam na quadra . Eles viram quando um guri louro, veio numa corrida , porem cauteloso , com pulos e gestos cerelepe , como de cabritinho branco expressando alegria e disposição . No entanto ,logo o ignoraram voltando a concentração do treino . O guri deu a volta nas arquibancadas , solitário em sua brincadeira , resmungava alguma coisa consigo mesmo, passou da trave da direita dando aos vestiários , depois voltou cauteloso para sentar-se na arquibancada , quase em frete para quadra com jogadores treinando . O treinador do time estava a sua frete .
Um homem na faixa dos 40 anos de estatura média , e careca no centro da cabeça que lembrava guri um monge . O treinador notou o guri de soslaio mas não lhe deu atenção . Outros quatro homens jovens estavam sentados a sua direita , tão indiferentes a ele como o treinador , parecia o pequeno quase invisível todos , exeto por um dos auxiliares de treino em pé .

O homem que tinha de certo a mesma faixa de idade do treinador, entretanto era alto ,não era careca e seus cabelos negros inham ficando grisalhos nas têmporas . Ele fazia anotações numa prancheta ,e das duas vezes que notou o guri , sorriu. O rosto triangular marcavam no canto dos olhos negros quando sorria . Os homens jovens trocavam de vez enquanto com os homens na quadra , e o guri notava de como todos ali , exeto o treinador eram muito altos
Gigantes que ele nunca tinha visto .

O treinador e os auxiliares usavam camisetas e calças de ginásticas , e os jogadores regatas e shorts curtos, destacando as pernas compridas e fortes.
O guri observou as bolsas a esquerda , como aquelas naquele momento fossem sua principal atração , muita delas bolsas bonitas , médias, e que ele sabia conter objetos pessoais dos jogadores, como toalhas . Ele sabia que os jogadores tomariam banho depois do treino. Quando a bola foi lançada fora da quadra em um lance , o guri se levantou correr buscar para trazer de volta , mal sabia ele que havia várias outras bolas para substituir aquela ao longo do treino . Ele devolveu a bola com um lance débil tentando imitar os jogadores e ,recebeu um obrigado . Depois
um incentivo . - Você tem talento , se treinar pode virar um jogador . (Disse, um dos jovens jogadores )

Foi a primeira interação com os jogadores de vôlei com ele , depois ,todas as bolas que saíam fora da Quadra , o guri corria pegar , e assim ,de repente , o pequeno já estava inturmado, sentado ao lado dos jogadores , interagindo entre eles .
A atenção vinha principalmente do auxiliar de treino , que sentou ao seu lado , apresentou-se com um aperto de mão. Mãos pequenas frágeis ainda se desenvolvendo , mal sabia ele que aquelas mãozinhas eram ligeiras como de gato , um gatuno ,na verdade um ladranzinho com aparência de um anjo . -Como está , campeão. O guri gostou de chamado daquele modo .

Depois do jogo e , logo que desmontaram a traves da rede , comessaram juntar e guardar as redes , os
gadores seguiram para o vestiário . O auxiliar de treino , que terminava de anotar alguma coisa na prancheta estava o guri ao seu lado . Esse curioso tentava entender os nomes e números que o homem anotava , e recebia uma vaga explicação . Explicações vagas de proposito , o homem segurou uma das coxas nuas do guri , fazendo um gesto carinhoso deslizando até a parte superior. Coxas lisas e macias , seu pau endureceu instantâneamente . Como não ouve protestos , o auxiliar de treino deixou sua mão parada na coxa do guri enquanto dava sua explicação mentirosa.

-Tô vendo que achou um ajudante . ( Disse o treinador a meia distância onde seu colega e o guri estavam sentados juntos. )

(De costas , o axilar virou-se para responder .) É, ele parece dedicado . A mão deu um apertazinho naquelas bochechas rosadas , e um sorriso iluminando aconteceu naquele rosto de anjo .

-Falta muito para repassar esses fundamentos
e terminar ?

- Estou quase terminando...

-O ônibus sai as 16:00 horas , depois vamos comer no McDonald's , não vá demorar. ( Assim que Terminou de falar com o colega , o treinador foi levado a rede cheia de bolas em direção a saída, de certo não tomaria banho ,como sempre , isso deu alívio ao auxiliar de treino .

O treinador deu a voltar para sair da quadra , puxando sua rede com bolas dentro , mesmo de costas o abusador haveria de ser cauteloso com aquelas sua mão ousada , pois se frustraria de se o guri se assustasse . O guri teve noção do abuso , pois notou a protuberância na calça de ginástica . Entre tecidos , havia um pau acordado e bem faminto querendo comer o cuzinho de um gurizinho com rosto de anjo , curioso . Pelo menos isso era o que aquele homem queria fantasiado aquilo , naquele momento .

O guri ficou olhando a protuberância que para ele era familiar , como a situação vivida a alguns dias atrás . Ousadamente o homem segurou sua mão levando nessa parte . O guri deixou acontecer , o que deu mais confiança ao homem , olhavam-se enquanto a mão adulta sobre a infantil esfregava suavemente o pau sobre o tecido . O auxiliar tinha seus planos para um abuso rápido , porém havia de ser no vestiário a sós com o ,guri . Seis dos jogadores voltaram do banho e um deles pegou a rede para levar para o ônibus , eles ainda perguntaram se o auxiliar demoraria .

-Esqueceram uma bola .( Disse em alerta , o guri , pensando terem esquecido uma delas quando tinha notado perdida entre as traves de futsal, Ele se levantou para pegar a bola ...)

- Não se preocupe, essa bola é do Sesc . ( Respondeu o auxiliar de treinador ,também se levantando enquanto o guri retornava . )
Quer aprender alguma coisa sobre vôlei?
-Quero.

-Me passe a bola para eu te mostrar . (Era tudo um teatro sedutor ao pequeno )

-O senhor também joga ?

-Bom , eu já fui jogador , mas agora estou um pouco velho pra isso.
(O guri lhe jogou a bola que foi recebida e dominada com gesto técnico.
-Gosto mais de futebol ! (Disse o guri , segurando a bola devolvida por seu novo amigo .)
O pequeno teve uma impressão melhor da sua altura descomunal comparada a ele naquele momento,e notando a protuberância na calça de ginástica azul, não deixou de notar , uma grande mancha úmida .
O homem parecia estar muito necessitado ao ponto do pau estar babando . Ele olhava em volta analisando o movimento para em seguida , ousar ...)

-E disso , você gosta , campeão ?
Pergunhou ele cochichando, e apertando sobre a calça, o pau rijo . O guri não respondeu , o homem achou que havia sido muito direito e de ter ido longe demais , mas manteu-se confiante mesmo o guri desvirtuar da pergunta para dar atenção a bola . A equipe viajaria de volta para seu Estado esta noite, mas naquela tarde de treino, no Sesc , o auxiliar de treinador não queria perder aquela oportunidade de esvaziar seus ovos com naquele gaúchinho .

Depois que o auxiliar de treino viu que todos deixaram o vestiário e ,de seguirem fora da área da quadra, percebeu ter sua oportunidade de estar enfim , estar a sós com sua vítima . Caminhou mecher na bolsa , coloco-a no ombro, e foi seguindo , um sentimento de frustração lhe ocorreu ao olhar para trás e ver o guri parado , segurando a bola . Mas de repente, sua presa veio ao seu encontro com aquele seu jeito cerelepe, como o cabritinho , que seguindo ao lado do lobo mal para ser comido .

- O senhor jogava onde?

-Joguei pelo time do estado , Santa Catarina ,conhece ?
-Não !
-Você iria adorar , lá tem uns meninos bonitos como,você.
-O senhor me acha bonito?
-Você é lindo ! Vai tomar banho comigo ? ( Perguntou o homem quando param em frente a porta do vestiário)
-Não sei se posso tomar banho . Minha tia que trabalha na portaria não vai gostar. Eu nem tenho toalha.
- Sua tia trabalha na portaria? É por isso fica aqui chutando bola ? Perguntou o homem com ligeira surpresa.
-Sim ! Quase todo dia venho aqui no Sesc com ela depois que saio do colégio ,
-Tem mais alguém que trabalha aqui ,lá na frente ?
-O Nelson, outro porteiro, mas ele não vem aqui . Também tem o Carlos mas hoje ele não vem . E as faxineiras limpam tudo de manhã cedo , acho que as 15:00 horas elas vão embora. Todo dia tem alguém jogando bola ,aqui.

- Já que não tem ninguém neste horário, então dá pra gente brincar um pouquinho. Disse o homem apertado o pau sombre a calça.

- O guri olho o homem , depois olhou a bolsa segura pela sua mão que estava semi aberta , pensou na possibilidade de ali ter uma carteira . Uma carteira cheia de dinheiro.

- Tá. ( Foi uma palavra de concordância. ) Mas o senhor não vai fazer eu engulir, vai ?
-Engolir ? Engolir o que ?
-Tua porra , do teu tico !
(O homem soutou um sorrio de espanto .)
- Não, eu não vou pedir isso a você, a não ser que goste .
- Não gosto , tem gosto ruim.
- Então alguém já fez isso com , você. Pediu pra você engulir porra . Quem ,foi?
- Não foi ninguém.

- Tá, tudo bem , você não precisa me dizer . Não ligo se já que fez isso outro homem adulto .
-Ele era um adulto?
-sim .
-Escuta mesmo que você não gostou , a porra engoliu não pode te fazer mal.
O legal é que pode aprender muita coisa fazendo isso com machos adutos , coisas que pode compartilhar um dia, talvez com sua mamorada , ou amiguinho . Mas quero ter certeza que você não vai contar isso a ninguém, depois , algumas pessoas podem não gostar dessas brincadeiras entre homens ,
como sua , tia . Posso confiar em você?

- Pode ! Não conto a ninguém .

-Então venha , aqui dentro é mais seguro .

Quando entraram no vestiário, caminharam até as duchas e o homem começou a chequar o ambiente por precaução , deixou a bolsa no banco e o guri foi logo sentou . O deu a vota em todo vestiário e voltou . Havia um pé direito que os protegia donde estavam , da visão de quem entrasse. O auxiliar de treino
posicionou-se em frente ao giuri , ele era um homem enorme , sorriu para o ele e em seguida baixo as calças. Seu pau saltou para liberdade.
- Aposto que Você sabe chupar .
O Guri agarrou o pau , e logo passou estudá-lo , não era comprido , nem grosso para lhe causar dor na mandíbula como da última vez ,com o outro pau .

A pele de uma cor quase cinza sugeriu o guri , e o talo era mais grosso . Quando puxou para trás o prepúcio arregaçando-o , revelou a cabeça grande , vermelha como um batom . A dose genuína de pré-gozo que estava presa veio com as chacoalhadas e escoreram pela mão pequeno . Um pau não muito grande para um homem tão grande , como aquele ,achou o guri . O cheiro estranho tomou suas narinas em seguida uma mistura de urina, fluidos masculinos, suor , e testosterona . As desvantagens do prepúcio de um dia de trabalho de um homem .
O guri não pareceu enojado , e abocanhou o pau dando chupadas lentas , mais eficientes. O homem puxou o ar , ergueu a cabeça e grunhiu . Sua mão segurou na cabeça da criança começado acariciar seus cabelos , as nádegas brancas musculosas e peludas contraíram. -Meu Deus. (Disse ele ,sussurrando) Com quem aprendeu fazer isso ? Falava com olhos serrados , consigo ) Caralho...isso é bom demais...que delicia... que delicia...
Ele tihha esperado por aquele momento desde que notou algo especial naquele guri .

Isso campeão ...chupa .

O auxiliar de treino entrega-se ao prazer total equanto o guri mandava ver na sua carne , ele ficou nas pontas dos pés e suas coxas enormes como todo corpo estavam rígidos ,ao ponto dele mandar toda sua carga naquela boquinha de anjo maravilhosa. Ele tinha uma boa carga guardada a dias pra isso , mas não queria sacanear aquele guri tão especial que o destino colocou para lhe dar prazer.
-Tem certeza que não quer engolir ?( Murmurou .)
-Não! Já disse ,o gosto é muito ruim .
-Ok , então pare ...
Ele tirou a o pau antes que explodisse e deu o guri recuperar o fôlego . Vigio a porta , e começou tirar a roupa . Qualquer coisa se alguém entrasse no vestiário ele virava para entrar na ducha e ficaria costas, fingindo seu tomar banho.

O guri permanecia sentado o vendo na sua frente despindo-se , um homem de quase dois metros , esguio e muito peludo. Alguns pelos grisalhos como das suas têmporas passavam alinhados no peito , compacto, como uma caixa maciça de músculos . Os pelos desciam ficando negros a barriga , até o formar um maço na virilha.
O pau duro , que que se perguntassem a seu dono, tinha 13 cm , e parecia no meio de daqueles pelos um apetrecho desigual a todo conjunto corporal. Apontatava direto para seu alvo , com um fio de fluido escorrendo da ponta .
Na sua mão esquerda, o guri notou uma aliança de noivado que não havia percebido antes na quadra
por distração. O guri sugeriu que ele fosse casado , e pela idade com certeza tinha filhos que poderiam ser da sua idade .
Isso fez lembrar do seu pai , que dia foi embora sem dizer adeus a ele , suas irmãs e sus mãe.

-levanta . Pediu o homem.
O guri obedeceu e, levantou .
-Abaixa o calção , eu quero ver você, quero ver sua bundinha .
O guri exitou , ele nunca ficará nu na frente de ninguém, a não ser sua mãe , mas isso algum tempo para lhe dar banho, ogora ele já tinha 11 anos . Ninguém viu sua bunda depois disso . Nem ele mesmo conseguia ver sua bunda direito .
-Vamos , não tenha vergonha, nós dois aqui somos homens. Olhar a bunda do outro, faz parte da brincadeira .

As mãos pequenas baixaram o calção devagar até os tornozelos , a camiseta escondia o pequeno pênis, flácido, sem nenhuma objeção sexual desde o ato .
O homem aproximou-se e virou o guri ,fez um elogio e suas mãos acariciaram as nádegas, brancas como leite e de uma sensação aveludada coberta com uma penugem como um pêssego ,pronto a ser colhido . -Que bundinha mais linda, suba no banco e fica ajoelhado.

Como sempre, o guri obedeceu, em seguida o homem desceu seu tronco deixando sua lombar pra cima , e toda inocência virgem abriu-se para ele , um cuzinho palido , pequeno, estriado, do tamanho de um botão pequeno ,todo exposto . Depois o homem aproximou o rosto para sentir o cheiro, puro , o cheiro raro que só os guris novos possuem e, que deixam de exalar quando viram rapazinhos .
A língua desceu imediatamente explorando cada milímetro , viscosa e quente . O guri ,riu por um tempo .
-Tá achando engraçado ,é ?( Disse o homem numa fala embaraçada por causa do frenesi com a língua. ) Você vai começar gostar disso .

O guri continuou sentindo cócegas , mas logo começou a descrubrir o prazer do que a língua estava oferecendo , seu pequeno pênis enrrigeceu . A língua brincalhona e molhada só parava para as nádegas serem beijas e mordiscadas suavemente , respeitando é claro , a fragilidade aveludada daquele fruto proibido.

De repente o homem parou , colocou-se entre o banco e posicionou-se por cima do pequeno , a massa enorme do corpo atlético e peludo cobria todo o corpo pequeno do guri , estando compacto na medida para o coito anal . Uma boa cuspida no pau para depois mirar no cuzinho , e imediatamente o guri sentiu sua entrada virgem sendo forçada para só depois o dono do intruso pedir docemente. ..

-Deixa eu comer, seu cuzinho?

O guri deu um salto para frente de dor quando o pau ensaio entrar.
- Não! Isso dói ...eu não quero.
-Isso so dói no começo. Eu te garanto ....olha, se você deixar eu colocar só um pouquinho , te dou uns cruzeiros , da para comprar muito coisa .
(O homem esticou-se , abriu a mochila e pegou carteira ,dela puxou pela metade um maço de notas , havia ali muito dinheiro , o guri arregalou os olhos) . Tá vendo ?! (Disse o homem . ) Só com um nota dessas você conpra quatro coleções de carrinhos de ferro. Eu comprei para meu filho , como chamam ? Hot ...Hot..
-Hot Wuis ...
-Isso .
Carrinhos Hot wheels , pequenos carrinhos de ferro que eram febre entre a gurizada nos anos 80/90 , o guri sabia, só pronunciou errado , ele mesmo tinha dois daqueles carrinhos ,mas não ligava muito pra eles. Também entendia muito bem o valor daquela cédula e, o que muito podeia-se comprar com ela .

O auxiliar de treino tinha pouco tempo, demonstrava isso ,o guri percebeu , parou, pensou, e bolou um plano. E quem visse aquele rosto inocêncente não acreditaria se descobrisse qual plano era. Desta vez não havia o policial para ameaçar prende-lo . Ele daria seu cu , e ele nem sabia como era dar o cu , e quais sensações seriam a de dar o cu . Ele tinha certeza de uma , a dor . Mas dar o cu fazia parte do seu plano .

Ele pediu a nota de dinheiro adiantado por garantia , e o homem não exitou em lhe dar uma cédula .Então ele colocou a nota no bolso e fez um sinal para o homem , um sinal para os sanitarios ,nos fundos. ( O homem não havia entendido.) -Lá, vamos lá, nos banheiros . ?(Completou o guri , subindo o calção e caminhando ate os sanitários , se distânciou ate entrar em um deles , e esperou ) Somente depois o homem havia entendido para ir seguindo a seu encontro.

Ali dentro , já sabemos ser apertado , tanto que o pau encostava no peito do pré adolescente pela altura do gigante, a meleca do pré-gozo lambuza sua pele. O homem respirava pesado de tão afobado , sabia que a qualquer momento o treinador mandaria alguém vir chama-lo . Baixou tampa do vaso sanitário ordenando o guri subir ,se ajoelhar e empinar a bundinha para ele. O guri sentiu a cuspida atingindo o esfinger e o dedo forçando a entrada impaciente . O pobre gemeu baixo com um dor aguda . -"Por enquanto é só o dedo, campeão .( Disse o homem . ) Não foi uma dor tão incomoda até então o dedo ser substituído, a mão abraçou o pau guiando a cabeça inchada ,forçando entrar no cu virgem ,e apertado . Desta vez o guri gemeu alto.
- Calma ,relaxe . Sussurrou seu algoz .

O homem forçou sem paciência e o pau enterrou . -Aiiiiii . ( O guri deu um salto pra frente interrompendo o coito, ficou ereto , gemia surdo e se retorcia todo , nunca sentiu uma dor tão terrível.

-Essa dor é normal , depois não é assim Venha ,vamos tentar novamente.

O braços fortes inclinaram o troco do guri , depois com uma mão segurou sua cintura e com a outra segurou pau , guiando novamnte ao alvo. A penetracão acontecia lenta e o guri gemia baixo . Aiiiiii Aiiiiii ...O pau latejava e o homem segurava o esporro , uma luta desigual acontecia, o homem não ia desistir, o gui gemia . De repente a impaciência o puxou, enterrando de vez o pau que perdurou estacionado . O guri grunhiu com a pressão ,e o vai e vem com a virilha começou . Não com todo poder , mesmo assim os movimentos dilaceravam as pregas até a virgindade perder-se e . A dor aliviou um pouco , mas não de todo.

O homem procura um ponto de encaixe com o pequeno traseiro, e quando encontrou ,mandava ver até os bagos. O pau espancava mas era recolocado imediatamente.
- Aiiiiii. Aiiiiii ...a reclamação era inútil ,e restava apenas o guri aguentar cerrando os dentes e contraindo todo rosto para aguentar aquela dor até então,desconhecida.
Parecia não haver mais preocupação no homem, ele preguejava obscenidades no ouvido guri junto com a respiração pesada de um atleta.
Isso até que não aguentar mais a pressão de segurar o orgasmo preso, que em seguida explodiu alguns jatos da porra dentro , o pau escapou fazendo o cu vomitar uma mistura de esperma de fezes , outros esguicharam batendo na perna do guri ,e escorriam na tampa da privada. O homem apoiou os braços na parede , satisfeito , se recuperava da fadiga do orgasmo daquela foda aleatória .

Depois que se afastou do corpo que acabará de violar praguejou: Merda ! Escarreou no canto , e limpava o pau . O guri desceu da privada , alem do cu , todo seu corpo doía de estar enclausurado na mesma posição por três ministros . Ele sentia resto de porra e desejos do seu intestino escorrer nas pernas , raiva e dor se misturavam , depois sentiu nojo ao passar as mãos entre as nádegas lambuzada . Tinha descoberto o que seria peder a virgindade.

-Ufa isso foi mais que bom . Você esta bem ?( Ele não devia perguntar isso . )

(O guri olhou nos olhos do homem com desdem e não respondeu . )
- Teu cu deve estar doendo pra carralho ,né campeão? Olha , não fica brabo , essas coisas acontecem entre homens e você ,vai ficar bem ,a dor vai passar . (Disse ,enquanto limpava o pau amolecido com papel higiênico. )
Parabéns ! É homem , por isso aguentou firme este pau , agora não é mais virgem (Disse o homem revisando o desprezo , e continuava falando... ) Não conta isso a ninguém...

O guri parecia não lhe dar atenção abriu a porta deixando semi aberta que passou vigiar como um gato pela fresta . Agora, ele colocaria seu plano em prática .

...Todo esse tempo e não perguntei seu nome ,campeão ?
-Paulo ...Paulinho . Respondeu o guri
- Foi um prazer, Paulinho...Agora tenho que ir , logo alguém vai vir me chamar ...e vou ver se tomo um banho, antes ...me de licença , campeão.
-Espera senhor...alguém entrou no vestiário.
-O que?
-Tem ,alguém aqui ...
O homem encolhendo-se no canto e Paulinho viu toda virilidade e imponência de macho desaparecerem naquela figura, o guri entendia que eles acabaram de fazer algo muito errado . Era como bater punhetas com os amiguinhos , o errado era mais ou menos do que alguns falam para crianças que sexo é algo muito feio e pecaminoso .
O homem estava apavorado com a possibilidade de alguém fraga-lo pelado com ele .

-Acho que saiu . (Disse Paulinho ) Vou sair primeiro ,depois vejo se dá para o senhor sair , e te chamo .

-Ok ...
(Paulinho saiu do banheiro, e cochichou..
) . Já volto ! (Encostou a porta ,e correu .)
Alguns minutos se passaram e o homem não escutava nada ,ele espiou e teve a certeza de não ter ninguém logo a frente, depois saiu ,caminhou e essa certeza se confirmou para lhe dar alívio . O guri havia sumido, ele praguejou sem dar importância a ausência do seu campeão involuntário , estava satisfeito, com os ovos esvaziados, e não precisava mais dele . Se olhou no espelho, deu um sorrindo orgulhoso de ser um arrombador e tirador de cabaço .

-Um menino , você não perdoa nem um menino, seu cretino. (Disse ,sorrindo para seu reflexo no espelho.)

O axilar de treino , Fernando Oliveira, de 46 anos , depois de ser chamado por um dos atletas enquanto vestia a roupada ,depois de um bannho rapido. subiu no ônibus as pressas que já estavam com os motores ligados acabando por partir as 16:10. O treinador bateu no relógio com o dedo indicado seu atraso. O auxiliar fez um sinal indicado o estômago, disse que se ausentara do horário indicado por se livrar de dejetos de uma diarreia. Todos presentes riram, inclusive o treinador que em seguida pediu-lhe a planilha. Fernando sentou-se na poltrona , ao lado de um jovem atleta sonolento , esticou as pernas que mal cabiam no espaço .
Olhou a aliança de casamento no dedo , não quis pensar na mulher , muito menos nos filhos , que provavelmente aquele guri tivesse a mesma idade e que com pensamentos, orgulhoso ,acaba de tirar a virgindade comendo seu cu .
Fernando já direcionara antes sua libido perverdida a outros guris , com a mínima sorte de só ter conseguido uns boquetes . Não que esses não foram as boquetes gloriosas. No entanto , ele nunca tinha conseguido comer um cuzinho de um guri tão novo , principalmente virgem . Ele achava que deveria de se orgulhar daquele momento.

Paulinho disse a tia que passaria na sorveteira e ,logo voltaria . A tia , dentro da guarita da portaria do Sesc , perguntou sobre a lição de casa da escola e da onde ele havia arranjado dinheiro para comprar algum sorvete . O guri deu a desculpa que o dever de casa ele faria quando chegasse em casa , quando ao dinheiro, não disse nada ,já atravessava a rua correndo para a duas quadras, entrar na sorveteira mais popular do centro.

Paulinho sentou-se em uma mesa de frete a um grade espelho, a dor no reto ainda não passara ,incomodava a qualquer movimento involuntário, e por entre sua bunda o incomodo da sensação de estar meleda só seria limpo no mesmo vestido onde foi violado para um rolo inteiro de papel higiênico resolver . Paulinho não ligava para o conceito de ter perdido a virgindade, tinha apenas 11 anos e isso não representava nada alem de brincadeiras pecaminosas que homens as vezes fazem. Naquele momento, ele só queria tomar sorvete , ali fazia suas carretas berrantes e esquisitas , refletidas a si mesmo no espelho, mas hoje, estas carretas eram de uma certa zombaria . Depois segurou o cardápio, pedio dois sandae com tudo de direito com estras que o dinheiro que possuía ,podia pagar .

As 17:00 marcavam no relógio na parede, estufado ,Paulinho dirigir-se ao caixa pagar pelo prazer adocicado que ele achava ter merecido, abriu a carteira ( afanada de seus delitos anteriores) e dela retirou com orgulho , uma cédula grande valor para em seguida receber o troco , que ele arrumou entre um grosso maço de outras cedulas .

Quando o auxiliar de treino Fernando estava no balcão de um McDonald's ,no centro de Porto Alegre acompanhandos dos tantos jogadores de vôlei da sua equipe, ao pegar sua carteira para pagar pelo seu Big Mc ,acompanhado de fritas , e uma coca diet . Ao abri-la , levou um susto quando não encontrou nenhuma nota , doque hoje convertidos , seriam de mais de dois mil reais .

Continua ...

Comentários (12)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Co: Caralho loucura né eu já comi um de 9 q10 a vdd anos endo fM eles me come também eu fasso com irmã deles de 4 Blz de mais eu vi mãe dela ttepamdo com o Gui filho do meu irmão de 24 Busco eles na escola fasso dentro do carro muito x

    Responder↴ • uid:1dj3nlukdfz08
  • Escriba-T-JC: Como autor eu entendo sinceramente a sua queixa por não ter leitores interessados em coisas mais elaboradas, histórias com contexto, cenários, criação de personagens... Eu tento sempre em meus textos por o máximo de conteúdo que posso, mas eu sei que o leitor de literatura erótica tem uma urgência carnal pelo fato, isso às vezes frustra a gente que quer escrever algo mais complexo... Eu tenho tido um bom retorno de meus leitores por aqui. Continue, tenho certeza que assim como acontece com meus textos, os seus também agradam um grande número de leitores que gostam de algo mais profundo... Abraços!

    Responder↴ • uid:1ewgy0slnm397
    • Militar do Sul.: Agradeço de coração o incentivo ! Devo postar sim a terceira e última em breve.

      • uid:muiqyxyzll
    • Rick: Eu fui com 7

      • uid:funszdknh9
  • Edson: Excelente conto! Contextualizado em seu tempo, e sem perder a picância do erotismo. Aguardo-o, meu caro, na continuidade de seu conto. Ah, já o avaliei nesse episódio também!

    Responder↴ • uid:1eoxlvkazz5kv
  • Bacellar: Caralho! Gozei antes de terminar de ler. Vou parar pra continuar mais tarde. Esse seu conto é extraordinário! Parabéns!

    Responder↴ • uid:muja3en42r
  • Sicoliveira: O primeiro ficou melhor.. Ja s segunda parte, chata .... deveria o guri fazer com o PMs...

    Responder↴ • uid:g61vb73hmi
    • Francisco: Gostei conto com conteúdo e bem explicado,cheio de narrativas e com sentido.aguardando o próximo. Parabéns!!!

      • uid:1ewq0iv56q15n
  • Militar do Sul.: Desculpe Geovane eu não curto guris. Isso é só conto é deve ser o último . Não vou mas escrever a terceira parte e nem mais nada. As pessoas pessoas de hoje não se interessam na complexidade de uma história , preferem coisas rápidas e vazias e sem profundamente. Obrigado, não esquece de avaliar.

    Responder↴ • uid:muiqyxyzll
  • Critico alternativo .: Temos um escritor de contos de verdade aqui , ou eu posso estar enganado ? Eu gostei disso apesar de ser longo . Este é um conto realista sem o excesso vulgar costumeiro. Existe um grande desenvolvimento de personagens nessa história mirabolante, eles respiram , sentem vergonha, fedem etc. Fiquei fascinado com protagonista incrível e suas vontades , e o antagonista mirim, que perambula no mesmo ambiente que homens desleais e pervertidos dos anos 90 .A narrativa concebida é maravilhosa colocando duas situações no mesmo recinto ,(o Vestiário) criando uma tensão sexual real descrita tanto implicitamente e explicitamente , e o autor soube colocar isso sem soar piegas e conseguiu fugir dos realces clichês baratos que costumam acontecer em contos eróticos , como muitos contos aqui . Sandrão é garanhão filho da puta, sexy e tão real que fiquei imaginando ele em minha mente lia sua descrição . E paulinho, na sua descoberta e seu talento para cometer seus furtos, não fica atrás . O conte tem seus defeitos ? Sim ! Existe um pouco de excesso na autonomia gramatical e alguns erros de ortografia , e um pouco de relaxo na diagramação , mas são mínimos , e quem sou eu para criticar gramatica , ortografia , etc , A não ser de alguns , que pelo amor de deus . Dei cinco estrelas pela ótima narrativa e criatividade e o modo diferente de escrita . Parabéns!!

    Responder↴ • uid:5mm47soucnn7
    • Bacellar: Concordo plenamente!

      • uid:muja3en42r
  • Luiz: Queria que fosse Ricardo o bombeiro o primeiro a comer Paulinho mas ja foi agora aguardo o dia que ele tiver espetado no pau do Soldado Sandro, que homem fantastico!!! mas vamos esperar que no proximo conto Rogeriosatisfaça sua vontade e de o cu a Sandro

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl